Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

ELEIÇÃO DA MESA Quatro do PR contrapõem acordão e já articulam chapa Botelho - Emanuel Pinheiro

Em defesa da Continuidade - Com a articulação do deputado José Riva para derrotar Pedro Taques e  para manter os aliados nos cargos de secretários   no poder legislativo o parlamentar fez a intervenção e já tem como certa a vitoria de Mauro Savi e Guilherme Maluf, para dar a continuidade em sua gestão sem exonerar os cargos de primeiro escalão na estrutura do poder legislativo.

As costuras para a formação de uma chapa “de consenso” na disputa à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, em pleno andamento, passam pelo aval do governador eleito Pedro Taques (PDT). A declaração é do deputado estadual, Guilherme Maluf (PSDB) que pelas costas de Taques, tem o apoio de José Riva para assumir Presidência da AL, afirmam fontes, ele deverá encabeçar chapa à presidência, tendo como primeiro-secretário Mauro Savi (PR). Para não dar na cara o parlamentar usa o seguinte argumento “Sou candidato do governo Pedro Taques e estou alinhado às políticas públicas que sob o novo gestor do Estado deverão reconstruir a administração”.

A posição de Maluf estaria embasada em encontro recente, contando com a presença de Taques, que teria validado a dobradinha entre situação e oposição a partir da próxima Legislatura, em 2015.As articulações entre Maluf e Savi contariam com aval de 16 parlamentares.

Fonte destaca simpatia pelas conversações vindas do PDT de Zeca Viana e do deputado eleito Leonardo Albuquerque, além do DEM de Dilmar Dal’Bosco.Maluf contaria com as bênçãos do governador pedetista mesmo com Riva sendo o padrinho da chapa. O principal é o fato de ser um político de “bom trânsito” entre a maioria das siglas no Estado.

O estilo pacificador é visto como trunfo pelo novo governo, que conta teoricamente com 11 dos 24 deputados eleitos do grupo parceiro. Além disso, por ser um parlamentar indo para o terceiro mandato, o tucano é conhecedor das nuances da política, e do funcionamento do Poder Legislativo.
Sem o conhecimento do G11 – grupo formado pelos parlamentares eleitos pela chapa do governador do Estado, Pedro Taques (PDT), o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) vêm articulando com José Riva (PSD) e Mauro Savi (PR) para assumir a Presidência da Assembleia de Mato Grosso, em eleição que ocorre em 1° de fevereiro.

São fatores essenciais para um presidente do Poder, considerando os passos prometidos por Taques para 2015, como a reforma administrativa, que precisa passar pelo aval do Legislativo, bem como a maior parte das matérias de interesse do Executivo de Mato Grosso. Maluf pertence aos quadros do PSDB, partido aliado nas eleições de 2014, sob a presidência estadual do deputado federal reeleito, Nilson Leitão.Taques também ganharia pontos com a oposição, porque Mauro Savi também é reconhecido pela habilidade de circulação entre partidos, e condução de temas polêmicos.

Savi também mantém sintonia com muitos aliados diretos de Taques, caso do megaempresário Eraí Maggi (PP).As conversações, segundo fonte, projetariam a chance de vir a ocorrer consenso entre os 24 parlamentares, com novas investidas do grupo aliado a Taques, sob Maluf. “Queremos uma Assembleia sem atropelar o processo, na defesa de um Parlamento moderno, eficiente, solidário e atento aos apelos sociais. Isso sem perder o foco da fiscalização do Poder Executivo, mas sendo parceiro nas políticas do futuro governo que será empossado em 2015”, assinalou Maluf.

RACHA

O tão comentado con-senso para a composição de uma única chapa à eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa já é assunto descartado por parte do grupo dos 11 parlamentares eleitos pela base do futuro governo Pedro Taques (PDT). De acordo com deputado estadual eleito Oscar Bezerra (PSB), a união entre Guilherme Maluf (PSDB) - membro do bloco de situação - e Mauro Savi (PR), atual primeiro-secretário da Casa, não é bem vista e terá concorrência.“Nós não temos nada contra nomes, o que queremos é uma renovação. É por isso que eu digo que tem 100% de chances de nós lançarmos outra chapa”, afirma o socialista.

A composição também não seria “pura”, uma vez que os descontentes do grupo dos 11 contam que tem como aliados pelo menos três dos cinco deputados do PR: Emanuel Pinheiro, Ondanir Bortolini, o Nininho, e Sebastião Rezende. A principal defesa, no entanto, de acordo com Oscar, é quanto a não continuidade de um único grupo no comando da AL.

