Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Dom Aldo e a pedofilia


O complicado arcebisbo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, volta e meia se encrenca com seus próprios nós. E confunde o rebanho católico, cada vez mais diminuto no Estado.
Inteligente, bom orador, Pagotto sempre se expressou muito bem e é capaz de debater sobre qualquer tema, inclusive sobre pedofilia, uma das manchas no seu currículo.
Por isso, olho de soslaio essa notícia que toda a imprensa hoje publica dando conta de que ele afastou dois religiosos por suspeitas de crime de pedofilia. A esmola, ao meu ver, é grande demais...
Prá qualquer cego desconfiar!
Nosso arcebispo declara num primeiro momento que os casos envolvendo seus subordinados estão sob investigação do Ministério Público e preserva os nomes dos tais “para não expor essas pessoas de forma indevida”. Sentencialmente, avança facilitando um trabalho que parece ainda não existir na esfera do MPPB:
- “As denúncias podem ser infundadas”, diz sem pestanejos.
Chamado a declarar alguma coisa sobre o que disse Dom Aldo, o Ministério Público revela por sua assessoria de imprensa que não localizou o processo em que aparecem as denúncias contra os padres.
O setor ainda explicou que, “caso as investigações estejam correndo em segredo de justiça não aparecem no sistema eletrônico do MPPB” - assim mesmo no condicional.
Então, conhecendo-se os antecedentes nada corretos do reverendo maior da Igreja Católica paraibana nesse item chamado “pedofilia”, dá para desconfiar. Estaria nesse caso o nosso antenado arcebispo querendo outra vez, como outrora feito em Sobral-CE, encobrir criminosos de batina que atacam adolescentes e criancinhas desse Brasil.
Afeito à mídia e aos holofotes reluzentes que ela proporciona, Dom Pagotto aparenta estar querendo ficar agora de bem na fita, pós-viagem de Francisco ao Brasil, o Papa que a todos nós conquistou por suas posições firmes, diretas e avançadas em todos os polêmicos assuntos que lhe foram postos à mesa de discussão.
E o Papa pede, sim, ação decisiva contra os abusos sexuais de crianças e adolescentes na Igreja que dirige. Pediu determinação para ajudar os menores e a adoção de procedimentos necessários para os culpados. Muito mais firme do que o antecessor, Bento XVI, que assumiu prometendo combater a pedofilia clerical e acabou acusado de fazer o mesmo que Dom Pagotto fez no sertão do Ceará - acobertar abusos e não ter protegido as crianças da ação de padres pedófilos.
Duvido, e tenho bons arquivos para fundamentar a questão, das boas intenções hoje reveladas pelo pastor católico paraibano.
Lembro que ao chegar na Paraíba para exercer sua missão pastoral em substituição ao ícone Dom José Maria Pires, o único órgão de imprensa do Estado a mostrar o histórico nada recomendável de Dom Aldo foi A PALAVRA. E olha que ficamos num verdadeiro fogo cruzado, com ácidas críticas, uma delas vindo através do vereador Pimentel Filho, nosso quase-padre em Campina Grande.
Mas, A PALAVRA não quedou-se. Fez, como sempre, a sua parte ofertando aos católicos um retrato em 3 x 4 do seu novo comandante. E o que se viu depois?
Anos atrás, no blog do confrade “maivado” Tião Lucena, ele abriu espaço para Deczon Cunha dizer o que muitos pretendiam, mas não tiveram competência jornalística para tanto.
“Nunca a Paraíba teve um religioso, comandante-em-chefe da Igreja Católica no Estado, tão contestado, tão questionado, e por que não dizer tão repudiado. Dom Aldo Pagotto chegou a Arquidiocese prometendo o céu e a terra. Com ele, os casamentos teriam que acontecer na hora certa, sem atrasar um minuto sequer. Além disso, não haveria nada de pompa nos enlaces matrimoniais”, assim principiou seu artigo o confrade pessoense.
