Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Garoto apanha por beijar namorada de outro e colegas incentivam briga


Garoto apanha por beijar namorada de outro e colegas incentivam briga

Garoto de 12 anos apanhou dentro da sala de aula com socos e chutes.
04/09/2013 - 07:38
Por beijar namorada de outro, jovem apanha e acaba agredido
Por beijar namorada de outro, jovem apanha e acaba agredido
Foto: Reprodução
garoto de 12 anos agredido dentro de uma escola pública de Piracicaba (SP) disse que apanhou por ter beijado uma colega de classe. O namorado da menina o atingiu com socos na cabeça e chutes nas pernas por ciúmes (veja no vídeo). A agressão ocorreu dentro da sala de aula quando não havia nenhum professor no local. O adolescente relatou que também foi ameaçado e que tem medo de sair de casa. A família quer transferi-lo de escola.
O caso foi registrado na última quarta-feira (28) na Escola Estadual Professora Carolina Mendes Thame, no bairro São Francisco. Outros estudantes filmaram a briga com celular e postaram as imagens em redes sociais na internet. Após a repercussão do vídeo, a mãe do jovem agredido registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil nesta segunda-feira (2).
Desde a agressão, o garoto de 12 anos deixou de frequentar a escola. "Eu não sabia que a menina estava namorando. Depois que eu apanhei, o rapaz ainda disse que ia me pegar lá fora. Fiquei com medo e evito até de sair de casa", afirmou em entrevista à EPTV.
O estudante está matriculado no 5º ano do ensino fundamental. "Eu não quero deixar de estudar, mas agora preciso mudar de escola", disse. O agressor, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Educação, estuda na mesma instituição de ensino e cumpriu dois dias de suspensão.
Gesto de arma
pai do garoto agredido, o carpinteiro Joaquim Lopes, relatou que ficou assustado ao ver as imagens na internet. "Depois de bater, o outro menino faz um gesto como se apontasse uma arma para a cabeça do meu filho. É muito cruel o que fizeram com ele", afirmou ele, que criticou a falta de segurança na escola.
Mediação de conflito
Em nota, a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Educação informou que o professor-mediador da unidade, que é capacitado para atuar em situações de conflito, está acompanhando o caso. "Foram realizadas reuniões com os estudantes envolvidos e seus responsáveis para, com base no regimento escolar, definir quais medidas serão tomadas", relatou.
Transferência
A mãe do menino vítima de agressão, a acompanhante de idosos Elcilene Alves dos Santos, afirmou que quer transferir o filho da instituição de ensino.
"Ele reclamou de dores o final de semana inteiro e está assustado com tudo o que aconteceu. Ele está com medo de sair na porta de casa", disse.
“Não consigo me conformar. Estamos fazendo de tudo para que o meu filho possa realizar o sonho de terminar os estudos e fazer uma faculdade. Estou preocupada por ele estar sem ir à escola, mas preciso conseguir a transferência o quanto antes", afirmou a mãe.
FONTE: G1
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    Vou viver na escuridão, lamenta mulher que teve olhos perfurados após


    'Vou viver na escuridão', lamenta mulher que teve olhos perfurados após tortura do seu marido

