Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Filha é morta ao tentar proteger a mãe em assalto


Durante assalto, filha tenta defender mãe e é morta a facadas em MT

Mulher de 37 anos interferiu em assalto e levou facadas no tórax e abdome.
Rapaz de 29 anos fugiu a pé e foi preso pela Polícia Militar.

Denise SoaresDo G1 MT
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Homem foi preso após esfaquear mãe e filha em Água Boa. (Foto: Água Boa News)Homem foi preso após esfaquear mãe e filha em Água Boa.
(Foto: Água Boa News)
Uma mulher de 37 anos morreu e a mãe dela, de 57 anos, ficou ferida durante um assalto na noite desta quinta-feira (29), na cidade de Água Boa, a 736 quilômetros de Cuiabá. De acordo com a Polícia Militar, um rapaz de 29 anos invadiu a casa das vítimas, ameaçou a mulher de 57 anos e exigiu dinheiro. A filha da vítima tentou defendê-la e morreu esfaqueada pelo suspeito.
O latrocínio foi registrado na Rua 15, esquina com a Avenida Roncador, Bairro Guarujá. Ao G1, a PM informou que o rapaz invadiu a casa da família durante a noite. Quando a jovem viu que a mãe foi rendida, tentou interferir no assalto.
“Ele [o suspeito] estava armado com uma faca e rendeu a mulher, levando pros fundos do local, exigindo dinheiro. A filha da vítima foi tentar tirar a mãe das mãos dele. Por ele estar nervoso e descontrolado, ele aplicou um golpe na altura do tórax e do abdome da jovem”, disse ao G1 o major comandante adjunto da PM, Naildo Guedes.
Mesmo sendo ferida, a jovem insistiu em salvar a mãe e levou mais facadas. A mulher também tentou se soltar e foi atacada com uma facada no peito. O assaltante levou um celular das vítimas e fugiu do local. Um vizinho ouviu o barulho e o grito de uma das vítimas e chamou a PM. O rapaz foi preso fugindo a pé e ainda com a faca na mão.
Familiares encaminharam mãe e filha para o Hospital Regional de Água Boa. A mãe apresentava uma perfuração no peito e está com o estado de saúde estável, fora de perigo. Já a filha dela não resistiu e morreu durante a madrugada desta sexta-feira (30).
"Ele [o suspeito ] estava em progressão de regime pelo crime de estupro em Vila Rica [cidade a 1.276 quilômetros de Cuiabá]. O assaltante alegou que não foi para matar nem roubar, mas para tirar satisfação com o filho da comerciante, por uma briga antiga. Mas a comerciante negou e afirmou que ele já chegou exigindo dinheiro", completou o major.
O rapaz é usuário e traficante de drogas e foi encaminhado ao Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) de Água Boa. Ele deve ser ouvido pela Polícia Civil e transferido para a Cadeia Pública.
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Vídeo: bomba deixa mortos em colégio na Síria


Vídeo: bomba deixa mortos em colégio na Síria (reprodução / BBC)






Bomba incendiária atinge pátio de colégio na Síria

  • Imagens da BBC mostram crianças com marcas de queimadura e o desespero das vítimas; ao menos dez pessoas morreram
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Crianças foram atingidas no final do dia escolar
Foto: Reprodução BBC
Crianças foram atingidas no final do dia escolar Reprodução BBC
DAMASCO - Enquanto o Ocidente se articula para uma intervenção militar na Síria, civis continuam sendo alvos de indiscriminados ataques. Uma equipe da BBC testemunhou os efeitos devastadores de uma bomba incendiária que atingiu o pátio de uma escola em Aleppo, no Norte do país. As imagens, publicadas na quinta-feira no site da emissora britânica, mostram várias crianças com marcas de queimadura. Ao menos dez alunos morreram na explosão. Veja o vídeo
Segundo o diretor da escola, que não quis ser identificado, um dispositivo teria sido jogado por um avião de combate que buscava alvos na região, produzindo uma pequena explosão, seguida de colunas de fumaça e fogo.
A descrição coincide com os efeitos de bombas incendiárias, muito superiores a de explosivos convencionais. Os resultados são devastadores, como mostrados pelas terríveis imagens captadas pelas câmaras da BBC.
Ainda não se sabe que substância foi usada no ataque. Crianças e adolescentes são vistos tremendo de dor e com feridas semelhantes às provocadas por napalm. “O mundo inteirou falhou”, lamenta uma médica que atendeu aos feridos. Um dos sobreviventes se dirige à comunidade internacional: “O que mais precisam ver?”.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/bomba-incendiaria-atinge-patio-de-colegio-na-siria-9753661#ixzz2dSEIuRgk 
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Guerra armada pelo vereador João Emanuel do PSD causa indefinição na presidência da Câmara de vereadores


 
A guerra travada entre vereadores da Câmara de Cuiabá culminou com a indefinição quanto a presidência da Casa. Enquanto parlamentares da base do prefeito Mauro mendes (PSB) alegam que João Emanuel (PSD) está afastado temporariamente de seu cargo, o social democrata diz que continua seus trabalhos como presidente. 
 