O deputado de primeiro mandato Eduardo Botelho (PSB) continua sendo o candidato a presidente do bloco governista. Ele já teria sinalizado, todavia, a possibilidade de recuar, caso a maioria chegue a outro entendimento.Uma das possibilidade é que Emanuel Pinheiro seja o escolhido.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

ELEIÇÃO DA MESA Quatro do PR contrapõem acordão e já articulam chapa Botelho - Emanuel Pinheiro

Em defesa da Continuidade - Com a articulação do deputado José Riva para derrotar Pedro Taques e  para manter os aliados nos cargos de secretários   no poder legislativo o parlamentar fez a intervenção e já tem como certa a vitoria de Mauro Savi e Guilherme Maluf, para dar a continuidade em sua gestão sem exonerar os cargos de primeiro escalão na estrutura do poder legislativo.

As costuras para a formação de uma chapa “de consenso” na disputa à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, em pleno andamento, passam pelo aval do governador eleito Pedro Taques (PDT). A declaração é do deputado estadual, Guilherme Maluf (PSDB) que pelas costas de Taques, tem o apoio de José Riva para assumir Presidência da AL, afirmam fontes, ele deverá encabeçar chapa à presidência, tendo como primeiro-secretário Mauro Savi (PR). Para não dar na cara o parlamentar usa o seguinte argumento “Sou candidato do governo Pedro Taques e estou alinhado às políticas públicas que sob o novo gestor do Estado deverão reconstruir a administração”.

A posição de Maluf estaria embasada em encontro recente, contando com a presença de Taques, que teria validado a dobradinha entre situação e oposição a partir da próxima Legislatura, em 2015.As articulações entre Maluf e Savi contariam com aval de 16 parlamentares.

Fonte destaca simpatia pelas conversações vindas do PDT de Zeca Viana e do deputado eleito Leonardo Albuquerque, além do DEM de Dilmar Dal’Bosco.Maluf contaria com as bênçãos do governador pedetista mesmo com Riva sendo o padrinho da chapa. O principal é o fato de ser um político de “bom trânsito” entre a maioria das siglas no Estado.

O estilo pacificador é visto como trunfo pelo novo governo, que conta teoricamente com 11 dos 24 deputados eleitos do grupo parceiro. Além disso, por ser um parlamentar indo para o terceiro mandato, o tucano é conhecedor das nuances da política, e do funcionamento do Poder Legislativo.
Sem o conhecimento do G11 – grupo formado pelos parlamentares eleitos pela chapa do governador do Estado, Pedro Taques (PDT), o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) vêm articulando com José Riva (PSD) e Mauro Savi (PR) para assumir a Presidência da Assembleia de Mato Grosso, em eleição que ocorre em 1° de fevereiro.

São fatores essenciais para um presidente do Poder, considerando os passos prometidos por Taques para 2015, como a reforma administrativa, que precisa passar pelo aval do Legislativo, bem como a maior parte das matérias de interesse do Executivo de Mato Grosso. Maluf pertence aos quadros do PSDB, partido aliado nas eleições de 2014, sob a presidência estadual do deputado federal reeleito, Nilson Leitão.Taques também ganharia pontos com a oposição, porque Mauro Savi também é reconhecido pela habilidade de circulação entre partidos, e condução de temas polêmicos.

Savi também mantém sintonia com muitos aliados diretos de Taques, caso do megaempresário Eraí Maggi (PP).As conversações, segundo fonte, projetariam a chance de vir a ocorrer consenso entre os 24 parlamentares, com novas investidas do grupo aliado a Taques, sob Maluf. “Queremos uma Assembleia sem atropelar o processo, na defesa de um Parlamento moderno, eficiente, solidário e atento aos apelos sociais. Isso sem perder o foco da fiscalização do Poder Executivo, mas sendo parceiro nas políticas do futuro governo que será empossado em 2015”, assinalou Maluf.

RACHA

O tão comentado con-senso para a composição de uma única chapa à eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa já é assunto descartado por parte do grupo dos 11 parlamentares eleitos pela base do futuro governo Pedro Taques (PDT). De acordo com deputado estadual eleito Oscar Bezerra (PSB), a união entre Guilherme Maluf (PSDB) - membro do bloco de situação - e Mauro Savi (PR), atual primeiro-secretário da Casa, não é bem vista e terá concorrência.“Nós não temos nada contra nomes, o que queremos é uma renovação. É por isso que eu digo que tem 100% de chances de nós lançarmos outra chapa”, afirma o socialista.

