Papa terá proteção de 20 mil agentes em Jornada da Juventude
junho 30, 2013
Politica Brasil, Últimas notícias
Por: ROBERTO GODOY
Fonte: Exame

Em visita ao Rio, papa terá um enorme dispositivo envolvendo 20 mil agentes, entre os quais de 8,5 mil a 12 mil militares
Foto de Filippo Monteforte/AFP
Fonte: Exame
Segurança do papa para evento que acontecerá no Rio de Janeiro é preparada para identificar no meio da multidão um autor de uma eventual ação violenta

Em visita ao Rio, papa terá um enorme dispositivo envolvendo 20 mil agentes, entre os quais de 8,5 mil a 12 mil militares
Foto de Filippo Monteforte/AFP
São Paulo - A segurança do papa Francisco, um chefe de Estado de risco, está preparada para identificar no meio da multidão o rosto do atentado: a face pálida, a atitude tensa, o traje em desacordo com o clima, um olhar fixo. O "lobo solitário", como é definido nos cenários dos especialistas um autor de uma eventual ação violenta contra o pontífice, é a maior preocupação do grandioso esquema de segurança da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a ser realizada no Rio, entre os dias 23 e 28 de julho.
Um enorme dispositivo envolvendo 20 mil agentes, entre os quais de 8,5 mil a 12 mil militares, foi mobilizado para o esquema montado pelo Ministério da Defesa e a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos (Sesge) do Ministério da Justiça.
O contingente terá à disposição recursos como helicópteros armados, ao menos dois caças supersônicos F-5M, aviões de ataque leve A-29 Super Tucano, um avião de inteligência R-99 e um Vant, a aeronave não tripulada, que fará reconhecimento de áreas como o gigantesco Campus Fidei, onde serão realizados a Vigília da noite de sábado, dia 27, e a Missa do domingo, dia 28. Nas duas celebrações são esperados de 1,5 milhão a 2 milhões de jovens fiéis.
Em terra, haverá blindados armados e de transporte de tropa, distribuídos de maneira discreta e sem interferir na rotina prevista para o Rio durante a Jornada. No total, cerca de 300 veículos de diversos tipos estarão no Rio e em Aparecida, para onde Francisco irá no dia 24.
O Comando da Marinha participa fazendo o contr0le da faixa marítima. O plano da Força ainda está sendo definido, mas deve ter um navio - provavelmente um dos três novos patrulheiros da classe Amazonas, ou uma fragata da série Niterói, armada com mísseis, canhões e torpedos - e lanchas rápidas. O tráfego de embarcações na Baía da Guanabara será monitorado, com previsão de abordagem para a inspeção. Os fuzileiros navais estão no programa.
A empreitada foi inspirada no plano criado para dar garantia à reunião Rio+20, em 2012, e está integrada ao projeto de acontecimentos internacionais iniciado com a Conferência da ONU e que só termina em 2016, com a realização dos Jogos Olímpicos. São estimados investimentos de R$ 710 milhões. Já foram liberados R$ 640 milhões para o custei0 direto. A missão do Papa e JMJ começa no dia 15 e deve terminar em 5 de agosto.
Hospital de campanha. As tarefas foram divididas entre polícias, locais e federal, mais as Forças Armadas. Caberá aos civis determinados cuidados, como acompanhar o movimento de chegada dos peregrinos e autoridades estrangeiras. Trânsito, segurança direta dos chefes de Estado e as escoltas também estão sob a responsabilidade da polícia do Rio e da PF.
O pessoal da Defesa vai trabalhar nas atividades da Base Aérea do Galeão, nos controles do espaço e do mar "e, sobretudo, na prevenção e combate ao terrorismo", segundo o general Jamil Megid. Esse é um tema delicado. Ele não confirma o deslocamento de equipes das Forças Especiais, de Goiânia, embora admita que haja "equipes localizadas" no Rio e em Aparecida na condição de alerta.
O papa vai se encontrar com a presidente Dilma Rousseff em Copacabana, no dia 26. Da agenda de Francisco constam visitas a um hospital e à Quinta da Boa Vista. Os coordenadores da programação consideram a possibilidade de que governantes da região, como a presidente Cristina Kirchner, da Argentina, Juan Santos, da Colômbia, e Nicolas Maduro, da Venezuela, possam comparecer à JMJ.
O grupo militar vai usar uma ponte metálica para facilitar o acesso ao Campus Fidei de Guaratiba e um hospital móvel para atender emergências. No ar, o Vant da FAB vai vigiar tudo em um raio de 250 km, com sistema de visão noturna e lentes de alta resolução. Pode permanecer em voo por até 16 horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O contingente terá à disposição recursos como helicópteros armados, ao menos dois caças supersônicos F-5M, aviões de ataque leve A-29 Super Tucano, um avião de inteligência R-99 e um Vant, a aeronave não tripulada, que fará reconhecimento de áreas como o gigantesco Campus Fidei, onde serão realizados a Vigília da noite de sábado, dia 27, e a Missa do domingo, dia 28. Nas duas celebrações são esperados de 1,5 milhão a 2 milhões de jovens fiéis.
