Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Apresentadora pode ser processada por revelar nomes envolvidos em caso de pedofilia


Ian Watkins, ex-vocalista da banda Lostprophets, declarou-se culpado pela tentativa de estuprar um bebê de apenas um ano e de outras dez acusações de abuso sexual


Agência O Globo
Publicação: 29/11/2013 12:00 Atualização: 29/11/2013 12:49


Peaches Geldof acabou se envolvendo na polêmica com Ian Watkins, ex-vocalista da banda Lostprophets, de 36 anos. A apresentadora de TV e modelo fez um pedido público de desculpas após Twittar os nomes das mães de duas crianças que foram abusadas sexualmente pelo músico. Watkins declarou-se culpado no início da semana e Peaches pode ser processada por identificar as vítimas.

Aos seus 166 mil seguidores no Twitter, Peaches afirmou que achava que os nomes eram "de conhecimento público". As mães das duas crianças, um menino e uma menina, estão sujeitas a se manter em anonimato pelo resto da vida para evitar que a identidade dos filhos sejam reveladas.

A polícia do País de Gales confirmou que investiga a possibilidade de processar Peaches e outros jovens que podem ter apontado as vítimas. As mães, ambas na casa dos 20 anos, e fãs do Lostprophets, se declararam culpadas de uma série de crimes sexuais, assim como Watkins.

Na manhã desta sexta-feira (29), Peaches explicou que os tweets foram apagados e que ela tinha aprendido uma lição com o incidente. Ao mesmo tempo, a apresentadora argumentou que acredita que a identidade das mães deve ser revelada.

"A questão de manter ou não anônima a identidade de criminosos em casos como este vai durar para sempre. No entanto, essas mulheres e Watkins terão três refeições por dia, uma cama de casal, TV a cabo, tudo financiado pelo contribuinte, mas aparentemente não serão apontadas por isso. Isso me deixa triste. Eu deletei os meus tweets, todavia, e peço desculpa por qualquer ofensa causada", disse.

Pelas leis locais, identificar vítimas de crimes sexuais é passível de processo e acarreta uma multa de até £ 5 mil libras. Quem desrespeita as regras muitas vezes é obrigado a pagar um montante adicional para indenizar as vítimas. Neste caso, as autoridades britânicas entendem que ao identificar as mães, as crianças são expostas.

Ian Watkins declarou-se culpado pela tentativa de estuprar um bebê de apenas um ano e de outras dez acusações de abuso sexual, na última terça-feira (26), em um tribunal de Cardiff, no Reino Unido. O cantor que, até então, havia negado todas as acusações, resolveu admitir os crimes após os promotores mudarem um dos processos de estupro para tentativa de estupro. As informações são da rede BBC.

Preso desde dezembro de 2012, o músico confessou também outros três crimes de agressão sexual a menores - seis relacionadas à posse e criação de imagens de menores e uma por pornografia extrema. Ele também afirmou ter encorajado um fã a abusar do próprio filho durante uma conversa por webcam e de ter gravado (e colecionado) material pornográfico infantil.

No tribunal, também estavam as duas mulheres, que admitiram acusações de tentativa de estupro a um menor e conspiração para estuprar um menor. O ex-líder da banda foi preso poucos meses depois do lançamento de seu quinto álbum, "Weapons". Formado em 1997, o quinteto anunciou seu fim em outubro deste ano.

Funcionário de igreja é preso por pedofilia


Um homem de 27 anos foi preso suspeito de ter praticado sexo com duas crianças em Acreúna, a 153 km de Goiânia, no sul do Estado. As vítimas são filhas de fiéis de uma igreja evangélica da cidade. Segundo a Polícia Civil, o autor também chegou a expor cenas de sexo explicito a outras quatro crianças.
 
Ainda de acordo com informações da polícia, o suspeito também mantinha material pornográfico infantil em sua residência. Ele era operador de som da  igreja e durante os cultos atraia as vítimas para uma sala, onde assistia a filmes pornográficos e trocava carícias com as crianças.
 
