Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Divulgada imagem de suspeito de matar homem em ônibus em Cuiabá



Foto:Assessoria/Polícia Civil
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Imagens revelam discussão entre vítima e suspeito dentro de ônibus.
Imagens do circuito interno de segurança dentro de um ônibus do transporte coletivo, divulgadas nesta quinta-feira (18.07) pela Polícia Civil, revelam o momento em que o pedreiro Osny Simão dos Santos, de 37 anos, foi assassinado por outro passageiro, em Cuiabá. A vítima foi morta a facadas, quando o circular trafegava pelo Bairro Lixeira, no dia 12, por volta das 22h30, e o suspeito de ter cometido o crime ainda não foi localizado pela polícia. O delegado André Renado Gonçalves, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) e que apura o caso, informou que o motorista do ônibus prestou depoimento e contou que o passageiro e o suspeito iniciaram uma discussão antes de entrar no veículo.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista contou ainda que a briga foi motivada por times de futebol e que os dois estavam alcoolizados, na ocasião. Porém, no boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar e obtido pelo G1, o desentendimento teria ocorrido após a catraca eletrônica apresentar problemas de leitura do cartão e travar, quando o suspeito tentava passar.
Na ocasião, segundo consta do boletim narrado pelo motorista, o homem se queixou do problema e o passageiro, que estava sentado após a catraca interviu. Teria sido nessa ocasião em que foi atingido por diversos golpes de faca desferido pelo suspeito por se irritar com a atitude.
Por outro lado, no depoimento do motorista à Polícia Civil informa que ele mesmo teria pedido aos dois passageiros a passarem a catraca, durante a discussão, porque estavam impedindo o acesso dos outros usuários. Conforme a imagem, a vítima passa pela catraca e, minutos depois, volta e pula para a parte da frente do ônibus entrando em luta corporal com o autor do crime.
Ele retira uma faca da mochila e desfere os golpes. Em seguida, a vítima cai e não resiste aos ferimentos. O suspeito foge logo após. O ônibus é da linha 309, do Bairro 1º de Março, e trefegava pela venida João Gomes Sobrinho, no momento do homicídio.
Motivo banal - Ao G1, Eliane Campos, de 35 anos, esposa de Osny, lamentou o fato. “Infelizmente, foi uma coisa estúpida, um momento de estupidez sem explicação. Estou anestesiada até agora. O que me doeu mais foi ver a pessoa, o ente querido caído no chão e a gente sem poder fazer nada. Graças a Deus ele não sofreu, não ficou agonizando por muito tempo, mas nada vai trazer de volta o pai dos meus filhos”, declarou a viúva, que trabalha como auxiliar de produção em uma gráfica e que agora passa a ter de cuidar sozinha dos três filhos: uma garota de 18 anos e dois meninos, um de 17 e outro de 15 anos de idade.
Informações que possam levar a Polícia Civil a identificação do suspeito devem ser encaminhadas ao disque-denúncia 197 ou no telefone do plantão da DHPP: 3901-4825.
do G1 MT

VERGONHA ATUAÇÃO PÍFIA 100 DIAS DE SILÊNCIO ESTUPRADOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE COARI,INCLUSIVE O DA ÚNICA MULHER NO PARLAMENTO


Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social

http://www.portaltodoscontraapedofilia.com/2013/07/pedofilia-vereadores-de-coari-este.html
Em recente entrevista concedida a mim e ao Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista falou, sobre o caso do prefeito de Adail Pinheiro, ele destacou um ponto crucial mantenedor de tanta violência e impunidade; O SILÊNCIO! 

Para ele, durante os sete anos que está à frente da direção do portal, oSILÊNCIO é a principal desgraça na vida das vítimas e benção para os estupradores e pedófilos e de outros violentos, que espancam esposas, ou racistas e preconceituosos que agridem negros, índios, pobres, feios, fracos, homossexuais, prostitutas, obesos, idosos e todos que estão em condição de fragilidade ou em desvantagem social. 

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR começa a perturbar e incomodar várias pessoas e consciência e não é coincidência não esse início de levante, é pura indignação social de como estão silentes quem deveria estar se pronunciando, ainda mais pela gravidade do fato. 

O Portal percebeu o SILÊNCIO da vereadora Doutora Cleiciane PTC, com relação ao colega de mandato prefeito de Adail Pinheiro acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos e ainda atuar normalmente na Câmara.

