Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Vereadores de Coari: Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social


http://www.portaltodoscontraapedofilia.com/2013/07/pedofilia-vereadores-de-coari-este.html
Em recente entrevista concedida a mim e ao Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista falou, sobre o caso do prefeito de Adail Pinheiro, ele destacou um ponto crucial mantenedor de tanta violência e impunidade; O SILÊNCIO! 

Para ele, durante os sete anos que está à frente da direção do portal, o SILÊNCIO é a principal desgraça na vida das vítimas e benção para os estupradores e pedófilos e de outros violentos, que espancam esposas, ou racistas e preconceituosos que agridem negros, índios, pobres, feios, fracos, homossexuais, prostitutas, obesos, idosos e todos que estão em condição de fragilidade ou em desvantagem social. 

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR começa a perturbar e incomodar várias pessoas e consciência e não é coincidência não esse início de levante, é pura indignação social de como estão silentes quem deveria estar se pronunciando, ainda mais pela gravidade do fato. 

O Portal percebeu o SILÊNCIO da vereadora Doutora Cleiciane PTC, com relação ao colega de mandato prefeito de Adail Pinheiro acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos e ainda atuar normalmente na Câmara.

AMIGOS E FILHOS DE COARI RESIDENTES EM MANAUS, não está emSILÊNCIO e revoltada com, “o SILÊNCIO das instituições de defesa da criança e do adolescente. Em plena campanha de enfrentamento ao abuso e exploração de menores esta notícia bombástica parece não ter incomodado os que usam a mídia para se intitular defensores da família, dos bons costumes etc etc...”, desabafou entre outras justas cobranças à Câmara Municipal, aos vereadores, aos eleitores de Adail Pinheiro, às secretarias municipal e estadual de enfrentamento ao abuso e exploração de crianças e adolescentes, à Assembléia Legislativa, às mães, e pergunta, “Onde estamos nós, companheiras e companheiros?”.

Também está em SILÊNCIO ESTUPRADOR a comissão de ética da Câmara dos Vereadores, que deveria agir politicamente para afastar o Adail Pinheiro, mesmo não tendo o caso transitado em julgado, pois o que está em questão não é a decisão da justiça e sim o reconhecimento popular. 

Só isto bastaria para o próprio Adail Pinheiro pedir afastamento, pois não tem como levar a vida política normalmente com este peso sobre os ombros, ou não está nem aí para este fato?
E tem o SILÊNCIO da OAB, dos líderes religiosos, entre outros, que já deveriam ter se manifestado e ainda estão inertes, como se nada estivesse acontecendo!

Mas, existem moradores de Coari que estão mostrando a revolta com oSILÊNCIO ESTUPRADOR vindo destas pessoas e instituições e com palavras de ordem como: “Fora Pedófilo” e outras do gênero. Então, por que apagaram os reclames e a manifestação popular. 


SILÊNCIO de quem deveria agir está estuprando moralmente as crianças, as adolescentes e as mulheres que sofreram este tipo de violência. 


Este SILÊNCIO ESTUPRADOR está servindo de guarida para delinqüentes sexuais continuarem a estuprar e fazer novas vítimas.

NA MINHA OPINIÃO... 

... Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas protegendo-as das vistas das famílias das vítimas. As autoridades que deveriam tomar providências, e não tomam, promovem mais violência contra as vítimas e proteção aos pervertidos, já que nada ou quase nada fazem para detê-los. 

Estes autores criminosos e covardes que se regozijam com a falta de punições e com as facilidades de agir aproveitam amplamente esteSILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas. 

Enquanto isto, silenciosa e ardilosamente os pedófilos agem graças à inércia moral daqueles que foram eleitos para servir, ou catapultados pela vida a postos importantíssimos para atender aos cidadãos, mas estão olhando para o próprio umbigo brincando de ser gente importante, mas, na verdade estão jogando fora as melhores oportunidades de serem úteis à sociedade, que estar do lado de quem precisa.