Na casa dele foram encontrados diversos DVDs contendo filmes pornográficos, dentre eles um com cenas de sexo explicito com crianças e adolescentes. Os crimes começaram no mês de fevereiro deste ano, conforme apontado pelas investigações.

Lueci Ramos e Júlio Pinheiro comentam o teor das declarações prestadas ao Ministério Público.



23 dos 24 vereadores intimados são ouvidos e negam saber de fraudes

Patrícia Sanches e Valérya Próspero

  
Foto: Rodinei Crescêncio
Foto: Rodinei Crescêncio -- Vereadores Haroldo Kuzai, Wilson Kero Kero e Leonardo de Oliveira aguardam momento de depor
Vereadores Haroldo Kuzai, Wilson Kero Kero e Leonardo de Oliveira aguardam momento de depor
 Um dia após a deflagração da Operação Aprendiz, 23 vereadores prestaram esclarecimentos ao Gaeco. Apenas Domingos Sávio (Solidariedade) não compareceu ao local, nem justificou as motivações. Os parlamentares, de forma unânime, garantiram não ter conhecimento sobre qualquer tipo de fraude no Legislativo. Eles foram convocados devido uma gravação em que João Emanuel (PSD), presidente do Legislativo, aparece dizendo que todos os parlamentares têm conhecimento e participam do esquema de propina. Todos negam. O presidente em exercício, Onofre Filho (PSB), vai requisitar cópias dos documentos e promete abrir procedimento administrativo contra o presidente afastado.
*    *    *
   11:47 - 23 dos 24 vereadores que deveriam depor hoje ao Gaeco já prestaram esclarecimentos. O único a faltar foi Domingos Sávio (Solidariedade).
   11:38 - Assim como os demais vereadores da Mesa Diretora, Maurélio pontua que João Emanuel fazia muitas coisas sozinho e que, por isso, não tem conhecimento de nada. "Assinei muitas coisas, mas se me perguntar, por exemplo, nome de gráfica, eu não sei".
  11:37 - Após quase duas horas de depoimento, Maurério, ordenador de despesas, afirmou que assinou muitos cheques, mas não tem conhecimento de nada ilícito.
  11:12 - Maurélio Ribeiro segue prestando esclarecimentos.
  10:51 - Zaque, entretanto, pediu cautela. "Não se pode envolver todos pela fala de um só", disse. Depois, pontuou que já foi solicitado que o Executivo, por meio da Procuradoria Geral, tome as providências cabíveis.
  10:50 - O promotor Mauro Zaque, um dos responsáveis pela investigação, afirmou à imprensa que o teor das gravações são graves, e demonstram que havia de forma rotineira esquema para promover desvios.
  10:48 - João Emanuel tem 15 dias para reverter a decisão, caso contrário, poderá ser destituído do posto pelo Plenário da Câmara. A informação é do vereador Leonardo Oliveira.
  10:41 - Já foram ouvidos pelo MP: Haroldo, Júlio Pinheiro, Faissal Kalil, Juca do Guaraná, Dilemário Alencar, Onofre Júnior, Lueci Ramos, Lilo Pinheiro, Marcrean dos Santos, Leonardo Oliveira e Mário Nadaf.
  10:39 - Maurélio Ribeiro (PSDB), 1º secretário da Câmara, começa a ser ouvido pelo Gaeco. Ele é ordenador de despesas, por isso, seu depoimento é tido como fundamental para esclarecer os fatos.
  10:31 - O RDNews procurou o secretário Santullo, mas ele não vai se pronunciar. A informação é do secretário de Comunicação Kleber Lima. "O posicionamento será feito de forma oficial", ponderou Kleber.
  10:30 - A Prefeitura de Cuiabá prepara uma nota acerca das acusações feitas pela defesa de João Emanuel e promete divulgar nas próximas horas.