Em terra, haverá blindados armados e de transporte de tropa, distribuídos de maneira discreta e sem interferir na rotina prevista para o Rio durante a Jornada. No total, cerca de 300 veículos de diversos tipos estarão no Rio e em Aparecida, para onde Francisco irá no dia 24.
O Comando da Marinha participa fazendo o contr0le da faixa marítima. O plano da Força ainda está sendo definido, mas deve ter um navio - provavelmente um dos três novos patrulheiros da classe Amazonas, ou uma fragata da série Niterói, armada com mísseis, canhões e torpedos - e lanchas rápidas. O tráfego de embarcações na Baía da Guanabara será monitorado, com previsão de abordagem para a inspeção. Os fuzileiros navais estão no programa.
A empreitada foi inspirada no plano criado para dar garantia à reunião Rio+20, em 2012, e está integrada ao projeto de acontecimentos internacionais iniciado com a Conferência da ONU e que só termina em 2016, com a realização dos Jogos Olímpicos. São estimados investimentos de R$ 710 milhões. Já foram liberados R$ 640 milhões para o custei0 direto. A missão do Papa e JMJ começa no dia 15 e deve terminar em 5 de agosto.
Hospital de campanha. As tarefas foram divididas entre polícias, locais e federal, mais as Forças Armadas. Caberá aos civis determinados cuidados, como acompanhar o movimento de chegada dos peregrinos e autoridades estrangeiras. Trânsito, segurança direta dos chefes de Estado e as escoltas também estão sob a responsabilidade da polícia do Rio e da PF.
O pessoal da Defesa vai trabalhar nas atividades da Base Aérea do Galeão, nos controles do espaço e do mar "e, sobretudo, na prevenção e combate ao terrorismo", segundo o general Jamil Megid. Esse é um tema delicado. Ele não confirma o deslocamento de equipes das Forças Especiais, de Goiânia, embora admita que haja "equipes localizadas" no Rio e em Aparecida na condição de alerta.
O papa vai se encontrar com a presidente Dilma Rousseff em Copacabana, no dia 26. Da agenda de Francisco constam visitas a um hospital e à Quinta da Boa Vista. Os coordenadores da programação consideram a possibilidade de que governantes da região, como a presidente Cristina Kirchner, da Argentina, Juan Santos, da Colômbia, e Nicolas Maduro, da Venezuela, possam comparecer à JMJ.
O grupo militar vai usar uma ponte metálica para facilitar o acesso ao Campus Fidei de Guaratiba e um hospital móvel para atender emergências. No ar, o Vant da FAB vai vigiar tudo em um raio de 250 km, com sistema de visão noturna e lentes de alta resolução. Pode permanecer em voo por até 16 horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Jackson teria pago milhões para encobrir abuso a 24 crianças
junho 30, 2013
Fonte: Exame

Jornal assegura ter visto documentos do FBI que detalham pagamentos às famílias de crianças que teriam sofrido abuso
Foto de Getty Images
Jornal britânico "Sunday People" afirma que cantor Michael Jackson teria pago até US$ 35 milhões para ocultar abusos cometidos ao longo de 15 anos

Jornal assegura ter visto documentos do FBI que detalham pagamentos às famílias de crianças que teriam sofrido abuso
Foto de Getty Images
Londres - O cantor Michael Jackson teria pago até US$ 35 milhões para ocultar abusos cometidos em 24 menores durante um período de 15 anos, informou neste domingo o jornal britânico ‘Sunday People‘.
A publicação assegura ter visto documentos do FBI que detalham pagamentos às famílias de crianças que teriam sofrido abuso para que elas ficassem em silêncio caso fossem procuradas pela imprensa.
Estes arquivos, que não foram incluídos como prova no julgamento por abusos sexuais contra o cantor, em 2005, quando o astro foi absolvido, foram recopilados pelo detetive Anthony Pellicano, contratado pelo próprio músico para limpar sua imagem.
O FBI confiscou a documentação quando Pellicano foi detido e posteriormente preso em 2008 por grampear telefones de famosos e outros delitos, pelos quais ainda cumpre pena.
Nos documentos sobre Michael Jackson do detetive particular de Hollywood, também usado por Elizabeth Taylor -supostamente para esconder seus problemas com drogas, segundo o jornal-, são fornecidos detalhes dos menores submetidos a abusos e dos pagamentos efetuados como suborno desde 1989.
Os arquivos incluem relatórios do detetive e seus ajudantes, transcrições telefônicas e fitas de áudio, que revelam por exemplo uma ocasião em que o cantor foi flagrado por um de seus empregados tocando um famoso ator infantil.
