vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
Encontro com deputados Guilherme Maluf e Adirano Silva aconteceu em um hotel de Cuiabá um dia após a operação ser deflagrada pelo Gaeco
Deputado Adriano Silva, foi reitor da Unemat, a qual é ligada a Faespe
PABLO RODRIGO Da Reportagem
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB), foram flagrados em um encontro com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, um dia após o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) ter deflagrado a Operação Convescote, que desarticulou uma organização criminosa acusada de desviar milhões em recursos através de “contratos de consultorias fantasmas” com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL), o Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria de Estado de Infraestrutura e diversas prefeituras de Mato Grosso.
O monitoramento do Gaeco conseguiu imagens do encontro entre os parlamentares e Marcelo Horn no Hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho. De acordo com os autos do processo, o diretor da Faesp saiu de manhã de Cáceres (sede da Faespe) e veio para a capital Mato-grossense.
Na manhã do dia 21, Marcelo saiu de casa em sua BMW e foi até o escritório. Pouco depois, um homem em um VW Gol vermelho estacionou em frente ao local e levou um monitor ao escritório.
O encontro ocorreu durante um jantar no Hotel, quando Marcelo Horn
Teria chegado com outras três pessoas.
“Foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-reitor da Unemat, deputado Adriano Silva e do deputado Guilherme Maluf. O outro integrante não foi identificado”, diz trecho do relatório do Gaeco.
Guilherme Maluf era o presidente da Assembleia quando foi assinado o convênio que se contratou a Faespe para realizar consultorias e assessoramento para o Legislativo. O contrato inicial assinado por Maluf, pelo então primeiro-secretário da época, deputado estadual Nininho (PSD) e por Marcelo Horn, era de R$ 20 milhões. Depois, dois aditivos elevaram o contrato para R$ 100 milhões.
O deputado estadual Adriano Silva, que também aparece no encontro foi ex-reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso – Unemat, da qual a Faespe é ligada.
Após a operação, a atual Mesa Diretora da Assembleia Legislativa declarou que foram pagos R$ 56 milhões. Após a deflagração da operação, o presidente da AL, deputado Eduardo Botelho (PSB) instaurou uma auditoria no contrato.
DENÚNCIA E AÇÃO – No último dia 13 de julho, a juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Arruda, recebeu denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE) e instaurou ação penal contra 22 pessoas acusadas de participação de um esquema de desvio de dinheiro público por meio da falsa prestação de serviços. Os crimes atribuídos são de organização criminosa, corrupção ativa e falsidade ideológica.
A ação tem por base as investigações que apontam a suspeita de desvio de dinheiro público por meio de convênios de órgãos públicos com a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe).
Sediada em Cáceres e vinculada à Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso), a Faespe criava empresas fantasmas para simular a prestação de serviços de consultoria técnica à Assembleia Legislativa, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria de Estado de Infraestrutura e várias prefeituras.
Inicialmente, o prejuízo aos cofres públicos atingiria até R$ 3 milhões por conta das fraudes que teriam vigorado no período de 2013 a 2015.
Tornaram-se réus pelo crime de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro em continuidade delitiva: Cláudio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, José Carias da Silva Neto, Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz, Jose Antonio Pita Sassioto, Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção, Marcos Antonio de Souza e Elizabeth Aparecida Ugolini.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
MPE contra Adriano Silva ainda aponta outras fraudes na aquisição de materiais para a universidade
O deputado estadual Adriano Silva (PSB), nove servidores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e empresas fornecedoras da instituição vão responder na Justiça por contratação de empresas fantasmas para prestar serviços à Unemat.
A denúncia foi proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE) e aceita pela juíza Joseane Carla Viana Quinto, da 4ª Vara Cível de Cáceres, e incluem também fraudes na aquisição de materiais para a universidade.
Foram denúnciados junto ao parlamentar, que foi reitor da Unemat de 2010 a 2014, Taisir Mahmudo Karin, Wilbum de Andrade Cardoso, Ana Lúcia Matiello Miranda, Joanice Batista do Espírito Santo, Expedita Fiqueiredo de Souza, Luciano Pinho Garcia, Antonio Martelo Neto, Terezinha de Brito Kondo e Claudinei Pereira Avelino, e as empresas Refrigeração Zanata, Linear Ar Condicionado, Vidraçaria Brilex e Vidraçaria Cristal.
O parlamentar negou que tenha ocorrido qualquer desvio de finalidade na época em que ocupou o cargo de reitor e defendeu que não foi o ordenador de todas as despesas e contratações apontadas nos autos do processo.
Adriano Silva é ainda investigado pelo MPE por suposto envolvimento no esquema de contratação da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe), revelado na Operação Convescote.