  10:25 - Todos os vereadores estão criticam o Regimento Interno. Alegam que ele é presidencialista e que, justamente, por isso, não têm conhecimento acerca da licitação investigada.
  10:23 - O vereador Allan Kardec, que também prestou depoimento, disse que o momento serve para reafirmar a necessidade de reformar o Regimento da Câmara, retirando do presidente o poder de administrar o duodécimo. Além disso, defende que o afastamento de João Emanuel, determinado pela Justiça, seja debatido politicamente pelos vereadores.
  10:19 - Polêmico, o ex-gestor disse ter gasto apenas R$ 150 mil, por ano, com publicidade. João Emanuel firmou contrato de R$ 1 milhão.
  10:17 - Júlio Pinheiro (PTB), ex-presidente da Câmara, já prestou esclarecimentos ao Gaeco e garantiu que, em sua gestão, jamais aderiu a nenhum pregão com a empresa que aparece na investigação. "Cheguei a encaminhar carta para a Assembleia, que fez o certame, mas não recebi resposta", disse. O petebista asseverou ainda que, se aparecer algum documento, relativo a este assunto, é falso.
  10:08 - Entre os que compareceram ao Gaeco está o advogado Zé Rosa. Em entrevista, ele confirmou ter orientado a empresária a gravar o vídeo contra João Emanuel. O jurista argumenta que o presidente do Legislativo estaria tentando se apropriar de um terreno para dar como garantia em um empréstimo.
  09:57 - Apesar disso, diz que tudo precisa ser investigado. Adianta que um procedimento administrativo será aberto contra João Emanuel. "Vamos requisitar cópias de toda a investigação".
  09:56 - Presidente em exercício, Onofre Júnior, chega do à sede do Gaeco e diz não ter visto vídeo em que João Emanuel aparece supostamente articulando fraudes em licitação.
  09:54 - Haroldo classificou como "delicada" a situação de João Emanuel, especialmente porque o vídeo compromete a todos colegas. "Tenho certeza de que nenhum vereador tinha conhecimento sobre isso".
  09:51 - O depoimento de Haroldo Kuzai (Solidariedade) foi colhido pelo promotor Marcos Fernandes. Ele detalhou, a jornalistas, que o MP quer saber se eles tinham conhecimento sobre as fraudes nas licitações. "Disse que não sei de nada", afirmou Haroldo.
  09:37 - Arilson revelou aos jornalistas que o promotor Célio Fúrio fez perguntas acerca do uso de material gráfico. "Afirmei que só tive acesso a Lei Orgânica", disse o petista. Arilson defendeu ainda que o caso seja debatido dentro da Comissão de Ética da Câmara.
  09:35 - Até agora, apenas Allan Kardec e Arilson da Silva, ambos do PT, prestaram depoimento.
  09:24 - Na terça, vereadores debatem futuro de João Emanuel e Dilemário não descarta pedido de cassação.
  09:23 - Dilemário Alencar, ao sair da sede do Gaeco, afirmou que João Emanuel não tem mais condições morais de presidir o Legislativo.
  09:18 - Clovito Hugueney saiu em defesa do presidente do Legislativo, João Emanuel. O vereador afirmou que o vídeo deve ter sido editado e que a operação do Gaeco é política. Parlamentar insinua ligação com o Palácio Alencastro e liga o caso ao secretário de gestão Pascoal Santullo Neto e José Rosa.
  09:14 - Até agora, já estão no Gaeco Clovito Hugueney, Júlio Pinheiro e Allan Kardec.
  09:08 - Um dia após a deflagração da Operação Aprendiz, 24 vereadores começam a ser ouvidos pelo Gaeco. Eles têm que explicar áudio em que João Emanuel afirma que todos participam de um esquema de propina.
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Renivaldo PSB sugere que João Emanuel renuncie ao mandato