A composição também não seria “pura”, uma vez que os descontentes do grupo dos 11 contam que tem como aliados pelo menos três dos cinco deputados do PR: Emanuel Pinheiro, Ondanir Bortolini, o Nininho, e Sebastião Rezende. A principal defesa, no entanto, de acordo com Oscar, é quanto a não continuidade de um único grupo no comando da AL.

O deputado de primeiro mandato Eduardo Botelho (PSB) continua sendo o candidato a presidente do bloco governista. Ele já teria sinalizado, todavia, a possibilidade de recuar, caso a maioria chegue a outro entendimento.Uma das possibilidade é que Emanuel Pinheiro seja o escolhido.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Mais um aliado de Emanuel Pinheiro - Wilson Santos (PSDB) afirmou que vai votar em quem defender o fim da reeleição dentro do legislativo e redução do mandato de dois para um ano

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Após ser cotado para assumir a Secretaria de Educação do governador eleito, Pedro Taques (PDT), o ex-prefeito de Cuiabá e futuro deputado estadual, Wilson Santos (PSDB), negou qualquer interesse em compor o staff da nova gestão. O tucano afirmou que foi julgado, punido e, recentemente, absolvido pela população, depois abandonar a prefeitura da Capital em 2010, para entrar na disputa ao Paiaguás.
A absolvição teria ocorrido com sua eleição para ocupar uma das cadeiras da Assembleia Legislativa. Santos, que está em Manaus (AM) até o fim de semana, disse que não existe a possibilidade de ele desistir do legislativo neste momento. “Fui eleito como deputado estadual e vou assumir a cadeira no dia 1º de fevereiro do próximo ano. Não houve convite, e mesmo se houvesse, não iria aceitar o posto”.
Ele avalia que será muito mais útil ao governo dentro do legislativo, do que assumindo uma secretaria de Taques. “Quero ajudar o governador Pedro Taques da melhor forma e dar tudo de mim, baseado na experiência de 30 anos que tenho com a política”.
Questionado sobre um suposto receio por parte da população, devido à época em que desistiu da gestão da prefeitura de Cuiabá para concorrer ao cargo de governador, em 2010, Wilson disse que já foi perdoado, após ser eleito para assumir o legislativo. “Fui julgado, punido e recentemente absolvido [pela população]. Não tenho interesse na secretaria e acredito que serei muito mais útil e eficiente no legislativo do que no executivo, para garantir que o governador eleito tenha aprovado o máximo de matérias importantes que ajudem a sociedade mato-grossense”.
Mesa Diretora
Ainda em entrevista, o deputado eleito destacou que não é candidato à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (AL) e que vai votar no candidato que assumir o compromisso da moralidade dentro da Casa, dentro de alguns requisitos. “Vou votar no parlamentar que transpareça a movimentação financeira da Assembleia periodicamente, entre 2 ou 3 vezes por ano”.
Além disso, ele frisou que vai apoiar o fim da reeleição dentro do legislativo, para o cargo de presidente e primeiro secretário, e também a redução do mandato de dois para um ano. “Tem que acabar com a reeleição dentro do legislativo, com as tradicionais ‘dobradinhas’ na Casa. Também proponho que reduza o mandato da Mesa para um ano”.
Para finalizar, Wilson disse que vai defender a redução significativa do duodécimo da AL. Para ele, o alto valor disponível que chega a R$ 400 milhões por ano, é desnecessário para o legislativo. “Deve haver a redução significativa deste orçamento no legislativo, pois a Casa não precisa de tanto. Boa parte deste valor pode ser muito mais proveitoso pelo executivo”, finalizou.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora




Contra Renovação - Grupo de José Riva vence queda de braço com o grupo de Pedro Taques e emplaca Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PR), Articulação de Maluf racha G-11

Emanuel Pinheiro defende fim da reeleição para chefia do Parlamento, PRESIDENTE E SECRETÁRIO Deputado Emanuel Pinheiro exige mudança com fim dos superpoderes de 2 deputados