Todos que deveriam tomar uma atitude ou um posicionamento, mesmo que a favor do prefeito, e por que não; não quebram esteSILÊNCIO ESTUPRADOR porque não querem! Estão sendo mais covardes do que o prefeito e que a vitima, que. Ele é a mente fraca e pervertida que aceitou as rédeas da mente ardilosa e cruel movida por ganância e interesse mesquinho. 



A vítima não ficou em SILÊNCIO e declarou: tenho raiva dele e ódio.

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Estatuto de combate a pedofilia: Cuiabá - Mato Grosso


ESTATUTO PEDOFILIA:
Como proteger seus filhos
POUCAS pessoas se sentem à vontade quando o assunto é o abuso sexual de crianças. Os pais tremem só de pensar nisso! Mas esse tipo de abuso é uma realidade assustadora e desagradável no mundo atual, e seus efeitos nas crianças podem ser devastadores. Será que vale a pena considerar esse assunto? Pense bem: quanto você estaria disposto a pagar pela segurança de seu filho? Conhecer as tristes realidades do abuso sexual com certeza não é um preço alto demais. Esse conhecimento pode realmente fazer a diferença.

Não permita que a praga do abuso o faça perder a coragem de encarar esse assunto. Para dizer o mínimo, você tem algo que seu filho não tem — habilidades que ele levará anos, até mesmo décadas, para desenvolver. Com o passar do tempo, você acumulou bastante conhecimento, experiência e sabedoria. O segredo é aprimorar essas qualidades e usá-las para proteger seu filho. Vamos considerar três passos básicos que podem ser dados pelos pais: (1) ser a primeira linha de defesa para proteger o filho contra o abuso, (2) fornecer ao filho a necessária educação sobre sexo e (3) ensinar ao filho algumas medidas básicas de proteção.
Você é a primeira linha de defesa?
A responsabilidade primária de proteger as crianças contra abusos é dos pais e não delas mesmas. Assim, os pais precisam primeiro se informar sobre o assunto para depois ensinar os filhos. Se você é pai ou mãe, existem algumas coisas que precisa saber sobre o abuso infantil. Precisa saber que tipo de pessoas abusam de crianças e como agem. Os pais costumam achar que os molestadores são estranhos que ficam à espreita, buscando maneiras de raptar e violentar crianças. Esses monstros existem mesmo, e os noticiários muitas vezes falam a respeito deles. Mas eles são relativamente poucos. Em cerca de 90% dos casos de abuso sexual infantil, o culpado é alguém que a criança já conhece e em quem confia.
Naturalmente, você acha difícil acreditar que alguém bondoso, como um vizinho, professor, profissional de saúde, treinador ou parente possa sentir atração sexual por seu filho. Na verdade, em sua maioria, as pessoas não são assim. Não é preciso suspeitar de todos ao seu redor. Apesar disso, você pode proteger seu filho por aprender como age um típico abusador.
Conhecer essas táticas pode fazer com que você, pai ou mãe, fique mais preparado para agir como a primeira linha de defesa. Por exemplo, imagine que alguém que parece se interessar mais por crianças do que por adultos comece a dar atenção especial ou presentes a seu filho, ou se ofereça para tomar conta dele de graça ou para levá-lo em passeios a sós. O que você faria? Concluiria que ele é um molestador? Não. Não tire conclusões precipitadas. A pessoa pode estar agindo sem más intenções. Apesar disso, é melhor ficar atento.
Lembre-se de que qualquer oferta que parece boa demais para ser verdade provavelmente é falsa. Fique atento a qualquer pessoa que se ofereça para ficar com seu filho, em especial a sós. Diga que você pode aparecer a qualquer momento. Melissa e Brad, jovens pais de três meninos, são cuidadosos quanto a deixar uma criança a sós com um adulto. Quando um de seus filhos tinha aulas de música em casa, Melissa dizia ao professor: “Enquanto estiver aqui, eu entrarei na sala de vez em quando.” Esse tipo de cuidado pode parecer exagerado, mas esses pais acharam melhor prevenir do que remediar.