renivaldoO vereador Renivaldo Nascimento (PDT) aconselhou, na manhã desta sexta-feira (29), que o presidente afastado do Legislativo cuiabano, vereador João Emanuel Moreira Lima (PSD) poupe trabalho aos demais parlamentares e renuncie ao seu mandato, visto que a cassação é dada como certa.
“Não há mais condições dele continuar como vereador, acho que ele deveria renunciar, entregar o cargo e mandato e deixar a Casa seguir os trabalhos normalmente”.
Em entrevista concedida a Rádio CBN, o presidente interino, Onofre Júnior (PSB) já afirmou que o processo político para a cassação de João Emanuel por quebra de decoro parlamentar deve ser  instalado na próxima terça-feira. No final do dia de hoje, uma reunião será realizada com todos os vereadores para definir as ações a serem tomadas.
Onofre defende que o processo precisa ser rápido para resgatar a imagem da Câmara, que mais uma vez está mergulhada em escândalos.
O vereador Toninho de Souza (PSD), apesar de pertencer ao mesmo partido de João Emanuel, já deixou claro que agirá de forma independente em relação a este assunto.  Toninho é presidente da Comissão de Ética da Câmara e deverá investigar a conduta do presidente afastado.
“Estamos aqui para colaborar. Vamos nos posicionar e tomar uma decisão na semana que vem. A Comissão deverá avaliar a conduta do presidente afastado, mas independente dos procedimentos da Comissão, eu como presidente, farei minha avaliação independente de partido”, ressaltou. (Com Gazeta Digital)

Onofre Junior diz que denúncias contra Emanuel são graves e Câmara deve começar processo de cassação


Onofre disse que o difícil hoje na política é entrar no chiqueiro e sair limpo
Onofre disse que o difícil hoje na política é entrar no chiqueiro e sair limpo
O vereador Onofre Junior, aliado de primeira hora e um dos principais responsáveis pela eleição de João Emanuel à presidência da Câmara de Cuiabá declarou hoje em entrevista ao programa de Edivaldo Ribeiro na CBN Cuiabá que “a grande dificuldade hoje na política é você entrar no chiqueiro e sair limpo”. Onofre que assumiu interinamente a presidência da Câmara disse que “as denúncias contra João Emanuel são graves e que a corrupção está demonstrada em vídeo, razão pela qual a instituição Câmara deve agir rapidamente para salvar a instituição”. Na opinião de Onofre, o processo político de cassação de João Emanuel deve ser instaurado já na terça feira.
Comentário meu: Com a acusação feita aos vereadores de que paga propina a todos eles, João Emanuel perdeu muito apoio na Câmara.

Cozinheiro é preso suspeito de manter material pornográfico infantil


No computador do homem foi encontrada vídeos e fotos de crianças e de adolescentes em cenas de sexo

Publicação: 26/11/2013 20:07 Atualização: 26/11/2013 20:10
Um homem foi preso na tarde desta terça-feira (26/11) em casa, em Taguatinga, acusado de manter e distribuir material pornográfico infantil. Funcionário de um restaurante na Asa Sul, o cozinheiro Edemício Nunes, de 43 anos, usava programa de compartilhamento para obter o material, de acordo com a Polícia Civil. 

No computador de Edemício foi encontrada uma centena de arquivos de crianças e adolescentes em cenas de sexo. Uma denúncia feita por moradores da região onde o suspeito vivia foi o que levou os investigadores a polícia a investigação.

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Em depoimento, o suspeito disse que, numa tarde, viajava de ônibus a caminho do trabalho, há seis meses, quando ouviu dois desconhecidos conversarem sobre programa de computador que permitia baixar qualquer conteúdo, que ia "desde videoclipes até filmes pornográficos com crianças e adolescentes". Ao ser ouvido, o acusado afirmou, então, que instalou o software no computador e passou a baixar conteúdo de pedofilia.

