Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Treinador de escolinha é acusado de pedofilia em General Carneiro


Um ex-policial em SC é acusado de molestar sexualmente de vários garotos em troca de presentes.

Mais um acusado de PEDOFILIA é preso pela PM em Salgueiro-PE


Às 11:20h, Equipe da Operação Polígono do 8ºBPM, disseminados na GE MALHADAREIA, prenderam próximo ao Posto S-03 em Salgueiro, FRANCISCO BARROS COSTA, “David”, 27 anos, solteiro, natural de Coelho Neto – MA, vendedor de lanches, morador da Rua 25, COHAB, na mesma Cidade, acusado de ESTUPRO DE VULNERÁVEL, fato ocorrido nesta quarta (07), por volta das 08:40h no bairro residente. Segundo o que foi apurado, a menor das iniciais E.M.F.S., de 09 anos, se encontrava em uma residência da Rua 25, bairro da Cohab, recebendo aulas de reforço, quando o acusado se fez presente oferecendo a venda de lanches para professora , que aceitando, se dirigiu à outro cômodo da casa com a finalidade de buscar o dinheiro, momento em que o acusado teria se aproximado da vítima e utilizando-se de artimanhas, acariciado partes intimas da criança, fato que foi exemplarmente repelido pela vitimada e pelo seu irmão menor J.H.C.F., de 07 anos, que presenciando a cena, investiu contra o mesmo em defesa da irmã e ainda denunciando o abuso para a tutora e seu marido, que acionaram de imediato os pais da criança e consequentemente o poder policial. O incriminado se apresentou com nomes diferentes de sua mãe, sendo verificado em parte de sua documentação que sua genitora seria a Srª. Francisca Barros da Silva Costa, no entanto o mesmo afirmou que era fruto da Srª Maria Lúcia Rodrigues Costa, sendo conduzido pelos policiais para DEPOL de Salgueiro, aonde foi apresentado para que fosse lavrado o flagrante pelo crime ora cometido.

Vaticano condena pároco italiano por pedofilia2


A Congregação para a Doutrina da Fé condenou, em primeira instância, o ex-pároco italiano dom Carlo Chiarenza, acusado de ter abusado sexualmente de um jovem entre os anos 1989 e 1990. Atualmente com 38 anos e vivendo nos Estados Unidos, a vítima, Teodoro Pulvirenti, denunciou os abusos no ano passado, em uma coletiva de imprensa, usando como prova a gravação de uma conversa entre ele e Chiarenza.  

A Congregação para a Doutrina da Fé, órgão do Vaticano, considerou Chiarenza, ex-pároco em Acireale, na Itália, culpado pelos episódios de pedofilia. De acordo com a sentença do processo canônico, Chiarenza "deverá se afastar por alguns anos da diocese, não assumindo encargos eclesiásticos e nem praticando o ministério público". O religioso pode apresentar um recurso contra a decisão em até 60 dias.
Ampliar

As polêmicas do novo papa12 fotos

6 / 12
PEDOFILIA NA IGREJA: Se existe um padre pedófilo, como apontou o arcebispo de Buenos Aires --atual papa Francisco-- é porque ele tem a "perversão desde antes de sua ordenação". Segundo ele, o celibato não curaria essa "perversão" Leia maisShutterstock

Juíza nega liberdade a gerente de banco suspeito de pedofilia no RN


Defesa pretende entrar com habeas corpus para libertar bancário.
Crianças e adolescentes confirmam ter sofrido abuso ou aliciamento.

Do G1 RN
1 comentário
A Justiça do Rio Grande do Norte negou o pedido de liberdade para o bancário suspeito de pedofilia na cidade de Campo Grande, a 265 quilômetros de Natal. A decisão da Comarca do município é da juíza Marina Melo Martins Almeida, que indeferiu na última sexta-feira (2) o pedido de revogação da prisão preventiva feito pela defesa do acusado. O advogado José Ethel Moraes, que representa o gerente de relacionamento de um banco da cidade, afirma que a pretensão agora é entrar com um pedido de habeas corpus para libertar o bancário.

