Cuiabá pode ter programa municipal contra vício em jogos de azar
Vereadora Maria Avalone destaca importância do Projeto Escuta no cuidado com a saúde mental
Vereadora Dra. Mara promove audiência pública para debater bullying e violência nas escolas
TCE-MT lança dois novos módulos no Sistema Radar de Controle Público para monitoramento da segurança e gastos com pessoal
![]() |
O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) lançou dois novos módulos no Sistema Radar de Controle Público: o Radar Segurança Pública e o Radar Pessoal. O Radar Segurança Pública disponibiliza informações detalhadas sobre investimentos realizados no setor, incluindo recursos voltados à infraestrutura, programas de vigilância e equipamentos. Já o Radar Pessoal permite o acompanhamento da folha de pagamento, cargos e quadro de servidores, dando mais clareza sobre os gastos com pessoal dos fiscalizados.
O presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo, destacou que o órgão tem buscado constantemente ampliar a transparência e aproximar o cidadão da gestão pública. “Estamos colocando o cidadão no centro da fiscalização. Com esses dois novos painéis, abrimos mais uma frente de controle em temas críticos para a população”, afirmou.
O secretário-executivo de Tecnologia da Informação (SETI), Reginaldo Hugo Szezupior dos Santos, ressaltou que os novos módulos fazem parte do processo de transformação digital do Tribunal. “O Radar representa um salto na integração de dados públicos. Os novos módulos não apenas promovem transparência, mas são instrumentos essenciais para que gestores e auditores ajam de forma mais rápida e eficaz”, pontuou.
Já o subsecretário de Sistemas da SETI, Rodrigo Matos Medeiros, enfatizou o esforço técnico necessário para viabilizar os lançamentos. “Transformamos conjuntos de dados complexos e dispersos em informações estruturadas e acessíveis. Isso exigiu integração tecnológica, rigor na segurança da informação e um compromisso coletivo. O Radar Segurança Pública e o Radar Pessoal refletem esse esforço, oferecendo confiabilidade e real valor para a sociedade."
As ferramentas permitem ao cidadão visualizar de forma clara como os recursos públicos estão sendo aplicados em segurança e pessoal, incentivando o controle social e promovendo o aperfeiçoamento da gestão pública em Mato Grosso.
Maluf destaca importância do diálogo entre STF e tribunais de contas em curso sobre precedentes
![]() |
| Conselheiro Guilherme Antonio Maluf participou do curso com ministro do STF André Mendonça. Clique aqui para ampliar |
Com o objetivo de aprimorar a segurança jurídica e garantir a legitimidade das decisões do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), o vice-presidente do órgão, conselheiro Guilherme Antonio Maluf, participou do curso “Construindo Precedentes: o domínio dos Recursos Extraordinários”, no dia 1º de setembro.
Promovido pelo Instituto Iter, o evento reuniu autoridades e juristas de renome nacional, como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, que, durante aula magna, tratou sobre a importância dos precedentes no âmbito da Suprema Corte. Para Maluf, estes princípios são essenciais para fortalecer a atuação do controle externo.
![]() |
| Aula magna tratou sobre a importância dos precedentes no âmbito da Suprema Corte. |
“O STF tem definido parâmetros que influenciam diretamente os processos de controle externo. Aproximar a prática dos tribunais de contas da jurisprudência constitucional significa reforçar a legitimidade das decisões e assegurar maior segurança jurídica”, destacou o conselheiro.
O quadro de professores contou ainda com o ministro do STF Kassio Nunes Marques e com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas, reforçando a importância do diálogo entre o Supremo e as cortes de contas na garantia de princípios do devido processo legal, como a ampla defesa e o contraditório.
Por fim, Maluf acrescentou que o conteúdo do curso vai ao encontro do tema do livro recentemente lançado no TCE-MT, intitulado “Higidez Processual e o Devido Processo Legal nos Tribunais de Contas”, obra que aprofunda a reflexão sobre a necessidade de consolidar garantias constitucionais no âmbito do controle externo. O curso contou ainda com a participação do secretário do Sistema de Controle Interno do TCE-MT, Carlos Alexandre Pereira.