Porque não foi apenas na questão da pedofilia que os problemas trazidos por Pagotto para a Paraíba afloraram.
Segue Deczon:
“Hoje acontece tudo ao contrário. Os atrasos nos casamentos e batizados dobraram de tempo, as igrejas estão cada vez mais ornamentadas. Outra balela que o novo arcebispo anunciou, assim que pisou no solo da Paraíba, era a proibição total dos padres, bispos, e demais membros da igreja se envolverem em questões de política partidária.
Novamente, tudo aconteceu ao contrário. O próprio Dom Aldo é um péssimo exemplo disso. Todos os dias ele está emitindo opiniões sobre isto ou aquilo, coisas que quase sempre não lhe dizem respeito, pois sua missão é evangelizar e procurar unir e harmonizar os fiéis dos quais ele é pastor.
A Paraíba, que era acostumada com um homem da estirpe, da grandeza, da respeitabilidade, da humildade, da seriedade, da liderança, da pureza, da inatacabilidade moral, ética, religiosa e da firmeza espiritual de Dom José Maria Pires, não pode jamais aceitar como substituto com comportamento, em todos os sentidos, exatamente oposto ao do seu antecessor.
Não sei qual o remédio jurídico, administrativo ou religioso pode se adotar para afastar um membro graduado da Igreja. Sei que padres de pequenas paróquias, como aconteceu recentemente em Arapiraca (AL), acabam afastados de suas funções pela cúpula da igreja por prática criminosas, a exemplo da Pedofilia.
Aliás, por falar em Pedofilia, consta que Dom Aldo já respondeu a processo no Ceará por cumplicidade indireta com atos praticados por outro sacerdote, a quem deu proteção através de ameaça às suas vítimas. Inclusive, o religioso acusado e protegido de Dom Aldo foi punido severamente, por Deus e pelos homens que o representam. Já Pagotto recebeu como penitência apenas transferência para a Arquidiocese da Paraíba”, estirou-se Deczon.
Premonitório, o jornalista prosseguiu:
“Já é hora de Dom Aldo se movimentar para solicitar, a quem de direito, a sua transferência, de forma espontânea e pacífica, antes que haja um movimento da comunidade católica com o objetivo reivindicatório de despejá-lo da Arquidiocese da Paraíba. Já existe em curso um movimento deflagrado por entidades populares.
De forma que Pagotto deve evitar este constrangimento que seria, na verdade, de todos os católicos da Paraíba, além de um fato inédito no mundo religioso paraibano. Não dá para continuar. Dom Aldo fala demais e a cada fala se complica ainda mais. Suas palavras já não encontram respaldo nem mesmo na Cúria Metropolitana. Que Deus o acompanhe!”, assim concluiu.
E o que viu depois disso?
Religiosos, dos mais organizados setores, pedindo a cabeça do arcebispo à CNBB.
Um manifesto, carta aberta, uma vergonha... Segue o texto que aportou na CNBB, para bem informar o leitor d’A PALAVRA:
“João Pessoa, 09 de setembro de 2010
Ao Sr. Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri; Ao Sr. Presidente da CNBB, Dom Geraldo Lyrio Rocha; Ao Sr. Presidente do Regional Nordeste II da CNBB, Dom Antônio Muniz Fernandes; Aos membros das instâncias colegiadas da Arquidiocese da Paraíba.
Srs. Bispos, nossos Irmãos,