Natural do Rio Grande do Sul, o homem de 31 anos é suspeito de ter abusado ou aliciado pelo menos quatro crianças e adolescentes, com idades entre 11 a 14 anos. O inquérito conduzido pelo delegado Rysklyft Factore, titular da Delegacia de Campo Grande, foi concluída ainda em julho. "O acusado foi indiciado por estupro, prática de relação sexual na frente de menores de idade e coação de vítimas no decorrer do inquérito", afirma o delegado.
De acordo com a investigação, o suspeito atraía as vítimas para sua casa com a ajuda da companheira de 16 anos. "Ela fazia amizade com as crianças, dava presentes, oferecia passeios de carro e moto. Depois levava as meninas para a casa dele, onde começava com brincadeiras para então aliciar ou abusar sexualmente das vítimas", relatou Factore. A menor de idade está internada provisoriamente no Centro Educacional (Ceduc) de Natal.

Existe a suspeita, revelada por uma das vítimas, de que o bancário filmava e fotografava as crianças e adolescentes. No entanto, as acusações só serão confirmadas após a conclusão da perícia, que ainda analisa o material apreendido na casa do homem. Também foi apreendida na operação uma pistola 9 milímetros, de uso restrito das Forças Armadas.

Uma das quatro vítimas ouvidas disse ter sofrido abuso sexual. "Chegou a haver penetração. As outras três foram forçadas a beijá-lo, resistiram e foram embora antes de manter relações", ressalta o titular da Delegacia de Campo Grande. Depois dos crimes as crianças e adolescentes eram ameaçadas para não falar nada sobre o que havia acontecido, conforme explica o delegado.
A investigação foi iniciada a partir de uma denúncia recebida pela Delegacia de Campo Grande. De acordo com o delegado Factore, o suspeito já respondeu a um processo por crime sexual há 10 anos, mas foi absolvido. Além disso, em 2011 uma denúncia anônima apontava ele como suspeito de crimes sexuais em Campo Grande.
'Não lembra de nada', diz advogado
O advogado José Ethel Moraes explica que seu cliente "não tem noção" dos acontecimentos relatados pela adolescente de 16 anos, companheira do suspeito. "No depoimento gravado que ouvi ela conta que levava as pessoas para dentro da casa e as colocava para beijá-lo enquanto ele dormia", afirma o advogado. De acordo com José Ethel, a adolescente diz que o gerente estava dopado por remédios e bebida quando as crianças e adolescentes o beijavam. "Ele diz que não recorda de ter feito nada disso. Não tinha noção do que acontecia", explica a defesa do gerente.

Padre boliviano preso por pedofilia é deportado dos EUA


  • Alejandro Flores abusou de um menino durante cinco anos em Chicago
  • Religioso tentou suicídio quando foi descoberto
O GLOBO (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS (FACEBOOK·TWITTER)
Publicado:


Padre Alejandro Flores foi acompanhados por dois agentes até a Bolívia
Foto: Divulgação/Serviço de Imigração dos Estados Unidos