Pauta do Plenário Virtual desta semana conta com 141 processos

A sessão do Plenário Virtual do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) que tem início nesta segunda-feira (1°) conta com 141 processos em pauta.
Clique aqui e confira.
Está prevista a apreciação das contas anuais de gestão da Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S/A - Desenvolve MT, referentes ao exercício de 2023, além de denúncias registradas na Ouvidoria Geral do TCE-MT, representações de natureza interna e externa, tomada de contas, monitoramentos e pedidos de aposentadoria, revisões e pensões.
Os conselheiros e procuradores de contas têm até a próxima sexta-feira (05) para emitirem seus relatórios, pareceres e julgarem os autos.
A pauta foi publicada no Diário Oficial de Contas (DOC) do último dia 25.
Os documentos dos processos ficam disponíveis no Portal do TCE-MT a partir da abertura da sessão, acessíveis tanto às partes interessadas quanto ao público em geral, incluindo os votos dos conselheiros.
ISO 9001
O Plenário Virtual é um dos sete produtos de excelência do TCE-MT.
Certificados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com o selo ISO 9001, o instrumento faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) que, em 2022, teve a validação do selo estendida até 2024.
"Pesca esportiva se consolida como um dos setores estratégicos para a economia de Mato Grosso", destaca secretário
Em entrevista ao Jornal da Nova, César Miranda falou também sobre mineração e os desafios para tornar a atividade competitiva e atrair investimentos

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, destacou em entrevista à rádio Nova FM, na manhã desta quarta-feira (3.9), que a pesca esportiva já se consolidou como um dos setores estratégicos para a economia de Mato Grosso. Segundo ele, o estado vive um momento favorável, resultado de políticas públicas como o Transporte Zero, que aumentaram a população de peixes nos rios e criaram condições ideais para o fortalecimento do turismo.
“Estamos diante de uma atividade que não apenas movimenta o turismo, mas também gera empregos diretos e indiretos, fortalece negócios locais e atrai novos investimentos. Mato Grosso tem potencial para se tornar uma referência nacional na pesca esportiva”, afirmou Miranda.
Conforme estimativa da Associação Mato-Grossense de Ecoturismo e Pesca Esportiva, no Estado o setor cresceu até 40% nos últimos dois anos, com expansão de pousadas, marinas e empreendimentos voltados para receber turistas. Além disso, dez cidades despontam como principais destinos de pesca no estado, atraindo visitantes de várias regiões do Brasil.
De acordo com o secretário, o Governo do Estado seguirá investindo em políticas que unam preservação ambiental e desenvolvimento econômico.
“A pesca esportiva é um exemplo de atividade sustentável, que respeita o meio ambiente e ao mesmo tempo cria oportunidades de negócios. Nosso papel é continuar apoiando e estruturando esse segmento para que ele alcance ainda mais relevância”, destacou.
Com a força do setor, Mato Grosso reforça seu papel de protagonista no turismo de natureza e consolida um novo vetor de desenvolvimento, baseado na sustentabilidade e na valorização de seus recursos naturais.
De acordo com Miranda, a Sedec seguirá articulando o setor com qualificação de guias e gestores, além de manter a presença em feiras estratégicas para ampliar a promoção do destino e atrair novos fluxos e negócios. Na recente Fishing Show Brazil, MT reuniu 15 empresários em estande dedicado, reforçando a vitrine do Estado junto ao público final.
Mineração
Ao final da entrevista, César Miranda também abordou a mineração, destacando a prioridade em segurança jurídica, respeito às exigências ambientais e agregação de valor à produção, para ampliar competitividade e atrair investimentos responsáveis — com foco na geração de empregos e na diversificação da base econômica do Estado. Conforme, o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) estão previstos US$ 1,3 bilhão em investimentos na atividade mineral no Estado até 2029.