A denúncia do MPE contra Adriano Silva ainda aponta outras fraudes na aquisição de materiais para a universidade
O deputado estadual Adriano Silva (PSB), nove servidores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e empresas fornecedoras da instituição vão responder na Justiça por contratação de empresas fantasmas para prestar serviços à Unemat.
A denúncia foi proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE) e aceita pela juíza Joseane Carla Viana Quinto, da 4ª Vara Cível de Cáceres, e incluem também fraudes na aquisição de materiais para a universidade.
Foram denúnciados junto ao parlamentar, que foi reitor da Unemat de 2010 a 2014, Taisir Mahmudo Karin, Wilbum de Andrade Cardoso, Ana Lúcia Matiello Miranda, Joanice Batista do Espírito Santo, Expedita Fiqueiredo de Souza, Luciano Pinho Garcia, Antonio Martelo Neto, Terezinha de Brito Kondo e Claudinei Pereira Avelino, e as empresas Refrigeração Zanata, Linear Ar Condicionado, Vidraçaria Brilex e Vidraçaria Cristal.
O parlamentar negou que tenha ocorrido qualquer desvio de finalidade na época em que ocupou o cargo de reitor e defendeu que não foi o ordenador de todas as despesas e contratações apontadas nos autos do processo.
Adriano Silva é ainda investigado pelo MPE por suposto envolvimento no esquema de contratação da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe), revelado na Operação Convescote.
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf (PSDB), e o suplente de deputado e ex-reitor da Unematt, Adriano Silva (PSB), foram flagrados em um encontro com o diretor geral da Faespe (Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, na noite do dia 21 de junho de 2016, um dia após a deflagração da 1ª fase da Operação Convescote foi deflagrada.
A operação – que já gerou uma ação penal com 22 réus - investiga suposto desvio superior a R$ 3 milhões de órgão públicos por meio de prestação de serviço fictícia nos convênios firmados entre a Faespe e diversos órgãos públicos nos anos de 2015 e 2017.
O encontro realizado no Hotel Paiaguás, localizado na avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA), em Cuiabá, foi registrado pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que seguiu os passos de Marcelo Horn entre os dias 19 e 23 de junho.
Um destes órgãos é a Assembleia Legislativa. Em 2015, o então presidente do Legislativo, Guilherme Maluf e o ex-primeiro-secretário, Ondanir Bortolini (PSD) – “Nininho”, assinaram um convênio com a Unemat, em que contratava os serviços da Faespe.
O convênio firmado em 13 de junho daquele ano também é assinado pelo diretor da fundação, Marcelo Horn. Inicialmente, o contrato tinha prazo de duração de 12 meses, no valor de R$ 20 milhões.
No entanto, o contrato do convênio passou por dois aditivos de prazos e valores.
O 1º Termo Aditivo foi assinado em 9 de abril de 2016, e teve como objetivo a suplementação de valores e a alteração do cronograma de execução físico financeiro do convênio.
A suplementação da primeira etapa foi na ordem de R$ 4,1 milhões.
Fác-simile do contrato entre AL-MT e Faespe
Em 11 de julho de 2016, o convênio passou pelo 2º aditivo. Que alterou o valor do contrato para R$ 100 milhões, que devem ser pagos em quatro etapas.
Com o aditivo, as metas do convênio também foram alteradas, tendo sua vigência alterada para o prazo de 47 meses, contando da data da assinatura da parceria.
De acordo com o atual presidente do Legislativo, Eduardo Botelho (PSB), a Assembleia já desembolsou cerca de R$ 56 milhões. Após a deflagração da operação, Botelho instaurou uma auditoria no contrato.
Monitoramento
O monitoramento realizado pelo Gaeco gerou, no dia 29 de junho, um relatório que foi anexado a ação penal derivada das duas primeiras fases da Operação Convescote (veja abaixo).
No documento, os investigadores relataram a rotina de Marcelo Horn durante quatro dias, em que o diretor foi visto na sede da Faespe em Cáceres e em viagens para a Capital.
No dia 21 de junho, às 11h, Marcelo Horn e sua namorada, Iolanda Zanol, foram até a sede do Gaeco, quando o diretor prestou esclarecimentos quanto a operação.
Por volta das 18h30min., segundo o Gaeco, Marcelo Horn foi visto em um encontro no Hotel Paiaguás, com outras três pessoas.
“Onde foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-diretor da Unemat, deputado Adriano Silva e deputado Guilherme Maluf, o outro integrante não foi identificado”, diz trecho do relatório.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com o deputado Guilheme Maluf. No entanto, ele não atendeu nossas ligações.
O deputado Adriano Silva também foi procurado, mas as ligações caíram direto na caixa de mensagens. A sua assessoria afirmou que o parlamentar é amigo de Marcelo Horn e que o encontro foi para tratar de assuntos institucionais.
A defesa de Marcelo Horn não foi encontrada.