Michael Jackson também teria sido visto assistindo um filme pornô enquanto se relacionava com um menor e tocando as genitálias de uma terceira vítima em seu cinema privado, segundo o ‘Sunday People‘.
As revelações sobre a vida privada do cantor, morto em 2009, aos 50 anos, por abuso de medicamentos, surgem em um momento em que sua família pretende processar a companhia de entretenimento AEG Live pela suposta contratação do médico que receitava os entorpecentes ao músico.
Além disso, o coreógrafo australiano Wade Robson, de 30 anos, que testemunhou a favor do cantor no processo de 2005, apresentou agora um processo por abusos sexuais supostamente cometidos pelo astro nos anos 90 -quando ele tinha entre 7 e 14 anos- no rancho de Neverland, alegando que na ocasião anterior Micheal Jackson teria o convencido a ficar calado. EFE
Estes arquivos, que não foram incluídos como prova no julgamento por abusos sexuais contra o cantor, em 2005, quando o astro foi absolvido, foram recopilados pelo detetive Anthony Pellicano, contratado pelo próprio músico para limpar sua imagem.
O FBI confiscou a documentação quando Pellicano foi detido e posteriormente preso em 2008 por grampear telefones de famosos e outros delitos, pelos quais ainda cumpre pena.
Nos documentos sobre Michael Jackson do detetive particular de Hollywood, também usado por Elizabeth Taylor -supostamente para esconder seus problemas com drogas, segundo o jornal-, são fornecidos detalhes dos menores submetidos a abusos e dos pagamentos efetuados como suborno desde 1989.
Os arquivos incluem relatórios do detetive e seus ajudantes, transcrições telefônicas e fitas de áudio, que revelam por exemplo uma ocasião em que o cantor foi flagrado por um de seus empregados tocando um famoso ator infantil.
Michael Jackson também teria sido visto assistindo um filme pornô enquanto se relacionava com um menor e tocando as genitálias de uma terceira vítima em seu cinema privado, segundo o ‘Sunday People‘.
As revelações sobre a vida privada do cantor, morto em 2009, aos 50 anos, por abuso de medicamentos, surgem em um momento em que sua família pretende processar a companhia de entretenimento AEG Live pela suposta contratação do médico que receitava os entorpecentes ao músico.
Além disso, o coreógrafo australiano Wade Robson, de 30 anos, que testemunhou a favor do cantor no processo de 2005, apresentou agora um processo por abusos sexuais supostamente cometidos pelo astro nos anos 90 -quando ele tinha entre 7 e 14 anos- no rancho de Neverland, alegando que na ocasião anterior Micheal Jackson teria o convencido a ficar calado. EFE
Michael Jackson teria investido milhões para calar vítimas de abuso sexual
junho 30, 2013
A publicação ainda aponta que, no total, foram 24 menores de idade abusados pelo músico em 15 anos

Mais uma bomba envolvendo o rei da música pop, Michael Jackson, falecido em junho de 2009, foi divulgada na imprensa internacional. De acordo com o jornal inglês Sunday People, o cantor teria gasto até US$ 35 milhões para silenciar parentes de vítimas de abuso sexual. A publicação ainda aponta que, no total, foram 24 menores de idade abusados pelo músico em 15 anos.
As investigações do FBI, até então secretas, teriam milhares de páginas com depoimentos e escutas telefônicas. "Os depoimentos descrevem quando o cantor de Thriller foi pego por um dos funcionários apalpando uma estrela infantil mundialmente famosa e assistindo a filmes pornôs enquanto molestava um jovem e acariciava outro em seu cinema particular", diz uma fonte. "A mãe de uma das crianças estava sentada a uma ou duas fileiras na frente deles, sem saber o que estava acontecendo."
As investigações do FBI, iniciadas em 1993 pelo investigador particular Anthony Pellicano, dão o nome de 17 jovens - entre eles 5 atores mirins e 2 dançarinos - que teriam sido abusados por Jackson. Entre as crianças abusadas, ainda teria o filho de um conhecido roteirista de Hollywood e um europeu. Alguns nomes não foram divulgados no relatório.
Entre as testemunhas do caso estão o ex-mordomo do cantor, Philip LeMarque, e sua mulher, Stella. O casal afirmou que Jackson assistia a filmes pornôs acompanhado de crianças em um cômodo secreto localizado atrás de seu quarto.
A notícia foi divulgada na imprensa na mesma semana em que o coreógrafo Wade Robson, hoje com 30 anos, afirmou ter sido abusado por Jackson aos 7. No depoimento prestado em Los Angeles, o dançarino disse ter ficado traumatizado por, pelo menos, mais 7 anos. Os casos teriam acontecido em 1990. Segundo Wade, sua irmã, Chantal, dormia no mesmo quarto na ocasião.