Recentemente, o conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Antônio Joaquim, reconheceu os avanços promovidos pela Sedec na área de mineração, destacando a ampliação da fiscalização e o aprimoramento de sistemas que resultaram em um salto de R$ 84 milhões na arrecadação estadual entre 2023 e 2024, por meio da Taxa de Fiscalização da Receita Mineral (TFRM) e da gestão eficiente da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).
“Hoje nós temos recursos financeiros, humanos, tecnológicos e estamos construindo uma grande política, uma grande governança no setor de mineração. A gente está provando com a aplicação de novas metodologias que o setor pode ser muito mais eficiente e muito mais sustentável e dando oportunidades para todos aqueles que querem empreender na área da mineração seja pequeno, médio, grande”.
Estado atende recomendações do TCE e reforça fiscalização na mineração
DO REPÓRTER MT
O fortalecimento da fiscalização e o aprimoramento de sistemas, recomendados pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), garantiram um salto de R$ 84 milhões na arrecadação estadual entre 2023 e 2024. O valor resulta da cobrança da Taxa de Fiscalização da Receita Mineral (TFRM), uma das estratégias apontadas em auditoria sobre as receitas estaduais para ampliar a entrada de recursos nos cofres públicos.
“O Governo do Estado mostrou visão estratégica e capacidade de gestão ao transformar as recomendações do Tribunal em ações efetivas. São resultados fantásticos que revelam o enfrentamento de um problema histórico e reforçam o compromisso com o futuro do setor mineral e com as finanças públicas”, afirma o conselheiro Antonio Joaquim, relator da auditoria.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
As medidas foram detalhadas em nota técnica apresentada pela Secretaria Adjunta de Mineração, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). À época da auditoria, o relator identificou diversas fragilidades que comprometiam o controle e o aproveitamento de receitas no Estado, o que motivou uma série de determinações ao Executivo.
A partir dessas recomendações, foi criada a Secretaria Adjunta de Mineração, que passou a atuar neste ano após a realização de concurso público e capacitação dos novos servidores em aspectos legais, ambientais e regulatórios. Em 2023, tiveram início parcerias estratégicas com o acordo firmado com a Agência Nacional de Mineração (ANM) para reforçar a fiscalização.
Também foi ampliada a cooperação interinstitucional: em conjunto com a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), foram adotadas medidas para aprimorar a arrecadação, enquanto uma parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) viabilizou o desenvolvimento de uma plataforma georreferenciada para modernizar o monitoramento da atividade minerária.
Segundo a nota técnica, além dos recursos arrecadados com a TFRM, prevista na lei estadual nº 13.270/2023, a distribuição da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) avançou de 33 para 68 municípios entre 2020 e 2024, crescimento de 64,7%.
As medidas também estão alinhadas às recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) e garantiram intensificação na fiscalização em campo. A Sedec identificou 347 processos sem atividade de lavra e solicitou o cancelamento dos respectivos títulos junto à ANM. Operações realizadas em Poconé e Nossa Senhora do Livramento levaram ainda à suspensão de atividades de associações e cooperativas sem legalidade.
“Nossa proposta era que o Governo assumisse a fiscalização e promovesse a taxação. O problema era justamente que a política mineral do estado era praticamente zero. Agora, com esses resultados fantásticos, comprovamos como a fiscalização dessas atividades é importante para o setor e para o Estado”, analisa Antonio Joaquim.
Desafios e riscos
Apesar dos avanços, a nota técnica aponta que a governança mineral ainda enfrenta desafios. Entre eles estão fragilidades da Agência Nacional de Mineração e limitações operacionais do próprio Estado. Outro ponto crítico diz respeito a propostas como a do Projeto de Lei 974/2025, em tramitação na Assembleia Legislativa (ALMT), que pode colocar em risco os resultados já alcançados.