A denúncia
No dia 13 de julho a juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organizado da Capital, aceitou a denúncia referente a Operação Convescote. No total, 22 pessoas passam a responder pelo suposto desvio superior a R$ 3 milhões.
Foram denunciados por crime de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro em continuidade delitiva: Claúdio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, José Carias da Silva Neto, Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz ,Jose Antonio Pita Sassioto ,Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção, além de Marcos Antonio de Souza e Elizabeth Aparecida Ugolini,
Já Marcos José da Silva e Jocilene Rodrigues de Assunção além de responderem por todos os crimes acima, foram apontados no curso das investigações como os líderes da organização criminosa e também denunciados por falsidade ideológica. Eder Gomes de Moura, por sua vez, responderá por corrupção ativa.
Foram denunciados pelo crime de falsidade ideológica em continuidade delitiva: Lázaro Romualdo Gonçalves de Amorim, Alison Luis Bernardi,Nerci Adriano Denardi, Márcio José da Silva, Tschales Franciel Tschá, Drieli Azeredo Ribas, Marcelo Catalano Correa, Sued Luz e Odenil Rodrigues de Almeida.
Na primeira fase, deflagrada no dia 20 de junho, o Gaeco apontou que o esquema envolvendo a Faespe teria desviado valor superior a R$ 3 milhões de órgãos públicos, como a Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).
De acordo com o Gaeco, o esquema funcionava da seguinte maneira: instituições públicas firmavam convênios com a Faespe para prestação de serviços de apoio administrativo. A Fundação, por sua vez, contratava empresas de fachadas para terceirização de tais serviços. Ao final, os recursos obtidos eram divididos entre os envolvidos, sendo que o responsável pela empresa normalmente ficava com uma pequena porcentagem do montante recebido e o restante era dividido entre funcionários da fundação e servidores do TCE.
Na 1ª fase tiveram a prisão preventiva decretada: Claudio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, Jose Carias da Silva Neto Neto, Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz, José Antônio Pita Sassioto, Hallan Goncalves de Freitas, Marcos Jose da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção e Eder Gomes de Moura.
Na 2ª fase, deflagrada no dia 30, o Gaeco cumpriu 14 mandados de condução cercitiva e busca e apreenssão contra servidores da Assembleia Legislativa, TCE-MT, Faespe e Banco Sicoob.
Continuam presos Cláudio Roberto Borges Sassioto, José Carias da Silva Neto, José Antônio Pita Sassioto, Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva e Eder Gomes de Moura.
No dia seguinte à deflagração, Marcelo Horn encontrou Guilherme Maluf e Adriano Silva
O deputado Adriano Silva, que se reuniu com diretor da Faespe
LUCAS RODRIGUES
DA REDAÇÃO
O diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, se reuniu com os deputados Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSDB) no Hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia seguinte à deflagração da Operação Convescote.
A operação, que veio à tona no dia 20 de junho, apura suposto desvio de mais de R$ 3 milhões dos cofres públicos, por meio de convênios firmados entre a Faespe e a Assembleia, TCE, Secretaria de Estado de Infraestrutura e Prefeitura de Rondonópolis, entre 2015 e 2017.
A fundação, segundo a denúncia, criava “empresas fantasmas” para simular a prestação de serviços.
Marcelo Horn, que não foi denunciado na operação, foi monitorado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) do dia 19 ao dia 21 de junho.
Os deputados também não foram alvos do Gaeco. Porém, assessores de Maluf foram denunciados por atestar serviços inexistentes da Faespe. O deputado Adriano Silva é ex-reitor da Unemat, que é ligada a Faespe.
A Assembleia possuiu convênio com a Faespe no valor de R$ 100 milhões, dos quais R$ 56 milhões foram pagos.
BMW
Conforme o relatório de monitoramento, na manhã do dia 19 de junho Marcelo Horn chegou à sede da Faespe, em Cáceres, em sua BMW 328I.
Durante a tarde, o Gaeco relatou que o diretor-geral da Faespe recebeu um homem não identificado em seu escritório. Ainda no período matutino, Marcelo Horn foi até o Fórum da Justiça Federal e conversou com dois advogados.
A conversa no local durou pouco mais de 20 minutos. Logo após, ele continuou o diálogo apenas com um dos advogados, no estacionamento. Cerca de uma hora depois, o diretor voltou para casa.
Dia da operação
Na data em que a operação do Gaeco foi deflagrada, o diretor da Faespe saiu de casa em um veículo Ônix por volta de meio-dia, fez compras no Supermercado Juba, voltou para casa e colocou uma mochila preta no carro.
Ele novamente foi até ao estacionamento da Justiça Federal em Cáceres e conversou com pessoas que estavam dentro de uma caminhonete oficial do Fórum.
Marcelo Horn então pegou a estrada pela BR-070 e veio a Cuiabá, onde compareceu na sede do Gaeco.