"Os arquivos publicados pelo jornal confirmam a afirmação de Wade Robson, o incluindo como uma das muitas vítimas que foram convidadas a realizar as fantasias doentes de Jackson", disse uma fonte do Sunday People.
Ironicamente, as investigações foram abertas pelo próprio Michael Jackson, que contratou o investigador Anthony Pellicano para limpar seu nome na imprensa em 1993, quando o primeiro escândalo de abuso sexual tomou conta das manchetes internacionais. O caso ficou famoso na imprensa. O pai de Jordan Chandler, na época com 13 anos, denunciou publicamente o astro pop por ter abusado seu filho.
Em entrevista dada em 2011, Pellicano chegou a afirmar que os atos de Michael Jackson eram muito piores. "Eu parei de fazer o trabalho depois que descobri algumas verdades. Ele fazia coisas muito piores com aqueles rapazes, além de molestar."
A sugestão de contratar Pellicano para limpar seu nome na imprensa teria sido da atriz e amiga Elizabeth Taylor. Ela também contratou o investigador para apagar qualquer evidência de seu uso de drogas. "Pellicano era um mestre para conseguir manter o nome das celebridades limpo", disse a fonte do Sunday People.
O atual investigador do FBI responsável pelo caso não divulga sua identidade, mas afirma que nunca viu um caso com tantas vítimas. "Os arquivos mostram que, pelo menos, 20 crianças receberam pagamentos para ficarem quietas. Somados, os valores chegam a US$ 35 milhões. [O coreógrafo] Wade Robson foi identificado como uma das vitimas, mas muitos outros foram pagos para não falar nada."
Especula-se que, Jordan Chander, a primeira vítima a se pronunciar sobre o crime, teria recebido do cantor US$ 20 milhões para retirar o processo da justiça. O investigador do FBI ainda diz que só resolveu revelar sobre os arquivos após o depoimento de Wade Robson, nessa semana, ganhar destaque na mídia. "Era hora do público saber das informações coletadas pelas autoridades."
João Emanuel já planeja reeleição e não vê Riva fora da Assembleia em 2015
junho 30, 2013
Vereador explicou que questão ainda é delicada, mas que Riva ainda discutirá se entrará ou não no próximo pleito
Mesmo com todas as ações jurídicas movidas contra o deputado estadual José Riva (PSD), seu genro, o presidente da Câmara Municipal, vereador João Emanuel (PSD), deseja ver o parlamentar defendendo mais um, o quinto, mandato na Assembleia Legislativa de Mato Grosso durante as eleições de 2014. “Eu quero crer que meu sogro continue na política e volte a ser candidato no próximo pleito. Sei que ainda é uma questão delicada, por isso, ainda será muito discutida”, disse.
Negando uma possível candidatura a uma vaga na AL, o vereador afirmou que irá primeiro se fortificar como parlamentar municipal para depois tentar um novo cargo com expressão estadual. “Sou candidato à reeleição em Cuiabá. Esse é meu projeto inicial. Quero me fortificar aqui na cidade para depois tentar candidatar-se a outros cargos”, indagou.
João Emanuel ainda destacou que uma das promessas do próximo pleito será a candidatura da sua esposa, Janaina Riva. “Meu grupo político deve lançar nomes para essa eleição como da minha esposa Janaina”, explicou o vereador.
Há dois meses Riva foi afastado do cargo de presidente da AL, pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Ele foi acusado de improbidade administrativa por emissão de cheques do Legislativo à empresas de fachada, em um suposto esquema de desvio e lavagem de dinheiro público. O deputado ainda terá que devolver R$ 2,6 milhões aos cofres públicos, caso não consiga reverter as acusações.
Mesmo com os processos, Riva afirma que ficará elegível nas próximas eleições, no entanto, ele não garante que irá entrar no pleito. Caso o senador Blairo Maggi (PR) não dispute as eleições como candidato a governador do Estado, o nome do parlamentar é cotado dentro da coligação PMDB/ PR/ PSD e PT para ser candidato ao Paiaguás.
Preso acusado de abusar do enteado em Feira de Santana
junho 29, 2013
Um homem foi preso na última sexta-feira (28) acusado de abusar sexualmente do enteado, no município de Feira de Santana,localizado a 108 km de Salvador. Segundo o site Acorda Cidade, o mecânico Edson Dutra da Silva, de 37 anos, foi preso por policiais da Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI) após sua comhanheira ter acusado de praticar abuso sexual contra o enteado de 12 anos.
A mãe do garoto procurou a polícia alguns dias depois do ato sexual, e não foi possível lavrar o flagrante, mas de acordo com a investigação foi constatado que os abusos praticados pelo mecânico eram constantes.Segundo denúncia da mãe do menino que flagrou o ato, o acusado esperava as pessoas de casa dormirem para praticar o crime.