“O pleno e efetivo desenvolvimento dessas ações depende da superação de desafios operacionais, especialmente da manutenção da capacidade institucional para fiscalizar o setor. A aprovação do PL 974/2025 representaria um grave retrocesso, afetando a capacidade de arrecadação do Estado e indo na contramão dos direcionamentos do TCU e da ANM”, diz trecho do documento.
Auditoria sobre as receitas
Em 2021, o Tribunal de Contas de Mato Grosso instaurou auditoria para avaliar a arrecadação estadual e propor medidas de melhoria, com foco no setor mineral e em outras áreas estratégicas. Desde então, o tema vem sendo acompanhado por meio de monitoramentos sucessivos, que resultaram no Acórdão nº 135/2022 e em novos planos de ação apresentados pelas secretarias envolvidas.
“Além de propor soluções, buscamos garantir que elas se transformem em benefícios reais para a população e esses números mostram que estamos no caminho certo”, concluiu Antonio Joaquim.
Governo de MT atende TCE, reforça fiscalização na mineração e arrecada R$ 84 milhões
O Tribunal de Contas de Mato Grosso identificou que houve salto de R$ 84 milhões na arrecadação estadual entre 2023 e 2024, resultado da cobrança da Taxa de Fiscalização da Receita Mineral (TFRM), uma das estratégias apontadas em auditoria sobre as receitas estaduais para ampliar a entrada de recursos nos cofres públicos. “O governo do Estado mostrou visão estratégica e capacidade de gestão ao transformar as recomendações do Tribunal em ações efetivas. São resultados fantásticos que revelam o enfrentamento de um problema histórico e reforçam o compromisso com o futuro do setor mineral e com as finanças públicas”, avalia o conselheiro Antonio Joaquim, relator da auditoria.
As medidas foram detalhadas em nota técnica apresentada pela secretaria Adjunta de Mineração, vinculada à secretaria de Desenvolvimento Econômico. À época da auditoria, o relator identificou diversas fragilidades que comprometiam o controle e o aproveitamento de receitas no Estado, o que motivou uma série de determinações ao Executivo.
A partir dessas recomendações, foi criada a secretaria adjunta de Mineração, que passou a atuar neste ano após a realização de concurso público e capacitação dos novos servidores em aspectos legais, ambientais e regulatórios. Em 2023, tiveram início parcerias estratégicas com o acordo firmado com a Agência Nacional de Mineração para reforçar a fiscalização.
Também foi ampliada a cooperação interinstitucional: em conjunto com a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), foram adotadas medidas para aprimorar a arrecadação, enquanto uma parceria com a secretaria de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) viabilizou o desenvolvimento de uma plataforma georreferenciada para modernizar o monitoramento da atividade minerária.
Segundo a nota técnica, além dos recursos arrecadados com a taxa, prevista na lei estadual 13.270/2023, a distribuição da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) avançou de 33 para 68 municípios entre 2020 e 2024, crescimento de 64,7%.
As medidas também estão alinhadas às recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) e garantiram intensificação na fiscalização em campo. A Sedec identificou 347 processos sem atividade de lavra e solicitou o cancelamento dos respectivos títulos junto à ANM. Operações realizadas em Poconé e Nossa Senhora do Livramento levaram ainda à suspensão de atividades de associações e cooperativas sem legalidade.
“Nossa proposta era que o Governo assumisse a fiscalização e promovesse a taxação. O problema era justamente que a política mineral do estado era praticamente zero. Agora, com esses resultados fantásticos, comprovamos como a fiscalização dessas atividades é importante para o setor e para o Estado”, analisa Antonio Joaquim.