Um possível acordo entre os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PR) para composição de uma chapa à eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa pode resultar em um racha no chamado grupo dos 11, que reúne os parlamentares eleitos pela base do futuro governo Pedro Taques (PDT). Nesta quarta-feira (3) à noite, parte do bloco que não concordaria com a composição se reuniu para discutir o assunto.
O principal motivo de descontentamento seria a falta de diálogo por parte de Maluf com o restante do grupo. Os deputados estariam preocupados em serem “patrolados” os acordos firmados no último encontro ampliado que promoveram, no final do mês passado.
Entre as propostas que ficaram definidas como bandeiras do grupo dos 11 na ocasião consta a de renovação do comando da AL a cada dois anos, inclusive com a apresentação de um projeto de resolução que proíba o presidente e o primeiro-secretário eleitos de disputarem estes cargos novamente nos próximos dois anos da legislatura.
Na oportunidade, tanto Maluf quanto Eduardo Botelho teriam se comprometido com a ideia e, por isso, Dilmar Dal’ Bosco (DEM) e Zeca Viana (PDT), que também pleiteavam cargos na mesa diretora, recuaram, ao menos momentaneamente, das candidaturas. Nesta quarta, no entanto, o democrata já afirmava que seu nome e o do pedetista continuam no páreo.
O acordo entre Maluf e Savi ainda é tratado como “conversa de bastidores” entre os deputados dos dois blocos. A chapa encabeçada por eles, todavia, já contaria com a maioria dos votos, em especial, o dos parlamentares que devem compor a futura oposição ao governo Taques.
Mais um aliado de Emanuel Pinheiro - Wilson Santos (PSDB) afirmou que vai votar em quem defender o fim da reeleição dentro do legislativo e redução do mandato de dois para um ano
Mesa Diretora
Ainda em entrevista, o deputado eleito destacou que não é candidato à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (AL) e que vai votar no candidato que assumir o compromisso da moralidade dentro da Casa, dentro de alguns requisitos. “Vou votar no parlamentar que transpareça a movimentação financeira da Assembleia periodicamente, entre 2 ou 3 vezes por ano”.
Além disso, ele frisou que vai apoiar o fim da reeleição dentro do legislativo, para o cargo de presidente e primeiro secretário, e também a redução do mandato de dois para um ano. “Tem que acabar com a reeleição dentro do legislativo, com as tradicionais ‘dobradinhas’ na Casa. Também proponho que reduza o mandato da Mesa para um ano”.
Para finalizar, Wilson disse que vai defender a redução significativa do duodécimo da AL. Para ele, o alto valor disponível que chega a R$ 400 milhões por ano, é desnecessário para o legislativo. “Deve haver a redução significativa deste orçamento no legislativo, pois a Casa não precisa de tanto. Boa parte deste valor pode ser muito mais proveitoso pelo executivo”, finalizou.
Base de Taques - Eduardo Botelho (PSB), Dilmar Dal’Bosco (DEM), Guilherme Maluf (PSDB), Zeca Viana (PDT), Leonardo Albuquerque (PDT), Max Russi (PSB), Wilson Santos (PSDB), Oscar Bezerra (PSB), Wancley (PV), Coronel Taborelli (PV), Saturnino Masson (PSDB).
Oposição a Taques - Mauro Savi (PR), Sebastião Rezende (PR), Baiano Filho (PMDB), Romoaldo Junior (PMDB), Nininho (PR), Emanuel Pinheiro (PR), Walter Rabello (PSD), Wagner Ramos (PR), José Domingos Fraga (PSD) Pedro Satélite (PSD), Janaína Riva (PSD), Silvano Amaral (PMDB) e José Carlos do Pátio (Solidariedade).

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Cuiaba Tudo na Hora

Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora - REFORMA E MUDANÇA NO STFF WALACE | Jonas DO PT deixa a Educação de VG; Silvio Fidelis assume

Dentro da reforma administrativa anunciada pelo prefeito de Várzea Grande Walace Guimarães (PMDB), uma coisa já está confirmada, a troca de comando na Secretaria de Educação.

O atual secretário da pasta o petista Jonas Sebastião, deixa o staff em 20 de dezembro, e em seu lugar assume o atual secretário de Assistência Social Silvio Fidelis que é uma indicação do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) secretario geral do Partido da República, que foi  ex-secretário de Educação , Desenvolvimento Urbano e Governo de Cuiabá, professor de história, especialista em gerência de cidades, com mestrado e doutorado em educação infantil com vários livros publicados na área. Antes de assumir a pasta estava como diretor de gestão da Agência Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá.


 O prefeito já estuda  a extinção da  secretaria de Assuntos Estratégicos, a fusão da secretaria de  Desenvolvimento Urbano com a Infraestrutura e a pasta de Esportes deverá ser unificada com Cultura e Assistência Social.