    Operadora de caixa foi torturada pelo ex-marido, que segue foragido, em GO

    TÓPICOS
    Mara Rúbia ainda não consegue abrir as pálpebras após lesões
    Mara Rúbia ainda não consegue abrir as pálpebras após lesões
    Foto: Reprodução
    operadora de caixa Mara Rúbia Guimarães, de 27 anos, que foi torturada e teve os olhos perfurados pelo ex-marido, em Goiânia, afirmou que procurou a polícia por quatro vezes para denunciar o agressor, que continua foragido. “Ouvi de uma delegada que as coisas não são tão fáceis assim. Não é apenas chegar e falar. Mas foi. Ele me cegou e agora vou viver o resto da minha vida na escuridão”, lamentou.
    No entanto, a adjunta da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), Aline Leal, diz que a mulher procurou ajuda uma vez, no dia 11 de março deste ano. Na ocasião, a investigação não foi adiante porque a operadora de caixa, com medo, não teria pedido proteção. “Feito o registro da ocorrência, a vítima manifesta pela instauração do inquérito e, no decorrer, ela pode solicitar as medidas protetivas. Aí enviamos o material ao Judiciário para avaliação. Mas isso não ocorreu”, explicou.
    Após o ataque, um dos olhos da mulher não pôde ser recuperado. Agora, ela precisa passar por uma cirurgia para tentar assegurar que o outro olho fique com, ao menos, 25% da visão.
    Mara Rúbia foi ferida na última quinta-feira (29), quando chegava em casa do trabalho para almoçar. Segundo a família, o ex-marido, com quem havia sido casada por seis anos, já a esperava escondido na residência. Depois de amarrar e torturar a ex-mulher, o suspeito perfurou os dois olhos dela com uma faca de mesa. A vítima não soube precisar por quanto tempo foi agredida, já que perdeu a consciência algumas vezes. “Ele me jogou em cima da cama e foi me enforcando. Aí pegou um fio de telefone e amarrou minhas mãos”, disse a mulher.
    A operadora de caixa também relatou que esperava que o ex-marido fosse atacá-la um dia, pois não aceitava a separação e já teria tentado matá-la antes. “Ele sempre falava que, se eu não ficasse com ele, não ficaria com ninguém. Que eu iria sofrer para o resto da vida, pois ele iria deformar meu rosto, cortar minha orelha e meu pescoço”, lembra.
    O suspeito segue foragido, mas um mandado de prisão temporária contra ele já foi expedido pela Justiça. Além da tentativa de homicídio, o ex-marido também estaria impedindo Maria Rúbia de ter contato com o filho do casal, de 7 anos, que seria mantido casa de parentes do homem no interior do estado. O Conselho Tutelar já foi acionado sobre o caso.
    Espancamento
    Mara Rúbia foi torturada e teve os olhos perfurados na última quinta-feira (29), em Goiânia. Após passar três dias internada no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), ela recebeu alta médica no domingo (1º).
    De acordo com os familiares, o casal se separou há dois anos. Desde então, a mulher, que morava em Corumbá de Goiás, se mudou para a capital. Esta não seria a primeira vez que o homem agridiu a ex-mulher.
    FONTE: G1

    Mãe de suspeito de enterrar homem vivo: Se for culpado, vai ter que pagar


    “Se for culpado, tem de pagar”, diz mãe de suspeito de enterrar homem vivo no Leblon

    Segundo o depoimento dos suspeitos, a vítima teria abusado sexualmente da irmã de um deles
    “Se for culpado, tem de pagar”, diz mãe de suspeito de enterrar homem vivo no Leblon
    — É meu filho, eu o amo mas, se ele foi capaz de fazer isso com uma pessoa de idade, tem que pagar.
    Segundo a polícia, Paulo César e outros dois jovens, esses menores de idade, podem ter enterrado o morador de rua por vingança. Na delegacia, os suspeitos contaram que a vítima havia tentado estuprar a irmã de um deles.
    Paulo César foi autuado por tentativa de homicídio e corrupção de menores. Os outros dois suspeitos vão responder por fato análogo ao crime de tentativa de homicídio.
    A vítima sofreu traumatismo craniano e no tórax e foi encontrada desacordada e sem roupa. Ele foi internado no Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon.
    A Polícia Civil acredita que o morador de rua seja natural de outro Estado.
    FONTE: r7
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    HOMEM QUE SEQUESTROU 3 MULHERES POR 10 ANOS É ENCONTRADO MORTO NA PRISÃO


    O homem de Cleveland condenado à prisão perpétua pelo sequestro, pelo estupro e pela tortura de três mulheres por mais de 10 anos foi encontrado morto em sua cela na prisão ao sul de Ohio, nos Estados Unidos, nessa terça-feira (3), informou a porta-voz do Departamento Estadual de Reabilitação e Correção, JoEllenl Smith.