“Em julho, recebemos uma denúncia de que ele mantinha os arquivos em casa”, afirmou o delegado-chefe adjunto da 17ª DP, Robert Meneses. Em 30 de agosto, por força de mandado de busca e apreensão, o suspeito teve o computador recolhido para perícia. Um laudo do Instituto de Criminalística constatou a existência de 127 arquivos, entre fotos e vídeos, contendo conteúdo pornográfico envolvendo menores. “Havia material de 2011 até a véspera da apreensão do aparelho”, disse Meneses.

O suspeito, que não tem antecedentes criminais, responderá por dois crimes: armazenamento (1 a 4 anos) e distribuição de material pornográfico infantil (3 a 6 anos). Segundo Meneses, a acusação é reforçada, além dos arquivos encontrados, por relato de ao menos uma testemunha. O suspeito preferiu não se pronunciar.

Após multa por pedofilia, Bispo diz que Igreja não consegue vigiar padres


Dom João Mamede defendeu que padre cometeu crime no horário de folga.
Diocese vai recorrer da multa aplicada pelo STJ por danos morais.

Luciane CordeiroDo G1 PR, com informações da RPC TV
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Dom João Mamede afirma que Diocese não pode vigiar padres durante o período de folga. (Foto: Reprodução RPC TV Noroeste)Dom João Mamede afirma que Diocese não pode vigiar
padres durante o período de folga. (Foto: Reprodução
RPCTV)
O Bispo da Diocese de Umuarama, no noroeste do Paraná, Dom João Mamede afirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (26) que a Igreja não pode ser responsabilizada pelo crime de pedofilia que foi cometido pelo ex-padre José Sipriano da Silva.
Dom Mamede defendeu que a Igreja não pode controlar seus sacerdotes nos períodos que eles estão de folga. “Ele (José Sipriano da Silva) é uma pessoa adulta, dona e responsável pelos seus atos. A Igreja não consegue e não tem o direito de vigiar o que os seus sacerdotes fazem a noite dentro de casa, é impossível”, declarou o Bispo da Diocese de Umuarama.
A Diocese de Umuarama foi condenada em uma ação por danos morais pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a pagar R$ 50 mil a família de um dos quatro meninos que acusaram um padre de São Tomé, também no noroeste do Paraná, de ter cometido abusos sexuais contra eles em 2002. À época das acusações o padre foi afastado e logo após o julgamento criminal foi expulso da Igreja. No julgamento do STF, o ex-padre também foi condenado a pagar R$ 50 mil a uma das vítimas.
Dom João Mamede argumenta que a Diocese está recorrendo da questão legal, da multa aplicada, e não da atitude e ações tomadas por Silva. “Quando o padre praticou esses atos, ele não praticou em nome do ministério pelo qual ele era responsável e sim em nome dele. A lei não pode responsabilizar a Igreja por isso”, detalhou Dom Mamede.
Nos próximos dias a Diocese de Umuarama vai entrar com um processo para recorrer da decisão do STJ. O Bispo de Umuarama concluiu que todos os casos de pedofilia que ocorreram dentro da Igreja são tratados com rigor e os envolvidos julgados por meio do direito canônico.