A equipe  que estuda  a reforma administrativa da Cidade Industrial garante que a proposta já está na fase de conclusão e em breve esta deve ser apresentada à Câmara Municipal

Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora
Autor: João Batista de Oliveira

Grupo de José Riva vence queda de braço com o grupo de Pedro Taques e emplaca Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PR), Articulação de Maluf racha G-11

Emanuel Pinheiro defende fim da reeleição para chefia do Parlamento, PRESIDENTE E SECRETÁRIO Deputado Emanuel Pinheiro exige mudança com fim dos superpoderes de 2 deputados

Um possível acordo entre os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PR) para composição de uma chapa à eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa pode resultar em um racha no chamado grupo dos 11, que reúne os parlamentares eleitos pela base do futuro governo Pedro Taques (PDT). Nesta quarta-feira (3) à noite, parte do bloco que não concordaria com a composição se reuniu para discutir o assunto.
O principal motivo de descontentamento seria a falta de diálogo por parte de Maluf com o restante do grupo. Os deputados estariam preocupados em serem “patrolados” os acordos firmados no último encontro ampliado que promoveram, no final do mês passado.
Entre as propostas que ficaram definidas como bandeiras do grupo dos 11 na ocasião consta a de renovação do comando da AL a cada dois anos, inclusive com a apresentação de um projeto de resolução que proíba o presidente e o primeiro-secretário eleitos de disputarem estes cargos novamente nos próximos dois anos da legislatura.
Na oportunidade, tanto Maluf quanto Eduardo Botelho teriam se comprometido com a ideia e, por isso, Dilmar Dal’ Bosco (DEM) e Zeca Viana (PDT), que também pleiteavam cargos na mesa diretora, recuaram, ao menos momentaneamente, das candidaturas. Nesta quarta, no entanto, o democrata já afirmava que seu nome e o do pedetista continuam no páreo.
O acordo entre Maluf e Savi ainda é tratado como “conversa de bastidores” entre os deputados dos dois blocos. A chapa encabeçada por eles, todavia, já contaria com a maioria dos votos, em especial, o dos parlamentares que devem compor a futura oposição ao governo Taques.
Base de Taques - Eduardo Botelho (PSB), Dilmar Dal’Bosco (DEM), Guilherme Maluf (PSDB), Zeca Viana (PDT), Leonardo Albuquerque (PDT), Max Russi (PSB), Wilson Santos (PSDB), Oscar Bezerra (PSB), Wancley (PV), Coronel Taborelli (PV), Saturnino Masson (PSDB).
Oposição a Taques - Mauro Savi (PR), Sebastião Rezende (PR), Baiano Filho (PMDB), Romoaldo Junior (PMDB), Nininho (PR), Emanuel Pinheiro (PR), Walter Rabello (PSD), Wagner Ramos (PR), José Domingos Fraga (PSD) Pedro Satélite (PSD), Janaína Riva (PSD), Silvano Amaral (PMDB) e José Carlos do Pátio (Solidariedade).

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Cuiaba Tudo na Hora

Afronta a gestão Pedro Taques - CONTINUISMO NA AL Com apoio de José Riva chapa Mauro Savi-Maluf já teria 16 votos fechados


Emanuel Pinheiro defende fim da reeleição para chefia do Parlamento, PRESIDENTE E SECRETÁRIO Deputado Emanuel Pinheiro exige mudança com fim dos superpoderes de 2 deputados

Uma articulação de bastidores começou a ganhar corpo nesta semana na Assembleia Legislativa (ALMT). O deputado Guilherme Maluf (PSDB) e o atual primeiro-secretário do Legislativo estadual, Mauro Savi (PR), tentam formatar uma chapa que deve mesclar governistas e o grupo de oposição ao governador eleito Pedro Taques (PDT). 

Uma fonte revelou ao Diário que o grupo já conta com o apoio de 16 dos 24 deputados estaduais eleitos no pleito deste ano. Até então, existia apenas o desejo de união das duas partes e com a nova articulação isso passou a ser realidade. O acordo entre os dois grupos, seria pelo fortalecimento da AL como caixa de ressonância da população do Estado. 

Para conseguir o apoio dos governistas contrários à aliança com os atuais comandantes da Mesa, o grupo de parlamentares pretende formalizar o que chama de Pacto por Mato Grosso. O documento deve conter projeto de gestão para o próximo biênio. 

