O Plenário aprovou ontem (13) requerimento para que o projeto que institui o novo Código Penal seja reexaminado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O Projeto de Lei do Senado (PLS) 236/2012 já foi aprovado em comissão destinada a emitir parecer sobre a proposta, que tem como base anteprojeto elaborado por uma comissão de juristas, instalada em 2011.Os senadores também aprovaram requerimento do senador Magno Malta (PR-ES) para que o PLS 150/2015, que tipifica criminalmente a discriminação ou preconceito de opção ou orientação sexual, passe a tramitar em conjunto com o projeto que institui o novo Código Penal. O projeto é de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA).
O Regimento Interno do Senado exige a realização de três sessões consecutivas e exclusivas para discussão e deliberação sobre projetos de código. O texto a ser reexaminado pela CCJ, que tramitava em regime de urgência, amplia a pena mínima para o crime de homicídio, torna a corrupção crime hediondo e tipifica os crimes de terrorismo e caixa dois. A proposta também se opõe ao aborto, propõe harmonização de penas para os crimes contra os animais e aumenta o rigor penal nos crimes contra a administração pública.
O senador Ricardo Ferrraço (PMDB-ES) saudou as lideranças políticas pela construção de entendimento para exame do projeto na CCJ. O senador Delcídio Amaral (PT-MS) também concordou com o encaminhamento da proposta à comissão. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) avaliou que, dessa forma, os parlamentares poderão aprofundar o conhecimento sobre a proposição. O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) disse que a aprovação do código exige discussão aprofundada. O senador Blairo Maggi (PR-MT) pediu que o projeto fique 30 dias na CCJ antes de ser devolvido ao Plenário.
A comissão especial de senadores responsável pela avaliação da proposta, que atualiza o atual Código Penal, de 1940, aprovou mudanças sugeridas pelo relator, o ex-senador e atual governador de Mato Grosso, Pedro Taques. Na CCJ, o projeto recebeu substitutivo do ex-senador Vital do Rêgo, que ficou pendente de análise.
Assessoria de Imprensa
O senador Ricardo Ferrraço (PMDB-ES) saudou as lideranças políticas pela construção de entendimento para exame do projeto na CCJ. O senador Delcídio Amaral (PT-MS) também concordou com o encaminhamento da proposta à comissão. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) avaliou que, dessa forma, os parlamentares poderão aprofundar o conhecimento sobre a proposição. O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) disse que a aprovação do código exige discussão aprofundada. O senador Blairo Maggi (PR-MT) pediu que o projeto fique 30 dias na CCJ antes de ser devolvido ao Plenário.
A comissão especial de senadores responsável pela avaliação da proposta, que atualiza o atual Código Penal, de 1940, aprovou mudanças sugeridas pelo relator, o ex-senador e atual governador de Mato Grosso, Pedro Taques. Na CCJ, o projeto recebeu substitutivo do ex-senador Vital do Rêgo, que ficou pendente de análise.
Assessoria de Imprensa




O Ministério da Justiça acatou manifestação assinada pelo senador Magno Malta (PR-ES) reclamando sobre cenas que ultrapassariam a autoclassificação de não recomendada para menores de 12 anos. “Liberdade de expressão tem limites, cenas pesadas de adultério, homossexualismo e outros desvios são impróprias para o horário das 21 horas”, esclareceu Magno Malta, que hoje, no dever de presidente da Frente Parlamentar da Família participa em São Paulo, da grande Marcha para Jesus
Senador Magno Malta (PR-ES) também abordou o momento caótico que atravessa o Brasil. “A pauta aqui e contra o aborto, contra as drogas, contra a prostituição e contra a corrupção. O povo foi por muito tempo massa de manobra, mas acordou. O Brasil está em queda livre, A família amarga uma verdadeira crise com desemprego, inflação, juros altos e a violência aumenta a cada minuto em todo território nacional”, lamentou Magno.
