AMIGOS E FILHOS DE COARI RESIDENTES EM MANAUS, não está emSILÊNCIO e revoltada com, “o SILÊNCIO das instituições de defesa da criança e do adolescente. Em plena campanha de enfrentamento ao abuso e exploração de menores esta notícia bombástica parece não ter incomodado os que usam a mídia para se intitular defensores da família, dos bons costumes etc etc...”, desabafou entre outras justas cobranças à Câmara Municipal, aos vereadores, aos eleitores de Adail Pinheiro, às secretarias municipal e estadual de enfrentamento ao abuso e exploração de crianças e adolescentes, à Assembléia Legislativa, às mães, e pergunta, “Onde estamos nós, companheiras e companheiros?”.

Também está em SILÊNCIO ESTUPRADOR a comissão de ética da Câmara dos Vereadores, que deveria agir politicamente para afastar o Adail Pinheiro, mesmo não tendo o caso transitado em julgado, pois o que está em questão não é a decisão da justiça e sim o reconhecimento popular. 

Só isto bastaria para o próprio Adail Pinheiro pedir afastamento, pois não tem como levar a vida política normalmente com este peso sobre os ombros, ou não está nem aí para este fato?
E tem o SILÊNCIO da OAB, dos líderes religiosos, entre outros, que já deveriam ter se manifestado e ainda estão inertes, como se nada estivesse acontecendo!

Mas, existem moradores de Coari que estão mostrando a revolta com oSILÊNCIO ESTUPRADOR vindo destas pessoas e instituições e com palavras de ordem como: “Fora Pedófilo” e outras do gênero. Então, por que apagaram os reclames e a manifestação popular. 


SILÊNCIO de quem deveria agir está estuprando moralmente as crianças, as adolescentes e as mulheres que sofreram este tipo de violência. 


Este SILÊNCIO ESTUPRADOR está servindo de guarida para delinqüentes sexuais continuarem a estuprar e fazer novas vítimas.

NA MINHA OPINIÃO... 

... Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas protegendo-as das vistas das famílias das vítimas. As autoridades que deveriam tomar providências, e não tomam, promovem mais violência contra as vítimas e proteção aos pervertidos, já que nada ou quase nada fazem para detê-los. 

Estes autores criminosos e covardes que se regozijam com a falta de punições e com as facilidades de agir aproveitam amplamente esteSILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas. 

Enquanto isto, silenciosa e ardilosamente os pedófilos agem graças à inércia moral daqueles que foram eleitos para servir, ou catapultados pela vida a postos importantíssimos para atender aos cidadãos, mas estão olhando para o próprio umbigo brincando de ser gente importante, mas, na verdade estão jogando fora as melhores oportunidades de serem úteis à sociedade, que estar do lado de quem precisa.

Todos que deveriam tomar uma atitude ou um posicionamento, mesmo que a favor do prefeito, e por que não; não quebram esteSILÊNCIO ESTUPRADOR porque não querem! Estão sendo mais covardes do que o prefeito e que a vitima, que. Ele é a mente fraca e pervertida que aceitou as rédeas da mente ardilosa e cruel movida por ganância e interesse mesquinho. 



A vítima não ficou em SILÊNCIO e declarou: tenho raiva dele e ódio.

Pedofilia Julgamento de juiz provoca rixa entre desembargadores


Carlos Alberto e Márcio Vidal divergem sobre processo contra magistrado do interior

MidiaNews
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Carlos Alberto (esq.) repudiou forma de investigação da Corregedoria, na gestão do então corregedor Márcio Vidal
LUCAS RODRIGUES
DO MIDIAJUR
O desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha fez duras críticas à forma como a Corregedoria-Geral de Justiça - na época, sob a responsabilidade do desembargador Márcio Vidal -, conduziu a investigação em desfavor do juiz Ariel Rocha Soares, durante sessão do Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, na tarde de quinta-feira (18), .

O teor do voto de Vidal, em julgamento de sindicância contra o juiz substituto da Comarca de Tabaporã (643 km ao Norte de Cuiabá) causou estranheza a Carlos Alberto, porque o então corregedor teria designado policiais militares para investigar o juiz, em 2012.