Após isso, o grupo deve buscar a unidade dos 24 deputados e usar como argumentos principais a necessidade do Legislativo sair fortalecido e ter participação direta em todas as políticas públicas que serão executadas a partir de janeiro de 2015. 

O principal compromisso assumido pelos parlamentares foi no sentido de promover políticas desenvolvimentistas para Mato Grosso, dando respaldo ao Executivo e ao Judiciário para enfrentar as dificuldades que se apresentam por causa da crise econômica nacional e mundial e de respeito à opção da população pela proposta do governador eleito Pedro Taques sem perder a independência e a autonomia de Legislativo estadual. A ideia é ter a representatividade partidária em todos os cargos da mesa diretora e assegurar que medidas de transparência sejam ampliadas. 

O grupo pretende ainda manter uma proximidade com a população, com os municípios. Além da defesa de Mato Grosso junto à União, já que pela Constituição Federal a mesa diretora da Assembleia Legislativa tem prerrogativa para apresentar propostas de emenda constitucional junto ao Congresso Nacional. 

Guilherme Maluf e Mauro Savi iniciam o terceiro mandato como parlamentares estaduais em 2015 e teriam assimilado a composição como presidente e primeiro-secretário deixando ainda abertos os outros cargos para os demais 22 deputados estaduais. Sinalizaram ainda por imprimir mudanças na gestão administrativa e financeira da Casa de leis, sem abrir mão do seu papel de fiscalizar as ações e políticas públicas do Executivo. 

O maior obstáculo será conquistar o apoio de todos os governistas, tendo em vista que parte dá aval à candidatura de Eduardo Botelho (PSB) como o presidente do Legislativo. Essa aliança com a nova oposição deve ser costurada nos próximos 15 dias e a decisão deve sair antes da Assembleia entrar em recesso.

Base de Taques - Eduardo Botelho (PSB), Dilmar Dal’Bosco (DEM), Guilherme Maluf (PSDB), Zeca Viana (PDT), Leonardo Albuquerque (PDT), Max Russi (PSB), Wilson Santos (PSDB), Oscar Bezerra (PSB), Wancley (PV), Coronel Taborelli (PV), Saturnino Masson (PSDB).
Oposição a Taques - Mauro Savi (PR), Sebastião Rezende (PR), Baiano Filho (PMDB), Romoaldo Junior (PMDB), Nininho (PR), Emanuel Pinheiro (PR), Walter Rabello (PSD), Wagner Ramos (PR), José Domingos Fraga (PSD) Pedro Satélite (PSD), Janaína Riva (PSD), Silvano Amaral (PMDB) e José Carlos do Pátio (Solidariedade).

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora

Cuiaba Tudo na Hora

Fonte: Cuiabá Tudo na Hora - Nininho adere a proposta de Emanuel Pinheiro e diz Mauro Savi não é mais consenso no PR, entendo que deve haver uma renovação

Nininho afirmou que outros deputados do partido também colocaram nome na disputa pela Mesa
"O Mauro Savi já faz parte da Mesa e o entendimento é que ele já teve a oportunidade que os demais querem ter"

O deputado estadual Ondanir Bortolini, o Nininho (PR), afirmou que o deputado Mauro Savi (PR) não é mais consenso na sigla para a disputa pelo comando da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.

Segundo ele, a bancada do partido, composta por cinco deputados, entende que deve haver uma “renovação” nos dois principais cargos da Casa de Leis.

“A gente tem conversado, mas ainda não reunimos o partido. Existe um sentimento de mudança e de que tem que abrir espaço para os demais, porque todos tem pretensão de ser presidente e estão colocando o nome à disposição para assumir um dos dois cargos”, disse.
"O Savi já faz parte da Mesa e o entendimento é que ele já teve a oportunidade que os demais querem ter"
Nininho analisa a possibilidade de colocar seu nome para a disputa. Além disso, ainda no PR, o deputado Emanuel Pinheiro também tem cogitado ser pré-candidato.

“O Mauro Savi, hoje, colocou seu nome para a disputa, mas os demais também pretendem disputar. O Pinheiro vai colocar seu nome, eu também estou avaliando a possibilidade. Então, vamos discutir internamente para se chegar a um consenso. A intenção é manter o partido unido”, afirmou.

“O Savi já faz parte da Mesa e o entendimento é que ele já teve a oportunidade que os demais querem ter. E como não é possível ter dois nomes de um partido, será preciso chegar a um consenso”, disse.