    Ariel Castro, de 53 anos, estava isolado dos demais detentos no presídio de Ohio.

    Segundo funcionários da prisão, uma ronda encontrou o sequestador enforcado por volta das 21h30 (horário local).

    Castro foi transferido para um hospital da região e declarado morto cerca de 90 minutos mais tarde, segundo a porta-voz.

    Embora a polícia ainda não tenha se pronunciado sobre o caso, as agências internacionais de notícias especulam, com base no testemunho de funcionários da prisão, que Castro se suicidou.

    De acordo com um porta-voz da instituição à época da prisão, Castro ficava em uma cela 23 horas por dia, com uma hora de recreação, embora também isolado dos demais.

    Ariel Castro foi condenado à prisão perpétua, sem direito a liberdade condicional, no dia 1º de agosto.

    Ele foi condenado pelos crimes de sequestro das três mulheres, estupro e também por homicídio agravado - por ter forçado uma delas a abortar.

    Antes de a sentença ser anunciada, Castro disse não ser o monstro que a promotoria o acusou de ser, afirmou ser um homem doente e disse não ter desculpas para seu comportamento, que classificou como “errado”.

    Ele se declarou culpado para evitar a pena de morte.

    O chocante caso veio à tona depois que Amanda Berry, de 27 anos, conseguiu escapar do cativeiro com sua filha de 6 anos ao chamar a atenção de um vizinho no dia 6 de maio.

    Durante anos, as três mulheres foram mantidas acorrentadas pelos tornozelos dentro da casa de Castro, em um bairro de Cleveland.

    Sequestradas em incidentes separados aos 20, 16 e 14 anos, as mulheres sofreram espancamentos violentos e estupros frequentes.

    Michelle Knight, de 32 anos, engravidou quatro vezes durante seus 11 anos de cativeiro. Castro forçou seus abortos proibindo-a de comer e espancando sua barriga.

    Já Berry foi autorizada a levar adiante uma gravidez, dando à luz uma menina em uma piscina de plástico no Natal de 2006.

    Gina DeJesus, por sua vez, uma amiga da filha de Castro, tinha apenas 14 anos quando foi sequestrada.


    G1

    Jovem é acolhido por família e abusa de menina


    Redação do GD
    Jovem de 21 anos foi denunciado pela família de uma menina de 11 anos por abuso sexual. Crime ocorreu no bairro Pedra 90, em Cuiabá.
    Divulgação 
    Segundo a Polícia Militar, G.F.O.S, 21, foi acolhido pela família, pois se dizia evangélico e dormia na casa. Ele teria abusado sexualmente da menina de 11 anos por várias vezes, segundo informou a família à PM.
    Os pais descobriram, amarraram o acusado e acionaram a Polícia Militar. Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes e já tem passagem por receptação. (Colaborou José Porto) I.B
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    Bebê morreu de overdose após ingerir leite materno contaminado


    Um bebê de apenas oito meses morreu após ter uma overdose na Califórnia.

    Sarah Ann Stephens é acusada de assassinato em segundo grau e crime de abuso infantil
    Sarah Ann Stephens é acusada de assassinato em segundo grau e crime de abuso infantil
    Foto: Reprodução/nydailynews.com