Em carta aberta, nós, Leigos, Leigas, Religiosas, Religiosos, Diáconos e Presbíteros da Arquidiocese da Paraíba, abaixo-assinados, dirigimo-nos respeitosamente aos Srs. Responsáveis pelas diferentes instâncias eclesiais, inclusive as instâncias colegiadas da CNBB, da CNBB Nordeste II e da Arquidiocese da Paraíba, para externar-lhes nossas profundas inquietações em relação à situação comprometedora de nossa Arquidiocese, tendo em vista a já longa sequência de atos deploráveis REITERADAMENTE cometidos pelo Sr. Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagotto, desde o primeiro ano de sua chegada a essa Arquidiocese (cf. documentos anexos), principalmente no tocante ao seu relacionamento sistematicamente desrespeitoso e preconceituoso em relação aos pobres, à maioria das pastorais sociais (que não apenas não têm contado com seu apoio, antes têm sido por ele hostilizadas). Atos dessa natureza se sucedem, sem qualquer sinal de mudança de atitude por parte de Dom Aldo. Entendemos chegada a hora de apelarmos a quem tem o dever de se posicionar claramente sobre tal situação, que só tende a agravar-se, caso continue prevalecendo o silenciamento ou a omissão diante da lista considerável de atitudes de desdém ou de humilhação a tudo que diga respeito, por exemplo, às CEBs, à CPT, aos leigos, leigas, religiosas ou até a padres e outros grupos pastorais comprometidos com a causa dos pobres, com igual atitude em relação aos movimentos populares, constantemente agredidos por suas palavras e atos, tratando aos pobres com arrogância e desprezo, enquanto trata com privilégio os ricos e poderosos e seus respectivos interesses. Para tanto, não hesita em apelar, quando lhe convém, e de forma unilateral, aos rigores do Código de Direito Canônico, como o fez em relação à suspensão de ordens do Pe. Luiz Couto.
Seu mais recente ato de desrespeito e de preconceito contra os pobres e suas legítimas demandas se deu por meio da imprensa local – na qual aparece com uma freqüência pouco recomendável a um pastor de quem se espera discrição e prudência. Desta feita, numa atitude de afronta a um pleito legítimo e justo como é o Plebiscito pelo limite do tamanho da propriedade da terra, no Brasil, medida já tomada inclusive por diversos países, inclusive a Itália, bandeira amplamente consensual entre as organizações de base da sociedade brasileira (pleito assumido pela CNBB, pelo CONIC e mais de cinqüenta entidades e movimentos populares) e que tem fundamento na própria Doutrina Social da Igreja e nos Documentos da CNBB.
Eis que, sem tomar em conta sequer os documentos que fundamentam a iniciativa, Dom Aldo Pagotto vai ao Correio da Paraíba, em coluna assinada pelo mesmo, em artigo publicado a dois dias do início do referido Plebiscito, e trata de questionar – já a partir do título capcioso de seu artigo "Limite à propriedade produtiva?" - a validade do Plebiscito, tecendo insinuações injuriosas– inclusive de roubo - contra os pobres e contra os movimentos populares. Não contente com a desfeita, volta à sua coluna semanal de Domingo, dia 5 de setembro, em pleno período de realização do referido Plebiscito, para reiterar sua posição.
Diante desses fatos graves, em que é o próprio pastor que se mantém intransigente em seu comportamento sistemático de semear o divisionismo em seu rebanho, vimos solicitar encarecidamente às diferentes instâncias eclesiais que os Srs. representam, a substituição do atual arcebispo, Dom Aldo Pagotto, convencidos que estamos, por fatos concretos de que ele não atende aos requisitos pastorais e pedagógicos de um pastor, no cuidado de seu rebanho.
Confiantes em sua prudência pastoral, e aguardando seu pronunciamento e as providências urgentes que o caso requer, expressamos-lhes nossas saudações fraternas.
Alder Júlio Ferreira Calado - Diácono
Elias Cândido do Nascimento – Leigo, Coordenador do MTC/NE-II
Genaro Ieno – Ex-Agente de Pastoral Leigo
Rolando Lazarte – Sociólogo, ex-professor da UFPB
Lívia Lima Pinheiro – Leiga, ex-Membro da Equipe Exec. Setor Juvent.
Romero Venâncio Júnior – Leigo, Professor Universitário
Genielly Ribeiro da Assunção - Leiga
José Brendan Macdonald – Leigo, Assessor na formação de jovens do meio popular
Eduardo Côrtes Aranha – Leigo
