Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Atuação de Walace e Jaqueline na área social tem repercussão positiva na imprensa nacional


O desenvolvimento de eficientes políticas públicas voltadas à criança e ao adolescente garantiu à Várzea Grande uma menção de destaque, gestão de referência no segmento.  


Prêmio de Renome Nacional - Ações no combate as drogas e a exploração sexual rende homenagem ao prefeito Walace Guimarães



Pesquisa colocou Várzea Grande e Cuiabá como as mais atuante do país no combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes

Pesquisa realizada com os internautas do maior portal de combate a pedofilia do centro oeste, que goza de credibilidade em todo o Brasil, reconheceu à expressão nacional de Cuiabá e Várzea Grande, no combate ao abuso e á exploração sexual de crianças e adolescentes.

A enquete realizada pelo portal abordou a seguinte pergunta. Qual cidade dessas citadas é as mais atuantes no combate a exploração sexual.

O prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), a primeira dama, Jaqueline Guimarães, e  o secretário Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, Mariuso Damião Ferreira, receberão a homenagem o  "Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão", destinado as personalidades e a instituições governamentais e não-governamentais que se destacarem no âmbito dos direitos humanos, no combate à exploração sexual, abuso sexual e pedofilia. 
Para o prefeito Walace Guimarães, esta ação é de grande importância, pois, os combates à exploração infantil e aos crimes de pedofilia devem ser prioridades do Governo e da Justiça no Brasil. 


“Esta honraria é fruto do compromisso com as causas sociais na perspectiva da inclusão e da construção da equidade, que só se dará através da educação, do conhecimento e de um conjunto de políticas de proteção e promoção da infância e da adolescência”, desta o prefeito Walace.

Para o ativista, o Destaque Nacional mostra o comprometimento da Prefeitura na área da infância e da adolescência e também a articulação entre o poder público e o Conselho Municipal. “Este prêmio é resultado do esforço e das ações da Prefeitura e dos projetos desenvolvidos pelo Conselho”, destaca João Batista.

O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia disse que a solidariedade é um ato que deve ser passado adiante. “Foi pensando assim que decidi apoiar um conjunto de campanhas sociais que estão contribuindo para melhorar a qualidade de vida das pessoas, com informação e orientação. Esta mobilização é apenas um começo, de muitas outras campanhas que virão”.

Este prêmio objetiva segundo o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia, oreconhecimento e valorização do trabalho de pessoas ou entidades que lutam pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes. 

Além do  "Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão".  serão entregues certificados a personalidades e instituições que contribuem, decisivamente, no desenvolvimento da criança e do adolescente. 

Joanna Maranhão:

Nadadora que derrubou o muro do silêncio - Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. 

A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha. 
Jaqueline Guimarães eleva e dignifica a sua instituição e tem demonstrado compromisso com a justiça e a paz social, além do seu elevado espírito público no cumprimento de sua função. 


Joanna com a ajuda de sua família, que a apoia integralmente, conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos. 

Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.









Combate as Drogas Walace: 

“Tanto as crianças e os adolescentes, como a parcela adulta da população hoje dependentes das drogas precisam do apoio do poder público para se livrar desse grave problema, que atinge cada vez mais a família várzea-grandense,” avalia Walace. 

Para o peemedebista, somente políticas bem direcionadas e consistentes tocadas pela prefeitura em parceria com os governos estadual e federal podem contribuir para tirar essas pessoas do flagelo em que se encontram hoje, situação que contribui, cada vez mais, para a desagregação das famílias que sofrem com esse problema,” entende Walace. 

“Como médico tenho credenciais suficientes para implementar iniciativas que venham a culminar com a recuperação de quem é hoje vítima das drogas em nossa cidade,” analisa Walace. 

O prefeito diz que o problema das drogas é hoje um caso para ser resolvido pelo poder público, que tem a obrigação de implementar políticas que curem e reduzam, ao máximo, os danos no organismo de quem consome esses produtos. “Os anos se passaram e o consumo de drogas nunca foi tratado com políticas humanizadas e eficientes em nossa cidade. Os gestores que passaram pelo município e os de plantão sempre empurraram o problema com a barriga, com muito descaso e desprezo,” acusa Walace. 