“A forma como o João Emanuel vem presidindo os trabalhos fere o regimento interno desta Casa, não nos restou alternativa que não fosse este pedido de afastamento”, declarou o vereador Chico 2000 (PR), que na tarde desta quinta (29), falou em nome dos 16 parlamentares que aprovaram o afastamento de João Emanuel. 
 
O afastamento ocorreu em sessão ordinária da Casa – com plenário sem luz, sem áudio e sem registro oficial em ata - no final da manhã desta quinta (29), com a presença de vereadores da base do prefeito.
 
Chico 2000 criticou a manobra de João Emanuel que colocou em votação no plenário seu pedido de cassação, em detrimento do pedido de afastamento que havia sido proposto pelo líder do prefeito na Câmara, vereador Leonardo Oliveira (PDT). 
 
“Não sei de onde ele tirou esse pedido de cassação. Isso mostra que ele está despreparado e acabou criando uma enorme confusão colocando em votação de última hora um requerimento que nunca existiu. Ele novamente desrespeitou o regimento desta Casa”, alegou Chico 2000.
 
Embora o Câmara diga o contrário, Chico 2000 assegurou que a sessão que culminou no pedido de afastamento temporário de João Emanuel é válida e, enquanto é instaurada uma Comissão Processante para avaliar a conduta do social-democrata, quem deverá assumir a presidência da Casa é o 1º vice-presidente Onofre Júnior (PSB). 
 
Os vereadores da base do prefeito ainda descartaram a possibilidade de o pedido de afastamento ter sido articulado pelo prefeito Mauro Mendes, em consequência dos embates travados entre o Legislativo e a Prefeitura, bem como em decorrência da abertura da CPI dos Maquinários, que investiga supostas irregularidades em contratos do Executivo Municipal. 
 
“Isto não é um ato da base governista, mas sim uma decisão de 16 vereadores que estão sofrendo com esta situação em que constantemente, o presidente desta Casa passa por cima do regimento”, justificou Leonardo Oliveira. 
 
Assinaram o pedido de destituição temporária do presidente João Emanuel, os vereadores: Leonardo Oliveira (PDT), Adevair Cabral (PDT), Adilson Levante (PSB), Chico 2000 (PR), Derlei Primo (PTdoB), Dilemário Alencar (PTB), Domingos Sávio (PMDB), Faissal (PSB), Haroldo Kuzai (PMDB), Júlio Pinheiro (PTB), Lueci Ramos (PSDB), Luis Henrique (PRTB), Mário Nadaf (PV), Orivaldo da Farmácia (PRP), Renivaldo Nascimento (PDT) e Wilson Kero Kero (PRP). 
 
Comissão 
 
“A Comissão vai intimar o presidente sobre o resultado da sessão, bem como o vereador Onofre para informa-lo que ele deve assumir os trabalhos”, explicou o vereador Júlio Pinheiro (PTB). 
 
Pinheiro alegou ainda, que a comissão processante será presidida por ele e se reúne a partir desta sexta (30) para definir o andamento dos trabalhos que irá apurara a conduta de João Emanuel a frente do Legislativo. 
 
Também fazem parte da Comissão, o vereador Mario Nadaf (PV) como relator, e Wilson Kero Kero (PRP) como membro titular. 

Descontrolado João Emanuel responsabiliza prefeito e não sai da presidência


Vereador diz que prefeito quer tirar independência do Legislativo

MidiaNews
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O vereador João Emanuel acusa prefeito de golpe para tirá-lo da presidência
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
O presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), garantiu, durante entrevista coletiva no final da tarde desta quinta-feira (29), que continua sendo o presidente do Legislativo. Ele disse que não reconhece a sessão que o afastou, no final desta manhã, e que tudo não passou de um “golpe” planejado pelo prefeito Mauro Mendes (PSB) para tirá-lo do comando do Poder Legislativo.

“Somos vítimas de um golpe arquitetado pelo prefeito, com o objetivo de frustrar os trabalhos do Legislativo. O líder do prefeito articulou tudo, o que mostra o interesse de Mauro Mendes no meu afastamento. Nós não temos interesse na prefeitura, como nos acusam, e não estamos fazendo caça às bruxas. Mas o prefeito quer cassar o presidente o vice-presidente”, afirmou João Emanuel, referindo-se ao vereador Onofre Junior (PSB), que corre o risco de ter o mandato cassado pelo próprio partido.
"Somos vítimas de um golpe arquitetado pelo prefeito, com o objetivo de frustrar os trabalhos do Legislativo. Ele quer cassar o presidente o vice-presidente"

Ele alega que a criação da CPI dos Maquinários, que investiga uma licitação de R$ 9,5 milhões da prefeitura, motivou toda a reação por parte de Mendes.