Antônio Alberto Pereira – Professor da UFPB
Ricardo Brindeiro - Animador das Pastorais Sociais
Arivaldo José Sezyshta – Coordenador do Serviço Pastoral dos Migrantes do Nordeste
Maria Angelina de Oliveira – Ex-Coordenadora da JOC (nacional e internacional)
José Gilson Silva Alves – Dirigente Sindical (SINTER – PB)
Luiz Lima de Almeida – Dirigente Sindical (SINTR - PB)
Renato Paulino Lanfranchi – Leigo, ativista de direitos humanos
Raimundo Nonato de Queiroz – Educador de Jovens Cristãos
Luciano Batista de Souza – Nós Também Somos Igreja
Luciano de Sousa Silva – Professor da UFPB
João da Cruz Fragoso – Leigo, membro do Grupo Nós Também Somos Igreja
José Marcos Batista de Moraes – Assessor da Past. Juventude/ C.G
Gilma Fernandes B. Madruga – Leiga, Educadora de Jovens Cristãos
Samantha Pollyanna M. Pimentel – Leiga, Educadora de Jovens Cristãos
Íris Charlene Lima de Abreu – Leiga, Educadora de Jovens Cristãos
Janaína Brasileiro Formiga – Leiga, Educadora de Jovens Cristãos
José Washington de Oliveira Castro Júnior - Leigo, Educador de Jovens Cristãos
Magdala Cavalcanti de Melo – Leiga, membro do Grupo Nós Também Somos Igreja
Valdênia Paulino Lanfranchi – Advogada de Direitos Humanos
Pedro Ferreira de Lima – Diretor do SINTRICOM
Luiz Muniz de Lima - Diretor do SINTRICOM
Maria José Moura Araújo – Projeto Sal da Terra
Erasmo França de Sousa – SINTRICOM
Josiana da S. Ferreira – SINDTESP
José Laurentino da Silva - SINTRICOM
Ednalva Costa da Silva - SINTRICOM
Rafaela Carneiro Cláudio – Leiga, Coord. Assembléia Popular
Adenilton Felinto da Silva – Leigo – Educador Popular
Rosa Lisboa – Leiga – Educadora Popular
Gleyson Ricardo A. de Melo – Leigo, Assembléia Popular
Dora Delfino - Leiga, Rede de Educadores do NE
João Batista da Silva - Leigo
José Santana – SINTRICOM
Eulina Pereira Ferreira – Projeto Sal Terra
Gilberto Paulino de Oliveira – CUT
Edmilson da Silva Souza – Leigo
Francisco D. H. dos Santos – Leigo
Eliana Alda de F. Calado – Leiga
Maria de Oliveira Ferreira Filha – Professora da UFPB”
É pouco? Não, não é. Dom Aldo ainda agora há poucos dias - em 25 de março numa entrevista ao programa Rede Debate, da RCTV, aos jornalistas Hermes de Luna, Heron Cid, José Vieira Neto e Lena Guimarães – pregou tudo em contramão ao pensamento de Francisco, o Papa que surgiu após a sua fala.
"A Igreja não aceita a homossexualidade. A Bíblia diz que o homem foi feito para a mulher e a mulher foi feita para o homem, então não acredito que a Igreja irá aceitar a homossexualidade algum dia", afirmou.
E especialmente em relação à pedofilia mostrou outra vez o seu lado complacente:
"Eu afastei alguns padres, mas não por pedofilia. Um ou outro foi afastado porque se uniu a uma outra pessoa. Por pedofilia, pela minha mão, ainda não passou nenhum caso".
E então, é suspeito ou não vir agora informar que afastou dois padres pedófilos (ou suspeitos de), sem que o MPPB consiga dizer que seu gesto seja verdadeiro?
Sei não, mas acho que há um pano de fundo descomunal nessa história.
Ou será que Pagotto vai repetir o ato de Sobral?
Lá, ele foi acusado de ameaçar, de coagir quatro adolescentes, das dezenove meninas que denunciaram abusos sexuais cometidos pelo Frei Luiz Thomaz, pertencente a sua então diocese.
A reportagem do Jornal O Povo, de Fortaleza, sobre as denúncias de pedofilia do padre Luiz Thomaz, e que teria sido acobertada por Dom Aldo Pagotto, recebeu um dos prêmios de reportagem regional publicado num livro pela Embratel (uma publicação dedicada aos prêmios e premiados da imprensa brasileira).
A matéria foi depois esmiuçada pela revista ‘Isto É’ e tornou-se nacional, deslustrando o nosso arcebispo.
Por mim, continuo com a mosca atrás da orelha.