Durante a noite, por volta das 20 horas, ele foi jantar na praça de alimentação do Shopping Pantanal, acompanhado de mais quatro pessoas.
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Guilherme Maluf (PSDB), e o deputado estadual e ex-reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Adriano Silva (PSB), se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn. O encontrou aconteceu num hotel em Cuiabá, na noite de 21 de junho, dia seguinte à deflagração da primeira fase da "Operação Convescote".
A Convescote apura fraudes em convênios firmados entre a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), que é vinculada à Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat), e instituições do Estado, entre elas a Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), prefeituras, entre outras. A estimativa é de que a fraude tenha desviado, ao menos, R$ 3 milhões dos cofres públicos.
O contrato entre a AL-MT e a Faespe foi firmado em 13 de junho de 2015, época em que Guilherme Maluf era o presidente da instituição e Ondanir Bortolini (PSD), o Nininho, era o primeiro-secretário da instituição. O convênio tinha prazo inicial de duração de 12 meses, no valor de R$ 20 milhões, porém passou por dois aditivos de prazos e valores, sendo que o último determinou que o valor final pago à fundação seria de R$ 100 milhões e o convênio teria duração de 47 meses. O acordo porém, foi anulado no início deste ano. A AL-MT pagou, ao todo, cerca de R$ 56 milhões pelo período em que o convênio vigorou.
A primeira fase da Convescote foi deflagrada em 20 de junho, quando foram cumpridos 11 mandados de prisão, quatro conduções coercitivas e 16 de busca e apreensão. Já a segunda fase ocorreu em 30 de junho, quando foram cumpridos 13 mandados de condução coercitiva e de busca e apreensão.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), responsável por conduzir as apurações sobre a Convescote, na noite de 21 de junho, ocorreu um encontro entre Maluf, Silva e Horn ocorreu no Hotel Paiaguás, em Cuiabá. O diretor-geral da Faespe havia sido alvo de monitoramento entre os dias 19 e 23 de junho.
O monitoramento do Gaeco foi detalhado em um relatório, concluído em 29 de junho, que foi anexado às ações penais derivadas das duas primeiras fases da Convescote. Os investigadores relataram a rotina de Marcelo Horn durante os quatro dias de monitoramento.
No período de monitoramento, Horn foi visto na sede da Faespe, em Cáceres, e também em viagens para a Capital. Na manhã de 19 de junho, Horn chegou à sede da Faespe, em Cáceres, em sua BMW 328I.
Durante a tarde, ele recebeu um homem não identificado em seu escritório. Pouco depois, foi ao Fórum da Justiça Federal, onde conversou com dois advogados durante 20 minutos.
Depois, ele continuou o diálogo apenas com um dos advogados, no estacionamento. Cerca de uma hora depois, voltou para casa.
Em 20 de junho, dia em que a operação foi deflagrada, o diretor da fundação saiu em um veículo Ônix, por volta do meio-dia, fez compras em um supermercado e colocou uma mochila preta em seu automóvel. Em seguida, novamente foi ao estacionamento da Justiça Federal em Cáceres e conversou com pessoas que estavam dentro de uma caminhonete.
Em seguida, pegou a BR-070 e veio para Cuiabá, onde compareceu ao Gaeco. Por volta das 20h, foi ao Pantanal Shopping, onde jantou na praça de alimentação.
O DIA DO ENCONTRO
Na manhã de 21 de junho, Marcelo saiu de casa em sua BMW e foi até o escritório. Pouco depois, um homem em um VW Gol vermelho estacionou em frente ao local e levou um monitor ao escritório.
Às 10h33, o diretor da Faespe voltou para casa. Oito minutos depois, um Gol e um Voyage pararam em frente a casa dele.
Os dois condutores – um deles funcionário da Faespe - saíram dos carros e se reuniram com Marcelo. Menos de 10 minutos depois, Marcelo Horn pegou uma bolsa preta e dirigiu na BR-070 rumo a Cuiabá, junto de sua namorada.
Ao chegar na Capital, o diretor foi novamente à sede do Gaeco. Na mesma data, às 18h30, Horn foi visto em um encontro no Hotel Paiaguás, junto com três pessoas.
Conforme o Gaeco, as pessoas que acompanhavam o diretor-geral da Faespe eram Guilherme Maluf, Adriano Silva e um integrante não identificado. A Faespe executou contratos na ordem de R$ 57 milhões nos anos de 2015 e 2016 no período em que Maluf presidia o poder tendo o parlamentar Ondanir Bortolini "Nininho" (PR) na primeira-secretaria.
Foto feita pelo Gaeco mostra Maluf. Adriano, segundo MPE, também senta na mesa junto com Marcelo Horn
As investigações do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco)revelam que o primeiro-secretário da Assembleia Guilherme Maluf (PSDB) e o deputado estadual Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe) Marcelo Horn em 21 de junho, exatamente um dia após a deflagração da Operação Convescote.