Tenha interesse ativo nas atividades, nas amizades e nos trabalhos escolares de seus filhos. Procure saber todos os detalhes a respeito de qualquer passeio planejado. Um profissional no campo da saúde mental, que trabalhou 33 anos com casos de abuso sexual, disse que muitos dos casos que viu poderiam ter sido evitados por um simples cuidado da parte dos pais. Ele citou as palavras de um homem condenado por abuso: “Os pais literalmente nos entregam seus filhos. . . . Eles com certeza facilitaram as coisas para mim.” Lembre-se de que a maioria dos molestadores preferem alvos fáceis. Os pais que se envolvem ativamente na vida dos filhos fazem deles alvos difíceis.
Outro modo de agir como a primeira linha de defesa de seu filho é ser um bom ouvinte. É pouco provável que uma criança fale do abuso de forma direta; ela fica com muita vergonha e medo da reação dos outros. Por isso, preste bastante atenção ao que a criança diz, mesmo que ela fale indiretamente. Se o seu filho disser algo que deixe você preocupado, de modo calmo, faça perguntas que o incentivem a se expressar. Se não quiser mais que certa pessoa tome conta dele, pergunte o motivo. Se disser que um adulto faz brincadeiras estranhas com ele, pergunte: “Que tipo de brincadeira? O que ele faz?” Se reclamar que alguém fez cócegas nele, pergunte: “Em que lugar ele fez cócegas em você?” Não descarte logo as respostas de uma criança. Os abusadores dizem à criança que ninguém vai acreditar nela, e muitas vezes é isso que acontece. E, quando uma criança sofre abuso, ter a confiança e o apoio dos pais é muito importante para sua recuperação.
Forneça ao seu filho educação sobre sexo
Uma obra de referência sobre abuso infantil cita as palavras de um homem condenado por abuso sexual: “Uma criança que não sabe nada sobre sexo, poderá facilmente se tornar minha próxima vítima.” Essas palavras assustadoras são um lembrete útil para os pais. Crianças que não aprenderam sobre sexo são enganadas com mais facilidade por molestadores. Não é isso o que você quer para seu filho? Então, como segundo passo básico para protegê-lo, não hesite em lhe ensinar sobre esse assunto importante.
Mas como você pode fazer isso? Muitos pais acham embaraçoso falar sobre sexo com os filhos. Pode ser que seu filho ache mais embaraçoso ainda e é provável que não inicie uma conversa sobre esse assunto. Portanto, tome a iniciativa. Melissa diz: “Começamos cedo, identificando as partes do corpo por nome. Usamos as palavras corretas, e não nomes infantis, para mostrar a eles que não há nada estranho ou vergonhoso a respeito de nenhuma parte do corpo.” Daí, a instrução sobre o abuso vem de forma natural. Muitos pais simplesmente dizem aos filhos que as partes do corpo que ficam cobertas pela roupa de banho são íntimas e especiais.
Jéssica, mencionada no artigo anterior, diz: “Lucas e eu dissemos a nosso filho que seu pênis é algo íntimo e pessoal, não um brinquedo. Não é para ninguém brincar com ele — nem mamãe, nem papai, nem mesmo um médico. Quando o levamos para uma consulta, explicamos que o médico só vai verificar se está tudo bem, e é por isso que talvez o toque ali.” Tanto o pai como a mãe devem ter essas breves conversas com o filho de vez em quando, deixando claro que sempre pode falar com eles caso alguém o toque de modo errado ou lhe cause constrangimento. Especialistas em cuidados infantis e prevenção de abusos recomendam a todos os pais que tenham conversas desse tipo com os filhos.
