Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

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Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

TRÁFICO Casal é preso com 41 tabletes de pasta base em MT

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A Polícia Militar prendeu em flagrante um homem de 30 anos e uma mulher de 24 anos por associação ao tráfico de drogas e constituição de organização criminosa, na tarde deste domingo (13), em Cláudia. Com a dupla, foram localizados 41 tabletes de substância análoga à pasta base de cocaína escondidas em um veículo. Os suspeitos foram presos em um hotel da cidade.

Por volta de 16h, os policiais do 3º Pelotão da PM, em Cláudia, receberam informações das agências de Inteligência do 3º Comando Regional e do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), sobre um suspeito que estaria transportando grande quantidade de entorpecentes em um veículo. Com as informações sobre o veículo, a equipe realizou diligências pela rodovia MT-423 e também em alguns hotéis da cidade.

Em um dos hotéis, os policiais encontraram um carro com as mesmas características informadas, estacionado no pátio do estabelecimento. Os policiais solicitaram à gerência para entrar no quarto do suspeito. No local estavam o homem e a mulher, sendo que o suspeito ficou exaltado ao conversar com a PM.

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Foi realizado revistas no quarto e nada de ilícito encontrado. Também foi feita vistoria no veículo e os policiais encontraram um fundo falso no teto do carro, onde estavam 13 tabletes de pasta base de cocaína. De imediato, os suspeitos receberam voz de prisão e foram encaminhados para a sede da PM da cidade.

Durante o registro da ocorrência, os policiais encontraram outro compartimento falso no veículo, onde estavam o restante dos entorpecentes, que totalizou 41 tabletes. Segundo os suspeitos, as drogas seriam entregues na cidade de Confresa. Diante dos fatos, a dupla foi encaminhada para a Delegacia de Cláudia, para as demais providências cabíveis.

MEDIDAS Ação em conjunto garante proteção a vítima de violência doméstica

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O medo, a angústia e o sofrimento de uma mulher, vítima de violência doméstica, chegaram ao fim graças à ação rápida e em conjunto do Poder Judiciário de Mato Grosso e das Polícias Judiciária Civil e Militar, que garantiram o deferimento de medida protetiva e o atendimento da vítima, no município de Luciara (a 1171 km ao sul de Cuiabá), distante mais 100 km da Comarca de São Félix do Araguaia.

Em razão das dificuldades de deslocamento da vítima para fazer a denúncia na delegacia mais próxima, em São Félix do Araguaia, ela procurou a Polícia Militar de Luciara, que lavrou boletim de ocorrência e imediatamente fez contato com a delegacia na cidade vizinha. A tecnologia foi uma grande aliada, o que garantiu que a mulher fizesse a denúncia de perseguição e ameaça contra o ex-namorado, que não aceitava o fim do relacionamento.

A solicitação de medida protetiva de forma virtual foi feita no dia 17 de fevereiro e encaminhada para a juíza da Comarca, Janaína Cristina de Almeida, que deferiu o pedido e fez outros encaminhamentos para o atendimento da vítima. Alguns dias depois, a Patrulha Maria da Penha de São Félix do Araguaia foi até a casa da vítima para fiscalizar o cumprimento da medida protetiva e fazer orientações.

Durante a visita a equipe constatou que o agressor continuava com as ameaças. Por meio de vídeo, ele queimou o papel da medida protetiva afirmando que se a vítima não retirasse a denúncia iria queimá-la também. Com a constatação do descumprimento da medida protetiva outro boletim de ocorrência foi lavrado e solicitou-se o pedido de prisão do ex-namorado.

“No começo era até legal, ele tinha um ciúmes moderado, mas depois começou a me incomodar, pedi para ele parar. Só que a questão maior era a agressão psicológica. Ele monitorava bastante a minha rede social, as postagens. E se eu o respondesse, me agredia com palavras para me sentir inferior a ele. Ele me chamava de lixo, de inútil, vagabunda. Ele me agrediu fisicamente uma vez, na casa dos meus pais, por besteira. Começou a falar mal dos meus filhos do meu primeiro casamento e eu me irritei. Ele segurou meus punhos e soltou um soco no meu rosto e como eu usava máscara ninguém notou. Na hora ele se mostrou muito arrependido e não dei parte dele na polícia. Mas o negócio dele era mais pressão psicológica”, conta.