Apesar dos avanços, a nota técnica aponta que a governança mineral ainda enfrenta desafios, as fragilidades da Agência Nacional de Mineração e limitações operacionais do próprio Estado. Outro ponto crítico diz respeito a propostas como a do Projeto de Lei 974/2025, em tramitação na Assembleia Legislativa que, segundo o TCE, pode colocar em risco os resultados já alcançados. “O pleno e efetivo desenvolvimento dessas ações depende da superação de desafios operacionais, especialmente da manutenção da capacidade institucional para fiscalizar o setor. A aprovação do PL 974/2025 representaria um grave retrocesso, afetando a capacidade de arrecadação do Estado e indo na contramão dos direcionamentos do TCU e da ANM”, diz trecho do documento.
conselheiro Antonio Joaquim Tribunal de Contas reconhece avanços da atuação da Sedec no setor mineral

O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) reconheceu os avanços promovidos pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) na área de mineração, destacando a ampliação da fiscalização e o aprimoramento de sistemas que resultaram em um salto de R$ 84 milhões na arrecadação estadual entre 2023 e 2024. O incremento decorreu da cobrança da Taxa de Fiscalização da Receita Mineral (TFRM) e da gestão eficiente da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).
“O Governo do Estado mostrou visão estratégica e capacidade de gestão ao transformar as recomendações do Tribunal em ações efetivas. São resultados fantásticos que revelam o enfrentamento de um problema histórico e reforçam o compromisso com o futuro do setor mineral e com as finanças públicas”, afirmou o conselheiro Antonio Joaquim, relator da auditoria sobre as receitas estaduais para ampliar a entrada de recursos nos cofres públicos.
O fortalecimento da fiscalização e o aprimoramento de sistemas na Sedec foram recomendados pelo próprio TCE-MT.
Segundo o secretário adjunto de Mineração, Paulo Leite, o reconhecimento do TCE-MT nos trabalhos da Sedec reforçou a governança estadual no setor mineral.
“A mineração é viável economicamente, é socialmente justa e legalmente correta. A atuação dentro da legalidade garante segurança jurídica, atrai investimentos e fortalece projetos estruturados, com fluxo contínuo de produção e maior arrecadação para o Estado”, destacou.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, citou que o cenário da atividade de mineração em Mato Grosso é de otimismo. Conforme, o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) estão previstos US$ 1,3 bilhão em investimentos na atividade mineral no Estado até 2029.
“Isso é resultado da confiança no setor, a oportunidade de novos projetos, a geração de empregos e o aumento da arrecadação mineral, que retornam aos municípios mineradores e melhoram a vida das comunidades”, afirmou César Miranda.
O conselheiro Antonio Joaquim também apontou que o processo seletivo para a contratação de equipe técnica, capacitação de servidores, parcerias estratégicas com a Agência Nacional de Mineração (ANM) e outros órgãos como a Sefaz e a Sema, além da modernização do monitoramento por plataformas georreferenciadas estão entre os bons resultados desenvolvidos pela pasta.
Como resultado, a distribuição da CFEM passou de 33 para 68 municípios entre 2020 e 2024, crescimento de 64,7%, e o primeiro semestre de 2025 registrou arrecadação de R$ 70 milhões, 32% acima do mesmo período do ano passado.
“Vergonha política: suplente acusado de agredir vereador pode ser empossado, mas medida cautelar tenta impedir posse”
Denúncia: suplente acusado de agressão deve tomar posse na próxima sessão da Câmara de Nova Brasilândia após Eutímio Francisco de Campos ceder mandato
É vergonhoso. O parlamento de Nova Brasilândia está prestes a protagonizar um dos episódios mais lamentáveis de sua história recente. O suplente de vereador Marcos Barroso (PSB), acusado de agredir covardemente o vereador mais jovem da cidade, João Vitor Anjos (União Brasil), deve tomar posse na próxima sessão da Câmara, após o titular Eutímio Francisco de Campos ceder seu mandato dentro de um acordo político de rodízio.
Se nada for feito, o acusado, em vez de responder apenas pelos seus atos na esfera judicial e política, será premiado com um mandato temporário de 60 dias — que pode se estender até quatro meses. O que deveria ser motivo de repúdio ameaça se transformar em um “prêmio”, fruto de um arranjo político que afronta a ética e a moralidade.