Na delegacia, Edson Dutra negou a acusação e disse que o menino foi quem tocou nele e que a mãe estava ao lado, assistindo um filme. A delegada titular da Dai, Patrícia Brito, informou que o relato do garoto sobre o abuso sexual tinha muitos detalhes e que as investigações comprovaram o fato. A delegada confirmou ainda que os abusos começaram quando a vítima tinha 7 anos. Após prestar o depoimento, Edson Dutra foi conduzido para o Conjunto Penal de Feira de Santana.
Auxiliar de enfermagem é preso após abusar de paciente internada em UTI
junho 29, 2013
Crime aconteceu durante a madrugada deste sábado (29) em Santos. Homem já tinha passagem pela polícia por estupro.
Um auxiliar de enfermagem foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, suspeito de abusar sexualmente de uma paciente de 22 anos, grávida de quatro meses, que está internada na UTI do hospital Guilherme Álvaro em Santos, no litoral de São Paulo. O crime aconteceu na madrugada deste sábado (29).
De acordo com informações do boletim de ocorrência, a vítima teria informado à polícia que o homem, de 47 anos, teria acariciado os seios e levado a mão da jovem ao órgão sexual dele. A jovem que está internada há 12 dias por problemas pulmonares, contou à família que quando percebeu a ação do homem conseguiu gritar, e uma enfermeira apareceu na sala.
A vítima explicou que conseguiu pegar um celular, deixado pelos familiares com a jovem, e ligou para a família e relatou o que teria acontecido. Já a enfermeira teria feito uma ligação para a polícia. Para a polícia, a enfermeira teria afirmado que outras pacientes já haviam feito reclamações do auxiliar de enfermagem. Ainda segundo o boletim, o suspeito tem passagem pela polícia por estupro e atentado violento ao pudor.
Em nota, o Hospital Guilherme Álvaro esclareceu que abriu uma sindicância para apurar o caso e que o auxiliar de enfermagem foi, imediatamente, afastado de suas funções. O Hospital está à disposição para quaisquer esclarecimentos das autoridades e da família da paciente.
Autor: G1 Santos
BRASIL: TRÊS HOMENS CONFESSAM ESTUPRO E MORTE DE ADOLESCENTE EM PARQUE NO PARANÁ
junho 29, 2013
O corpo de adolescente de 14 anos que foi violentada e morta por funcionários de um parque de diversões no Paraná foi enterrado neste sábado.
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PM apreende menor por roubo e tentativa de estupro
junho 29, 2013
Uma Guarnição da Polícia Militar apreendeu na noite deste sábado um rapaz, que a princípio é de menor, por roubo e tentativa de estupro. O COPOM - Centro de Operações da Polícia Militar foi informado das ocorrências e destacou uma Guarnição para o Bairro de Águas Claras, onde um rapaz teria assaltado uma jovem de 22 anos da qual subtraiu a bolsa com um telefone celular, um cartão de crédito e o crachá de identificação do trabalho. Quase que no mesmo instante uma segunda chamada dava conta de que o mesmo indivíduo teria tentado estuprar uma outra mulher na mesma região. A Guarnição destacada para atender as ocorrências localizou o suspeito que foi reconhecido pelas vítimas. Trata-se de jovem de iniciais J. A. da S. J., 17 anos natural de Arapiraca-AL. As duas ocorrências foram registradas na Rua Santa Cruz, em Águas Claras. A vítima da tentativa de estupro embora não tenha sido ferida foi levada pelo Corpo de Bombeiros para o Pronto Socorro do Hospital de Azambuja em estado de choque. Nas duas ações o suspeito utilizou uma faca, tipo punhal. JOVEM É ASSALTADA NO CENTRO Uma jovem de 22 anos foi assaltada na noite de sexta-feira, 28 de junho, A vítima relatou na Polícia Civil que caminhava pela Rua do Centenário quando foi abordada por dois homens, aparentemente menores, um deles armado com um facão que anunciou o assalto. Segundo C. K., 22 anos, os bandidos subtraíram o seu celular e R$ 40,00 (quarenta reais) em dinheiro. Em seguida se evadiram a pé. |
Suspeito detido confessa participação em assassinato de menino boliviano
junho 29, 2013

Um dos suspeitos detidos por ter assaltado a residência de um casal de imigrantes bolivianos em São Paulo e assassinado com um tiro na cabeça o garoto Brayan Yanarico Capcha, 5 anos, confessou sua participação no crime. De acordo com a Polícia Civil, que não revelou a identidade dos criminosos, um dos quatro suspeitos detidos em uma operação realizada ontem em São Mateus, na zona leste da capital paulista, admitiu que estava entre os assaltantes que invadiram a casa dos imigrantes.