Walace ressalta que, em sua gestão, trata o consumo de drogas como uma doença que precisa ser curada e não como um problema de polícia. “Sempre analisaram o uso de drogas de forma distorcida, por isso a situação chegou ao ponto em que está hoje, de pura degradação de quem consome tais produtos,” assinala Walace.

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CUIABÁ TUDO NA HORA

Câmara inicia oficialização do afastamento de João Emanuel

Leitura e aprovação de ata da sessão polêmica por vereadores de Cuiabá abre caminho para consolidar afastamento
O primeiro-secretário da Câmara de Cuiabá, Maurélio Ribeiro (PSDB) leu há pouco a ata da polêmica sessão do dia 29 de agosto, que afastou o presidente do legislativo, João Emanuel Lima (PSD). Ele demorou 45 minutos na leitura

Após acabar a leitura, a ata será colocada para votação e haverá aprovação pelo plenário, presidida pelo presidente em exercício, Onofre Júnior (PSB).
Aprovada as atas da sessão polêmica do dia 29 e que se estendeu à tarde às escuras, inicia o processo de oficialização do afastamento.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Oficialização do afastamento de João Emanuel pode ser feita em sessão nessa quinta-feira
A discussão pode se estender, mas os vereadores já sinalizam a aprovação da mesma. O ato abre oficialização para afastamento de João Emanuel por 15 dias.

Acatando requerimento do vereador Chico 2000 (PR), o presidente Onofre Júnior, prometeu colocar em votação as duas atas do dia 29 de agosto, na próxima terça-feira.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) também vai se manifestar sobre o afastamento. Realizado todo procedimento, João Emanuel é afastado e começa a contar o prazo de 15 dias e mais 5 dias.

O presidente afastado João Emanuel diz que o desembargador José Zuquim validou a sessão em que ele foi afastado no dia 29. Mas, não informou que ele deveria ser afastado. Ele se afastou da Presidência voluntariamente para respeitar a vontade da maioria.


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Bonzinho agora né? Vereador João Emanuel usa primeiro discurso para defender colega condenada pela Justiça


Mesmo que de forma superficial, o vereador apontou, durante a sessão, o uso das drogas como um fator a ser enfrentado pelo Legislativo
ANA ADÉLIA JÁCOMO12/09/2013 17:58
Em seu primeiro discurso na Câmara apenas como vereador, João Emanuel (PSD) optou nesta quinta-feira (12) por utilizar o grande expediente para sair em defesa da colega de parlamento Lueci Ramos (PSDB). A tucana foi condenada por ato de improbidade administrativa há trinta dias pela Vara da Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá.
O Ministério Público Estadual (MPE) acusou a parlamentar de ter assinado indevidamente folhas de presença quando estava lotada na função de assistente social da Fundação de Promoção Social do Estado (Prosol) entre agosto de 1997 e maio de 1998.
“Um membro desta Casa está sofrendo duras penas com um processo judicial. Ela é uma verdadeira decana e tem predicados. Me sensibilizo com a sua dor, porque a sua dor é a minha”, disse João Emanuel, que também passa “perrengues” com a Justiça de Mato Grosso. Ele é acusado de fraudar documentos públicos.
“Vossa excelência tem prerrogativas de vereadora. Mostro a minha indignação com o equívoco jurídico que está acontecendo com a senhora”. O presidente afastado aproveitou a oportunidade para abordar outro tema.
Mesmo que de forma superficial, o vereador apontou o uso das drogas como um fator a ser enfrentado pelo Legislativo. “Vemos pessoas caídas nas ruas. Dormindo em qualquer lugar. Temos que enfrentar as drogas”, disse ele. Além do social-democrata, os vereador Clovito Hugueney (PTB) e Toninho de Souza (PSD) também demonstraram solidariedade a vereadora.
Sob acusação de ter recebido salários do governo do estado sem comparecer ao trabalho, a vereadora, com exceção de 19 dias, deixou de comparecer ao serviço na unidade denominada “Casa do Porto”, contando com a conivência de duas pessoas. De acordo com a acusação, o turno de Lueci era das 7h às 13h, mas ela não era vista no seu posto de trabalho nesses momentos.
Com base em depoimentos de testemunhas, o juiz Luís Aparecido Bertolucci Júnior atestou a ausência da parlamentar em seu antigo posto de trabalho e a condenou à perda do cargo de servidora do governo estadual, bem como à suspensão de seus direitos políticos por nove anos e ao ressarcimento aos cofres públicos referente à quantia recebida indevidamente. A tucana recorre da decisão na Justiça.
Nos bastidores, a atitude de João Emanuel foi entendida como uma forma de garantir o apoio da colega. É que ele corre o risco de ser destituído da presidência de forma definitiva. Para isso, basta 17 assinaturas e a oposição já tem garantido 16 vereadores.