“Os magistrados estão por baixo de tudo, até a Corregedoria Geral da Justiça designa policial militar para investigar magistrado. As prerrogativas dos magistrados não estão garantidas pela própria Corregedoria. Esse ato, eu repudio ao extremo”, disse Carlos Alberto.

No voto, Vidal concluiu pela abertura de Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) contra o juiz Ariel Soares, denunciado por suposto envolvimento em bebedeiras e atitudes incompatíveis com a profissão. Hoje, Vidal é vice-presidente do Tribunal de Justiça.

No entanto, foi voto vencido, pois a maioria dos membros do Pleno votou pelo arquivamento da sindicância, porque as informações não foram comprovadas. (Leia mais AQUI).

Carlos Alberto afirmou que nenhum magistrado pode ser alvo de sindicância, sem indícios contundentes da prática de atos ilícitos e “antes de o magistrado poder se defender”.

“Até onde eu sei, todos que conheço elogiaram a atuação dele (o juiz). O Poder Judiciário não pode agir dessa forma, por ouvir dizer. Já mandaram embora um juiz honesto, em 1987, por causa de uma bebedeira. Foi um bode expiatório. Quem sabe não vamos perder um grande juiz aqui... Quando tivermos motivos, temos que realmente perseguir as provas para punir os magistrados, mas quando não há isso não é cabível”, declarou Carlos Alberto, que também ocupa o cargo de presidente da Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam).

Ele ainda disse que o método que a Corregedoria utilizou para investigar o juiz Ariel Rocha prejudica a imagem do denunciado e pode causar danos a magistrados inocentes.

“Só quem passou por este tipo de coisa sabe do que eu estou falando”, acrescentou Carlos Alberto, que já foi alvo de investigações durante a Operação Asafe - que investigou um esquema de venda de sentença no Judiciário Estadual, descoberto pela Polícia Federal em 2007- e inocentado no ano passado, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Constituição

A opinião de Carlos Alberto foi apoiada pelo desembargador Sebastião de Moraes Filho, atual corregedor-geral da Justiça.

Para ele, a forma como a Corregedoria conduziu as investigações, neste caso, feriu a Carta Magna e os direitos garantidos aos magistrados.

“Com todo respeito que tenho ao desembargador Márcio Vidal, mas isso é prova ilícita que contraria a Constituição Federal”, disse Sebastião Moraes.

O desembargador Márcio Vidal não se posicionou sobre as declarações de Carlos Alberto.
MidiaNews

O Haiti é aqui É preciso receber os imigrantes com dignidade


A chegada dos haitianos em Mato Grosso em busca de dias melhores tem causado preocupação das autoridades entre as quais me insiro. A preocupação é como ajudar esses imigrantes que abandonaram suas origens. Por outro lado, a presidente Dilma Rousseff vê com otimismo o futuro do nosso país irmão do Caribe, ao qual nos unem laços de fraternidade e a crença em um destino comum e próspero para a América Latina e o Caribe.

O Haiti, em 2010, foi quase todo devastado por um terremoto que matou, aproximadamente, 300 mil pessoas. O Brasil tem dado apoio ao país, inclusive enviando tropas do Exército e mantimentos. Segundo dados do Centro de Pastoral para Migrantes (CPM) da Capital, em 2012 mais de 50 haitianos adentraram no Estado à procura de melhores condições. Recentemente fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego flagraram 21 haitianos acomodados em condições degradantes, análogas à escravidão, em Cuiabá.

A maioria é atraída em função das obras da Copa do Mundo, além do aquecimento da construção civil. No primeiro semestre de 2013 foram mais de 558 imigrantes. A estimativa é de que mil haitianos estejam em solo mato-grossense. O governo brasileiro apresentou em 12 de janeiro de 2012, um conjunto de medidas legais e políticas destinadas a "coordenar" a crescente migração haitiana e regularizar a situação migratória de mais de 4.000 haitianos e haitianas, que estão ilegais no país.

A nova política do Brasil para a migração haitiana oscila entre as promessas de regularização e ameaças de deportação. Essa política que é definida como humanitária tem uma chance limitada de sucesso em razão de uma visão regional e de um enfoque que não se volta para a proteção dos Direitos Humanos desses migrantes. No que dispõe a Carta Magna, de 1988, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

Sendo assim é necessária uma discussão ampliada para verificar a capacidade de amparo e a assistência dos governos estadual e municipal no atendimento dessas pessoas. A nossa preocupação é como ajudar esses imigrantes que abandoNaram suas origens em busca de dias melhores. É preciso recebê-los com dignidade.

