A esperada 12ª edição da Caminhada Todos Contra a Pedofilia ganha novo formato para seguir as orientações e cuidados relativos à pandemia do Covid-19.
Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública
vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
A esperada 12ª edição da Caminhada Todos Contra a Pedofilia ganha novo formato para seguir as orientações e cuidados relativos à pandemia do Covid-19.
Marcia Pinheiro tem mais um motivo para comemorar os resultados do seu empenho na implantação de políticas públicas para as crianças e adolescentes do município. O reconhecimento do trabalho desenvolvido vem através do Diploma “Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”
Marcia Pinheiro é um exemplo de Primeira Dama atuante, sempre preocupada com a imagem da cidade, todos os dias ela faz questão de acompanhar de perto o setor social, as ações junto às entidades filantrópicas, a organização e preparativos para os eventos, além de estar atenta a todos os detalhes da administração junto ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
Marcia Pinheiro não orgulha o município somente por estar preocupada com a imagem da cidade, mas por seu carisma com a população que praticamente todos os dias procuram por ela.
Marcia Pinheiro tem mais um motivo para comemorar os resultados do seu empenho na implantação de políticas públicas para as crianças e adolescentes no município. O reconhecimento do trabalho desenvolvido vem através do Diploma “Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”
Este diploma objetiva segundo o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, o reconhecimento e valorização do trabalho de pessoas ou entidades que lutam pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
![]() |
É a Primeira dama mais atuante da história de Cuiabá |
O Portal Todos Contra a Pedofilia MT, presidida pelo João Batista de Oliveira, maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, criou o Diploma “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”, destinado a personalidades e a instituições governamentais e não-governamentais que se destacarem no âmbito dos direitos humanos, no combate à exploração sexual, abuso sexual e pedofilia.
O Diploma Rompendo o Silêncio “Joanna Maranhão” é uma homenagem à nadadora, que denunciou os abusos a que foi submetida durante a infância por um treinador em 2008, a nadadora pernambucana revelou ter sido molestada sexualmente na infância. Joanna contou que foi abusada pelo técnico dentro da piscina quando tinha apenas nove anos. O crime, no entanto, já havia sido prescrito quando o caso veio a público. Atualmente, o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) determina a contagem da prescrição a partir do dia do crime. Depois disso, não há possibilidade de punir o agressor.
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira esclareceu que as personalidades ou instituições governamentais e não-governamentais que fizerem jus à premiação receberão o reconhecimento.
Este prêmio objetiva segundo o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, o reconhecimento e valorização do trabalho de pessoas ou entidades que lutam pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
Parabéns, Joanna!
JOANNA, A NADADORA QUE DERRUBOU O MURO DO SILÊNCIO QUE CERCA O ABUSO SEXUAL.
Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha.
Joanna com a ajuda de sua família, que a apoia integralmente, conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos.
Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.
Fonte: João Batista de Oliveira
Contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com
WHATSAPP 65 9670 9224
Índice
A primeira infância engloba do nascimento aos seis anos idade e é uma fase extremamente importante na vida de uma criança. É nesse período que ela começa a receber os primeiros estímulos que serão fundamentais para o seu desenvolvimento emocional, motor e cognitivo. É uma fase de intensa aprendizagem, experiências e afeto que estarão com ela por toda a sua vida.
Porém, nem todas as crianças têm uma infância plena e o principal motivo é a desigualdade que ainda atormenta o nosso país. Essa condição deixa grande parte das crianças em situação de vulnerabilidade, sem ter o direito garantido de frequentar a escola, vivenciando casos de exploração, abusos e trabalho infantil, dentro e fora de suas casas.
Todos esses problemas geram um impacto negativo e atrapalham diretamente o seu desenvolvimento. Com isso, apesar de o papel do Estado ser fundamental para que essas barreiras sejam superadas, é nosso compromisso como cidadãos estar por dentro dessa realidade e contribuir para que aconteça melhorias, seja com trabalhos voluntários, doações e afins.