O detido, além de ter confessado sua participação no crime, também revelou o nome das três pessoas que, segundo ele, tiveram participação no assassinato, os quais estão sendo procurados pela polícia.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo indicou que os outros três detidos foram libertados porque a família do garoto boliviano não os reconheceu como participantes do crime.
A criança, que estava nos braços de sua mãe no momento em que os assaltantes entraram na casa, foi morto com um tiro na nuca porque não parava de chorar durante o assalto realizado na madrugada de ontem, quando a residência do casal foi invadida por quatro sujeitos.
Apesar de a família ter entregue R$ 4,5 mil aos criminosos, eles exigiam mais dinheiro e ameaçaram matar as duas crianças que viviam no lugar, entre elas Brayan, que começou a chorar e, por isso, um dos criminosos - de 17 anos, segundo o suspeito detido -, teria o matado.
Os pais de Brayan, que era filho único, chegaram ao Brasil há poucos meses para trabalhar na indústria informal de confecção têxtil. No entanto, após o incidente, o casal deverá retornar a seu país para sepultar o filho lá. As autoridades consulares da Bolívia administram perante o governo brasileiro o trâmite para transferir o corpo do menor e seus pais ao país andino.
A morte do menino mobilizou a comunidade boliviana residente em São Paulo. Cerca de 200 imigrantes passaram a noite com velas e cartazes em frente à delegacia que investiga o caso.
SP: ladrões invadem casa e matam menino de 5 anos por chorar demais
Bebê é achado dentro de saco de lixo em Rio Claro-SP
junho 29, 2013
BOL
Uma criança recém-nascida foi encontrada na noite de ontem sem roupa dentro de um saco de lixo em Rio Claro (SP). Duas mulheres acharam a criança perto da linha do trem. Ela ainda estava com restos da placenta e do cordão umbilical.
A criança tremia de frio e foi enrolada em um cobertor pelas mulheres, que chamaram a Polícia Militar. Depois, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levou a bebê para a Santa Casa, onde ela permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ainda não há informações sobre o paradeiro da mãe.
Uma criança recém-nascida foi encontrada na noite de ontem sem roupa dentro de um saco de lixo em Rio Claro (SP). Duas mulheres acharam a criança perto da linha do trem. Ela ainda estava com restos da placenta e do cordão umbilical.
A criança tremia de frio e foi enrolada em um cobertor pelas mulheres, que chamaram a Polícia Militar. Depois, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levou a bebê para a Santa Casa, onde ela permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ainda não há informações sobre o paradeiro da mãe.
Polícia prende segundo suspeito de matar menino boliviano em SP
junho 29, 2013
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Foto: Reprodução/G1 |
A polícia prendeu o segundo suspeito de ter participado do assalto que terminou com a morte do menino Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, na sexta-feira (28) em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, foi preso neste sábado (29), segundo a Secretaria da Segurança Pública. Ainda de acordo com a pasta, o suspeito tem 18 anos e estava preso no 49º Distrito Policial, em São Mateus, por volta das 19h.
Na sexta-feira, a Polícia Civil deteve quatro pessoas para averiguação. Um deles permaneceu preso, suspeito do crime. Ele teria informado o nome de outros três suspeitos, entre eles o criminoso que atirou na cabeça do garoto boliviano. A polícia procura ainda mais três ou quatro suspeitos, segundo o delegado Antonio Mestre Junior, do 49º DP. No começo da noite desta sexta, um grupo de bolivianos protestou em frente ao 49º Distrito Policial, em São Mateus. Um homem levado para a delegacia foi agredido pelos manifestantes.
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Foto: Reprodução/G1 |
Os quatro homens foram detidos em uma comunidade da Zona Leste de São Paulo. De acordo com a polícia, todos têm antecedentes criminais. Os policiais chegaram até eles depois de ouvir os vizinhos. "São moradores e frequentam o bairro, são autores de quatro roubos contra as mesmas vítimas. Possivelmente tenha vazado a informação de que naquele dia essas vitimas tivessem dinheiro em espécie", disse Mestre Junior.
A mãe do menino de 5 anos afirmou que o filho pediu aos criminosos para "não morrer". Durante a ação, os assaltantes ameaçavam o menino com uma faca no pescoço e atiraram, segundo os pais, porque a criança chorava e a família não tinha mais dinheiro.
“Não me mate, não mate minha mãe”, foram as últimas palavras da criança antes de ser baleada, relatou nesta manhã ao G1 a mãe, a costureira boliviana Veronica Capcha Mamani, de 24 anos.
Brayan era filho único dela e do marido, Edberto Yanarico Quiuchaca, de 28 anos. A criança chegou a ser socorrida e levada ao Hospital Geral de São Mateus, mas chegou morta. Ele será enterrado na Bolívia.