Criança de 4 anos com doença congênita é barrada em voo


Sugerido por BRAGA-BH
Do iG

Com doença congênita, criança de 4 anos é barrada em avião em Salvador

Por iG São Paulo | 20/08/2013 11:32 - Atualizada às 20/08/2013 11:43

Menino é neto da coreógrafa Deborah Colker. Família precisou comprovar que doença não era contagiosa

Após uma semana de apresentações com casa lotada no Teatro Castro Alves, em Salvador, a coreógrafa Deborah Colker enfrentou problemas para viajar em um voo Gol, com destino a Porto Alegre e escala no Rio de Janeiro, no fim da manhã desta segunda-feira, 19. A decolagem do voo G3-1556 do Aeroporto Internacional de Salvador estava marcada para as 11h50 e tudo sugeria que cumpriria o horário.
Após o embarque de todos os passageiros e o fechamento das portas, porém, a tripulação tentou impedir que o neto da coreógrafa, um menino de 4 anos que sofre com uma doença de pele hereditária, seguisse viagem no avião.
Já sentados nas poltronas da aeronave, a família teria sido abordada por um funcionário da companhia aérea. Segundo Clara Colker, a mãe do garoto, foi questionada se teria algum atestado médico para a criança. "Ele está bem, tem um problema genético. Sou mãe dele e responsável por ele. Insatisfeito, o cara foi até a cabine", escreveu Clara em um desabafo nas redes sociais. Ele então voltou com outra funcionária que teria dito que o voo seguiria apenas com aval médico.
Um médico foi convocado a bordo para avaliar a situação. Segundo relatos de outros passageiros, funcionários da Infraero e agentes da Polícia Federal aguardavam do lado de fora. "Quando o médico chegou falamos: 'Ele tem uma deficiência genética! Epidermolise bolhosa!'. E o médico falou: 'Ah, Epidermolise bolhosa! Nao tem problema nenhum'."
Ainda segundo seu depoimento, o médico chegou a falar com o comandante da aeronave, que só aceitaria o diagnóstico estivesse oficializado. O profissional então teria pego uma folha de papel em braco e escrito que a criança não representaria riscos aos passageiros. Clara disse ainda que o médico não chegou a usar carimbos e folha timbrada. O caso gerou comoção e revolta entre os passageiros. 
A decolagem ocorreu às 13h16, segundo a Infraero. Em nota, a Gol declarou que "preza, acima de tudo, pelo respeito aos seus clientes e aos cumprimentos das normas de voo" e que "está analisando o ocorrido e tomará as medidas cabíveis".
Leia o relato de Clara Colker, a mãe do menino:
"Estava sentada ao lado da minha mãe e do meu filho dentro do avião. Um funcionário me perguntou: vc tem atestado? Falei: do q? Do medico sobre a criança. Apontando na cara do meu filho. Falei: ele esta bem, tem um problema genético, sou mãe dele e responsável por ele. Insatisfeito, O cara foi até a cabine. Voltou uma mulher funcionaria. O constrangimento começou. Falei em tom ja ríspido. Ele eh o meu filho tem eb e nao tem problema nenhum em viajar sua doença nao eh contagiosa e ele esta bem. Ja viajei inúmeras vezes c ele para dentro e fora do Brasil. Nunca passei por isso. Basta olhar para mim, p pai e para avo q vivem agarrados nele e nao tem nada. Falei p Peu filmar o q ela ia dizer. Na hora ela disse q nao falaria se fosse filmada e q nao podemos filmar. Neste momento uma mulher a 3 filas de distancia grita p mim; chama o ministério publico! Isso eh preconceito e discriminação! Comecei a chorar. O theo vendo isso tudo. Surreal. A funcionaria saiu. Ficou 10minutos fora. Jurava q o avião seguiria viagem e ainda falei , deviam pedir desculpas p theo e para mim. Volta a funcionaria dizendo q o avião só vai partir com aval do medico. As pessoas começaram a se manifestar mt. Minha mãe q estava controlada até então levantou. Afinal de contas, meu filho passaria por uma analise de um medico q iria até nosso assento para avalia-lo! Surreal! Qd o medico chegou falamos: ele tem uma deficiência Genetica! Epidermolise bolhosa! E o medico fala: Ah ! Epidermolise bolhosa! Nao tem problema nenhum. O cenário dentro do avião era: quase tds passageiros em pé, indignados, vindo falar comigo, com meu filho. Super chateados. Mts tinham conexão e estavam perdendo suas conexões. Ja tinham 40 min de atraso. O medico foi falar com o comandante. Mesmo assim o comandante disse q nos só viajaríamos se ele , o medico, fizesse atestado. Aí nao tinha papel, nao tinha carimbo... Pegou um papel branco sem nada timbrado e fez o atestado. Minha vontade era descer do avião e Qd disse quero sair daqui. A mesma mulher, a primeira a gritar sobre o MP, disse q se nos saíssemos do avião tds desceriam conosco. Me sensibilizei demais. Estavam tds as pessoas do avião super solidarias, preocupadas com o constrangimento com o Theo. Resolvi ficar no avião. Nisso ja passava 1hora de atraso e o constrangimento mega. Theo me viu chorando. Tentei disfarçar q o avião inteiro nao estava atrasado por causa dele. Sei q ele percebeu. Sei q ele eh mais forte do q esse bando ignorante. Estou mt triste. Chegaria no rio 13h50. São 14h50 e ainda estamos no ar. Devemos chegar as 15h30. Chegamos no rio as 16h10. Como deve ser abordada uma pessoa com um problema de saúde aparente?"
*com Agência Estado

Cuiabá - Pesquisa apontou o vereador João Emanuel entre os mais atuantes na luta contra a exploração sexual e pedofilia


Portal Todos Contra a Pedofilia – órgão que desenvolve iniciativas de fortalecimento em politicas publica em defesa dos direitos humanos das crianças e adolescentes em Cuiabá. 



Em pesquisa de opinião pública de participação espontânea, feita pelo maior portal de combate a pedofilia “Todos Contra Pedofilia”, o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), foi considerado uma das personalidades mais atuantes na defesa da criança e do adolescente e no combate as drogas. Em reconhecimento aos trabalhos prestados, o portal vai conceder ao vereador o “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”. 

De acordo com o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, o troféu é conferido apenas a personagens com aprovação na mencionada enquete, mediante criteriosa seleção, que possua ilibada reputação ético-moral e significativos trabalhos prestados à comunidade. 

“O vereador João Emanuel (PSD) vai receber essa comenda por ser destaque na área de assistência social e na busca por políticas públicas que fortaleçam as famílias e no combate as drogas”, ressaltou o ativista que é considerado o mais atuante na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá. 