A denúncia de agressão
O caso que pesa contra Barroso ocorreu na noite de 19 de maio, em uma lanchonete da cidade. O vereador João Vitor Anjos relatou ter sido agredido publicamente pelo suplente durante uma reunião em que estavam presentes outros parlamentares.
Segundo João Vitor, a discussão começou por conta de uma fala sua feita na tribuna da Câmara Municipal. Durante o bate-boca, Marcos Barroso teria desferido um tapa em seu rosto, atingindo a região próxima aos olhos e entortando seus óculos. O vereador registrou boletim de ocorrência e anunciou que vai acionar o suplente judicialmente.
“Acabo de ser agredido pelo Marcos Barroso, o suplente de vereador do PSB, me deu um tapa na cara e avançou para cima de mim lá no Barbosinha, onde estava junto dos demais vereadores. Ele entortou meu óculos, me agrediu. Nunca vi tamanha falta de respeito, ainda mais com um vereador. Fui agredido por uma fala na tribuna, fiz meu papel e fui agredido no meio da rua. Ele vai responder pelo que fez”, declarou o parlamentar.
Medida cautelar
Para impedir que seu agressor assuma a cadeira no legislativo, o vereador João Vitor entrou com uma medida cautelar na Justiça pedindo o afastamento imediato de Marcos Barroso. A iniciativa busca barrar a posse do suplente até que a investigação sobre o caso de agressão seja concluída.
O pedido reforça a gravidade da situação e escancara o absurdo: enquanto a vítima recorre ao Judiciário para garantir respeito e segurança, a Câmara se prepara para empossar o acusado de violência política.
A conivência do parlamento
Mesmo diante de uma denúncia formal, de um inquérito em andamento e de uma medida cautelar na Justiça, a Câmara de Nova Brasilândia insiste em levar adiante a posse do suplente. E, vergonhosamente, coube a Eutímio Francisco de Campos a decisão de abrir espaço para que o acusado de agressão política ocupe a cadeira.
Ao ceder seu mandato dentro de um rodízio político, Eutímio não apenas lavou as mãos, mas se tornou cúmplice de um episódio que envergonha os cidadãos de Nova Brasilândia e envia uma mensagem perigosa: a de que a violência pode ser acobertada e até recompensada com poder político.
Até onde vai a tolerância?
Onde fica a moralidade? Onde fica a ética? Como pode um parlamento que deveria defender a dignidade e o respeito legitimar a posse de alguém investigado por agressão dentro da própria Casa de Leis?
A possível entrada do suplente acusado de violência política não apenas mancha a imagem da Câmara, mas também aprofunda o descrédito da população em relação às instituições. Para muitos, o episódio é uma afronta direta à democracia e ao mandato parlamentar.
O silêncio é cúmplice
Esse caso precisa de resposta imediata. Do contrário, o silêncio e a conivência transformarão o legislativo municipal em palco de impunidade e desmoralização.
A sociedade de Nova Brasilândia não pode se calar. O povo merece representantes íntegros — não um parlamento que fecha os olhos para agressões e abre as portas para quem deveria, no mínimo, estar afastado da vida pública até que a Justiça se pronuncie.
Crise moral:“Vergonha em Nova Brasilândia: suplente acusado de agredir vereador assume cadeira na Câmara”
Denúncia: suplente acusado de agressão assume vaga na Câmara de Nova Brasilândia após Eutímio Francisco de Campos ceder mandato
É vergonhoso. O parlamento de Nova Brasilândia acaba de protagonizar um dos episódios mais lamentáveis de sua história recente. O suplente de vereador Marcos Barroso (PSB), acusado de agredir covardemente o vereador mais jovem da cidade, João Vitor Anjos (União Brasil), assumiu uma cadeira na Câmara após o titular Eutímio Francisco de Campos ceder seu mandato dentro de um acordo político de rodízio.
Com isso, o acusado, em vez de responder apenas pelos seus atos na esfera judicial e política, agora é premiado com um mandato temporário de 60 dias — que pode se estender até quatro meses. O que deveria ser motivo de repúdio virou um “prêmio”, fruto de um arranjo político que afronta a ética e a moralidade.