Mesa mista

Para o deputado do PR, a composição da próxima Mesa Diretora, que será responsável pelo biênio 2015-2016, deverá ter tanto os deputados da oposição, quanto os da base do governador eleito Pedro Taques (PDT).

Passado as eleições, ele entende que é o momento de “levantar uma bandeira por Mato Grosso”.

“Acredito que vai acabar virando uma chapa mista, e não vejo nada de errado nisso. A eleição acabou e temos que trabalhar, agora, por Mato Grosso. Todos os deputados estão aptos a participar da Mesa, não interessa de que lado foi eleito”, disse. 

“A minha única exigência é que haja uma proposta de mudança, se não tiver isso, estou fora, acho que agora é o momento de mudança. A Casa tem que contribuir, fazendo sua parte, para que possamos ajudar na mudança do Estado”, afirmou. 

Caso haja consenso entre os dois grupos, Nininho afirmou não ter preferência em ter seu grupo na presidência ou na primeira-secretaria.

“Não tenho preferência por presidência ou primeira-secretaria. Acho que se partir para esse encaminhamento, o importante será a pessoa escolhida ter o compromisso de fazer essa mudança. Fazer com que a Assembleia venha a ter o seu trabalho reconhecido perante a sociedade”, completou o deputado.

"Mais cotado"

Até pouco tempo, Savi era o mais cotado para disputar à presidência da Assembleia, pelo grupo da oposição, formada por 13 deputados.

No entanto, sempre sofreu resistências de outros parlamentares, entre eles José Domingos Fraga (PSD) e Emanuel Pinheiro (PR).

A eleição para a próxima Mesa ocorre no dia 1º de fevereiro, após a posse dos parlamentares. A Mesa da Assembleia recebe mensalmente cerca de R$ 30 milhões de duodécimo.

Cuiabá Tudo Na Hora
João Batista de Oliveira
Cuiaba Tudo na Hora

Articulação - Pinheiro, Meu foco esta na aprovação do PL que irá fortalecer o Legislativo, o fim da reeleição e a ‘pulverização’ do poder entre todos os que compõem a Mesa

Deputado diz que nova formação surge em consequência da falta de definição dos demais grupos
“Todos os 24 parlamentares são iguais e têm a mesma força política. Estamos ouvindo a todos”, disse Emanuel Pinheiro. 

O deputado estadual, Emanuel Pinheiro (PR), diz que não entrará na disputa à presidência

O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) confirmou que está sendo articulada a criação de uma "terceira via" para a disputa da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (Al-MT). 

Mesmo se tratando de uma chapa alternativa, o republicano defende que ela seja formada por parlamentares de oposição e de situação ao Governo Pedro Taques (PDT). 

Segundo Pinheiro, a formação desta nova chapa surge em consequência da falta de definição dos chamados Grupo dos 11 (dos quais fazem parte os aliados a Taques) e do Grupo dos 13 (formado pelos deputados oposicionistas ao novo Governo). 

“Falta uma definição por parte dos dois grupos. As conversas estão demoradas, então resolvemos buscar essa alternativa


"Todos os parlamentares, principalmente os novatos, estão sedentos em participar e contribuir com o processo de escolha". Todos os parlamentares, principalmente os novatos, estão sedentos em participar e contribuir com o processo de escolha”, afirmou Pinheiro. 

De acordo com o republicano, os diálogos se intensificaram nos últimos dias. No entanto, os parlamentares têm encontrado mais divergências do que convergências.

“Vários cenários foram especulados, o que não quer dizer que eles já estejam concretizados”, disse. 

Por enquanto, o deputado preferiu não comentar nomes dos parlamentares que estariam em busca da chamada terceira via.

“Todos os 24 parlamentares são iguais e têm a mesma força política. Estamos ouvindo a todos”, disse ele. 


"Defendo que todos os partidos possam, de uma maneira republicana, dentro da proporcionalidade que pesa no Legislativo, ter representatividade. Mas a maior bancada faz o presidente"Presidência 

Embora especulações o apontem como um dos nomes propensos à disputar a presidência da AL, o republicano continua descartando a possibilidade de concorrer ao cargo. 

Ele reitera que, a princípio, está focado na aprovação do projeto de lei de sua autoria e que, segundo ele, irá fortalecer o Poder Legislativo. 

O projeto, que tramita há três anos na Casa, prevê a redução do mandato dos membros da Mesa Diretora, de dois anos para um ano, o fim da reeleição e a ‘pulverização’ do poder entre todos os que compõem a Mesa. 