    Um bebê de apenas oito meses morreu após ter uma overdose na Califórnia. O leite materno, ingerido por Ryder Salmen, continha altos níveis de diversas substâncias químicas usadas em remédios para combater dores e relaxantes musculares.
    A investigação sobre a morte do menino começou como um mistério para as autoridades americanas. O oficial Citrus Heights encontrou o bebê morto em setembro de 2012, depois que a polícia foi chamada para atender a uma criança que estava inconsciente.
    De acordo com o jornal americano New York Daily News, relatórios toxicológicos revelaram, mais tarde, que um coquetel venenoso matou a criança.
    Sarah Ann Stephens, a mãe do bebê, é acusada de assassinato em segundo grau e crime de abuso infantil. De acordo com a polícia, Sarah tinha consciência de que estava alimentando o menino com leite letal, já que esta não era a primeira vez que seu filho apresentava problemas de saúde relacionados à ingestão das substâncias.
    A primeira overdose acidental do menino aconteceu quando ele tinha apenas dois meses. Novamente, aos quatro meses de idade, Ryder teve que ir ao hospital com urgência após um episódio de perda dasensibilidade e dos movimentos do corpo.
    Nesta época, começaram as suspeitas de que algo estava errado com a criança. Segundo a polícia, o bebê chorava muito ao se afastar da mãe e, por isso, se abstinha das substâncias.
    Assistentes sociais identificaram, então, que o bebê vivia em situação de risco, mas a demora nos trâmites legais fez com que Sarah continuasse com a custódia do filho.
    Documentos comprovam que Sarah foi avisada, meses antes da morte do filho, de que deveria parar de dar leite do peito à criança porque ele continha altos níveis de substâncias químicas em sua corrente sanguínea.
    O avô de Ryder, Alan Salmen, disse que sua família sabia que o bebê estava com problemas e que lutou pela custódia do neto.
    FONTE: r7
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    CIÚME DOENTIO Homem corta e perfura olhos de ex-esposa

    Mara Rúbia Mori Guimarães, de 27 anos, teve os olhos perfurados por uma faca de mesa, além de ter sido torturada pelo ex-marido. O caso que aconteceu na última quinta-feira (29), só chegou à polícia no domingo (1º). Wilson Bicudo da Rocha continua foragido.











    Exame confirma sêmen de 6 dos 10 integrantes de banda acusados de estupro após show na Bahia


    Integrantes da New Hit são acusados de estupro
    Integrantes da New Hit são acusados de estupro
    Foto: Divulgação
      Os exames de DNA apresentados pela Promotoria em audiência nesta terça-feira (3) indicam presença de sêmen de 6 dos 10 integrantes da banda de pagode New Hit nas roupas das vítimas. Nove músicos e um policial são suspeitos de abuso sexual contra duas garotas então com 16 anos. A sessão ocorreu no Fórum da cidade de Ruy Barbosa, localizada a 300 km de Salvador, e foi suspensa a pedido da defesa dos réus, que alegou insegurança.
    "Segundo o DPT [Departamento de Polícia Técnica], foi confirmado o DNA de seis deles nas vestes delas. São peças diversas. Isso prova que foi mais de uma pessoa, corrobora com as versões das vítimas para o caso, de que elas foram violentadas por vários", diz a promotora Marisa Jansen. Segundo ela, apesar de ter sido encontrado o sêmen de apenas seis dos suspeitos nas peças de roupas, "não se exclui a participação dos outros quatro".
      A audiência desta terça ouviu uma testemunha de defesa, pela manhã, e interrogou um dos sócios da banda à tarde.
    A Promotoria informa que o sócio afirmou que a relação sexual foi consensual, como argumentado pela banda desde o início do processo.
    A sessão suspensa foi remarcada para os dias 17, 18 e 19 de setembro. A promotora afirma que os advogados alegaram insegurança na cidade. "Um coronel garantiu a segurança. Mesmo assim foi suspensa", afirma.
      O advogado do coreógrafo da banda relata que o grupo foi perseguido durante almoço em um restaurante, no intervalo da audiência, e que um dos réus chegou a ser agredido.
    "Eu fui almoçar com dois advogados e os meninos da banda. Quando nós estávamos no restaurante, de repente chegou uma van cheia de gente. Partiram para invadir o restaurante. Os donos do restaurante fecharam as portas e depois começaram fogos de artifício, amedrontando todo mundo. E aí ninguém mais almoçou, foi aquele pânico", argumentou Leite Matos.
    "Voltamos para o fórum e começou tudo de novo. A juíza entendeu que seria bom adiar a audiência e marcar para os dias 17, 18 e 19 de setembro como forma de evitar uma tragédia. Já foi pedido reforço policial", acrescentou.
    Audiência
    A movimentação no Fórum de Ruy Barbosa começou por volta das 8h30, com a chegada da promotora Marisa Jansen. Ela falou rapidamente com a imprensa e se mostrou confiante na condenação dos reús. Os integrantes do grupo chegaram logo depois, por volta das 9h, e não falaram com os jornalistas. Na ocasião, o advogado dos réus disse acreditar na inocência dos rapazes e na absolvição.
    As adolescentes apontadas como vítimas do abuso não foram ao fórum da cidade. Elas foram representadas por uma advogada do Centro de Defesa da Criança (Cedeca), Isabela da Costa Pinto, que afirmou esperar a condenação dos réus e destacou o quanto as meninas tiveram a vida abalada pela suposta agressão.
    Um ano
    O caso completou um ano no dia 28 de agosto, sem desfecho. No ano passado, nove integrantes do grupo foram presos sob a suspeita de estupro contra duas adolescentes de 16 anos, após um show realizado em trio elétrico em Ruy Barbosa. Mesmo sem desfecho, acusação e defesa acreditam que o processo está perto de chegar ao fim.
    Entre os envolvidos no caso, estão dançarinos, um segurança que é policial militar, o cantor do grupo e outros músicos da New Hit.
    Sem definição do caso na Justiça, as duas adolescentes foram encaminhadas ao Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM) em setembro de 2012. No entanto, Ailton Santos Ferreira, Superintendente da Secretaria da Justiça Cidadania e Direitos Humanos, que gere o PPCAAM, afirmou que uma das jovens deixou o programa em abril de 2013 após solicitação da mãe.
    Os músicos retomaram a rotina de shows ainda em 2012. No dia 30 de dezembro eles realizaram, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, a primeira apresentação após serem presos. No dia 5 de outubro, a participação da banda New Hit no Festival de Pagode, na capital baiana, foi cancelada. Na ocasião, a assessoria da banda alegou que os integrantes da New Hit não tinham condições psicológicas para realizar a apresentação.
    FONTE: G1