“Essa interferência na independência do Legislativo só mostra que estamos no caminho certo, fiscalizando o Executivo. Toda tentativa de frustrar o trabalho dos vereadores é um atentado à democracia”, disse.

O vereador informou que vai continuar despachando normalmente no gabinete da presidência, e que presidirá a próxima sessão da Câmara, na terça-feira (3).

Ele afirmou que não recorrerá à Justiça ou a qualquer aparato de segurança para garantir sua continuidade no cargo.

“Eu continuo como presidente. A sessão que eles fizeram não tem validade jurídica. Para mim, ela não existiu. Há uma série de requisitos que eles deveriam ter cumprido para realizar uma sessão extraordinária, e que não foram. Não preciso de liminar para continuar no cargo. Quanto ao argumento que não encerrei a sessão da manhã corretamente, eles estão enganados. Eu encerrei por falta de quórum. A própria base esvaziou o plenário”, disse.

O primeiro vice-presidente, Onofre Junior (PSB), que é aliado de João Emanuel, afirmou que só assumirá a presidência da Câmara se houver uma ordem judicial para isso.

“A base do prefeito tem que buscar na Justiça uma autorização para validar a sessão que eles fizeram. Se houver decisão, eu serei obrigado a assumir. Se for só com base na sessão, então não vale nada”, disse.

Outro lado

O secretário de Governo, Fábio Garcia, negou interferência do prefeito Mauro Mendes no caso.

“Trata-se de uma questão interna corporis da Câmara. Nós vamos conversar com a base aliada para entender o que está acontecendo mas, de fato, não temos nada a ver com isso”, disse.

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Treze vereadores votam contra afastamento de Emanuel


Base de Mendes manobra e afasta presidente da Câmara

Vereadores negam interferência de Mendes em manobra
MidiaNews

A verdade venceu a mentira - Os 16 contra Emanuel no poder


  Os parlamentares que votaram e tiraram João Emanuel da presidência da Câmara de Cuiabá, sob alegação de que o social-democrata está prevaricando, pertencem as bancadas de 10 legendas, sendo elas PTB, PSB, PMDB, PRP, PV, PDT, PR, PT do B, PRTB e PSDB. Eis os 16 governistas que fecharam o cerco contra o genro do deputado José Riva: Júlio Pinheiro, Leonardo de Oliveira e Dilemário Alencar (os 3 do PTB), Adilson Levante e Faissal Kalil (ambos do PSB), Domingos Sávio e Aroldo Kuzai (os 2 do PMDB), Wilson Kero-Kero e Lilo Pinheiro (PRP), Mário Nadaf (PV), Renivaldo Nascimento e Adevair Cabral (PDT), Chico 2000 (PR), Marcrean dos Santos (PRTB), Lueci Ramos (PSDB) e Derlei Primo (PT do B), que substitui o titular Juca do Guaraná.
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A VERDADE VENCENDO A MENTIRA - PRESIDENTE AFASTADO Vereadores negam interferência de Mendes em manobra


Vereadores negam interferência de Mendes em manobra

Aliados afirmam que sessão realizada às escuras foi válida

Reprodução
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O vereador Chico 2000 negou participação do prefeito no caso
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
Os vereadores que compõem a base aliada do prefeito Mauro Mendes (PSB), e aprovaram o afastamento do presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), negam interferência do prefeito no caso.

O presidente da Câmara foi afastado do cargo em sessão polêmica, realizada no início da tarde desta quinta-feira (29), e não há consenso se ela teve ou não validade. Ele acusou os "colegas" de tentaram de lhe dar um golpe cumprindo ordens de Mendes.

“Não tivemos nenhum tipo de contato com o prefeito ou o Poder Executivo, e afastamos o presidente porque estamos cansados dessa situação de ele sempre passar por cima do regimento interno da Câmara. É um pedido de 16 vereadores, e não do prefeito”, afirmou o líder da bancada governista, Leonardo de Oliveira (PTB), durante coletiva de imprensa no final da tarde.
"Não tivemos nenhum tipo de contato com o prefeito ou o Poder Executivo, e afastamos o presidente porque estamos cansados"

Questionados sobre a presença do marqueteiro da campanha de Mendes e mais novo membro do partido do prefeito, Antero Paes de Barros, e do coordenador jurídica da mesma campanha, José Antônio Rosa, na sessão que afastou João Emanuel, os parlamentares da base desconversaram.

“O doutor José Rosa é advogado de alguns vereadores. Ele não é somente o assessor jurídico da campanha do prefeito”, disse Chico 2000.