A mulher diz que resolveu terminar o relacionamento no ano passado porque segundo conta, ele queria ter o controle da vida da então companheira. “Cansei de não ter liberdade para nada. A cidade aqui é muito pequena, se fosse sair para algum lugar tinha que falar para ele. Nunca separei dele porque ele não aceitava, eu já tinha tentado várias vezes [terminar]. Eu adoeci e ele deu uma trégua e ficou pedindo perdão. Depois começou me perseguir e me ameaçar. Ele foi ao meu trabalho e chegou a falar que ia quebrar tudo ali, tacar fogo em mim. Falou que se me visse conversando com alguém ia quebrar o pau, como ele mesmo dizia.”

Após todos esses episódios a mulher decidiu denunciá-lo porque estava com muito medo. “Essa era uma forma de me defender. Ele é homem e eu tinha medo dele e ele sabia disso”, afirma.

A vítima fala da agilidade no deferimento da medida protetiva, da ação rápida do Judiciário e das Polícias e no respaldo que tem tido da Patrulha Maria da Penha. “Fiz o boletim de ocorrência numa quinta-feira. Na sexta me ligaram e a escrivã pegou meu depoimento e enviaram o pedido da medida protetiva para a juíza. No domingo fui informada que ele tinha sido notificado, mas mesmo assim ele não me deixou em paz. Ficou com raiva querendo que eu retirasse a denúncia. Na segunda-feira recebi a visita do policial de São Félix, que perguntou como estava a situação e eu disse que continuava do mesmo jeito e saíram para procurá-lo. Aí ele ficou sabendo que a polícia estava atrás dele e nunca mais falou comigo. Hoje me sinto mais segura e me deram total apoio, sempre mandam mensagem para saber como estou.”

Segundo a juíza Janaína Cristina de Almeida é fundamental unir esforços no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, que segundo ela, infelizmente continua crescendo no país. “Comarcas do interior, como São Félix do Araguaia, tem peculiaridades que é o difícil acesso. Os municípios termos da comarca têm 100 km ou mais de distância, são estradas não pavimentadas, de péssimas condições de tráfego e isso acaba por tornar o acesso ainda mais dificultoso para essas vítimas.”

A magistrada destaca o uso da tecnologia como fundamental para casos como este. “Essa celeridade é fundamental para garantir a proteção da vítima contra o agressor. Importante essa união de esforços, todos buscando um fim comum que é garantir a integridade física e psíquica da vítima. E nesse caso tivemos a peculiaridade de fazer essa videoconferência e acredito que isso seja uma realidade que vai se perpetuar justamente em prol da pessoa que está mais vulnerável nesse processo que precisa de uma resposta estatal rápida e condizente”, afirma.

Atendimento - Quem fez o primeiro atendimento à vítima foi o sargento da Polícia Militar de Luciara Maxswel Freire de Oliveira. Mesmo distante da cidade de São Félix, o policial conta que tiveram o suporte da Polícia Civil e do Judiciário.

“Isso facilita muito e é uma parceria muito importante, pois quando trabalhamos juntos conseguimos atender a vítima com mais agilidade, prevenir um mal que ela possa sofrer em decorrência dessas violências. Às vezes a vítima se sente indefesa e acha que talvez não vamos conseguir protegê-la. Quero deixar registrado aqui o nosso trabalho e que ela teve a coragem de relatar. Estamos à disposição e não vamos medir esforços, tanto a Polícia Militar, Polícia Civil, Judiciário, para tentar acabar com esse círculo que tem acometido muitas famílias brasileiras.”

Responsável pela Patrulha Maria da Penha no município de São Félix do Araguaia, o sargento Daniel Silva Barreto, ao tomar ciência do deferimento da medida protetiva organizou o deslocamento para a cidade de Luciara para atender a vítima.

“No exato momento em que fizemos a primeira visita à vítima nos deparamos com uma situação mais grave. Ela estava bastante nervosa porque o ex-companheiro desobedeceu às determinações judiciais mandando mensagens e vídeo ameaçando que se ela não revogasse a medida protetiva ele iria atrás dela porque não tinha nada a perder. Pedi para ela repassar essas mensagens para mim para reafirmar a materialidade do fato e entrei em conato com o comandante de Luciara, o Freire, para que fosse até a residência do rapaz e fazer a detenção dele. Diligenciamos em vários locais, mas a informação é que ele estaria em outro município”, conta.