Padre Alejandro Flores foi acompanhados por dois agentes até a BolíviaDivulgação/Serviço de Imigração dos Estados Unidos
CHICAGO, EUA - Autoridades americanas deportaram Alejandro Flores, ex-padre católico condenado por pedofilia, para a Bolívia nesta quarta-feira. O religioso se declarou culpado em 2010 por abusar um menino e foi condenado a quatro anos de prisão.
Flores foi enviado a La Paz em um voo comercial e foi acompanhado por dois agentes federais. O religioso está proibido de voltar aos EUA durante toda sua vida. O padre, de 40 anos, cometeu o crime enquanto atuava na igreja de Santa Maria, no Oeste de Chicago, como seminarista.
Em 2004, Flores se aproximou da criança, que então tinha sete anos, e teve diversos contatos sexuais com ela. As relações duraram cinco anos. Em junho de 2009, o religioso foi ordenado padre e enviado à igreja da Sagrada Família, em Shorewood, para atuar como vigário.
Em janeiro de 2010, a família da vítima notificou a polícia, que iniciou a investigação e avisou à diocese local. Flores foi suspenso e desapareceu na manhã em que deveria se encontrar com os investigadores. No mesmo dia, ele tentou suicídio, mas sobreviveu. O religioso foi indiciado por 16 acusações na Justiça.
O padre se declarou culpado por assédio sexual em 2010. Ele foi libertado da prisão em 7 de junho e seu caso foi entregue ao Serviço de Imigração americano. A diocese afirmou que Flores foi banido de todas as atividades desde sua libertação.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/padre-boliviano-preso-por-pedofilia-deportado-dos-eua-9412246#ixzz2bOAISw73 
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 

ADOLESCENTE DE 15 ANOS É DETIDO POR TRÁFICO DE MACONHA E CRACK


Ele vendia drogas em uma rua do Jardim Luiz Ometto 2, em Américo Brasiliense
Um adolescente de 15 anos foi detido por
Drogas e dinheiro apreendidos com o jovem de 15 anos
Foto: Divulgação
 tráfico de drogas no Jardim Luiz Ometto 2, em Américo Brasiliense, por volta das 16h30 de quarta-feira (07).
Segundo o boletim de ocorrência, ele vendia crack e maconha na Avenida Isaac Azevedo e portou-se de maneira suspeita ao ver a viatura da Polícia pelo bairro.
Ele foi abordado e, com ele, foram encontradas duas porções de maconha e R$ 110 em dinheiro. Ele ser questionado, ele confessou que guardava mais drogas em sua casa e lá foram localizadas 18 pedra de crack embaladas para a venda.
O dinheiro e a droga foram apreendidas. O menor assinou ato infracional de tráfico de drogas, foi encaminhado ao Conselho Tutelar e liberado na presença do tio.
 

Polícia Civil apreende 12 quilos de crack em Santa Maria


Um homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas


Uma equipe da Delegacia de Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec) apreendeu 12 quilos de crack na manhã desta quinta-feira em Santa Maria. Esta é a maior apreensão da droga na cidade.
O entorpecente estava em uma mala em um apartamento na Rua Venâncio Aires, no Centro, usado como ponto de distribuição da droga. No local também havia uma balança.
Segundo o delegado Sandro Meinerz, da Defrec, os 12 quilos de crack seriam transformados em 72 mil pedras e vendidos em menos de um mês.
O suspeito de coordenar o tráfico, um homem de 43 anos, foi preso em flagrante na casa onde mora no bairro Km3. Na residência foram apreendidos dinheiro, uma pequena quantidade de cocaína, uma motocicleta e dois carros.
O suspeito era investigado desde o final do ano passado. Durante a investigação, a polícia deteve três pessoas que trabalhavam com o suspeito _ uma foi presa. Com elas, foi encontrada a quantia de R$ 80 mil.
Diário de Santa Maria
Claudio Vaz / Agencia RBS