Apesar de a sessão ter sido realizada no escuro, sem transmissão pela TV Câmara, e sem a presença de taquígrafos para registrar o ato, os vereadores da base dizem que ela teve validade, e que o novo presidente da Câmara é Onofre Junior (PSB), aliado de João Emanuel.

Se ele se recusar a assumir, os parlamentares darão posse ao segundo vice-presidente, Haroldo Kuzai (PMDB), que pertence à base governista.

“Quando pedimos o afastamento do presidente, ele criou um tumulto para se defender, colocou em votação a própria cassação, algo que não pedimos, e depois encerrou a sessão repentinamente, sem transcorrer todas as etapas devidas. Por isso, com base no regimento interno, fomos obrigados a reabrir a sessão e votamos o requerimento corretamente, e aprovamos o afastamento provisório de João Emanuel da presidência. A imprensa foi testemunha dessa sessão. Algumas TVs até gravaram. Então ela foi registrada”, afirmou Chico 2000.

Investigações

O vereador negou qualquer tentativa de golpe no Poder Legislativo, bem como a ligação entre o afastamento de João Emanuel e o fato de ele ter instalado a CPI dos Maquinários, para investigar uma licitação da gestão de Mauro Mendes.

“Não queremos destituir a Mesa Diretora, e se eles acham que têm que continuar com a CPI, que continue. Mas queremos participar dela, conforme prevê o regimento. João Emanuel criou a CPI com os membros, prazos e objeto que ele quis, sem submeter ao plenário”, completou.

De acordo com o requerimento aprovado na polêmica sessão, Emanuel foi afastado do cargo por 15 dias por descumprir diversas normas internas da Câmara, como não respeitar a proporção dos partidos na formação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), além de não instalar quatro CPIs aprovadas pelos vereadores.

Ao final desse período, ele tem que apresentar sua defesa, que será julgada em plenário. Na ocasião, os vereadores da base pretendem decidir se ele será afastado em definitivo ou volta para a presidência.

Eles aprovaram, ainda, a criação de uma Comissão Processante para investigar o presidente, que é presidida por Júlio Pinheiro (PTB), relatada por Faissal Calil (PSB) e tem Wilson Kero Kero (PRP) como membro. Pinheiro informou que a comissão iniciará os trabalhos já na sexta-feira (30).


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MidiaNews

Sem prioridade Vereador assaltado quer atenção do Estado


DA REDAÇÃO
O vereador Ricardo Saad (PSDB) procurou diretamente o secretário estadual de Segurança Pública,Alexandre Bustamente, para exigir providências acerca de um furto ocorrido em sua residência, no bairro Cidade Alta, na Capital, na noite de sábado (17). Em companhia do colega João Emanuel(PSD), presidente da Câmara, Saad reclamou do que classificou de "péssimo atendimento" por parte da Polícia Civil, sobretudo, em relação à demora para que a ocorrência fosse registrada - fato, que, segundo ele, só ocorreu na segunda-feira (26).

Após arrombarem três portas de sua casa, segundo Saad, o ladrões levaram toda a documentação pessoal dele e de sua família, além de diploma, joias e escrituras e contratos de compra e venda de imóveis, entre outros. Ele acredita que o crime tenha motivação política, mas não deu maiores explicações. O secretário Bustamante disse que o caso é investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos da Capital, mas não assegurou nenhuma prioridade ao parlamentar.
MidiaNews

Será? Câmara quer "passar a limpo" a gestão de Mendes


Presidente João Emanuel questiona gastos em 8 meses do mandato do prefeito

Secom/Câmara Cbá
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Toninho, Kardec, Clovito, Emanuel e Saad: questionamento sobre gastos de Mendes
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel (PSD), questionou o suposto gasto de R$ 1,2 bilhão do Poder Executivo, nos primeiros oito meses da gestão do prefeito Mauro Mendes (PSB).

O valor, segundo o parlamentar, representa 70,5% do orçamento total a ser gasto em 2013, de R$ 1,7 bilhão.
"Vamos passar a limpo toda a gestão. Assim como têm interesse em fiscalizar a Secretaria de Trabalho, vamos fiscalizar o Cuiabá-Prev, a Secretaria de Meio Ambiente, a de Saúde, a própria Câmara. Cuiabá só tem a ganhar com as fiscalizações"

“Nós somos responsáveis por fiscalizar a forma como está sendo utilizado o orçamento de R$ 1,7 bilhão. Estamos terminando o oitavo mês do ano e, fazendo uma conta rápida, podemos dizer que desse total, teoricamente, o Executivo já gastou R$ 1,2 bilhão. É função do vereador fazer essa fiscalização", disse o vereador.