A denúncia de agressão
O caso que pesa contra Barroso ocorreu na noite de 19 de maio, em uma lanchonete da cidade. O vereador João Vitor Anjos relatou ter sido agredido publicamente pelo suplente durante uma reunião em que estavam presentes outros parlamentares.
Segundo João Vitor, a discussão começou por conta de uma fala sua feita na tribuna da Câmara Municipal. Durante o bate-boca, Marcos Barroso teria desferido um tapa em seu rosto, atingindo a região próxima aos olhos e entortando seus óculos. O vereador registrou boletim de ocorrência e anunciou que vai acionar o suplente judicialmente.
“Acabo de ser agredido pelo Marcos Barroso, o suplente de vereador do PSB, me deu um tapa na cara e avançou para cima de mim lá no Barbosinha, onde estava junto dos demais vereadores. Ele entortou meu óculos, me agrediu. Nunca vi tamanha falta de respeito, ainda mais com um vereador. Fui agredido por uma fala na tribuna, fiz meu papel e fui agredido no meio da rua. Ele vai responder pelo que fez”, declarou o parlamentar.
A conivência do parlamento
Mesmo diante de uma denúncia tão grave e de um inquérito em andamento, a Câmara de Nova Brasilândia não apenas tolerou, como legitimou a presença de Barroso no plenário. E, vergonhosamente, coube a Eutímio Francisco de Campos a decisão de abrir espaço para que o suplente acusado de violência política assumisse a cadeira.
Ao ceder seu mandato dentro de um rodízio político, Eutímio não apenas lavou as mãos, mas se tornou cúmplice de um episódio que envergonha os cidadãos de Nova Brasilândia e envia uma mensagem perigosa: a de que a violência pode ser acobertada e até recompensada com poder político.
Até onde vai a tolerância?
Onde fica a moralidade? Onde fica a ética? Como pode um parlamento que deveria defender a dignidade e o respeito legitimar a presença de alguém investigado por agressão dentro da própria Casa de Leis?
A entrada do suplente acusado de violência política não apenas mancha a imagem da Câmara, mas também aprofunda o descrédito da população em relação às instituições. Para muitos, o episódio é uma afronta direta à democracia e ao mandato parlamentar.
O silêncio é cúmplice
Esse caso precisa de resposta imediata. Do contrário, o silêncio e a conivência transformarão o legislativo municipal em palco de impunidade e desmoralização.
A sociedade de Nova Brasilândia não pode se calar. O povo merece representantes íntegros — não um parlamento que fecha os olhos para agressões e abre as portas para quem deveria, no mínimo, estar afastado da vida pública até que a Justiça se pronuncie.
Portal reconhece liderança de Alan Porto no histórico avanço da educação em Mato Grosso
Mato Grosso registrou um avanço histórico na alfabetização de crianças, conquistando um dos melhores desempenhos do país. Dados oficiais do Ministério da Educação (MEC) revelam que o estado saltou do 20º para o 11º lugar no Índice de Crianças Alfabetizadas na Idade Certa. Em termos percentuais, a evolução foi notável: de 22% em 2021 para 55% em 2023, ultrapassando a meta da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), que era de 52%.
Alan Porto: acessível, humano e referência nacional
À frente da Seduc-MT, o secretário Alan Porto é apontado como o grande articulador desses resultados. Reconhecido por sua postura de diálogo aberto e constante com professores, diretores e gestores, Porto se consolidou como um líder acessível, próximo das escolas e atento às demandas da comunidade escolar.
Esse perfil de gestor presente e humano tem sido fundamental para engajar toda a rede, tornando a educação de Mato Grosso mais participativa e eficiente.
Reconhecimento do ativista João Batista
O Portal Vidas e Direitos Humanos, dirigido pelo professor e ativista João Batista de Oliveira, referência nacional na defesa dos direitos da criança e do adolescente, destacou o trabalho da Seduc-MT.