O encontro, realizado no Hotel Paiaguás, na avenida Historiador Rubens de Mendonça, em Cuiabá, foi fotografado pelos investigadores. Maluf e Adriano não estavam sendo monitorados pelo Gaeco. No entanto, foram registrados quando estavam reunidos com Marcelo.
O diretor-geral da Faespe foi "acompanhado" entre 19 e 23 de junho. Neste período, os investigadores relataram que Marcelo, dirigindo um automóvel BMW, esteve em diversos locais. Entre eles, a sede da Faespe em Cáceres, no Fórum da Justiça Federal e até no Supermercado Juba.
Em Cuiabá, compareceu na sede do próprio Gaeco, jantou no Pantanal Shopping e participou do encontro com os deputados. Além disso, visitou a secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec) e a própria Faespe.
“Foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-reitor da Unemat, deputado Adriano Silva e do deputado Guilherme Maluf. O outro integrante não foi identificado”, diz trecho do relatório de investigação sobre o encontro com os parlamentares.
Convescote
Reprodução
Diretor-geral da Faespe Marcelo
A Operação Convescote, que resultou em 22 pessoas denunciadas pelo MPE, investiga suposto desvio de recursos públicos na ordem R$ 3 milhões através de contratos para prestação de serviços fictícios entre a Faespe e órgãos públicos como Assembleia, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e Prefeitura de Rondonópolis.A operação já gerou uma ação penal com 22 réus.
Em relação à Assembleia, o contrato foi firmado em 2015, quando Maluf era presidente do Legislativo e Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), primeiro-secretário e ordenador de despesas. O convênio com a Unemat previa a prestação de serviços pela Faespe.
Com valor inicial de R$ 20 milhões, foi aditivado e chegou a R$ 100 milhões. Até o momento, a Assembleia já pagou R$ 56 milhões e instaurou auditoria após a deflagração da Operação Convescote.
Outro Lado
tentou contato com Maluf, mas o parlamentar não atendeu nem retornou até a publicação da matéria. Já Adriano Silva, que é ex-reitor da Unemat, informou por meio da assessoria que é amigo de Marcelo Horn e que o encontro serviu para tratar de assuntos institucionais.
Foto feita pelo Gaeco mostra Maluf. Adriano, segundo MPE, também senta na mesa junto com Marcelo Horn
As investigações do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco)revelam que o primeiro-secretário da Assembleia Guilherme Maluf (PSDB) e o deputado estadual Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe) Marcelo Horn em 21 de junho, exatamente um dia após a deflagração da Operação Convescote.
O encontro, realizado no Hotel Paiaguás, na avenida Historiador Rubens de Mendonça, em Cuiabá, foi fotografado pelos investigadores. Maluf e Adriano não estavam sendo monitorados pelo Gaeco. No entanto, foram registrados quando estavam reunidos com Marcelo.
O diretor-geral da Faespe foi "acompanhado" entre 19 e 23 de junho. Neste período, os investigadores relataram que Marcelo, dirigindo um automóvel BMW, esteve em diversos locais. Entre eles, a sede da Faespe em Cáceres, no Fórum da Justiça Federal e até no Supermercado Juba.
Em Cuiabá, compareceu na sede do próprio Gaeco, jantou no Pantanal Shopping e participou do encontro com os deputados. Além disso, visitou a secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec) e a própria Faespe.
“Foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-reitor da Unemat, deputado Adriano Silva e do deputado Guilherme Maluf. O outro integrante não foi identificado”, diz trecho do relatório de investigação sobre o encontro com os parlamentares.
Convescote
Reprodução
Diretor-geral da Faespe Marcelo
A Operação Convescote, que resultou em 22 pessoas denunciadas pelo MPE, investiga suposto desvio de recursos públicos na ordem R$ 3 milhões através de contratos para prestação de serviços fictícios entre a Faespe e órgãos públicos como Assembleia, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e Prefeitura de Rondonópolis.A operação já gerou uma ação penal com 22 réus.
Em relação à Assembleia, o contrato foi firmado em 2015, quando Maluf era presidente do Legislativo e Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), primeiro-secretário e ordenador de despesas. O convênio com a Unemat previa a prestação de serviços pela Faespe.
Com valor inicial de R$ 20 milhões, foi aditivado e chegou a R$ 100 milhões. Até o momento, a Assembleia já pagou R$ 56 milhões e instaurou auditoria após a deflagração da Operação Convescote.