A cobrança foi feita durante entrevista coletiva, na tarde de terça-feira (27), logo após o presidente da Câmara ser questionado sobre a CPI que pretende investigar suposta "grilagem" de terrenos nos bairros Dr. Fábio II e Altos da Serra, proposta pela base do prefeito no Legislativo.

Segundo os vereadores, a Comissão quer investigar a suspeita de que Emanuel, quando secretário municipal de Habitação, na gestão dos ex-prefeitos Wilson Santos (PSDB) e Chico Galindo (PTB), teria assinado um termo de declaração, em que reconheceria como legítimos todos os contratos de compra e venda e compromissos de negociações nos dois bairros.

“Vamos passar a limpo toda a gestão. Assim como têm interesse de fiscalizar a Secretaria de Trabalho, vamos fiscalizar o Cuiabá-Prev, a Secretaria de Meio Ambiente, a de Saúde, a própria Câmara. Cuiabá só tem a ganhar com as fiscalizações”, afirmou João Emanuel.

A CPI da Grilagem, assim como outras duas comissões – uma sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e outra sobre o processo legislativo - apresentadas pela base governista, deve ser avaliada pelo próprio presidente da Casa, até quinta-feira (29).

O presidente da Câmara já garantiu que a tendência é de aprovar todas as CPIs.

Além destas três e da CPI dos Maquinários, já em andamento, até a próxima semana, uma CPI sobre a CAB Ambiental deve ter seus membros anunciados.

Oposição 

O vereador Allan Kardec (PT) aproveitou a coletiva desta terça-feira para criticar a postura do prefeito Mauro Mendes (PSB) e sua equipe.

De acordo com o parlamentar, desde o início da gestão de Mendes, pelo menos sete projetos vindos Executivo foram aprovados em regime especial de urgência, assinados inclusive pela oposição, e, ainda assim há críticas por parte do prefeito.

"Assinamos, inclusive, projeto para um empréstimo de R$ 350 milhões, mas quando a oposição se posiciona firmemente, fazemos politicagem, estamos em guerra, queremos o conflito pelo conflito", disse.

Kardec lembrou também que a postura de Mendes é avaliada negativamente pelos próprios parlamentares de situação.

"Alguns vereadores da base não se sentem confortáveis com o direcionamento do prefeito ou das lideranças e vem para oposição".

Outro lado

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Comunicação, negou que Mauro Mendes tenha gasto, nestes primeiros meses de gestão, R$ 1,2 bilhão.

Segundo o secretário de Planejamento e Finanças, Francisco Serafim de Barros, o Poder Executivo gastou, até o momento, R$ 800 milhões.

Deste total, R$ 500 milhões, segundo ele, são de recursos próprios e o restante, de repasses.
MidiaNews

A VERDADE VENCENDO A MENTIRA - Garcia nega desconforto na base com ataques à Câmara


Parlamentares se dizem insatisfeitos com a rixa entre o prefeito e o presidente da Câmara

Secom-Cuiabá
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Garcia reafirma críticas a João Emanuel e diz que relação com a base está tranquila
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
O secretário de Governo de Cuiabá, Fábio Garcia, negou que os vereadores da base do prefeito Mauro Mendes (PSB) estejam insatisfeitos com "guerra" declarada ao presidente da Câmara Municipal, João Emanuel (PSD).

O próprio Garcia e o secretário de Comunicação, Kleber Lima, acusaram o vereador de fazer chantagem para aumentar o repasse de recursos para o Legislativo - medida que beneficiará aos 25 vereadores, já que a Câmara está trabalhando com déficit.

De acordo com os secretários e o prefeito Mauro Mendes (PSB), João Emanuel articulou pela instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maquinários após o prefeito se recusar a atender ao pleito de aumentar em R$ 7 milhões o orçamento anual da Câmara, que hoje é de R$ 32,4 milhões.

Lima chegou a chamar o presidente da Câmara de “menino mimado” e “golpista”, afirmando, em entrevistas, que o vereador quer afastar Mauro Mendes da Prefeitura para assumir como prefeito em seu lugar.
"A relação com os vereadores está positiva, e a base está firme conosco, e tem demonstrado total apoio às nossas iniciativas. João Emanuel está fazendo chantagem por mais dinheiro"

“A relação com os vereadores está positiva, a base está firme conosco, e tem demonstrado total apoio às nossas iniciativas. Os vereadores entendem que o propósito é só restabelecer a verdade dos fatos e deixar muito claro para a sociedade os motivos que estão por trás dessa CPI, que foi armada pelo presidente da Câmara, João Emanuel”, disse Fábio Garcia.

“Eles entendem que essa forma de atuar do João Emanuel, com chantagem com CPIs infundadas para buscar mais dinheiro para ele mesmo, não é a forma adequada de agir. É chantagem por mais dinheiro”, afirmou o secretário.