Até parece - João Emanuel diz que condenação de Lueci foi 'equívoco'


Flávia Borges, repórter do GD
Divulgação
Lueci teria recebido salário da Fundação Estadual de Promoção Social (Prosol) entre 1997 e 1998, sem ter trabalhado. 
O presidente afastado da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), subiu à tribuna na sessão desta quinta-feira (12) para defender a vereadora Lueci Ramos (PSDB), condenada pelo juiz Luís Aparecido Bertolucci Júnior, da vara especializada em ações civis públicas e ações populares da comarca de Cuiabá, por improbidade administrativa em processo movido pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPE) desde 1998, quando ela exercia o primeiro mandato na Câmara de Vereadores da capital mato-grossense.
Conforme o MPE, Lueci teria recebido salário da Fundação Estadual de Promoção Social (Prosol) entre 1997 e 1998, sem ter trabalhado. Mesmo sem ter comparecido regularmente para prestar serviços, ela conseguiu assinar a folha de frequência como se tivesse trabalhado. Consequentemente, segundo o entendimento do MPE e do juiz, ela recebeu indevidamente os respectivos proventos.
Para João Emanuel, a condenação da colega é um “equívoco” da Justiça. 
Para João Emanuel, a condenação da colega é um “equívoco” da Justiça. “Não podemos deixar esse tipo de equívoco atingir qualquer um dos nossos vereadores. Quero que a senhora saiba que tem aqui um defensor incansável nessa batalha”, afirmou João Emanuel.
O magistrado determinou a perda do cargo público de assistente social do quadro de servidores do estado de Mato Grosso, a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de dez anos, e a suspensão dos direitos políticos pelo prazo 9 anos.
Clovito Hugueney também saiu em defesa de Lueci. “Também quero dizer que defenderei Lueci com todas as forças. Eu gosto dessas brigas e estou junto com a senhora”, afirmou.
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Agora? poque não éra assim? João Emanuel sai em defesa da colega vereadora Lueci Ramos


Ao contrário do que a imprensa esperava {que fosse discorrer sobre o afastamento temporário da presidência do Legislativo}, o vereador João Emanuel, PSD, utilizou o espaço na tribuna de hoje (12-09) para se colocar à disposição da colega parlamentar Lueci Ramos, PSDB. Lueci está sendo processada injustamente, avaliou Emanuel, que é advogado e tem OAB.

"Fico feliz, colegas vereadores, quando temos clima ameno nesta Casa de Leis para tratar de assuntos de interesse geral da sociedade. Já se diz: 'Após a tempestade, sempre vem a bonanza'. Mas quero utilizar esta tribuna para expor minha indignação ao processo judicial que está sendo movido contra a vereadora Lueci Ramos. Equívocos jurídicos são passíveis de correções, de argumentações contrárias. E Lueci tem sofrido com isso a duras penas, para lástima geral de quantos a conhecem  e admiram seu trabalho parlamentar, seu exemplo de cidadã empenhada em causas sociais".

Emanuel salientou que Lueci é detentora de mandato eletivo concedido pelo povo, já na 5ª legislatura. "Trata-se de uma guerreira nata. Aliás, possui predicados que não cabem na lista de adjetivos elogiosos deste Plenário. Esta ação que sofre é passível de recurso. A vereadora encampa uma série de requisitos que fortalecem sua defesa. Daí a indignação deste colega e de quantos a conhecem e acompanham seu trabalho ao equívoco jurídico em curso. Acredito que podemos contar com a participação maciça de todos desta Casa para empreendermos uma defesa técnica a Lueci".

Os vereadores Walter Arruda, PSDC, e Clovito Hugueney, PTB, também lembraram ser testemunhas oculares do empenho da colega parlamentar para que dividendos sociais sejam implementados em várias fronteiras periféricas e distritais do município cuiabano. Ambos se prontificaram a apoiar Emanuel na defesa da vereadora.