Outro Lado
tentou contato com Maluf, mas o parlamentar não atendeu nem retornou até a publicação da matéria. Já Adriano Silva, que é ex-reitor da Unemat, informou por meio da assessoria que é amigo de Marcelo Horn e que o encontro serviu para tratar de assuntos institucionais.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
Anúncio foi feito na prefeitura de Cuiabá, durante entrevista coletiva realizada na tarde de sexta-feira (21), com a presença do próprio Valter Casimiro
O prefeito municipal de Cuiabá, Emanuel Pinheiro em coletiva à imprensa na tarde desta sexta-feira (21), recebeu o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro que falou sobre importantes obras de duplicação em andamento aqui na Capital. Trata-se do projeto federal de Modernização da travessia urbana, do Distrito Industrial (BR 163/364/070).
De acordo com o ministro, até o final deste ano, será entregue o trecho que liga a Estância Bahia até o município de Jaciara. Para 2019, ainda em fase de licitação, mais 10 km serão duplicados, chegando até Rondonópolis. Ao todo, serão 06 viadutos e 01 trincheira, o equivalente a mais de R$ 1 bilhão em recursos investidos pelo governo federal em Mato Grosso. Serão entregues 23 km até outubro desse ano e 10 km para 2019.
“São investimentos que contemplam a BR 163 para uma melhor logística de escoamento da safra de grãos. São obras de grande impacto na região, o que irá garantir maior segurança para condutores e pedestres, além da mobilidade e modernização da infraestrutura viária e a ampliação da capacidade de fluxo da rodovia, que é considerada a principal ligação entre a região da produção de grãos e o Porto do Rio Grande, estão entre os benefícios da obra. O empreendimento gera renda e movimenta o setor de serviços da cidade”, garantiu o ministro.
O prefeito, Emanuel Pinheiro, fez questão de evidenciar o desempenho do ministro na garantia de recursos para investimentos em Cuiabá. “A entrada da Capital não pode continuar do jeito que está. O Distrito Industrial é um importante ponto de entrada e saída do município. Essas obras de duplicação irão modernizar, urbanizar e embelezar esse importante polo econômico. A rodovia 163 foi construída ainda no governo Médici, em 1970. Desde então nenhuma obra de melhoria foi feita”.
De acordo com Emanuel Pinheiro, a modernização e duplicação dessa rodovia é uma necessidade muito antiga da população, que sofre diariamente com aumento do número de acidentes na rodovia. Quando ela ficar pronta, a duplicação deste complexo viário trará mais segurança aos motoristas e pedestres, além de ampliar a capacidade de fluxo dos veículos. É um projeto que vai facilitar a trafegabilidade de quem mora e de quem trabalha no Distrito Industrial.
Além dessas obras, o prefeito anunciou outro importante projeto para o ano que vem. Obras estruturantes da Avenida Contorno Leste, cerca de 17 km e 300 metros ainda em fase de elaboração do processo de execução licitatório para a então aprovação de uma linha de crédito. Cerca de 150 a 200 mil pessoas serão beneficiadas, o correspondente a 1/3 da população cuiabana. Serão investidos em torno de R$ 80 milhões nesse projeto. “Pretendemos até o aniversário de 300 anos da capital, anunciar o início de mais essa importante obra na minha gestão. É meu compromisso com a população cuiabana. Faço tudo por amor à minha cidade verde”.
Também fizeram parte da mesa de autoridades, o vice-prefeito Niuan Ribeiro, diretor de Infraestrutura do Dnit, Luiz Antônio Garcia, secretário municipal de Obras, Vanderlúcio Rodrigues e o vereador de Cuiabá, Orivaldo da Farmácia.
A passeata ocorreu na manhã deste sábado (22), no Centro Histórico de Cuiabá.
O candidato ao Governo Wellington Fagundes (PR) realizou um “arrastão” com centenas de apoiadores - denominado “Onda Verde” - na manhã deste sábado (22), no Centro de Cuiabá.
A caminhada, que começou na Igreja do Rosário e São Benedito terminou na Avenida Getúlio Vargas, mostra a animação de WF com a recente pesquisa Ibope, divulgada na quinta-feira (20), que aponta empate entre ele e o governador Pedro Taques (PSDB), candidato à reeleição. Os dois estão em segundo lugar com 20%, cada.
Ao lado do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e de correligionários, Wellington garantiu estar no segundo turno com Mauro Mendes, primeiro colocado nas pesquisas com 39% das intenções de voto.
Na tarde deste sábado, o candidato faz campanha na região Oeste do Estado.
O candidato ao Governo do Estado pela coligação ‘A Força da União’, Wellington Fagundes (PR), liderou, na manhã deste sábado (22), uma grande caminhada em Cuiabá, desta vez, pelas ruas do Centro, partindo da Avenida coronel Escolástico, passando pela Prainha até a Avenida Getúlio Vargas.
A concentração reuniu militância, candidatos da chapa e apoiadores em um dos mais importantes cartões postais de Cuiabá, a igreja São Benedito. A chegada foi marcada por um ato público que consolidou apoios à campanha de Wellington.