O parlamentar disse que se sente honrado por ter sido lembrado pelos mato-grossenses. “Sinto-me honrado pela homenagem e feliz com as manifestações de solidariedade e apoio aos trabalhos que a Câmara Municipal de Cuiabá vem desenvolvendo em favor das crianças e adolescentes de Cuiabá”, pontuou Emanuel.

João Emanuel Luta contra as Drogas: O parlamentar destacou que quando o assunto é dependência química, temos que pensar em três verbos: prevenir, cuidar e reprimir. Eles representam o que se espera de um programa efetivo contra as drogas. Sabemos que isto é possível, se nos organizarmos. Em especial, cabe ao Poder Público criar uma prática sistemática calcada no slogan: "VIDAS, sim, drogas, não!"
Particularmente, João Emanuel (PSD) acredita que, no caso do cuidado preventivo, estas palavras comportam interpretações homogêneas ao apoio necessário a quem precisa de socorro, os dependentes. Resumem-se a carinho, atenção, acolhimento e, também, à capacidade de persistência de quem os assiste e luta contra esse mal.

JOANNA, A NADADORA QUE DERRUBOU O MURO DO SILÊNCIO QUE CERCA O ABUSO SEXUAL. 
Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha. 

Joanna com a ajuda de sua família, que a apóia integralmente, conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos. 

Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.

Visita o Portal Todos Contra a Pedofilia
Seja Parceiro na Luta Contra a Pedofilia em Cuiabá
Contato para contribuição:movimentocontrapedofiliamt@gmail.com

PF retira mais uma testemunha contra Adail Pinheiro


Detalhes dos encontros que seriam organizados pelo prefeito Adail Pinheiro foram revelados à CPI da Exploração Sexual

    A deputada federal Érika Kokay, presidente da CPI (primeira, à esquerda), retornará a Coari para novos depoimentos
    A deputada federal Érika Kokay, presidente da CPI (primeira, à esquerda), retornará a Coari para novos depoimentos (Divulgação - CPI)
    A Polícia Federal retirou nesta segunda-feira (19) da cidade de Coari (a 370 quilômetros de Manaus) mais uma pessoa que testemunhou contra o prefeito do município, Adail Pinheiro (PRP), na CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, da Câmara dos Deputados.
    Segundo o conselheiro de Direitos Humanos e membro da organização não-governamental Movimento Nacional de Direitos Humanos Regional Amazonas e Roraima (MNDH-AM/RR), Renato de Almeida Souto, a vítima e mais quatro familiares foram incluídos no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas (Provita) do Ministério da Justiça. Até ontem foram retiradas do município duas testemunhas e mais seis familiares que estão sob proteção da Justiça.
    Essa última testemunha é ex-funcionária do prefeito Adail Pinheiro. E, segundo Renato de Almeida, teria dado informações sobre como se davam as festas promovidas por Adail Pinheiro, onde menores seriam exploradas sexualmente.
    “A testemunha falou sobre quem eram os convidados para as festas do prefeito, o tipo de bebidas e de drogas consumidos e o que Adail dava para as menores em troca de favores sexuais”, disse Renato Almeida.
    De acordo com a testemunha, segundo Renato, dependendo da idade, uma menina poderia receber de celulares a motocicletas de Adail. “As meninas eram tratadas como 1.0 (10 anos), 1.2 (12 anos), 1.3 (13 anos) e 1.4 (14 anos). De 1.0 a 1.2 recebiam celular. De 1.2 a 1.4 recebiam celular, dinheiro, aparelho odontológico e até moto modelo Biz”, contou o conselheiro.
    Está marcado para as 14h do dia 27 deste mês o depoimento do prefeito de Coari à CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, em Brasília. A CPI também já definiu a nova data de retorno ao município, para ouvir outras pessoas, mas manterá o dia da viagem em sigilo.
    A comissão parlamentar quer ouvir Adail sobre uma suposta rede de exploração sexual de crianças e adolescentes, que seria chefiada por ele.

    MPPB nega existência de processo sobre caso de pedofilia envolvendo padres


    A informação do MPPB vai contra as notícias divulgadas pela imprensa paraibana.