Foto:  Claudio Vaz  /  Agencia RBS

Comente esta matéria

MAIS NOTÍCIAS


Adolescente é apreendido com cocaína, crack e maconha


Um adolescente de 15 anos foi apreendido pela Polícia Militar (PM) por suspeita de tráfico de drogas, na tarde desta quarta-feira (7), no Bairro São Sebastião, região Leste. Segundo informações do boletim de ocorrência, após denúncia anônima de venda de entorpecentes na Rua Fausto Machado, policiais iniciaram buscas no local, mas nada de ilícito foi encontrado. Logo em seguida, ainda no bairro, os militares encontraram o adolescente em um terreno baldio da rua Major Olimpio Duarte, onde também havia suspeita de realização de tráfico. Ao perceber a presença da viatura, o rapaz fugiu mas foi contido pela polícia.
Os policiais realizaram buscas no terreno, onde encontraram droga enterrada em vários pontos. Foram apreendidas 110 papelotes de cocaína, oito pedras de crack, 55 buchas de maconha, um invólucro de substância utilizada para mistura de entorpecentes, duas bisnagas de lidocaína, uma balança de precisão, R$ 10 em dinheiro, um rolo de fita adesiva e um aparelho celular. Havia, ainda, uma ferramenta utilizada para cavar os buracos onde os entorpecentes eram escondidos. O jovem foi levado para a delegacia, acompanhado da mãe.

Ex-secretário de Meio Ambiente de Cuiabá é detido suspeito de desmate


Clique na imagem para ampliar
Ex-secretário pagou fiança e foi liberado ainda na noite de ontem.
O ex-secretário estadual de Meio Ambiente, Moacir Pires, foi detido em flagrante na tarde de ontem (07.08) por suspeita de crime ambiental. O flagrante foi feito em uma área de preservação permanente (AAP), na região conhecida como "Sucuri", perto da Avenida Antártica, em Cuiabá. A APP está em trecho da beira do córrego Ribeirão da Ponte e estaria sendo desmatada. O ex-secretário afirmou que pretendia apenas fazer a limpeza do local.
O delegado Vitor Hugo Bruzulato, titular da Delegacia de Meio Ambiente (Dema), disse ao G1 que a detenção em flagrante ocorreu por volta das 15h, após uma denúncia anônima. Uma equipe do Juizado Volante Ambiental (Juvam) foi até a área e verificou que um tratorista realizava o desmatamento. Ao ser indagado pelos fiscais, o homem disse que tinha sido contratado pelo ex-secretário para realizar o trabalho. Moacir Pires não estava no local, na ocasião, mas foi contatado pela equipe do Juvam, compareceu e acabou sendo encaminhado junto com o tratorista para a Dema.
O trator esteira usado para o desmate também foi apreendido. O delegado ressaltou que aguarda o laudo de um engenheiro florestal para apontar quanto da área foi devastada. Contudo, a fiança foi arbitrada ainda na tarde desta quarta-feira: no valor de dez salários mínimos para o ex-secretário e um salário mínimo para o tratorista. O ex-secretário foi autuado por desmate de área de preservação permanente. Embora afiançável, o delito pode acarretar pena de até três anos.
Segundo um dos integrantes da equipe do Juvam, a ação do tratorista - a mando de Moacir Pires - chegou praticamente a aterrar parte do córrego. Já o próprio ex-secretário, que falou com a reportagem ao ser liberado junto ao tratorista após pagamento de fiança, alegou que estava apenas limpando o terreno de pouco mais de nove mil metros quadrados, comprado há cerca de 30 dias.
"Não fiz um desmate, fiz uma limpeza da área. Uma área que estava muito suja  há mais de 30 anos com um córrego que virou esgoto, completamente poluido, com mosquito da dengue, com ratos, com lixo dentro do córrego. Eu estava fazendo uma limpeza na área para fazer um muro adequado, uma grade adequada, e fazer uma preservaçao daquele terreno que comprei e onde pretendo fazer o meu escritório", declarou.
Dizendo estar de consciência tranquila quanto à ocorrência, Moacir afirmou que pretende construir um escritório para sua empresa de locação de máquinas e corretagem no local. Neste processo, pretendia recuperar a área próxima ao córrego. "O que eu ia fazer é realmente recuperar o meio ambiente", completou.
Em 2003, Moacir Pires era titular da extinta Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema), atualmente Secretaria de Meio de Ambiente. Ele foi afastado do cargo após ser preso e acusado por emitir autorizações ilegais para desmate em áreas de preservação ou indígenas.  A descoberta foi feita durante a operação Curupira, deflagrada em 2005, pela Polícia Federal. Contudo, o advogado Paulo Fabriny informou que Moacir foi inocentado do crime de improbidade administrativa. Por outro lado, ainda tramita na Justiça o respectivo processo criminal.
do G1 MT