Roqueiro britânico assume tentativa de estupro de bebê


Ian Watkins (AFP)
Jurados não precisaram assisitr vídeos de abusos sexuais após confissão de cantor
O cantor da banda de rock britânica Lostprophets, Ian Watkins, se declarou nesta terça-feira culpado de uma série de acusações de pedofilia – incluindo uma tentativa de estupro de um bebê.
Watkins foi em 1997 um dos fundadores da banda, que acabou no mês passado e chegou a vender 3,5 milhões de discos em todo o mundo. Uma das músicas do grupo, Rooftops (A Liberation Broadcast), chegou até mesmo a ser incluída em um popular jogo de videogame lançado em 2008, Guitar Hero World Tour.
Ele estava sendo acusado juntamente com duas mulheres que também teriam participado dos crimes.
Em uma audiência prévia ao julgamento, o cantor se declarou culpado de tentativa de estupro e crime sexual contra uma criança de menos de 13 anos, entre outros crimes. Porém, não admitiu ter cometido o estupro. A promotoria aceitou essa solução para poupar o júri de assistir vídeos de violência sexual que constavam no rol de provas, dispensando a necessidade de um julgamento.
O réu também se declarou culpado de três acusações de agressão sexual envolvendo crianças, seis relacionadas a produzir ou possuir imagens de pedofilia e uma de possuir uma imagem pornográfica extrema envolvendo um ato sexual com um animal.
Segundo promotores, Watkins filmou episódios de abusos em vários hotéis em Londres e no País de Gales.
As provas contra ele foram obtidas em computadores, notebooks e telefones celulares. Algumas estavam armazenadas em servidores de internet.

'Ensinar bebês a usar drogas'

O assistente de promotoria Chris Clee afirmou que as duas mulheres acusadas cometeram abusos sexuais contra os próprios filhos e permitiram que Watkins também praticasse violência contra eles.
Entre as provas apresentadas no julgamento está uma mensagem de texto enviada por Watkins a uma delas dizendo: "se você me pertence, o seu bebê também é meu".
No julgamento, o cantor foi acusado também de planejar "ensinar" bebês a usar entorpecentes.
A polícia encontrou cocaína, metanfetamina e ácido em batidas em busca de provas contra Watkins.
Até agora o artista vinha negando as acusações.
Inicialmente ele disse à polícia que vinha sendo perseguido por um "fã maluco", que outras pessoas tinham acesso a seu computador e que estava sendo "vítima de uma campanha maliciosa".
A advogada de Watkins afirmou que seu cliente está sob os cuidados de um psiquiatra.
As sentenças dos réus só devem sair em uma nova audiência, marcada para 18 de dezembro.

Qual será o Pior (Parcial) - Mais de 12 mil e 225 internautas já votaram para escolher os Secretários Mais Atuantes da Gestão Mauro Mendes

O resultado é uma manifestação livre dos leitores, o secretário mais atuante de Cuiabá receberá moção de aplauso do Portal Todos Contra a Pedofilia


O Portal Todos Contra a Pedofilia em parceria com o site Cuiabá Tudo Na Hora divulgou, a primeira prévia (PARCIAL) na escolha do secretário mais atuante da gestão do prefeito Mauro Mendes, bem como o pior secretario da gestão do PSB.

A pergunta que tem permeado a mente e os corações dos nossos valorosos internautas, Qual secretário você acha que merece ser dispensado do governo do PSB na capital de Mato Grosso.

O tema palpitante fez com que a nossa pesquisa virtual despertasse o interesse de 12.225,00 internautas, uma participação que superou as expectativas dos editores do Portal Todos Contra a Pedofilia.

Na verdade a grande pergunta da nova enquete é: QUAL DESSES SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE CUIABÁ É MAIS ATUANTE? Todos os especialistas em gestão pública, são unânimes em afirmar que a eficiência no serviço público é essencial para que a sociedade se desenvolva. A enquete ficará permanentemente na coluna da direita.

É bom frisar que enquetes virtuais como as do Portal Todos Contra a Pedofilia e do Site Cuiabá Tudo Na Hora não têm nenhum valor científico, mas, todavia, porém, entretanto e contudo apresentam aos analistas comportamentais e políticos da capital (tanto no poder quanto fora dele) uma importante tendência. Se bem avaliadas, elas podem servir de parâmetro para importantes ações & decisões a serem tomadas... Ou talvez não.

Todos os nomes e currículos foram retirados do site da prefeitura de Cuiabá.http://www.cuiaba.mt.gov.br/pages



Consulta popular vai reconhecer o secretario mais atuante e o pior da gestão Mauro Mendes

A 1ª enquete, sobre os secretários municipais de Cuiabá. 