    No final da manhã desta terça-feira, 20, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) uma nota afirmando que, até o momento, não existe nenhum processo na instituição sobre a suspeita de pedofilia envolvendo padres da Igreja Católica da Paraíba. A informação do MPPB vai contra as notícias divulgadas pela imprensa paraibana.
    Ainda segundo a nota, “embora as vítimas sejam crianças ou adolescentes, o caso será encaminhado diretamente à Promotoria Criminal e não à Promotoria da Infância e Juventude, que, por atuar na área cível, só pode ser acionada depois que for comprovada a denúncia e identificadas as vítimas para, se for o caso, requerer na Justiça medidas protetivas para as vítimas, o que não impede que o processo continue correndo na Promotoria Criminal, que é a responsável por oferecer a denúncia contra os agressores à Justiça”.
    A assessoria do MPPB destacou que após a conclusão das investigações, seguindo o procedimento padrão da área criminal, o processo deverá ser encaminhado para a Justiça, e posteriormente encaminhado para o Ministério Público.
    “Por se tratar de suspeita de caso de pedofilia, toda a ação corre em “SEGREDO DE JUSTIÇA”, sendo impossível para o membro do MP dar qualquer tipo de informação”, finaliza a nota. 
     
    da Redação (com assessoria)

    Réu é condenado a 44 anos de prisão por matar criança e ex-sogra em MT


    Defesa tentou mudar estratégia e alegar inocência de Carlos Henrique.
    Crime ocorrido em novembro do ano passado comoveu os cuiabanos.

    Do G1 MT
    Comente agora
    Menino de 4 anos foi jogado de ponte sobre o Rio Cuiabá (Foto: Reprodução/Facebook)Menino de 4 anos foi jogado de ponte sobre o Rio Cuiabá
    (Foto: Reprodução/Facebook)
    Depois de quase 10 horas de julgamento, o Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá decidiu condenar Carlos Henrique Costa Carvalho a 44 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo assassinato do garoto Ryan Alves Camargo e da avó da criança, Admárcia Mônica da Silva Alves. O crime aconteceu em novembro do ano passado e comoveu a população cuiabana.
    Apesar de ter confessado em juízo ser o autor do duplo homicídio contra Ryan  e Admárcia, o réu decidiu mudar a versão do depoimento e alegar inocência. O advogado de defesa Jorge Godoy defendeu a tese de que o acusado não cometeu os crimes e disse “não haver provas suficientes para a condenação”.  O júri, no entanto, entendeu que Carlos Henrique cometeu o duplo assassinato, sem chances de defesa das vítimas e por motivo torpe. Admárcia foi assassinada a facadas e teve o corpo parcialmente queimado. O garoto de quatro anos morreu afogado depois de ser jogado do alto da ponte Júlio Müller no Rio Cuiabá.
    Julgamento
    A juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, da 1ª Vara Criminal da capital, conduziu o Tribunal do Júri nesta terça-feira. Ao todo foram arroladas 11 testemunhas, sendo seis de acusação e cinco de defesa. No entanto, o advogado do réu dispensou as testemunhas de defesa durante o julgamento.
    A primeira a depor foi a ex-namorada do réu e mãe da criança, Thassya Alves, de 24 anos. Ela declarou que Carlos já havia feito ameaças contra a mãe dela, Admárcia. O crime teria ocorrido porque o acusado não aceitava o fim do relacionamento com Thassya.  Para o promotor de justiça João Augusto Veras Gadelha, a tese de defesa é absurda. “Acho meio absurdo isso, porque ele já confessou os crimes em juízo”, observou.
    Três meses após o crime, o jovem prestou depoimento na 1ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e confessou ser autor dos assassinatos. A princípio, negou e, após quase três horas, disse ter jogado a criança da ponte porque ela teria testemunhado a morte da avó.
    Criança foi jogada da Ponte Júlio Muller e corpo foi achado pelos bombeiros (Foto: Pollyana Araújo/G1)Criança foi jogada da Ponte Júlio Muller e corpo foi achado
    por pescador. (Foto: Pollyana Araújo/G1)
    A tragédia chocou a população, que chegou a fazer passeata nas ruas da capital pedindo justiça. “Contra fatos não há argumentos. Há testemunhas que viram ele assassinar o Ryan e jogar o meu filho da ponte. Ele sabia que meu filho tinha pavor de água”, declarou Lauro Pereira Camargo, pai da vítima.
    O crime
    Thassya Alves namorou Carlos Henrique por alguns meses e chegou a morar com o filho dela na residência dos pais do rapaz. Mas o relacionamento do casal era conturbado e o acusado já havia sido detido por tentar agredi-la e por ameaça. Na data do crime, eles estavam separados. Na manhã do dia 11 de novembro de 2012, um domingo, o acusado foi até a casa da ex-sogra à procura de Thassya, mas a garota não estava. Na ocasião, o suspeito e a ex-sogra teriam discutido quando ocorreu o assassinato. Admárcia foi esfaqueada e teve o corpo parcialmente carbonizado.
    O neto da vítima, de 4 anos, também estava na residência e foi levado pelo suspeito até a ponte Júlio Müller, onde foi arremessado por ele no Rio Cuiabá. O corpo do menino foi encontrado minutos depois por um pescador próximo ao local. O crime ocorreu por volta de 6h. Logo após o duplo homicídio, Carlos foi preso na residência dele. De acordo com a Polícia Militar, o rapaz chegou a ir até o local de trabalho, porém, voltou para casa depois de desconfiar que uma equipe da polícia realizava rondas pelo local. Ele permaneceu preso desde o dia do crime até o julgamento.
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    Menegatti comemora sanção da Lei todos contra a pedofilia por Beto Richa