"Lueci é uma representante nata do Movimento Popular. Está sempre ali, perto das pessoas, dos problemas",  disse Walter. Já Clovito, enfatizou que a vereadora ignora o próprio cansaço para atender as aclamações populares. "Conhece todos e a tudo que possa incomodá-las. E tem travado batalhas para que as demandas sejam minimizadas e se transformem em meras lembranças de um ontem socialmente indigesto. Foi sempre assim".
João Carlos Queiroz Secom/Câmara

Após humilhar a base do prefeito, usando rolocomprensor, João Emanuel diz agora, que o diálogo é a arma do político, mudou o discurso


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O diálogo é a arma do político para superar crise, diz Emanuel

Jacques Gosch

-- João Emanuel garante que está buscando o entendimento com a base governista
João Emanuel garante que está buscando o entendimento com a base governista
   O presidente afastado da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), sinaliza que pretende mudar de postura e buscar o entendimento com o grupo dos 16 vereadores da base governista, responsáveis por sua destituição do cargo. Em entrevista ao RDNews, o social-democrata disse que está aberto ao diálogo com os colegas de Parlamento para que o Legislativo cuiabano supere a crise e retome a normalidade dos trabalhos. “A conversa é a arma do político e pretendemos usá-la a exaustão”, prometeu.
  A disposição para o diálogo, no entanto, não significa que João Emanuel desistiu de retornar à presidência. O vereador afirmou que, enquanto busca o entendimento com os governistas, seus advogados buscam o caminho jurídico para reverter o afastamento. “Meus advogados estão fazendo um estudo jurídico para encontrar a melhor forma de reparar a injustiça que sofri”, disse.
  Enquanto tenta reverter o afastamento, João Emanuel promete continuar fiscalizando o Executivo e buscando legislar em prol dos interesses da população cuiabana. Neste sentido, o social-democrata disse que vai priorizar a atuação na Comissão de Combate as Drogas. “Eu propus a instalação da Comissão. Pretendo deixar o confronto de lado para tentar tirar os adictos das ruas e encaminhá-los para tratamento. Também precisamos ajudar as famílias e aprovar leis com esse propósito. Preciso honrar os 5.824 votos de confiança que recebi”, concluiu.
   João Emanuel permanece afastado do cargo desde o último dia 29. A medida foi requerida pelo líder do Governo Leonardo Oliveira (PTB), sob justificativa de prevaricação. Uma liminar, em primeira instância, chegou a anular a sessão, mas a decisão foi reformada pelo desembargador José Zuquim, que considerou legal e manteve o afastamento.

Em respeito a verdade - Com acordo, ata do afastamento de João Emanuel será aprovada Jacques Gosch


Jacques Gosch

Foto: Rodinei Crescêncio
Foto: Rodinei Crescêncio -- Afastado, João Emanuel acompanhou sessão de hoje  longe da Mesa Diretora.
Afastado, João Emanuel acompanhou sessão de hoje longe da Mesa Diretora.
  A ata da sessão realizada no último dia 29, que culminou no afastamento do presidente da Câmara de Cuiabá João Emanuel (PSD), será votada na próxima terça (17). A apreciação em plenário oficializa a destituição do social-democrata, que a partir da aprovação do documento, terá o prazo de 15 dias para apresentar a defesa.
  A votação da ata, marcada para a sessão de hoje (12), aconteceria após o primeiro-secretário Maurélio Ribeiro (PSDB) concluir a leitura das 29 laudas, que durou aproximadamente 45 minutos. Para evitar polêmica, o vereador Chico 2000 (PR) propôs a transferência da votação para a sessão de terça e que cópias do documento fossem disponibilizadas aos 25 vereadores.
  A proposta do republicano foi aprovada por unanimidade. Com isso, João Emanuel ganhou mais quatro dias para costurar acordos e elaborar a peça de defesa com objetivo de reverter o afastamento.
  Na próxima terça, também será apresentado o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre a destituição de João Emanuel da presidência. O presidente da Comissão, vereador Faissal Calil (PSB), garante que o parecer será técnico sem entrar nos méritos do afastamento. O pedido de parecer foi feito pelo próprio social-democrata durante a última sessão, presidida por Onofre Júnior (PSB).
  O requerimento para afastar João Emanuel da presidência, apresentado pelo líder do Governo Leonardo de Oliveira (PTB) sob justificativa de prevaricação e aprovado em sessão realizada às escuras, obteve o aval dos 16 vereadores da base governista. Uma liminar, em primeira instância, chegou a anular a sessão, mas a decisão foi reformada pelo desembargador José Zuquim, que considerou legal e manteve o afastamento.
RDNEWS - Notícias e Bastidores da Política em Mato Grosso