Em retaliação à instalação da CPI dos Maquinários, os vereadores da base de Mendes apresentaram três CPIs contra João Emanuel - a do Processo Legislativo, baseada na acusação de que a Mesa Diretora encaminhou para sanção leis com texto diferente do aprovado pela Câmara; a CPI da LDO, com o mesmo argumento da anterior; e a CPI da Grilagem, que investigará a atuação de João Emanuel como secretário de Habitação, nas gestões de Wilson Santos (PSDB) e Chico Galindo (PTB).

Apesar dos termos usados contra o presidente da Câmara, Fábio Garcia afirmou que não houve qualquer ataque pessoal a João Emanuel.

De acordo com o secretário, o que ele e o titular da Secom fizeram foi um “esclarecimento da verdade”.

“Ainda tem muito mais coisas. A sociedade precisa saber de toda a verdade. Muitas verdades virão à tona, como parte do trabalho das CPIs”, afirmou, se recusando a dizer que “verdades” seriam essas.

Por outro lado, o líder da bancada governista na Câmara, Leonardo de Oliveira (PTB), e Dilemário Alencar (PTB), que também compõem a base, admitiram, em entrevista ao MidiaNews, que a guerra aberta está causando desconforto.

“Essa briga é pessoal, entre o João Emanuel e o Mauro Mnedes, e apenas suja a imagem a Câmara”, disse Dilemário.

Recurso suficiente

De acordo com Fábio Garcia, o valor do repasse do Executivo para a Câmara, chamado duodécimo, é suficiente para cobrir os gastos do Legislativo cuiabano.

O repasse é de R$ 2,7 milhões por mês, no total de R$ 32,4 milhões por ano, e João Emanuel pleiteou um aumento de R$ 7 milhões nesse valor.

“Ele fez vários pleitos para a prefeitura de aumento de R$ 7 milhões do duodécimo e abriu uma CPI sem qualquer fundamento. Mas isso é impossível de atender. Não somente nós, como também o TCE, respondemos a ele falando da impossibilidade legal de aumentar o repasse. Estamos repassando 4,5% da receita tributária do ano anterior, que é o teto previsto. E quando olhamos os recursos dos anos anteriores, vemos que os recursos são mais que suficientes para administrar a Câmara de Cuiabá”, afirmou Garcia.
MidiaNews

Vereadores negam interferência de Mendes em manobra


Aliados afirmam que sessão realizada às escuras foi válida

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O vereador Chico 2000 negou participação do prefeito no caso
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
Os vereadores que compõem a base aliada do prefeito Mauro Mendes (PSB), e aprovaram o afastamento do presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), negam interferência do prefeito no caso.

O presidente da Câmara foi afastado do cargo em sessão polêmica, realizada no início da tarde desta quinta-feira (29), e não há consenso se ela teve ou não validade. Ele acusou os "colegas" de tentaram de lhe dar um golpe cumprindo ordens de Mendes.

“Não tivemos nenhum tipo de contato com o prefeito ou o Poder Executivo, e afastamos o presidente porque estamos cansados dessa situação de ele sempre passar por cima do regimento interno da Câmara. É um pedido de 16 vereadores, e não do prefeito”, afirmou o líder da bancada governista, Leonardo de Oliveira (PTB), durante coletiva de imprensa no final da tarde.
"Não tivemos nenhum tipo de contato com o prefeito ou o Poder Executivo, e afastamos o presidente porque estamos cansados"

Questionados sobre a presença do marqueteiro da campanha de Mendes e mais novo membro do partido do prefeito, Antero Paes de Barros, e do coordenador jurídica da mesma campanha, José Antônio Rosa, na sessão que afastou João Emanuel, os parlamentares da base desconversaram.

“O doutor José Rosa é advogado de alguns vereadores. Ele não é somente o assessor jurídico da campanha do prefeito”, disse Chico 2000.

Apesar de a sessão ter sido realizada no escuro, sem transmissão pela TV Câmara, e sem a presença de taquígrafos para registrar o ato, os vereadores da base dizem que ela teve validade, e que o novo presidente da Câmara é Onofre Junior (PSB), aliado de João Emanuel.

Se ele se recusar a assumir, os parlamentares darão posse ao segundo vice-presidente, Haroldo Kuzai (PMDB), que pertence à base governista.

“Quando pedimos o afastamento do presidente, ele criou um tumulto para se defender, colocou em votação a própria cassação, algo que não pedimos, e depois encerrou a sessão repentinamente, sem transcorrer todas as etapas devidas. Por isso, com base no regimento interno, fomos obrigados a reabrir a sessão e votamos o requerimento corretamente, e aprovamos o afastamento provisório de João Emanuel da presidência. A imprensa foi testemunha dessa sessão. Algumas TVs até gravaram. Então ela foi registrada”, afirmou Chico 2000.