A Polícia Civil investiga o caso e procura a quadrilha, que fugiu com R$ 4,5 mil das vítimas após o crime. Seis criminosos armados com revólveres e facas invadiram o sobrado onde o casal mora e trabalha com costura na Vila Bela durante a madrugada desta sexta. No local moram mais famílias. Cinco dos bandidos usavam máscaras para não serem identificados. O bando rendeu o tio da vítima que chegava com o carro na garagem, por volta da 0h30.
Dois assaltantes carregavam armas e quatro estavam com facas. Alguns criminosos ficaram com o tio no andar térreo do imóvel e os outros subiram para o andar superior da casa, onde renderam os pais de Brayan. De acordo com as vítimas, os bandidos eram brasileiros.
Os pais contaram ter dado R$ 3,5 mil aos assaltantes, mas eles exigiam mais. Em seguida, o tio entregou R$ 1 mil aos bandidos, que não se deram por satisfeitos e passaram a ameaçar matar Brayan com uma faca caso não recebessem mais dinheiro. Veronica relatou que ainda abriu a carteira vazia e mostrou aos bandidos. "Não tinha mais nada", disse ela, que está há seis meses no Brasil, depois de vir com o marido e filho da Bolívia.
A costureira disse ainda que segurou o menino no colo durante o assalto, se ajoelhou e implorou que os criminosos não matassem a criança. Porém, assustado com a situação, o garoto chorava muito, o que irritou os bandidos. Ela relatou que o criminoso gritava para o menino "parar de chorar" e não chamar a atenção dos vizinhos. Irritado com o choro da criança, um dos criminosos atirou na cabeça do menino, que completaria 6 anos de idade no próximo dia 6 de julho.
"Em seguida, sem nada dizer, friamente o ladrão apontou para a cabeça da criança e disparou contra sua cabeça", informa o resumo do boletim de ocorrência.
*Fonte: G1
Boliviano: polícia prende mais um suspeito
junho 29, 2013
A Polícia Civil confirmou, na noite deste sábado, a prisão de mais um suspeito de ter participado da morte de um menino de cinco anos, na zona leste de São Paulo, na última sexta-feira. Um adolescente de 17 anos teria sido o autor do disparo que atingiu a vítima, segundo as investigações. As informações que levaram à prisão de mais uma pessoa foram dadas por umhomem que também confessou ter participado do crime.
O menino boliviano será sepultado da Bolívia, segundo a família do garoto Brayan, que também deve sair da capital paulista depois do crime.
A polícia ainda está buscando outros dois suspeitos.
O caso
Seis bandidos invadiram a casa de uma família boliviana exigindo dinheiro e ameaçando o garoto. Ele teria levado um tiro na cabeça porque não parava de chorar.
De acordo com a polícia, as vítimas entregaram R$ 3,5 mil que estavam na casa, além de R$ 1 mil que estavam no carro, mas a quadrilha desconfiou que havia mais dinheiro e passou a ameaçar os pais da criança. Em um momento, um dos criminosos pegou o filho dos donos da casa e apontou a arma contra ele.
Leia mais: 'Não quero morrer', implorou menino de 5 anos
Segundo os policiais, a criança chorava muito por causa da violência e os bandidos chegaram a dizer que cortariam a cabeça dela caso ela não parasse de gritar. Depois que os pais afirmaram não terem mais dinheiro, os assaltantes dispararam contra o garoto. Ele foi atingido na cabeça. O bando fugiu com o dinheiro.
Os próprios pais, com a ajuda de um vizinho, levaram a criança ao pronto-socorro do Hospital São Mateus, onde ela já chegou morta. Na casa dos pais do menino, moram ainda outros bolivianos, todos da mesma família.
A polícia informou que os pais têm dificuldade com o idioma. Por isso, um membro da família é quem está passando informações para a polícia. O caso foi transferido para o DEIC (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) a pedido do secretário Fernando Grella.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) pede para que testemunhas entrem em contato pelo Disque-Denúncia, através do 181, em caso de informações sobre o crime.
O menino boliviano será sepultado da Bolívia, segundo a família do garoto Brayan, que também deve sair da capital paulista depois do crime.
A polícia ainda está buscando outros dois suspeitos.
O caso
Seis bandidos invadiram a casa de uma família boliviana exigindo dinheiro e ameaçando o garoto. Ele teria levado um tiro na cabeça porque não parava de chorar.
De acordo com a polícia, as vítimas entregaram R$ 3,5 mil que estavam na casa, além de R$ 1 mil que estavam no carro, mas a quadrilha desconfiou que havia mais dinheiro e passou a ameaçar os pais da criança. Em um momento, um dos criminosos pegou o filho dos donos da casa e apontou a arma contra ele.
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Segundo os policiais, a criança chorava muito por causa da violência e os bandidos chegaram a dizer que cortariam a cabeça dela caso ela não parasse de gritar. Depois que os pais afirmaram não terem mais dinheiro, os assaltantes dispararam contra o garoto. Ele foi atingido na cabeça. O bando fugiu com o dinheiro.