João Batista não poupou elogios ao secretário Alan Porto, a quem classificou como “o secretário de Educação mais atuante do Brasil, um gestor que alia técnica, resultados e sensibilidade humana”.
Segundo ele, Alan Porto “consegue transformar dados em políticas públicas concretas, aproximar-se das escolas com humildade e, ao mesmo tempo, manter uma visão estratégica de futuro”. Para o ativista, o secretário é hoje “um exemplo de liderança pública comprometida com as crianças, com os professores e com o direito humano fundamental à educação de qualidade”.
Ao comentar as declarações recentes do prefeito de Cuiabá, Abílio Júnior, que tentou desqualificar os avanços da alfabetização, João Batista foi direto:
“É lamentável que um gestor público insista em negar dados oficiais do MEC e tente politizar um tema tão sério. As críticas de Abílio não se sustentam tecnicamente e acabam desrespeitando o esforço de milhares de professores, gestores e famílias que estão transformando a educação em Mato Grosso. Enquanto Alan Porto mostra resultados concretos, o prefeito apresenta apenas discursos vazios.”
Parcerias de resultados da Seduc-MT
Um dos diferenciais da atual gestão foi a implementação das Parcerias de Resultados, estratégia inovadora que estabeleceu compromissos claros entre a Seduc e as escolas, com base em metas de aprendizagem.
Essas parcerias permitem monitorar de perto o desempenho escolar, oferecendo suporte pedagógico, formações continuadas e acompanhamento sistemático de indicadores. O modelo fortaleceu a responsabilidade compartilhada e valorizou professores e gestores escolares, que passaram a contar com ferramentas mais eficazes para garantir avanços na aprendizagem.
Em pouco tempo, Mato Grosso não apenas melhorou a taxa de alfabetização, mas também ampliou a qualidade das práticas pedagógicas em toda a rede estadual.
Parceria com o TCE-MT fortalece avanços
O salto educacional também contou com o apoio do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT). O conselheiro Antônio Joaquim, decano da Corte e figura histórica da educação mato-grossense, atuou de forma decisiva na criação de diagnósticos técnicos, acompanhamento das metas e apoio institucional.
Essa parceria Estado–municípios, aliada ao olhar técnico do TCE-MT, garantiu maior eficiência na aplicação das políticas públicas. O conselheiro, reconhecido como “um patrimônio da educação de Mato Grosso”, recebeu novamente elogios por sua dedicação às causas sociais e educacionais.
Educação como direito humano e transformação social
Com base em dados técnicos consistentes, o avanço conquistado por Mato Grosso reforça o papel da educação como ferramenta de transformação social.
A atuação de Alan Porto, reconhecida nacionalmente, mostra que é possível aliar resultados concretos, gestão eficiente e compromisso com os direitos humanos. O trabalho conjunto com líderes como Antônio Joaquim fortalece ainda mais a imagem de Mato Grosso como referência na área educacional.
Em resumo o ativista João Batista destacou que os números oficiais e os reconhecimentos independentes deixam claro que a crítica do prefeito Abílio não se sustenta tecnicamente e vai na contramão dos avanços históricos que colocam Mato Grosso no mapa da boa educação no Brasil.
Fonte: Portal Vidas e Direitos Humanos
Contato: João Batista – (65) 99996-0015
Conselheiro Antônio Joaquim celebra inauguração do Lar dos Idosos em Barra do Garças e recebe elogios de ativista social
Em um momento considerado histórico para Barra do Garças, o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), por meio da participação do conselheiro Antônio Joaquim, decano da Corte de Contas, prestigiou a inauguração do Lar dos Idosos, espaço destinado ao acolhimento de até 80 pessoas idosas da cidade, que até então nunca havia contado com uma instituição permanente para este público.
Após Felca, denúncias de exploração sexual infantil crescem 500%






