No mundo atual, as crianças precisam saber que existem pessoas que querem tocá-las e ser tocadas de maneiras erradas. Isso não é para assustar as crianças nem fazer com que deixem de confiar nos adultos em geral. É apenas uma informação de segurança.
Por fim, fale com seu filho que não é certo alguém pedir que ele esconda algo dos pais. Diga a ele que sempre deve contar para vocês se alguém pedir que esconda algum segredo. Não importa o que tenha acontecido — quer tenha ouvido ameaças assustadoras, quer ele mesmo tenha feito algo errado — nuncaprecisa ter medo de procurar o papai ou a mamãe para contar tudo o que aconteceu. Esse tipo de instrução não é para assustar seu filho. Deixe claro que a maioria das pessoas nunca fazem coisas como tocá-lo em lugares que não devem ou que guarde algum segredo. Assim como um plano de fuga em caso de incêndio, essas instruções são só como prevenção e provavelmente nunca serão necessárias.
Ensine ao seu filho algumas medidas básicas de proteção
O terceiro passo a ser considerado é ensinar a seu filho algumas atitudes simples que poderá tomar caso alguém tente se aproveitar dele quando você não está por perto. Um método recomendado com freqüência é um tipo de jogo em que os pais perguntam o que a criança faria em certa situação e ela responde. Por exemplo: “O que faria se estivéssemos num supermercado e você se perdesse de mim? Como me encontraria?” A resposta dela talvez não seja exatamente o que você esperava, mas poderá orientá-la usando outras perguntas, como: “Consegue pensar numa coisa mais segura que você poderia fazer?”
Você pode usar perguntas parecidas para saber que reação ela acha ser a mais segura caso alguém tente tocá-la de modo errado. Se ela se assusta facilmente com perguntas assim, tente contar uma história sobre outra criança. Por exemplo: “Uma menininha está com um parente que ela gosta, mas daí ele tenta tocá-la num lugar que é errado. O que você acha que ela deve fazer para se proteger?”
O que você deve ensinar seu filho a fazer numa situação como a mencionada acima? Um escritor disse: “Um firme ‘não!’, ‘não faça isso!’ ou ‘tire as mãos de mim!’ é muito eficaz para intimidar o abusador que tenta seduzir a criança, fazendo-o recuar e pensar duas vezes antes de escolher uma vítima.” Ajude seu filho a encenar breves situações em que ele diz ‘não’ em voz alta e de modo confiante, sai rapidamente do local e conta para você tudo o que aconteceu. Uma criança que parece entender bem o treinamento pode esquecê-lo com facilidade em algumas semanas ou meses. Portanto, repita o treinamento de modo regular.
Todos os responsáveis imediatos da criança, incluindo os do sexo masculino — o pai, o padrasto ou outros parentes — devem participar dessas conversas. Por quê? Porque todos os envolvidos nesse treinamento estão, na verdade, prometendo à criança que nunca cometerão tais atos de abuso. É uma pena que muitos casos de abuso sexual ocorram exatamente na família. O artigo seguinte considerará como você pode fazer com que seu lar seja um abrigo seguro neste mundo abusivo.
                  muitas crianças que sofreram abuso dão sinais de que algo está errado. Por exemplo, se uma criança de uma hora para a outra volta a ter comportamentos que já tinha superado, como urinar na cama, apego exagerado aos pais ou medo de ficar sozinha, talvez esteja dando um sinal de que algo grave a incomoda. Esses sintomas não devem ser considerados como prova definitiva de que ela sofreu abuso. Com calma, ajude seu filho a se expressar para que você possa descobrir por que ele está angustiado e então lhe dar consolo, encorajamento e proteção.