“Wellington fez questão de cumprimentar a militância, pessoas que estavam nos pontos de ônibus, comerciantes e colaboradores. “Nada motiva mais do que o calor humano e isso a gente só recebe quando vai até as pessoas. As pesquisas têm sido um excelente combustível para essa reta final, de cerca de duas semanas, até o dia 7 de outubro. Mas hoje, em especial, dia 22, nosso dia, eu quero agradecer a dedicação, o empenho e a confiança de cada um dos nossos apoiadores. É esse trabalho em conjunto que tem jeito a diferença na nossa campanha e nos resultados das pesquisas”, ressaltou o candidato.
O empenho de Wellington para conseguir mais recursos para o novo Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá foi destacado pelo prefeito da Capital, Emanuel Pinheiro. “Com a ajuda de Wellington vamos entregar a obra mais esperada não apenas para Cuiabá como para toda Baixada. Na semana passada, junto com o ministro Blairo Maggi, Wellington conseguiu a destinação de R$ 100 milhões para concluir todo o projeto até o final do ano”, frisou o prefeito.
Os candidatos ao Senado, Adilton Sachetti (PRB) e Maria Lúcia Cavalli (PC do B), destacaram os resultados das últimas pesquisas. “A população está percebendo que nossa proposta para Mato Grosso tem como princípio as pessoas em primeiro lugar. Desenvolvimento com compromisso social”, pontuou Maria Lúcia.
Sachetti lembrou da necessidade de se buscar parcerias nos municípios para fazer com que os atendimentos básicos possam chegar às pessoas, beneficiar e contemplar quem precisa de escola, de saúde, de segurança e de oportunidades de emprego e renda. “Cuiabá é uma cidade acolhedora e acredito que a campanha está em um momento em que a ‘Onda Verde’ chega para ficar, porque nosso plano de governo vem ao encontro das demandas da capital e do interior”.
A data de hoje foi escolhida justamente porque o 22 é o número de Wellington Fagundes e Sirlei Theis (candidata a vice-governadora) nas urnas e marca a chegada da nova estação, a primavera.
Wellington Fagundes lidera a maior frente de oposição ao atual governo de Mato Grosso, composta por dez partidos (PR, PMN, PROS, PC DO B, PODEMOS, PP, PT, PV, PRB e PTB).
Também prestigiaram a caminhada o vice-prefeito de Cuiabá, Niuan Ribeiro, o primeiro suplente do candidato ao Senado, Adilton Sachetti, ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, e o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMAM), Neurilan Fraga.
Prefeito de Cuiabá afirmou que a corrida ao Paiaguás deve ficar “embolada” nos próximos dias
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), avaliou que o governador Pedro Taques (PSDB) não está usando a máquina a favor de sua candidatura à reeleição.
“De cara, é uma demonstração ética. Se ele quisesse usar a máquina pra valer, poderia até conseguir um resultado positivo. Mas a que custo? Então, acho que ele está correto”, disse Emanuel ao analisar os resultados das pesquisas mais recentes.
Adriano Silva lembra que o próprio Silval negou ser sócio de Mauro, como acusou prefeito de Cuiabá
O candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM) afirmou neste sábado que o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), já tem um lugar reservado no lixo político da história de Mato Grosso, como a estrela principal do filme de corrupção dirigido pelo ex-governador Silval Barbosa. Segundo ele, Emanuel Pinheiro é “um político que conseguiu a proeza em transformar a palavra “paletó” em sinônimo de roubalheira”. “O prazo de validade dele está acabando, Cuiabá dará a resposta nas urnas em 2020. Vai usar a eleição como o Procon da democracia: trocar a mercadoria estragada. Emanuel exibiu no filme do paletó a sua verdadeira face, a de um político estragado. Seu destino será a lata de lixo da política”, afirmou.
Para Adriano, o atual prefeito de Cuiabá faz acusações contra o candidato Mauro Mendes que já foram julgadas improcedentes pela Justiça Eleitoral, quando condenou o candidato a governo Pedro Taques (PSDB) a não fazer qualquer menção nos programas eleitorais de uma suposta sociedade entre Silval Barbosa e Mauro Mendes, que nunca ocorreu. Ao repetir tais acusações mentirosas, Emanuel debocha da Justiça e tenta enganar o eleitor.
Além disso tudo, segundo Silva, o próprio Silval já confessou que nunca teve nenhuma sociedade com Mauro Mendes. O candidato lembrou que o republicano foi citado na delação de Silval. “O que há na delação de Silval Barbosa, com todas as letras, é a confirmação de que o candidato ao governo apoiado por Emanuel, Wellington Fagundes (PR), montou um esquema de corrupção na Secretaria de Transportes para cobrar propina de empreiteiras. E como há, na delação de Silval, o filme da vida de Emanuel, flagrado enchendo os bolsos do paletó de dinheiro da corrupção”, afirmou.