    "Salva-pescoço" Silval teria intercedido em favor de Emanuel

    Uma verdadeira operação "salva pescoço" teria sido deflagrada para poupar o presidente da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), de correr o risco de ser, novamente, afastado de suas funções. Segundo fonte da coluna, até mesmo o governador Silval Barbosa (PMEB), assim como vários deputados estaduais, foram acionados para tentar convencer parte dos 16 vereadores que dão sustentação à Prefeitura a "pegar mais leve"

    Um dos interlocutores teria falado diretamente com o prefeito Mauro Mendes (PSB), e pedido a sua intervenção para apaziguar os ânimos no Legislativo. O prefeito teria afirmado que trata-se de uma questão interna corporis - e que continuaria a não se intrometer na discussão.

    “A cadeia não tem como me segurar”, diz Marcos Pereira no Conexão Repórter

    marcosconEm entrevista ao jornalista Roberto Cabrini o pastor Marcos Pereira, que está preso no presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, disse que não estuprou mulheres da Assembleia de Deus dos Últimos Dias e que também não é o mandante dos atentados contra as instalações da ONG AfroReggae.
    Em entrevista exibida nos programas Conexão Repórter e SBT Brasil o religioso pode contar pela primeira vez desde a prisão em maio a sua versão sobre as acusações e os fatos que o levaram para atrás das grades.
    Ao dizer como se sente nesses 100 dias de prisão, Pereira diz que não se sente preso, pois está fazendo a vontade de Deus. “Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzindo para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço”.
    O fundador da ADUD também afirmou que a cadeia não tem como segurá-lo. “A cadeia não tem como me segurar. Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir do Oriente ao Ocidente e um homem de brando descer, eu vou desaparecer”, disse ele se referindo ao arrebatamento da Igreja.
    Quando questionado sobre o incêndio que destruiu a pousada do AfroReggae, Marcos Pereira lembrou que tem sido acusado por José Junior desde 2012 e que até o momento não foram encontradas provas contra ele.
    O advogado do pastor também é entrevistado e diz que as vítimas de estupro não relatam nenhum tipo de ameaça [para manter o ato sexual] e nem violência e que há um plano contra seu cliente.