Como identificar um pedófilo?

O Leonardo enviou, por meio do formulário do "Mas, por quê?!", uma pergunta que achei bem interessante. Ele quer saber como reconhecer um pedófilo. A Turminha pediu ajuda da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - órgão do MPFque defende os direitos das crianças e adolescentes. Eles responderam que é difícil reconhecer um pedófilo, porque parece uma pessoa comum. Mas deram umas dicas bem legais e também enviaram a cartilha "Navegar com segurança", para a gente saber como se proteger de pedofilia na internet.
Se também tiverem dúvidas sobre os direitos das crianças encaminhem para a Turminha. Nós vamos atrás das respostas.
  

Como posso saber quem é pedófilo? (Leonardo, 12 anos)

Resposta da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC):
Infelizmente não é fácil reconhecer um pedófilo. Isso porque geralmente é  uma pessoa, aparentemente, comum e não possui características físicas que as diferenciem de outras pessoas. O pedófilo, em sua grande maioria homens, é uma pessoa adulta que sente atração sexual por crianças e adolescentes, podendo ou não haver contato físico. Mas, o que os pedófilos possuem em comum são alguns comportamentos, com os quais  todas as crianças e adolescentes devem tomar cuidado e desconfiar.
Alguns desses comportamentos são: 
  • Gostam de ficar sozinhos com crianças ou adolescentes, sendo muito atenciosos e sedutores.
  • Gostam de fazer “amizade” com criança/adolescente.
  • Sempre procuram agradar sua vítima com presentes, elogios e promessas.
  • Em suas casas possuem vários objetos, jogos, guloseimas para agradar crianças e adolescentes.
  • Procuram fazer carinho nas partes íntimas de crianças e adolescentes.
  • Sempre pedem para guardar segredo e nunca contar nada a ninguém sobre seus comportamentos.
  • Às vezes, ameaçam a criança/adolescente, algo ou alguém de que goste muito, caso não ceda às suas vontades.
  • Pedem para filmar ou tirar fotos de criança/adolescente, com pouca ou nenhuma roupa e pedem para fazer poses sensuais.
O pedófilo pode ser alguém muito próximo de você, como um familiar, um conhecido, um vizinho e também alguém desconhecido que se aproxima de crianças/adolescentes por meio da internet (salas de bate-papo, por exemplo).
Essas são algumas dicas importantes. Caso desconfie de algo ou alguém, conte para um adulto em que confie. Lembre-se que a criança/adolescente é sempre vítima! Se existe um culpado, esse é sempre o pedófilo!
Para saber mais acesse a cartilha "Navegar com segurança", que traz dicas de como se proteger de pedofilia na internet.

Atenção: Violência sexual contra criança e adolescente é crime! Para denunciar Disque 100!  

Vítima de pedofilia relata 10 anos de abusos em livro






Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pedofilia está entre os diversos transtornos de preferência sexual. Os pedófilos são pessoas adultas, homens e mulheres, que sentem desejo por crianças que geralmente não atingiram a puberdade ou estão no início da vida adolescente.

Considerada por algumas pessoas como uma doença e por outros como perversão sexual, a pedofilia está cada vez mais presente nos noticiários, nas ruas e principalmente, na internet.

Segundo psicólogos especialistas em agressão infantil de Michigan, nos Estados Unidos, cerca de 80% dos casos de abuso sexual de crianças acontecem dentro da própria casa: pais, padrastos e tios estão na lista dos principais agressores.
A escritora e socióloga Ângela Chaves (49) lançou o livro "Lágrimas de Silêncio" para contar a história de terror que viveu dos sete aos 17 anos, quando foi abusada pelo próprio pai e pelo irmão mais velho. Ela conta que o pai era violento e a fazia ingerir bebidas alcoólicas até ficar embriagada para depois ter relações sexuais com ele.

Para piorar, aos 15 anos, Ângela teve uma filha do pai e, aos 17, outra do irmão. Sem saber o que fazer e desolada com a situação que vivia, a escritora fugiu de casa e acabou se prostituindo para obter o próprio sustento. A autora acredita que os estragos causados pela pedofilia são permanentes, mesmo fazendo tratamento psiquiátrico há oito anos.