Por isso, analisando essa adversidade, abordamos neste conteúdo o que é de fato a infância e porquê quando negligenciada pode gerar grandes impactos na vida de crianças e adolescentes. Acompanhe!
Por muito tempo, as crianças eram consideradas propriedade da família, que acreditava que elas não tinham direitos nem poder de fala. Segundo Franco Frabboni, pedagogo e um dos maiores especialistas sobre o assunto, a infância passou por 3 fases:
1ª – Infância Negada (Até o século XV): onde as crianças eram vistas como “mini adultos”.
2ª- Infância Industrializada (Nos séculos XVI até XVIII): em que durante a revolução industrial as crianças enfrentavam uma certa jornada de trabalho em indústrias.
E, a partir do século XVIII, surge um nova pespectiva para a infância:
3ª- Infância de Direito: a criança é vista como um ser social e que deve ter seus direitos protegidos pela família, pela sociedade e pelo Estado. Neste período, nasce o direito à educação, à alimentação e ao pleno desenvolvimento.
Apesar de ser um direito de todas, muitas crianças têm sua infância negligenciada logo quando nascem. E são diversos os entraves que compactuam para esse problema, porém, o principal deles é a desigualdade social.
Segundo uma reportagem da organização “Observatório do Terceiro Setor”, 39,7% das crianças de até 5 anos têm seus direitos violados em nosso país. Dos 14 aos 17 anos, esse número cresce e corresponde a 60% dos adolescentes.
As oportunidades de crianças que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza são diferentes daquelas cujos os pais possuem melhores condições financeiras. Com isso, muitas crianças são privadas de receber uma educação de qualidade e alimentação adequada, de desenvolver sua capacidade física e mental e, em alguns casos, são impedidas até de brincar.
A infância é a etapa mais importante na vida de uma pessoa, sua primeira fase acontece desde o nascimento e vai até os 6 anos de vida. Nesse período a criança está se desenvolvendo não só fisicamente, mas também psicologicamente.
Durante essa fase, ela aprende muito rápido, pois o cérebro está sendo moldado através de todas as experiências vividas e do ambiente onde ela está se desenvolvendo. Dessa forma, todo o cuidado, carinho, atenção, brincadeiras, nutrição adequada, interações sociais e estímulos auxiliam para que o cérebro se desenvolva da maneira esperada, levando toda essa formação para a sua fase adulta.
Com isso, analisando a importância de garantir uma infância e uma adolescência plena a todos, criou-se, em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que visa garantir os direitos da criança e do adolescente e também estabelecer diretrizes para fiscalização e punição em casos de violação desses direitos. A adoção do Estatuto é um marco para a ampliação do direito das crianças e dos adolescentes no país.
Assim, através do Estatuto, é estabelecido que sempre deve ser considerado que crianças e adolescentes são indivíduos que estão em processo de desenvolvimento e que são providos de direitos. É ressaltado que seus direitos devem ser tratados com prioridade absoluta, sendo que a Constituição Federal fortalece ainda mais esses direitos no Art.º 227:
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
Além do Estatuto, para garantir a criança seus direitos e a sua proteção logo quando nascem, também existe o Marco Legal da Primeira Infância, Lei 13.257, sancionada em 8 de março de 2016. E as principais propostas dessa legislação são:
[Fonte: https://bit.ly/3fQWD9N]
A psicologia, a pedagogia e a psicanálise, através de seus diversos estudos, demonstraram que a infância tem relação direta com comportamentos e caráter dos adultos.
Assim, quando a infância é negligenciada, essas crianças podem apresentar dificuldades para se desenvolver, manifestar problemas de aprendizagem, etc. Segundo YONG:
“Crianças que nascem em situação de pobreza, vivem em condições de falta de saneamento, recebem pouco cuidado ou pouca estimulação mental e uma nutrição empobrecida nos primeiros anos de vida têm maior probabilidade que seus contemporâneos ricos de crescerem com defasagem corporal e mental. Estas crianças tendem a ter um desempenho fraco em sala de aula, repetir séries escolares e não alcançarem bons índices de desenvolvimento. No campo profissional, eles são capazes de desempenhar apenas trabalhos que requerem menos habilidades e obter salários mais baixos. Quando eles têm filhos, um ciclo de herança de pobreza recomeça – e isso se repete pelas gerações.”