Chacina em família: testemunha diz ter visto PM pular muro de casa antes de crime ser notificado


Clique na imagem para ampliar
Uma vizinha disse ter visto duas pessoas — entre elas, um policial militar fardado — pularem o muro da casa do casal de PMs Andreia Bovo Pesseghini e Luís Eduardo Pesseghini, por volta das 12h de segunda-feira (5), e comentarem que a família estava morta.
— Ele falava que ele entrou na casa e viu todo mundo morto. E saiu. Só que daí, eles saíam e não veio ninguém. Só às sete horas da noite que veio aparecer alguém. [sic]
Segundo a polícia, a corporação só foi notificada após as 18h de segunda-feira.
Andréia, o marido, o filho deles — Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini,  de 13 anos — a mãe e uma tia-avó foram encontrados mortos,em casa, por volta das 18h de segunda-feira (5).
Para as polícias Civil e Militar, o autor do crime foi o filho do casal.
A testemunha diz não acreditar que o menino tenha sido o assassino da família e que o alvo era a mãe.
— Eu sabia que ela estava investigando alguma coisa errada aqui na Freguesia do Ó.  Ainda segundo o relato, ela foi encontrada “de joelhos” porque teria implorado para não atirarem.
Além disso, a vizinha diz que um Meriva de cor prata estava rondando a casa com frequência, há meses, e passando informações sobre a cor da casa, do carro e quem entrava e saía.
Exame descarta pólvora, mas polícia diz que arma estava na mão de menino suspeito de matar família
Na última quarta-feira (7), o coronel Wagner Dimas, comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, afirmou que o cabo da PM Andreia Regina Pesseghini, encontrada morta junto com a família, havia denunciado colegas de trabalho que estariam envolvidos com roubos a caixas eletrônicos. A informação foi confirmada durante entrevista à Rádio Bandeirantes.
O Comando da Policia Militar, porém, diz que não houve nenhuma denúncia registrada na Corregedoria da PM, ou no Batalhão, por meio da Cabo Andréia Pesseghini contra policiais militares.
Segundo o comando, foram consultados arquivos da Corregedoria, do Centro de Inteligência e do próprio Batalhão e nada foi identificado. Na nota de esclarecimento, a corporação diz que "será instaurado um procedimento para apurar as declarações do Coronel Wagner Dimas Alves Pereira, Comandante do 18º Batalhão, não alterando em nada  o rumo das investigações".
Versão da polícia - A versão sustentada pelos policiais é de que, na sala da casa, o adolescente atirou no pai e na mãe. Em seguida, em outra casa no mesmo terreno, ele também atirou na avó, Benedita Oliveira Bovo e na tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, que não morava lá, mas tinha ido dormir com a irmã.
Todas as vítimas levaram um único tiro na cabeça. Para a Polícia Civil, a única pessoa que poderia não estar dormindo na hora do crime era a mãe, encontrada de joelhos, ao lado do colchão onde o marido estava.
Tímido e apegado à família, menino suspeito de matar os pais gostava de armas e jogos violentos
Logo após os assassinatos, por volta de 1h, Marcelo teria pegado o carro de Andreia e dirigido até a rua da escola onde estudava, a cerca de 5 km de casa. Ele teria ficado dentro do veículo até 6h20, quando foi flagrado por uma câmera de segurança saindo do carro e caminhando sozinho, com uma mochila, até a escola. Professoras e colegas afirmam que ele foi à aula normalmente naquele dia.
O rapaz voltou para casa de carona com um amigo e teria se matado em seguida, também com um tiro na cabeça, na sala onde os pais foram mortos.
Versão contestada - A família dos PMs não acredita na versão apresentada pela polícia. O irmão de Bernadete e Benedita, e tio de Andreia, que não quer ser identificado, disse ter recebido dois telefonemas que seriam da escola de Marcelo, logo que entrou na casa, quando os corpos foram achados.
— No dia desse crime, eu cheguei com meu filho na casa, estava cheio de polícia, e o telefone da minha irmã tocou. Eu nem tinha visto o corpo da minha irmã. Eu fui e atendi ao telefone, achando que era parente. A voz de uma mulher falou, "é a casa do Marcelinho?". Eu falei, "quem quer falar com ele?". Ela disse, "é da escola, é porque o Marcelinho não veio para a escola hoje".
Apesar de ser uma informação que poderia mudar toda a cronologia montada pela polícia, o tio admitiu que não contou isso em depoimento no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa). Informado, o delegado Itagiba Vieira Franco, disse que vai chamá-lo novamente para depor.
Segundo o tio-avô de Marcelo, o menino adorava o pai, a mãe e a avó, que o criou porque os pais trabalhavam.
— O pai dele era o orgulho dele. Ele sempre falava que queria ser, quando crescer, policial da Rota. Ele tinha roupinha de policial da Rota. [...] A avó era tudo para aquela criança. Eu não acredito que o Marcelinho fez uma coisa dessas.
do R7