Grande parte das crianças e adolescentes que são vítimas da pedofilia sofrem em silêncio. Por isso, é importante prestar atenção no comportamento dos filhos. O psicólogo clínico, terapeuta sexual e professor da Faculdade Santa Marcelina, Breno Rosostolato, conta que a melhor maneira de proteger os filhos é a prevenção. "Oriente e estabeleça um espaço de diálogo entre você e seus filhos e participe ativamente na rotina deles: pergunte como foi na escola, o que aconteceu durante o dia, as brincadeiras feitas etc."

Mesmo com a vida agitada que muitos pais levam, saindo cedo de casa e chegando só no início da noite, é importante tirar um tempinho para acompanhar de perto os filhos na internet. Breno esclarece: "A internet é o local onde acontecem os maiores casos de encontros e crimes de pedofilia. A participação dos pais na vida virtual dos filhos é muito importante, pois as crianças e os adolescentes podem acessar qualquer site e conteúdo. Procure saber o que estão acessando: chats, redes sociais, conteúdo adulto."

Os pais devem fazer esse acompanhamento, mas sem invadir o espaço do adolescente. "Pergunte quem são as pessoas com quem ele conversa, o que ele anda lendo e acessando. E coloque limites em relação ao horário, virar a madrugada na internet não é bom", aconselha. "Existem mecanismos de prevenção que os pais podem adotar: bloquear determinados sites para não serem acessados, assim como programações de TV", completa.

Já no caso das crianças, o cuidado deve ser maior. "Elas devem brincar e aproveitar a infância. Caso acessem a internet, estipule um limite de no máximo uma ou duas horas, mas fique ao lado para acompanhar e orientar", diz o psicólogo.

Breno ainda diz: "É imprescindível a criança ou o adolescente abusado ter acompanhamento com um psicólogo. O trauma para a criança é algo eterno e que pode durar eternamente nas lembranças. O ato sexual ou a tentativa é uma ruptura para a criança que acaba criando um universo antecipadamente, por isso é tão difícil."

No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 241, estabelece a pena de detenção de um a quatro anos e multa para quem fotografar ou publicar cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança e adolescente.

Denuncie:

A denúncia pode ser feita através de:

• Disque 100 - Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.

• Polícia: em caso de flagrante, a polícia deve ser acionada imediatamente.

• Conselho tutelar: se for confirmado o fato, o Conselho deve levar a situação ao conhecimento do Ministério Público.

• Varas da Infância e Juventude: em municípios onde não há Conselho Tutelar, a Vara da Infância e Juventude pode receber as denúncias.

• Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente

• Delegacias da Mulher 

Para saber mais sobre o assunto, leia também:

• Educação sexual para os pequenos: Livro infantil aborda abuso sexual de forma simples e objetiva

Pela Internet:



 Polícia Federal (no caso de crimes contra os direitos humanos via internet),  também pelo e-mail crime.internet@dpf.gov.br

Fonte: vilamulher.terra

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Junte-se à nós! Cuiabá de Mãos Dadas Contra a Pedofilia


Agradecemos à todos os amigos, parceiros, entidades, comunidade e órgãos governamentais pelo apoio à esta campanha, que busca ser mais um mecanismos de atendimento as crianças e jovens que buscam socorro. É na defesa dos direitos deles que buscamos a coragem de enfrentar este problema, que muito das vezes é silencioso em nossa sociedade, ou mesmo, por medo ou ignorância é escondido.

Pois não podemos ignorar os choros de crianças e adolescentes que ocorrem em nossa cidade. Não dá mais para ignorar as coisas que ocorrem e todo mundo apenas diz não ver ou não saber. Pois são choros de pequenos humanos, frágeis que não têm como se defender, seja fisicamente, psiquicamente, financeiramente ou socialmente. Sendo assim, eles dependem de nós para não sofrerem os piores tipos de abusos e humilhações.

Por tanto, nossa intervenção é proporcionar um ambiente seguro, de respeito e amor, isto é o que devemos à eles.

Somos os guardiões para estes pequeninos.

Sempre unidos,

João Batista de Oliveira
Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia
Contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com

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