Os próprios pais, com a ajuda de um vizinho, levaram a criança ao pronto-socorro do Hospital São Mateus, onde ela já chegou morta. Na casa dos pais do menino, moram ainda outros bolivianos, todos da mesma família.
A polícia informou que os pais têm dificuldade com o idioma. Por isso, um membro da família é quem está passando informações para a polícia. O caso foi transferido para o DEIC (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) a pedido do secretário Fernando Grella.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) pede para que testemunhas entrem em contato pelo Disque-Denúncia, através do 181, em caso de informações sobre o crime.
Preso confessa ação em assalto que matou garoto de 5 anos, afirma polícia
junho 29, 2013
Investigadores procuram outros suspeitos de envolvimento no crime.
Por G1
A Polícia Civil diz que um homem confessou a participação no assalto que terminou com a morte de um menino de 5 anos nesta sexta-feira (28) em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Ele teria informado o nome de outros três suspeitos, entre eles o criminoso que atirou na cabeça do garoto boliviano Brayan Yanarico Capcha, informou o SPTV.
Quatro suspeitos foram detidos pela polícia na noite desta sexta. A Secretaria da Segurança Pública confirmou, na tarde deste sábado (29), que apenas um suspeito de envolvimento no crime segue preso. Não foram divulgadas mais informações sobre o caso. O corpo do menino segue no Instituto Médico-Legal (IML) à espera dos documentos para a liberação.
No começo da noite desta sexta, um grupo de bolivianos protestava em frente ao 49º Distrito Policial, em São Mateus. Um homem levado para a delegacia foi agredido pelos manifestantes. A polícia não confirmou se ele tem participação no caso de Brayan.
Os quatro homens foram detidos em uma comunidade da Zona Leste de São Paulo. De acordo com a polícia, todos têm antecedentes criminais. Os policiais chegaram até eles depois de ouvir os vizinhos. "São moradores e frequentam o bairro, são autores de quatro roubos contra as mesmas vítimas. Possivelmente tenha vazado a informação de que naquele dia essas vitimas tivessem dinheiro em espécie", disse o delegado Antonio Mestre Junior.
A mãe do menino de 5 anos afirmou que o filho pediu aos criminosos para "não morrer". Durante a ação, os assaltantes ameaçavam o menino com uma faca no pescoço e atiraram, segundo os pais, porque a criança chorava e a família não tinha mais dinheiro.

em SP (Foto: Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo)
“Não me mate, não mate minha mãe”, foram as últimas palavras da criança antes de ser baleada, relatou nesta manhã ao G1 a mãe, a costureira boliviana Veronica Capcha Mamani, de 24 anos.
Brayan era filho único dela e do marido, Edberto Yanarico Quiuchaca, de 28 anos. A criança chegou a ser socorrida e levada ao Hospital Geral de São Mateus, mas chegou morta.
A Polícia Civil investiga o caso e procura a quadrilha, que fugiu com R$ 4,5 mil das vítimas após o crime. Seis criminosos armados com revólveres e facas invadiram o sobrado onde o casal mora e trabalha com costura na Vila Bela durante a madrugada desta sexta. No local moram mais famílias. Cinco dos bandidos usavam máscaras para não serem identificados. O bando rendeu o tio da vítima que chegava com o carro na garagem, por volta da 0h30.
Dois assaltantes carregavam armas e quatro estavam com facas. Alguns criminosos ficaram com o tio no andar térreo do imóvel e os outros subiram para o andar superior da casa, onde renderam os pais de Brayan. De acordo com as vítimas, os bandidos eram brasileiros.
Os pais contaram ter dado R$ 3,5 mil aos assaltantes, mas eles exigiam mais. Em seguida, o tio entregou R$ 1 mil aos bandidos, que não se deram por satisfeitos e passaram a ameaçar matar Brayan com uma faca caso não recebessem mais dinheiro. Veronica relatou que ainda abriu a carteira vazia e mostrou aos bandidos. "Não tinha mais nada", disse ela, que está há seis meses no Brasil, depois de vir com o marido e filho da Bolívia.
A costureira disse ainda que segurou o menino no colo durante o assalto, se ajoelhou e implorou que os criminosos não matessem a criança. Porém, assustado com a situação, o garoto chorava muito, o que irritou os bandidos. Ela relatou que o criminoso gritava para o menino "parar de chorar" e não chamar a atenção dos vizinhos. Irritado com o choro da criança, um dos criminosos atirou na cabeça do menino, que completaria 6 anos de idade no próximo dia 6 de julho.
"Em seguida, sem nada dizer, friamente o ladrão apontou para a cabeça da criança e disparou contra sua cabeça", informa o resumo do boletim de ocorrência.