Virgínia Mendes volta para o Albert Einstein em SP, com quadro infeccioso





Virgínia volta a ser internada em SP por problemas crônicos nos rins


A primeira-dama de Cuiabá, Virginia Mendes, voltou a ser internada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ela sofre de doença crônica nos rins e está em tratamento de uma infecção. A doença da primeira dama é a DRP, Doença Renal Policística. A doença é de ordem genética. 

Em sua página no Facebook, Virgínia comentou a dificuldade da situação e postou foto do braço com o medicamento ingetável e disse: "Não é fácil, mas Deus permite que passemos por essas dores, para que fiquemos mais fortes". No mês de setembro a primeira dama também esteve no mesmo hospital para tratamento, na ocasião, com uma outra infecção bacteriana, que a deixou 20 dias de cama. 


Ainda não há prazo para Virgínia ter alta do Hospital. 

Veja abaixo o posto de Virgínia no Facebook. 

facebook

DOENÇA CRÔNICA Com infecção, 1ª dama de Cuiabá Virginia Mendes volta a ser internada em SP



Virgínia Mendes está tomando medicação intravenosa e não tem previsão de alta


Divulgação


Primeira-dama da Capital, Virginia Mendes tem doença renal em caráter degenerativo

ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
A primeira-dama de Cuiabá, Virginia Mendes, foi internada novamente em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, para tratar um quadro de infecção, devido a Doença Renal Policística (DRP) que possui. 

Também conhecida como síndrome renal policística, a doença é genética e afeta os rins em caráter progressivo. 

Em meados de setembro passado, Virginia havia sido internada no mesmo hospital, porém ficou em uma Unidade Semi-Intensiva de Tratamento. 




"Não é fácil mesmo... Mas Deus, às vezes, permite que passamos essas dores para que fiquemos mais forte depois!"
Na ocasião, com uma infecção bacteriana agravada, a primeira-dama ficou tomando antibióticos de maneira intravenosa. 

Após 20 dias, ela recebeu alta e continuou tomando o remédio via oral. 

A infecção, no entanto, não cessou e a primeira-dama voltou ao hospital, no último fim de semana. 

A assessoria de imprensa de Virginia informou que o quadro de saúde é estável, porém não há perspectiva de quando ela deve deixar o Albert Einstein. O tratamento intravenoso costuma demorar de 15 a 20 dias. 

Agradecimentos

No Facebook, a primeira-dama postou sobre o quadro de saúde no último sábado (23) e agradeceu a Deus pelas orações 

“Não é fácil mesmo... Mas Deus, às vezes, permite que passamos essas dores para que fiquemos mais forte depois! Agradeço a Deus todos os dias pela minha família que esta sempre ao meu lado. Deus é maior tenho fé!”. 

Ela voltou a postar no domingo (24) e agradeceu novamente o apoio: “Agradeço imensamente a todas as mensagens de apoio, às orações e ao carinho que tenho recebido. Confio em Deus que tudo isto vai passar. ELE pode me curar e vai fazê-lo”.

Confira abaixo o post de Virgínia no Facebook:




Reprodução/Facebook

CPI sobre exploração sexual ouve mães de adolescentes desaparecidas no Rio



Mães de meninas desaparecidas no estado do Rio de Janeiro participam de audiência pública nesta segunda-feira na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. A portas fechadas, elas prestam informações à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Federal, que investiga denúncia de exploração sexual de crianças e adolescentes.

As mães de cerca de dez adolescentes desaparecidas em circunstâncias semelhantes falam para a presidenta da CPI, deputada Erika Kokay (PT-DF) e para a relatora, deputada Lilian Sá (Pros-RJ). A suspeita da Promotoria Criminal do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro é que os casos estejam relacionados e tenham um suspeito em comum, sob investigação.

Ainda hoje, membros da CPI vão ao Tribunal de Justiça do Rio para ouvir o desembargador Paulo Rangel. Ele é o responsável por analisar recurso pedindo a prisão do suspeito.