    Vídeo – Assista a entrevista completa do Pastor Marcos Pereira ao Conexão Repórter: “Deus não lembra dos meus pecados”

    Vídeo – Assista a entrevista completa do Pastor Marcos Pereira ao Conexão Repórter: “Deus não lembra dos meus pecados”
    O pastor Marcos Pereira, preso desde maio sob acusação de ter estuprado fiéis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, concedeu uma entrevista ao programa Conexão Repórter, do SBT.
    Na conversa com o jornalista Roberto Cabrini, Pereira disse que “a cadeia não tem como” segurá-lo, porque ele entende que não está preso, e sim, cumprindo a vontade de Deus.
    “Eu me sinto privilegiado, porque homens como eu foram presos, evangélicos. Tem sido um privilégio estar aqui porque eu sinto as marcas de Cristo. Ele disse que nós seríamos perseguidos”, afirmou o pastor, que se queixou do tamanho da cela: “É pequena. Um banheiro e uma cama. Só”.
    Pereira comentou que tem tido contato com “pessoas perigosas”, presas por diversos crimes. “Eu tenho pregado pra eles, e graças a Deus, tem sido muito bom. Inclusive chegou uma leva de uns oito novos que já me conheciam das ruas”, revelou.
    Apesar das queixas quanto ao tamanho da cela e do relato de atividades evangelísticas que realiza lá dentro, Marcos Pereira revela ter uma visão bastante peculiar da prisão: “Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzido para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço”, disse o pastor.
    Usando o arrebatamento como ilustração, Marcos Pereira demonstrou não se sentir preocupado com a possibilidade de ficar detido por muitos anos em caso de condenação: “A cadeia não tem como me segurar. Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir no Oriente e no Ocidente e o homem de branco descer, eu vou desaparecer”, afirmou.
    Sobre José Junior, coordenador da ONG AfroRegge, Marcos Pereira afirmou que desde 2012 ele o “acusa sem prova e sem conteúdo”, e disse que não estuprou ou manteve relações sexuais consentidas com fiéis de sua denominação.
    Vídeo: Conexão Repórter completo com o Pastor Marcos Pereira
    Por Tiago Chagas, para o Gospel+

    "Cadeia não tem como me segurar", diz pastor acusado de estupros no Rio

    Fonte: Uol
    Além das acusações de estupro, Pereira é investigado por envolvimento com o tráfico, lavagem de dinheiro e participação em homicídio.

    Foto de Reprodução
    "A cadeia não tem como me segurar", disse o pastor Marcos Pereira, direto do presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, durante uma entrevista exclusiva ao repórter Roberto Cabrini, exibida na noite desta segunda-feira (2), no jornal "SBT Brasil". A defesa do religioso, acusado de estuprar mulheres de sua própria igreja, alega conspiração.
    "Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzindo para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço", disse o pastor, que acrescentou: "Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir no Oriente e no Ocidente e um homem de branco descer, eu vou desaparecer."
    Além das acusações de estupro, Pereira é investigado por envolvimento com o tráfico, lavagem de dinheiro e participação em homicídio. As investigações sobre o pastor começaram há pouco mais de um ano, a partir de acusações que o coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior, fez sobre o suposto envolvimento de Pereira com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
    Na entrevista, o pastou voltou a negar todas as acusações e chegou a dizer que nunca teve qualquer relação --mesmo que consensual-- com qualquer fiel. A defesa completou a afirmação de Pereira e disse que as vítimas teriam sido coagidas a prestar depoimento contra o religioso.
    E quanto ao comando dos ataques contra a sede da ONG AfroReggae, no Complexo do Alemão (RJ) --que foi atribuído a ele pelo titular da Dcod (Delegacia de Combate às Drogas), Márcio Mendonça Dubugras--, Pereira também negou. "José Junior me acusa desde 2012, sem prova e sem conteúdo."