O ex-reitor da Unemat ainda lembrou que Mauro deixou o palácio Alencastro sem responder nenhum processo. “Um corrupto comprovado, com imagem gravada do ato de corrupção, não pode ousar comentar sobre Mauro Mendes, que deixou a Prefeitura de Cuiabá sem nenhum escândalo de corrupção, sem nenhum secretário preso e sem responder a nenhum processo na justiça”, ressaltou.
Adriano ainda lembrou a preocupação com que os cuiabanos estão assistindo estas eleições e denunciou abuso de poder econômico do candidato a deputado federal Emanuelzinho Pinheiro, filho de Emanuel. “O Ministério Público e a Polícia Federal certamente estão atentos às evidências da campanha milionária que o prefeito de Cuiabá está apoiando para o filho candidato a deputado federal, a quem o povo apelidou de ‘Paletozinho’. É importante seguir o caminho do dinheiro para saber de onde veio, se de doações legais ou dos bolsos do paletó”, afirmou Adriano.
A Operação investiga um desvio de mais de R$ 500 mil com esquema de supostas notas frias para prestação de contas referentes a pagamentos de verbas indenizatórias na ALMT
DO DIÁRIO DE CUIABÁ
O Ministério Público de Mato Grosso (MPE) indiciou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), os deputados estaduais Ondanir Bortolini (PSD), Zeca Viana (PDT), Wancley de Carvalho (PV) e o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) em procedimento resultado da Operação Déjá vu.
O caso foi distribuído ao juiz Marcus Faleiros, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, no último dia 13 de setembro. Com o indiciamento, os investigados passam da condição de suspeitos à de prováveis autores da infração penal.
A Operação Déjá vu investiga um desvio de mais de R$ 500 mil com esquema de supostas notas frias para prestação de contas referentes a pagamentos de verbas indenizatórias na Assembleia Legislativa.
As fraudes teriam sido cometidas, entre os anos de 2012 a 2015, quando todos ocupavam cargos na Assembleia Legislativa. Até o momento, o MPE já teve acesso a aproximadamente 90 supostas notas frias, que tiveram como destinatários os deputados citados na investigação.
No período das emissões desses documentos, estava em vigor a Lei Estadual 9.493/2010, que instituía a verba indenizatória, paga mensalmente a membros do Poder Legislativo, de forma compensatória às despesas inerentes a suas atividades.
Inicialmente o caso tramitou no Supremo Tribunal Federal (STF), devido ao nome de Ezequiel Fonseca, detentor de foro privilegiado, constar como parte investigada.
O processo chegou a Mato Grosso após o novo entendimento sobre foro. Atualmente apenas crimes cometidos em função e durante o exercício o cargo serão alvos de instâncias superiores.
Deputado nega existência de processo
NOTA DE ESCLARECIMENTO A respeito da reportagem veiculada em alguns meios de comunicação, que trata de uma investigação conduzida pelo Ministério Público Estadual, a assessoria do deputado federal Ezequiel Fonseca vem a público restabelecer a verdade e esclarecer que:
1) Não é verdade a informação de que tenha havido no dia 13 último o indiciamento, oferecimento de denúncia, ou aceite da denúncia formulada pelo MPE. Trata-se de uma informação mal apurada e inverídica. Contudo, o caso segue sob investigação;
2) A verdade é que o único andamento processual existente foi o cadastramento do feito junto à 7ª Vara Criminal de Cuiabá, fato que não altera em nada a situação jurídica de Fonseca e dos demais citados na matéria;
3) Repudiamos o uso, por parte de alguns veículos de comunicação, da expressão “Com o indiciamento, os investigados passam da condição de meros suspeitos à de prováveis autores da infração penal”. Como citado, o indiciamento, que já havia ocorrido, não altera em nada a situação jurídica dos investigados, ao contrário do juízo de valor formulado pelo texto, que contraria os princípios que norteiam o bom jornalismo.
4) O deputado segue à disposição das autoridades para o esclarecimento dos casos sob investigação, a exemplo do que tem feito ao longo dos anos, restabelecendo a verdade dos fatos, como ocorreu em recente investigação conduzida junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que foi arquivada e em recente ação apresentada na Justiça Eleitoral, julgada improcedente.
Assessoria de Imprensa do Candidato a Deputado Federal Ezequiel Fonseca
A tarde de sábado foi marcada pela 16ª Parada da Diversidade LGBT de Cuiabá. A Parada teve início na praça Ipiranga e ganhou as ruas e avenidas do centro da Capital. A parada, que teve como principal objetivo mostrar força política, conseguiu. A sociedade LGBT, segundo os organizadores da Parada, detém 10% do total de eleitores de Mato Grosso. Com isso, ganhou a presença de candidatos a deputado e governador do Estado.