Menina de quatro anos é estuprada dentro de castelo de brinquedo de uma lanchonete


Foto:Reprodução/nydailynews.com
Clique na imagem para ampliar
A polícia conseguiu imagens do suspeito por meio das gravações de câmeras de vigilância da lanchonete.
Uma menina de quatro anos foi estuprada na área de lazer de uma lanchonete no distrito do Queens, em Nova York, na última terça-feira (06.08). Após ouvir o relato da filha, a mãe tentou perseguir o suspeito reconhecido pela criança, mas ele conseguiu escapar.
Fontes policiais disseram que o pedófilo se aproximou da menina dentro de um castelo de brinquedo, que ficava do lado de fora da lanchonete. Ele teria seguido a vítima até um dos tubos da atração e a obrigado a ter relações sexuais com ele.
Após o ato, a criança correu e contou o que havia acontecido para a mãe. Indignada com a situação, a mulher tentou abordar o suspeito, de acordo com fontes policiais.
Ela chegou a segurá-lo pela camisa, mas não teve forças para imobilizá-lo por muito tempo. Segundo o jornal americano Daily News, testemunhas disseram que o suspeito já estava rondando o local há mais de uma hora.
O segurança que estava na porta da lanchonete, aparentemente, não fez nada para ajudar a mãe desesperada.
"Acho que a segurança daqui é inútil", disse Tony Pecas, de 56 anos, que frequenta a lanchonete.
— Todos os meus filhos brincaram aqui, então eu sei o que está acontece. Eles simplesmente não monitoram.
Esta não é a primeira vez que um ataque como esse ocorreu na mesma lanchonete. Pouco tempo atrás, um homem molestou uma menina de nove anos. A polícia ainda investiga se o mesmo homem pode ter sido responsável pelos dois crimes.
Cortesia Norman, dona da lanchonete, disse que ela e sua equipe estão trabalhando com os investigadores a identificar o pedófilo.
— Esse tipo de comportamento não é tolerado em nossos restaurantes. A segurança dos clientes é a nossa prioridade.
A polícia conseguiu imagens do suspeito por meio das gravações de câmeras de vigilância. Ele teria entre 18 e 30 anos, vestia uma camisa roxa de manga curta e calça jeans no momento do ataque.
O brinquedo permaneceu fora de uso durante a manhã da quarta-feira (7).
Kevin Lastique, de 50 anos, disse que pretendia deixar seus três filhos, com idades entre dois e oito anos, aproveitando o brinquedo, até saber o que havia acontecido.
“Eles não vão entrar ali. Meu Deus”, disse o pai.
— Eu nunca teria pensado que um homem estaria esperando nos tubos de um brinquedo para molestar meus filhos. Isso não é algo que você espera.
do R7