Antes da audiência, a presidenta do Portal Kids – organização não governamental que acompanha os casos, Waltéa Ferrão, disse que a Polícia Civil no Rio já concluiu as investigações, mas preferiu não dar detalhes dos desaparecimentos, para não prejudicar os processos. Segundo ela, um dossiê com mais de 40 páginas aponta casos de exploração sexual, tráfico de órgãos e de pessoas.

“Eram meninas de famílias estruturadas, com quartinho montado, acostumadas a obedecer aos pais e que estudavam. Normalmente meninas negras, mas não todas, que não tinham nem menstruado”, disse Waltéa. Ela cobrou que os casos sejam assumidos pela Polícia Federal. “As mães contam que delegacias rejeitam as denúncias porque não fazem investigações em caso de pobres”, declarou.

Entre os casos está o da menina Larissa Gonçalves Dias, de 11 anos, sequestrada em São Cristóvão, zona norte do Rio, em 2008, além de Larissa Andrade de Souza, de 9 anos, que sumiu em 2007.


Agência Rio de Notícias

CPI pede que PF investigue casos de desaparecimentos de meninas no Rio


Rio de Janeiro- A Polícia Federal será acionada para auxiliar investigações de casos de desaparecimento de cerca de 20 meninas entre 7 e 13 anos no estado do Rio, em circunstâncias semelhantes. O pedido deve ser feito amanhã (26) pela comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que investiga exploração sexual de crianças e adolescentes.
A informação foi dada hoje (25) pela presidenta da CPI, deputada Erika Kokay (PT-DF), que participou de audiência pública no Rio, para ouvir as mães das jovens. A suspeita da Promotoria Criminal do Ministério Público do estado é que os casos estejam relacionados e tenham um suspeito em comum, que já chegou a ser preso por envolvimento no desaparecimento de uma das meninas.
“Amanhã estaremos na Polícia Federal, com o diretor-geral, Leandro Daiello Coimbra  levando esse caso, do Rio, e mostrando que até o momento, pelo o que conseguimos detectar, o estado não está dando as respostas necessárias. Vamos solicitar que a PF acompanhe”, declarou Erika Kokay à imprensa, após a audiência, realizada a portas fechadas para preservar os depoimentos.
A CPI também quer ouvir os delegados que investigaram os casos no Rio, mas que não chegaram a uma conclusão. De acordo com a presidenta da organização governamental Portal Kids, Waltéa Ferrão que acompanha as mães nos últimos anos, as investigações foram interrompidas. Mesmo assim, segundo ela, com ajuda da polícia, a organização elaborou um dossiê com mais de 40 páginas.
“Os indícios apontam que os casos estão relacionados porque as circunstâncias dos desaparecimentos das meninas são as mesmas”, declarou. “O perfil das meninas era o mesmo, a abordagem pelo aliciador/sequestrador e o tipo físico também”, acrescentou. Segundo Waltéa, as investigações apontam como principal suspeito um funcionário da Marinha, que será acionada pela CPI.
Para as mães a CPI é  buscar justiça.“Eles têm que me entregar minha filha. São cinco anos de busca, de idas e vindas, de portas fechadas. Não vou desistir até achar a Larissa ou encontrar o corpo. Não quero certidão de óbito. Quero saber o que aconteceu”, disse Raquel Gonçalves - mãe de Larissa Gonçalves.
De acordo com a relatora da CPI, deputada Lilian Sá (Pros-RJ) há diversos casos de desaparecimento de meninas no Rio sem solução. “Somem duas três meninas por ano no Rio, com o mesmo tipo físico, do mesmo jeitinho, e isso merece uma grande investigação”, afirmou.
Procurada, a Secretaria de Segurança Pública não comentou os casos. A Polícia Civil também informou que só se pronunciará depois de oficialmente convocada pela CPI.

Suspeito de violentar a filha de 9 meses é preso em Sento Sé