A justificativa é de que, da forma atual, apenas os cargos de presidente e primeiro-secretário possuem funções bem definidas. 

“Primeiramente, defendo a aprovação desse projeto, que irá aumentar a credibilidade do Legislativo com a população. Continuo me mantendo fora dessa disputa”, afirmou ele.

Pinheiro acredita que o projeto de lei possa ser votado ainda antes do recesso parlamentar, marcado para o próximo dia 22. 


Recentemente, Pinheiro defendeu que o PR ocupe a presidência, já que tem a maior bancada na AL com cinco deputados. 

“Defendo que todos os partidos possam, de uma maneira republicana, dentro da proporcionalidade que pesa no Legislativo, ter representatividade. Mas a maior bancada faz o presidente”, alegou.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora
http://www.cuiabatudonahora.com.br/2014/12/emanuel-pinheiro-meu-foco-esta-na.html
Cuiaba Tudo na Hora

Articulação - Pinheiro, Meu foco esta na aprovação do PL que irá fortalecer o Legislativo, o fim da reeleição e a ‘pulverização’ do poder entre todos os que compõem a Mesa

Deputado diz que nova formação surge em consequência da falta de definição dos demais grupos
“Todos os 24 parlamentares são iguais e têm a mesma força política. Estamos ouvindo a todos”, disse Emanuel Pinheiro. 

O deputado estadual, Emanuel Pinheiro (PR), diz que não entrará na disputa à presidência

O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) confirmou que está sendo articulada a criação de uma "terceira via" para a disputa da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (Al-MT). 

Mesmo se tratando de uma chapa alternativa, o republicano defende que ela seja formada por parlamentares de oposição e de situação ao Governo Pedro Taques (PDT). 

Segundo Pinheiro, a formação desta nova chapa surge em consequência da falta de definição dos chamados Grupo dos 11 (dos quais fazem parte os aliados a Taques) e do Grupo dos 13 (formado pelos deputados oposicionistas ao novo Governo). 

“Falta uma definição por parte dos dois grupos. As conversas estão demoradas, então resolvemos buscar essa alternativa


"Todos os parlamentares, principalmente os novatos, estão sedentos em participar e contribuir com o processo de escolha". Todos os parlamentares, principalmente os novatos, estão sedentos em participar e contribuir com o processo de escolha”, afirmou Pinheiro. 

De acordo com o republicano, os diálogos se intensificaram nos últimos dias. No entanto, os parlamentares têm encontrado mais divergências do que convergências.

“Vários cenários foram especulados, o que não quer dizer que eles já estejam concretizados”, disse. 

Por enquanto, o deputado preferiu não comentar nomes dos parlamentares que estariam em busca da chamada terceira via.

“Todos os 24 parlamentares são iguais e têm a mesma força política. Estamos ouvindo a todos”, disse ele. 


"Defendo que todos os partidos possam, de uma maneira republicana, dentro da proporcionalidade que pesa no Legislativo, ter representatividade. Mas a maior bancada faz o presidente"Presidência 

Embora especulações o apontem como um dos nomes propensos à disputar a presidência da AL, o republicano continua descartando a possibilidade de concorrer ao cargo. 

Ele reitera que, a princípio, está focado na aprovação do projeto de lei de sua autoria e que, segundo ele, irá fortalecer o Poder Legislativo. 

O projeto, que tramita há três anos na Casa, prevê a redução do mandato dos membros da Mesa Diretora, de dois anos para um ano, o fim da reeleição e a ‘pulverização’ do poder entre todos os que compõem a Mesa. 

A justificativa é de que, da forma atual, apenas os cargos de presidente e primeiro-secretário possuem funções bem definidas. 

“Primeiramente, defendo a aprovação desse projeto, que irá aumentar a credibilidade do Legislativo com a população. Continuo me mantendo fora dessa disputa”, afirmou ele.

Pinheiro acredita que o projeto de lei possa ser votado ainda antes do recesso parlamentar, marcado para o próximo dia 22. 


Recentemente, Pinheiro defendeu que o PR ocupe a presidência, já que tem a maior bancada na AL com cinco deputados. 

“Defendo que todos os partidos possam, de uma maneira republicana, dentro da proporcionalidade que pesa no Legislativo, ter representatividade. Mas a maior bancada faz o presidente”, alegou.

João Batista de Oliveira
Fonte: Cuiabá Tudo Na Hora
http://www.cuiabatudonahora.com.br/2014/12/emanuel-pinheiro-meu-foco-esta-na.html
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