É importante que cada pessoa assuma o seu compromisso e responsabilidade para permitir que as crianças sejam protegidas e possam acessar e ter seus direitos garantidos para uma infância saudável com seu pleno desenvolvimento.
Como a família é o primeiro espaço social de convivência de qualquer pessoa e se constitui como referência fundamental para toda a vida do indivíduo, é indispensável que os adultos cuidem bem das crianças, respondam aos seus estímulos e assegurem vínculos familiares e ambientes saudáveis para que elas possam ter o seu pleno desenvolvimento cognitivo, físico e emocional.
Além disso, existem ações pertinentes a sociedade e que fazem a diferença e auxiliam para que o problema seja amenizado. Com isso, denúncias através do Disque 100 em casos de exploração, abusos e trabalho infantil, contribuem muito com a causa.
Também existem diversas organizações que lutam para garantir a que todas as crianças sejam protegidas e tenham seus direitos de desenvolvimento respeitados. Sempre que for possível dentro da sua realidade, você também pode fazer a sua parte, ajudando com doações.
Cada vez mais acessado, o site “Todos contra a pedofilia”, reúne todas as notícias sobre este verdadeiro atentado a infância, práticas de combate e legislação sobre o assunto. Praticamente em tempo real, os organizadores têm atualizado todas as modificações e conquistas na legislação que favoreçam o combate à criminalidade.
O movimento não nasceu na rede, mas ganha ainda mais força com a veiculação na internet. O tema é bastante relevante, além de todas as marcas que a pedofilia pode deixar no indivíduo, o Brasil é o campeão no ranking de consumo de pornografia infantil. Por isso, há um espaço para denúncias de outros sites cujo conteúdo seja imagens de crianças e/ou adolescentes representadas como vítimas de exploração sexual.
Contribua com o combate à exploração de nossas crianças, divulgue o “Todos contra a pedofilia”! Se você ver algo errado não se cale, denuncie!
Escrever livros, dar aulas e montar o próprio negócio são exemplos de realizações que podem levar tempo para acontecer. Fazer as três coisas de uma vez é ainda mais complicado. Com apenas 9 anos, o pequeno Ryan Maia, no entanto, não só cumpriu toda a lista, como ainda quer mais. Ele é um caso de superdotação – ou alta habilidade – no Distrito Federal.
As mostras de que o menino tinha um aprendizado acelerado foram dadas ainda na pré-escola e chamaram a atenção dos pais e professores. “A primeira sinalização foi no jardim de infância, ele aprendia as coisas muito rápido. Tanto que, já na primeira série [atual segundo ano], encaminharam ele para fazer alguns testes”, explica Márcio Alan, o pai do garoto.
Foram seis meses de acompanhamento inicial. Após ter a dotação confirmada, Ryan passou a frequentar aulas na turma de altas habilidades da Secretaria de Educação. O intuito era não deixar que ele ficasse desestimulado com as aulas regulares. “Ele acabou passando para a turma de 12 anos. Tem aulas sobre ciência e outras coisas. Na escola ‘normal’, ele foi nomeado monitor da classe e, quando termina os exercícios mais rápido que todo mundo, vai nas carteiras ajudando os amigos”, diz Márcio.
O que deu grande reconhecimento ao garoto, no entanto, foi o livro Uma heroína e um Herói, publicado há dois anos, após grande esforço da família. A história rodou o Brasil e passou a ser utilizada por vários professores em salas de aula. Desde então, Ryan passou a ser requisitado para palestrar pelo país para contar a própria experiência.
Apesar da grande repercussão em cima do menino, ainda pequeno, Ryan afirma que não se sente incomodado. Eloquente, diz tratar com naturalidade os temas das diversas palestras. “Se é um assunto muito fácil, eu vou lá e falo. Se for algo mais difícil, como política, eu tenho um material para estudar”, explica.