O policial falou do trabalho realizado pela Patrulha Maria da Penha, uma iniciativa que salva muitas vidas. “A gente atua em rede (Executivo, Polícia Militar, Polícia Civil, Judiciário e Ministério Público). A resposta é mais rápida. Assim que tomamos conhecimento da medida protetiva, num prazo de 48 horas, já providenciamos atendimento, visitamos a vítima, o agressor, conversamos com ele e explicamos as sanções que ele pode sofrer. Esse trabalho é gratificante devido esse atendimento conseguirmos resultados positivos. O atendimento rápido é sinônimo de garantia de vítima”, afirma.

Para o delegado Arthur Andrade Almeida, de São Félix do Araguaia, a Polícia Civil atua no interesse da integridade física e psicológica da vítima. “A principio é bom esclarecer que a Polícia Judiciária Civil tem papel fundamental na Lei Maria da Penha, que é o atendimento inicial da vítima. A escrivã, que é uma mulher, faz esse atendimento inicial e é essa a ponte entre a vítima e Judiciário, para onde encaminhamos as medidas protetivas.”

O delegado relata que a pedido da juíza os policiais foram para Luciara para verificar o cumprimento da medida protetiva. E nessa ocasião que foi descoberto o vídeo que ele fez em completo desrespeito e descumprindo a ordem judicial. “Ele mandava mensagens coagindo ela a retirar a medida protetiva. A partir disso instaurei um inquérito policial pelo crime de descumprimento da medida protetiva e outros crimes verificados na situação. Agora ele responde a um inquérito policial pelo crime de descumprimento de medida protetiva, pelo crime de violência psicológica, ameaça e desobediência

Segundo o delegado, no dia 22 de fevereiro a Polícia encontrou o suspeito e no local em que ele estava havia uma grande quantidade de drogas. “Então, além de estar sendo procurado pelo descumprimento da medida protetiva, foi preso pelo crime de tráfico de drogas. A Polícia Militar o conduziu até a delegacia, providenciamos o flagrante, comunicamos à juíza toda a situação, pedimos a conversão da prisão em flagrante em preventiva e a juíza deferiu. Estamos agora na fase de conclusão do inquérito policial de descumprimento de medida protetiva e esse outro inquérito de tráfico de drogas.”

AFOGAMENTO Corpo de adolescente é localizado em rio de MT

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O corpo de um adolescente de 15 anos, identificado apenas como Ronivan, foi encontrado na inicio da tarde desta segunda-feira (14) no Rio Lira, no município de Sorriso (416 km de Cuiabá). A vítima se afogou em uma região conhecida como ‘poção’, local bastante frequentado por banhistas, na tarde deste domingo (13).

Segundo a imprensa local, por volta das 14h deste domingo (13), o menor estava em companhia de alguns amigos quando acabou se afogando. Os outros jovens ainda entraram no rio a procura da vítima, mas não o encontraram.

Os amigos acionaram as equipes do Corpo de Bombeiros, que iniciaram as buscas ao adolescente. Os trabalhos, porém, foram suspensos durante a noite e retomados na manhã de hoje.

O corpo do menor foi localizado a cerca de 150 metros do local onde foi visto pela última vez. 

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e a Polícia Civil foram acionadas para apurar o afogamento e encaminhar o corpo para o Instituto Médico Legal (IML) onde passará por necropsia. O caso será investigado.

DESCUIDO Homem coloca panelas fogo, dorme e casa quase pega fogo em MT

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Uma residência pegou fogo na noite deste domingo (13) no bairro Jardim Rondônia, em Rondonópolis (212 km de Cuiabá). Quando o Corpo de Bombeiros chegou no local, o morador estava dormindo e havia esquecido duas panelas no fogo. Ninguém ficou ferido. 

Segundo as equipes do Corpo de Bombeiros, a guarnição foi acionada por volta das 19h pelos vizinhos, que perceberam a fumaça saindo do local. Eles tentaram entrar em contato com o morador da casa, mas não conseguiram. 

Quando os militares chegaram, o local estava cheio de fumaça. Os bombeiros tiveram que quebrar o cadeado do portão para conseguir entrar na casa e avisar o morador da quantidade de fumaça que estava saindo da residência.

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O homem disse que estava cansado e havia ingerido bebida alcoólica. Relatou ainda que havia colocado duas panelas no fogo, acabou esquecendo e dormiu.

Os Bombeiros apagaram o fogo e impediram um incêndio.