    O governador Beto Richa sancionou, na terça-feira (13), a lei aprovada Todos Contra a Pedofilia
    Autoridades comemoram a aprovação da Lei, agora estadual

    Autoridades comemoram a aprovação da Lei, agora estadual


    O governador Beto Richa (PSDB) sancionou, na terça-feira (13), a lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná que institui a Semana Estadual Todos Contra a Pedofilia, que será realizada anualmente, de 13 a 18 de maio.
    A lei prevê uma série de ações educativas e preventivas contra a violência sexual de crianças e adolescentes.  A sanção da lei foi assinada durante uma reunião com lideranças políticas e religiosas, representantes da sociedade civil e policiais, no Palácio Iguaçu, em Curitiba. Participaram da cerimônia os deputados estaduais Leonaldo Paranhos (PSC) e Gilson de Souza (PSC), além de vereadores proponentes da Lei em Cascavel, Jorge Menegatti (PSC) e Vanderlei Augusto da Silva (PSC).
    O governador colocou toda estrutura do Estado à disposição da Associação Paranaense Todos Contra a Pedofilia. O movimento iniciou neste ano, com a aprovação de uma legislação municipal de Cascavel.
    Com as campanhas educativas e preventivas, as denúncias de abusos a crianças aumentaram em 80% em Cascavel. Izabel Tavares, integrante da Associação Paranaense Todos Contra a Pedofilia, afirmou que a assinatura do documento é um marco histórico para a entidade. Ela pediu ao governador apoio para que entidade seja reconhecida oficialmente pelo Estado.
    Uma das participantes do encontro foi a subtenente Tânia Guerreiro, policial militar do Paraná capacitada para o combate à pedofilia. Tânia viaja o Brasil fazendo palestras e orientando a população sobre o assunto. Segundo ela, a cada oito minutos uma criança é abusada sexualmente no Brasil, enquanto apenas 1% dos criminosos é preso.
    Vale registrar que o movimento teve início em Cascavel há alguns anos, mas só após ter se transformado em Lei na Câmara é que ganhou notoriedade nacional. “Estou muito feliz, pois esse projeto passou por essa Casa de Leis, gerou uma mobilização nacional e hoje também é Lei em nosso Estado”, comenta o vereador Jorge Menegatti.

    Adolescente leva bolada durante jogo de futebol e morre em Lins


    Um adolescente de 15 anos morreu durante uma partida de futebol na noite de segunda-feira (19), em uma escola particular, no centro de Lins (SP). De acordo com informações da Polícia Militar, o jovem sofreu um mal súbito depois de ter sido atingido por uma bolada nas costas.
    Com o impacto no lado esquerdo das costas, o adolescente ficou desacordado e foi socorrido pelo professor até um hospital da cidade. Segundo os médicos, a vítima sofreu uma parada cardiorrespiratória e passou pelo processo de reanimação, sem sucesso.
    Na igreja, amigos, colegas de escola e a família, que preferiu não gravar sobre o assunto, disseram acreditar que a morte do adolescente foi uma fatalidade. A morte do jovem aconteceu após uma aula de educação física.
    De acordo com o boletim de ocorrência, adolescente foi socorrido na hora, mas chegou com parada cardiorrespiratória. Segundo o delegado seccional de Lins, Luiz Roberto Bertozzo, foram feitos todos os exames periciais para a abertura de uma investigação detalhada. “Após a elaboração do boletim de ocorrência, vamos aguardar o laudo do IML, que deve sair em 30 dias, para constatar a causa da morte”, explica.
    O corpo do adolescente foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Lins e liberado na manhã desta terça-feira (20) para o velório no Santuário Diocesano Nossa Senhora de Fátima. As causas da morte do jovem serão investigadas.
    As aulas para as turmas do ensino médio e fundamental do instituto estão suspensas hoje e serão retomadas somente na quarta-feira (20). O corpo do adolescente será enterrado às 16h no cemitério São João Batista.

    Fonte: G1