Apesar da superdotação, o garoto faz questão de lembrar que ainda é criança. Gosta de brincar com amigos na rua onde mora, em Ceilândia, e assistir desenhos. Por sinal, foi assim que ele teve a ideia para lançar a hamburgueria Ryan Maia.
“Minha mãe queria abrir uma loja de doces, mas eu vi o Bob Esponja que trabalhava no Siri Cascudo e pensei: que tal termos uma lanchonete também? Fica a dica para os pais nunca dizerem que desenho não serve para nada”, diverte-se o menino.
Mesmo assim, ele não deixa de brincar e ser criançaHugo Barreto/Metrópoles
Ryan tem apenas 9 anosHugo Barreto/Metrópoles
Mesmo com pouca idade, já realizou diversas atividades de gente grandeHugo Barreto/Metrópoles
Ele faz aulas de inglês, programação e acompanhamento de altas habilidades pela Secretaria de EducaçãoHugo Barreto/Metrópoles
Mesmo assim, ele não deixa de brincar e ser criançaHugo Barreto/Metrópoles
Ryan tem apenas 9 anosHugo Barreto/Metrópoles
Além de ajudar no empreendimento, criado com o próprio dinheiro arrecadado com palestras, ele estuda inglês, programação e oferece aulas pela internet. Mesmo com a agenda cheia, Ryan teve tempo de escrever novos livros. Um deles é continuação da obra de estreia e outro já está em fase final de produção, A Formiga Fora do Normal. “É a história de uma formiga que traça uma estratégia para afugentar o tamanduá do formigueiro onde ela mora”, adianta.
Dentre tantas coisas que Ryan já fez, ele revela um sonho ainda por realizar: ser ator. “Pretendo continuar como palestrante, mas ainda quero participar de um filme”, diz. Como protagonista”, ressalta.
Confira uma das aulas de Ryan:
Confira outros vídeos no canal de Ryam Maia no Youtube.
Divulgação
Estudo qualitativo sobre os fatores econômicos, sociais, culturais e da política de saúde relacionados à redução das coberturas vacinais de rotina em crianças menores de 5 anos
Para entender os motivos que estão levando as famílias a não vacinarem os filhos menores de 5 anos, o UNICEF realizou um estudo qualitativo sobre os fatores relacionados à redução das coberturas vacinais de rotina em crianças menores de 5 anos durante o período de novembro de 2019 a maio de 2020. O estudo apresentado consta de três partes: revisão sistemática da literatura sobre o tema, seguido por grupos focais com pais e/ou responsáveis por crianças menores de 5 anos e entrevistas de profundidade com especialistas na área de imunização.
Priorizar a reabertura segura das escolas e garantir o direito de crianças e adolescentes à educação são ações essenciais. Essa reabertura deve ocorrer com segurança, preservando a saúde de crianças, adolescentes, profissionais da educação e das famílias de todos. Para tanto, é fundamental avaliar a situação da pandemia em cada estado e em cada município, assegurando investimentos financeiros para que a retomada aconteça de forma segura.
Com o tempo, teremos mais evidências sobre as consequências do fechamento das escolas e os impactos no bem-estar e na aprendizagem de estudantes. Por ora, já se torna evidente que quanto mais tempo crianças e adolescentes permanecerem fora da escola, menor a probabilidade de retornarem, o que acontece especialmente nas famílias em situação de maior vulnerabilidade.
O momento requer uma abordagem intersetorial entre áreas de educação, saúde, proteção, nutrição e saneamento, além de cuidados específicos para a situação de meninas, pessoas com deficiência e populações com necessidades específicas. Para isso, vamos disponibilizar, aqui nessa seção, documentos, orientações e ferramentas para auxiliar gestores educacionais e a comunidade escolar na tomada de decisões e avaliação da situação das escolas.
Esta página e seus conteúdos serão sempre revisados e atualizados de acordo com os documentos mais recentes disponibilizados pelo UNICEF e seus parceiros.