Investigações

O vereador negou qualquer tentativa de golpe no Poder Legislativo, bem como a ligação entre o afastamento de João Emanuel e o fato de ele ter instalado a CPI dos Maquinários, para investigar uma licitação da gestão de Mauro Mendes.

“Não queremos destituir a Mesa Diretora, e se eles acham que têm que continuar com a CPI, que continue. Mas queremos participar dela, conforme prevê o regimento. João Emanuel criou a CPI com os membros, prazos e objeto que ele quis, sem submeter ao plenário”, completou.

De acordo com o requerimento aprovado na polêmica sessão, Emanuel foi afastado do cargo por 15 dias por descumprir diversas normas internas da Câmara, como não respeitar a proporção dos partidos na formação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), além de não instalar quatro CPIs aprovadas pelos vereadores.

Ao final desse período, ele tem que apresentar sua defesa, que será julgada em plenário. Na ocasião, os vereadores da base pretendem decidir se ele será afastado em definitivo ou volta para a presidência.

Eles aprovaram, ainda, a criação de uma Comissão Processante para investigar o presidente, que é presidida por Júlio Pinheiro (PTB), relatada por Faissal Calil (PSB) e tem Wilson Kero Kero (PRP) como membro. Pinheiro informou que a comissão iniciará os trabalhos já na sexta-feira (30).


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MidiaNews

Cuiabá: 16 vereadores querem afastamento do presidente da câmara


Fonte: Só Notícias/Gazeta Digital

O líder do governo na Câmara de Cuiabá, Leonardo Oliveira (PTB), apresentou requerimento exigindo a saída imediata do presidente da Casa, vereador João Emanuel (PSD). O pedido, divulgado na sessão de hoje, conta com assinaturas de 16 dos 25 vereadores.

Oliveira acusa Emanuel de quebra de decoro parlamentar e prevaricação, com base nos artigos 27 e 34 do regimento interno. "Ele instaurou, de forma completamente ilegal, a CPI dos Maquinários, sem aprovar a resolução em plenário e tampouco respeitando a composição partidária da Casa".

O líder do prefeito Mauro Mendes solicitou regime de urgência na votação do requerimento, que deverá ser votado antes de se discutir o afastamento de Emanuel. Caso se confirme, o vice-presidente, Onofre Júnior (PSB), assume o comando da câmara e uma nova eleição deverá ser convocada em 15 dias.

Sobre a prevaricação, o petebista pontua que Emanuel em tese teria cometido o crime quando não instalou a CPI para apurar a atuação da CAB Cuiabá, proposta há três meses pelo vereador Domingos Sávio (PMDB), que continha as assinaturas necessárias e foi votada em plenário.

Assinam o pedido de afastamento imediato de Emanuel os vereadores Adevair Cabral (PDT), Adislon da Levante (PSB), Chico 2000 (PR), Faissal (PSB), Dilemário Alencar (PTB), Mário Nadaf (PV), Lueci Ramos (PSDB), Wilson Kero Kero (PRP), Orivaldo da Farmácia (PRP), Renivaldo Nascimento (PDT), Derlei Primo (PT do B) e Luiz Henrique (PRTB), entre outros.

Somos vítimas de um golpe arquitetado pelo prefeito", diz João Emanuel


Parlamentar considerou sem validade sessão que o afastou da Mesa Diretora


DA REDAÇÃO
Câmara
Presidente da Câmara, João Emanuel (PSD) disse que não irá se afastar da Mesa Diretora da Casa de Leis
O presidente do Legislativo, vereador João Emanuel (PSD), atribuiu ao prefeito Mauro Mendes (PSB) a proposta apresentada para afastá-lo da presidência da Câmara Municipal. O motivo seria a CPI dos Maquinários aberta para investigar o contrato do município firmado com a empresa Trimec Construções, administrada pelo empresário Wanderley Torres, sócio de Mendes em atividades empresariais e um dos maiores doadores financeiros de sua campanha eleitoral, que receberá R$ 9 milhões para locar máquinas.

“A tentativa de golpe está clara e foi arquitetada pelo Executivo para frustrar investigações de seus atos. Ora, se não há nada a temer, porque conduzir uma ação tão ardil como essa? Isso é querer inferiorizar o Legislativo como poder e enfraquecê-lo perante à opinião pública”, afirma.

O parlamentar ainda considera sem validade a sessão que contou com a presença de 16 vereadores para afastá-lo da presidência da Câmara Municipal. “Não tem validade jurídica alguma”, diz. Para sustentar sua posição, Emanuel elenca o que avalia como conjunto de falhas que desobedecem ao regimento interno. “A sessão foi encerrada por falta de quórum. Para que seja feita uma sessão extraordinária a aprovação tem que ocorrer dentro de uma sessão ordinária e conter ainda a especificação da pauta com aprovação 24 horas. Não houve nada disso. Portanto, não tem validade alguma”, reforça.