Louco atrás do voto da parlamentar - João Emanuel diz que condenação de Lueci foi 'equívoco'


Flávia Borges, repórter do GD
Divulgação
Lueci teria recebido salário da Fundação Estadual de Promoção Social (Prosol) entre 1997 e 1998, sem ter trabalhado. 
O presidente afastado da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), subiu à tribuna na sessão desta quinta-feira (12) para defender a vereadora Lueci Ramos (PSDB), condenada pelo juiz Luís Aparecido Bertolucci Júnior, da vara especializada em ações civis públicas e ações populares da comarca de Cuiabá, por improbidade administrativa em processo movido pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPE) desde 1998, quando ela exercia o primeiro mandato na Câmara de Vereadores da capital mato-grossense.
Conforme o MPE, Lueci teria recebido salário da Fundação Estadual de Promoção Social (Prosol) entre 1997 e 1998, sem ter trabalhado. Mesmo sem ter comparecido regularmente para prestar serviços, ela conseguiu assinar a folha de frequência como se tivesse trabalhado. Consequentemente, segundo o entendimento do MPE e do juiz, ela recebeu indevidamente os respectivos proventos.
Para João Emanuel, a condenação da colega é um “equívoco” da Justiça. 
Para João Emanuel, a condenação da colega é um “equívoco” da Justiça. “Não podemos deixar esse tipo de equívoco atingir qualquer um dos nossos vereadores. Quero que a senhora saiba que tem aqui um defensor incansável nessa batalha”, afirmou João Emanuel.
O magistrado determinou a perda do cargo público de assistente social do quadro de servidores do estado de Mato Grosso, a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de dez anos, e a suspensão dos direitos políticos pelo prazo 9 anos.
Clovito Hugueney também saiu em defesa de Lueci. “Também quero dizer que defenderei Lueci com todas as forças. Eu gosto dessas brigas e estou junto com a senhora”, afirmou.
Acompanhe o GD também pelo Twitter: @portalgazeta

Em nome da verdade e acima de tudo a verdade - LÍDER DE MENDES REBATE JOÃO EMANUEL


Tem que respeitar a verdade - Vereadores adiam votação da ata de afastamento de João Emanuel; CCJ pede mais tempo


Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco / Da Redação - Priscilla Silva
Foto: Olhar Direto
Vereadores adiam votação da ata de afastamento de João Emanuel; CCJ pede mais tempo
Os vereadores da Câmara de Cuiabá conseguiram adiar a votação da ata da sessão do dia 29, que afastou João Emanuel (PSD) da presidência do parlamento. As solicitações ocorreram durante a sessão ordinária desta quinta-feira (12).

Leia mais: Rabello compara troca de fardamento da PM com escândalo das Land Rovers: "Land Farda"
                   Executiva nacional 'manda' Valtenir abrir espaço para Luciane, Mauro, Antero e Oscar


O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Faissal Calil (PSB), requereu ampliação do prazo para a entrega do parecer sobre a destituição da figura do presidente, com base no regimento interno da Casa.

A suspensão das votações é mais um reflexo da crise que instalada dentro do parlamento cuiabano, deflagrada após a tentativa de instalação de CPIs contra o prefeito Mauro Mendes (PSB) e contra o próprio João Emanuel.

Para justificar o pedido Faissal pediu tempo para analisar e convocou uma reunião ordinária da CCJ para esta segunda-feira (16). Com o parecer da Comissão, a resolução segue para votação em plenário na próxima semana.

Já aos dos vereadores solicitaram o adiamento da votação para tomar conhecimento que da pauta unificada. O documento, formulado no dia 29, traz a descrição dos dois momentos da sessão daquele dia. Uma delas, que ocorreu no período da tarde foi realizada às escuras e sem notas taquigráficas.