    Cadeia não é preocupação, diz pastor acusado de estupro

    Preso desde maio, o pastor Marcos Pereira, acusado de estuprar seis fiéis, afirmou ao SBT Brasil ser vítima de uma conspiração

    O pastor Marcos Pereira em um culto em presídio
    O pastor Marcos Pereira com detentos em um culto no presídio de Marataízes (ES): "A cadeia não tem como me segurar"
    São Paulo - Preso preventivamente desde maio, o pastor da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), Marcos Pereira - acusado de estupro, envolvimento com o tráfico,lavagem de dinheiro e participação em homicídio - mantém o discurso de que foi vítima de uma conspiração. Ele disse ainda não estar preocupado com a possibilidade de passar 10 anos preso.
    "Eu não me sinto preso, eu me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. A cadeia não tem como me segurar. Isso não está me preocupando", disse ao jornal SBT Brasil. A entrevista foi exibida na noite desta segunda-feira.
    O pastor falou de dentro do presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, onde está encarcerado desde o dia 7 de maio.
    Em relação às acusações de ter estuprado seis mulheres que frequentavam sua igreja, mais uma vez, o pastor negou. Seu advogado, também entrevistado pela reportagem, afirmou que as vítimas prestaram depoimento "coagidas", mas sem especificar quem as teria coagido. 
    Ele negou também as acusações feitas por José Júnior, coordenador da ONG AfroReggae, de ter ordenado, de dentro da prisão, ataques à sede da organização. "José Júnior me acusa desde 2012, sem prova e sem conteúdo", disse.
    Com fama de apaziguador nos violentos morros cariocas, Pereira tinha trânsito entre alguns políticos antes das acusações surgirem. Em maio, o deputado federal e também pastor Marco Feliciano criticou o trabalho da imprensa na cobertura da prisão do líder religioso.

    Entrevista Do Pastor Marcos Pereira Ao Conexão Repórter

    Entrevista do Pastor Marcos Pereira ao Conexão Repórter
    Entrevista do Pastor Marcos Pereira ao Conexão Repórter

    Entrevista Do Pastor Marcos Pereira Ao Conexão Repórter

    O pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), preso desde maio sob acusação de ter estuprado fiéis, concedeu uma entrevista ao programa Conexão Repórter, do SBT.

    Na conversa com o jornalista Roberto Cabrini, Pereira disse que “a cadeia não tem como” segurá-lo, porque ele entende que não está preso, e sim, cumprindo a vontade de Deus.
    “Eu me sinto privilegiado, porque homens como eu foram presos, evangélicos. Tem sido um privilégio estar aqui porque eu sinto as marcas de Cristo. Ele disse que nós seríamos perseguidos”, afirmou o pastor, que se queixou do tamanho da cela: “É pequena. Um banheiro e uma cama. Só”.
    Pereira comentou que tem tido contato com “pessoas perigosas”, presas por diversos crimes. “Eu tenho pregado pra eles, e graças a Deus, tem sido muito bom. Inclusive chegou uma leva de uns oito novos que já me conheciam das ruas”, revelou.
    Apesar das queixas quanto ao tamanho da cela e do relato de atividades evangelísticas que realiza lá dentro, Marcos Pereira revela ter uma visão bastante peculiar da prisão: “Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzido para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço”, disse o pastor.
    Usando o arrebatamento como ilustração, Marcos Pereira demonstrou não se sentir preocupado com a possibilidade de ficar detido por muitos anos em caso de condenação: “A cadeia não tem como me segurar. Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir no Oriente e no Ocidente e o homem de branco descer, eu vou desaparecer”, afirmou.
    Sobre José Junior, coordenador da ONG AfroRegge, Marcos Pereira afirmou que desde 2012 ele o “acusa sem prova e sem conteúdo”, e disse que não estuprou ou manteve relações sexuais consentidas com fiéis de sua denominação.

    As informações são do Gospel Mais