O primeiro vice-presidente da Mesa Diretora, Onofre Ribeiro (PSB), disse que não assumirá a presidência do Legislativo por concordar que a sessão na qual foi votado o afastamento não tem validade. “Só vou assumir se este grupo de 16 parlamentares comprovar que essa sessão tem respaldo legal e jurídico. Caso contrário, não assumo”, afirma.

O vereador Allan Kardec (PT) também criticou duramente a articulação da base aliada do prefeito em destituir a presidência da Câmara Municipal. “Há um sonho de consumo e uma disposição desmedida em desqualificar a oposição e a Mesa Diretora. Se transformou em um jogo de vale tudo e jogaram a ética e boa convivência política no lixo”.

Se o afastamento tiver validade pela Justiça, passado o período de 15 dias deverá ser convocada uma nova eleição da Mesa Diretora.

João Emanuel é afastado da presidência da Câmara


Após “barrar” a abertura de três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) propostas contra ele, o vereador João Emanuel (PSD) foi afastado da presidência da Câmara de Vereadores de Cuiabá. 
 
O afastamento ocorreu em sessão ordinária da Casa – com plenário sem luz, sem áudio e sem registro oficial em vídeo - no final da manhã desta quinta (29), com a presença de vereadores da base do prefeito Mauro Mendes (PSB). Com 16 votos, o pedido de afastamento do social-democrata foi aprovado. 
 
Na ‘primeira parte da sessão’, o líder do prefeito na Câmara, Leonardo Oliveira (PDT) já havia pedido o afastamento de João Emanuel, em um requerimento com 16 assinaturas favoráveis, sob a alegação de quebra de decoro parlamentar e prevaricação (prática indevida de ato de ofício) por parte do presidente da Casa. 
 
João Emanuel, por sua vez, havia feito uma manobra que o garantia no cargo. O presidente incluiu na pauta a votação sua cassação, ao invés do pedido de afastamento proposto por Leonardo Oliveira. Na ocasião, os vereadores mantiveram o mandato de Emanuel.    
 
Os vereadores alegam que o presidente mudou o objeto do requerimento tentando induzi-los ao erro. Os parlamentares alegam que, mais uma vez, João Emanuel desrespeitou o regimento da Casa. 
 
Afastamento 
 
A votação para o afastamento do social-democrata foi conduzida na ausência de João Emanuel, pelo segundo vice-presidente, vereador Haroldo Kuzai (PMDB). 
 
Ainda foi criada uma Comissão Processante para apurar a conduta do presidente afastado. A comissão será presidida por Júlio Pinheiro (PTB), tendo o vereador Mario Nadaf (PV) como relator, e Wilson Kero Kero (PRP) como membro titular. 
 
Na “ausência” de João Emanuel, a Casa será presidida por Onofre Júnior (PSB). 
 
 
Fonte: Circuito MT

Base de Mendes pede destituição de João Emanuel


O requerimento pede que o presidente da Câmara se afaste da Presidência por 15 dias

SISSY CAMBUIM
Líder  do Executivo na Câmara, o vereador Leonardo de Oliveira (PTB) apresentou requerimento com pedido de afastamento do presidente da Casa, vereador João Emanuel Moreira Lima (PSD) do comando da Mesa Diretora.O requerimento pede que o social democrata se afaste da presidência por 15 dias. No documento, subscrito por outros 15 vereadores da base, além do líder, aponta que João Emanuel não estaria cumprindo as funções da Presidência como determina o Regimento.Frente ao adiamento na instalação das CPIs propostas e do arquivamento consecutivo da CPI da CAB, além da composição da CPI da CPI do Maquinário, que não levou em consideração a proporcionalidade partidária, o requerimento aponta falta de decoro e prevaricação.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Vereadores pressionam presidente João Emanuel para abertura de CPI e pedem sua saída da Mesa Diretora por prevaricação
Também pesam sobre o presidente os pedidos de investigação na alteração do texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), no encaminhamento do projeto de Lei de Uso e Ocupação do Solo e nas emendas da Lei que regulamentou o Mutirão de Conciliação.Após a leitura do requerimento, o plenário  permaneceu em silêncio. João Emanuel deixou transparecer a tensão.Na sequência, vereadores da base se alternaram na tribuna para pedir urgência na votação do requerimento proposto pelo líder do Executivo.O contraponto ficou por conta de Clovito Hugueney (PTB) que saiu em defesa de João Emanuel. Ele destacou que a despeito das declarações de que a intenção da oposição era cassar o mandato do prefeito Mauro Mendes (PSB), o que se demonstrou foi a vontade do Palácio Alencastro em cassar o mandato do social democrata.