Última atualização às 11h23.

Após 2º ataque, Câmara reforça segurança

A exemplo do ocorrido em maio, garrafas de coquetel molotov foram arremessadas dentro de gabinetes. Apenas um guarda trabalhava no momento

OTMAR DE OLIVEIRA
Gabinete mais danificado foi do vereador Domingos Sávios. Sala foi atingida pela garrafa de coquetel molotov, que causou incêndio
THIAGO ANDRADE
Da Reportagem

Após ser alvo de mais um ataque atribuído a vândalos - o segundo em quatro messes -, a Câmara de Cuiabá deve ter a segurança reforçada. Desta vez, além de uma bomba de coquetel molotov (arma química incendiária feita de forma artesanal), pedras foram jogadas contra o Palácio Paschoal Moreira Cabral.

A ação ocorreu na noite da última terça-feira (10) e atingiu os gabinetes dos vereadores Domingos Sávio (PMDB) e Chico 2000 (PR).

O escritório do peemedebista foi o mais prejudicado. Isso porque foi alvo da bomba caseira, que incendiou toda uma sala onde havia algumas cadeiras e uma mesa. “Por sorte não atingiu mais coisas”, diz o parlamentar.

Já a sala ocupada por Chico 2000 (PR) foi atacada por pedras que quebraram alguns vidros.

Os dois vereadores fazem oposição ao presidente afastado, vereador João Emanuel (PSD), mas Domingos descarta a possibilidade de o ataque ter qualquer relação com sua atuação parlamentar. Para ele, tudo não passou de mero ato de vandalismo.

“Acredito que foi um ato de vandalismo, mas, se não for, não surtirá nenhum efeito. Vou continuar com minha atuação na mesma linha, sem mudanças”, garante.

O peemedebista avalia que o artefato atingiu o interior de seu gabinete devido ao fato de a sala ficar próxima ao lado de fora do prédio. Além disso, ele pontuou não existir uma marquise na fachada, o que teria possibilitado o arremesso.

Domingos ainda reclama da insegurança do prédio e diz que, por diversas vezes, cobrou da direção da Casa melhorias com relação ao serviço.

Atualmente apenas um guarda faz a segurança do Legislativo municipal no período noturno. Segundo o presidente em exercício da mesa diretora, Onofre Junior (PSB), este efetivo deve ser aumentado.

O socialista também determinou a elaboração de um estudo para a implantação de um sistema de monitoração eletrônica. A Câmara até possui equipamentos deste tipo, mas deve potencializar o serviço.

Onofre ainda solicitou um maior acompanhamento sobre o andamento das investigações dos casos ocorridos por parte do secretário-geral da Casa, Aparecido Alves.

O crime aconteceu por volta das 23h30, mesmo horário do atentado anterior, ocorrido em maio deste ano. Na ocasião, foram atiradas duas bombas caseiras nas janelas e mais duas foram encontradas do lado de fora.

À época, o então presidente da mesa diretora, vereador João Emanuel (PSD), afirmou que o ataque não poderia ser classificado como vandalismo, mas sim um ato de terrorismo premeditado.

Para Onofre, parte do problema seria responsabilidade do Executivo. Isso porque não existe uma guarda municipal na cidade. O socialista – que, embora do mesmo partido que o prefeito Mauro Mendes, atua como oposição no Legislativo – pondera que, se o efetivo existisse, poderia haver um convênio para a segurança do patrimônio público. 
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=438442

Mais uma vez a verdade - Câmara inicia oficialização do afastamento de João Emanuel


Leitura e aprovação de ata da sessão polêmica por vereadores de Cuiabá abre caminho para consolidar afastamento

TÉO MENESES
O primeiro-secretário da Câmara de Cuiabá, Maurélio Ribeiro (PSDB) leu há pouco a ata da polêmica sessão do dia 29 de agosto, que afastou o presidente do legislativo, João Emanuel Lima (PSD). Ele demorou 45 minutos na leituraApós acabar a leitura, a ata será colocada para votação e haverá aprovação pelo plenário, presidida pelo presidente em exercício, Onofre Júnior (PSB).Aprovada as atas da sessão polêmica do dia 29 e que se estendeu à tarde às escuras, inicia o processo de oficialização do afastamento.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Oficialização do afastamento de João Emanuel pode ser feita em sessão nessa quinta-feira
A discussão pode se estender, mas os vereadores já sinalizam a aprovação da mesma. O ato abre oficialização para afastamento de João Emanuel por 15 dias.Acatando requerimento do vereador Chico 2000 (PR), o presidente Onofre Júnior, prometeu colocar em votação as duas atas do dia 29 de agosto, na próxima terça-feira.(Atualizada às 9h32)

Condenada por improbidade, Lueci recebe solidariedade de vereadores


Jacques Gosch


Foto: Rodinei Crescêncio
Foto: Rodinei Crescêncio -- Condenada por improbidade, Leuci teve recurso negado pela Justiça
Condenada por improbidade, Leuci teve recurso negado pela Justiça
  Os vereadores João Emanuel (PSD), Clovito Hugueney (PTB) e Walter Arruda (PSDC) saíram em defesa da colega de Parlamento Lueci Ramos (PSDB), condenada em primeira instância por ato improbidade administrativa. A manifestação ocorreu porque o juiz Luiz Aparecido Bertolussi Júnior, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular, que julgou procedente denúncia formulada pelo Ministério Público, determinando a perda do cargo de assistente social ocupado no Estado, além da suspensão dos direitos políticos por nove anos, não acatou recurso apresentado pela defesa.
  Na ação judicial, a tucana é acusada de ter recebido valores indevidos quando atuava como assistente social na Casa do Porto. Segundo o MP, Lueci estava lotada na Unidade da Fundação de Promoção Social – PROSOL, mas não comparecia regularmente para prestar serviços.
  Para João Emanuel, Lueci foi condenada injustamente. Segundo o social-democrata, a inocência da vereadora é comprovada pelo fato dela exercer o quinto mandato na Câmara de Cuiabá. “ Esta ação que sofre é passível de recurso. A vereadora encampa uma série de requisitos que fortalecem sua defesa. Daí a indignação deste colega e de quantos a conhecem e acompanham seu trabalho ao equívoco jurídico em curso. Acredito que podemos contar com a participação maciça de todos desta Casa para empreendermos uma defesa técnica a Lueci", declarou.
  Clovito e Walter também usaram a tribuna para defender Lueci. Os vereadores disseram que são testemunhas do empenho da colega para exercer a função de assistente social. Além disso, se prontificaram a apoiar João Emanuel na defesa da parlamentar.
  "Lueci é uma representante nata do Movimento Popular. Está sempre ali, perto das pessoas, dos problemas sociais", disse Walter. " A Lueci tem travado batalhas para que as demandas sejam minimizadas e se transformem em meras lembranças de um ontem socialmente indigesto. Foi sempre assim", concluiu Clovito. (Com assessoria)
RDNEWS - Notícias e Bastidores da Política em Mato Grosso

Vereadores adiam votação da ata de afastamento de João Emanuel; CCJ pede mais tempo


Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco / Da Redação - Priscilla Silva
Foto: Olhar Direto
Vereadores adiam votação da ata de afastamento de João Emanuel; CCJ pede mais tempo
Os vereadores da Câmara de Cuiabá conseguiram adiar a votação da ata da sessão do dia 29, que afastou João Emanuel (PSD) da presidência do parlamento. As solicitações ocorreram durante a sessão ordinária desta quinta-feira (12).

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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Faissal Calil (PSB), requereu ampliação do prazo para a entrega do parecer sobre a destituição da figura do presidente, com base no regimento interno da Casa.

A suspensão das votações é mais um reflexo da crise que instalada dentro do parlamento cuiabano, deflagrada após a tentativa de instalação de CPIs contra o prefeito Mauro Mendes (PSB) e contra o próprio João Emanuel.

Para justificar o pedido Faissal pediu tempo para analisar e convocou uma reunião ordinária da CCJ para esta segunda-feira (16). Com o parecer da Comissão, a resolução segue para votação em plenário na próxima semana.

Já aos dos vereadores solicitaram o adiamento da votação para tomar conhecimento que da pauta unificada. O documento, formulado no dia 29, traz a descrição dos dois momentos da sessão daquele dia. Uma delas, que ocorreu no período da tarde foi realizada às escuras e sem notas taquigráficas.