EMANUEL PINHEIRO é deputado estadual em Mato Grosso, pelo Partido da República (PR), e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa

Tentando calar a voz, daqueles que lutam por justiça: Deputada classifica de “factoides” as acusações da assessoria jurídica do prefeito de Coari

O advogado de Adail Pinheiro, Antônio Batista, informou por meio de nota que ingressou com uma ação civil pública contra a parlamentar por improbidade administrativa
LÚCIO PINHEIRO

Presidente da CPI, Érika Kokay, em audiência com a ministra Maria do Rosário da Secretaria dos Direitos Humanos
Presidente da CPI da Pedofilia Érika Kokay (Roque de Sá/Agência Tempo )
Em nota publicada, publicada nesta quinta-feira (18) no seu site oficial, a presidente da CPI da Pedofilia, da Câmara de Deputados, deputada Érika Kokay (PT-DF), classificou de “factoídes” as acusações da assessoria jurídica do prefeito de Coari, Adail Pinheiro (PRP-AM), de que a comissão gastou dinheiro público para ir ao município participar de um “circo” armado pela oposição do prefeito.
“A CPI não se intimidará diante de quaisquer ilações e factoides criados por Adail Pinheiro ou por qualquer outra pessoa. A CPI tem o dever de investigar e de proteger as crianças e adolescentes daquele município, do estado do Amazonas e do Brasil. E gozamos, para tal finalidade, das prerrogativas que nos foram outorgadas pelo povo brasileiro e por seus representantes”, escreveu a deputada. A nota foi publicada no www.erikakokay.com.br.
O advogado de Adail Pinheiro, Antônio Batista, informou por meio de nota que ingressou com uma ação civil pública contra a parlamentar por improbidade administrativa.
“Não vamos nos pautar pelo prefeito. Ele que tem que explicar e provar que não utilizou recursos públicos para financiar manifestação contra a CPI e para alimentar uma rede de exploração sexual”, disse Érika Kokay, nesta quinta-feira, em entrevista por telefone.
A secretaria municipal de Comunicação de Coari informou ontem que o prefeito não comentaria a nota da presidente da CPI. Segundo a secretaria, Adail ainda está em São Paulo se recuperando da cirurgia de hérnia. A doença foi o motivo alegado para o prefeito não prestar depoimento à comissão da Câmara dos Deputados, no dia 9.

CPI da Pedofilia explica gastos realizados para a tomada de depoimentos em Coari


Segundo nota da Secretaria Municipal de Comunicação de Coari, mais de R$ 100 mil foram gastos indevidamente para a ida de membros da CPI e da Assembleia Legislativa ao município.
Manaus - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes divulgou nota nesta quinta-feira sobre os gastos realizados durante viagem ao município de Coari no último dia 8.
Na nota, a presidente da CPI, deputada federal Érika Kokay (PT-DF), informa que os gastos da CPI na referida diligência foram muito inferiores ao valor alegado pelo prefeito de Coari, Adail Pinheiro. “Todos os valores dispendidos estão devidamente documentados e contabilizados pelo departamento administrativo da Casa, inclusive com os respectivos comprovantes fiscais”, ressalta.
De acordo com Érika, a diligência da CPI ao município de Coari fez parte de um trabalho absolutamente fundamental, que visa assegurar os direitos das crianças e adolescentes brasileiros e reafirmar a própria existência do Estado Democrático de Direito, que não pode permanecer inerte diante de denúncias de tal gravidade.
Na última segunda-feira, o advogado Antonio Batista, que representa a Prefeitura de Coari, informou ter ido para Brasília para propor à Justiça Federal uma Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra a presidente da CPI.
Segundo nota da Secretaria Municipal de Comunicação de Coari, mais de R$ 100 mil foram gastos indevidamente para a ida de membros da CPI e da Assembleia Legislativa ao município.
A nota da secretaria afirma que a comissão estava a serviço do grupo político derrotado nas eleições de 2012.

Na contramão, vereadores de VG vão ao recesso e deixam LDO para agosto


Camila Cervantes e Patrícia Sanches

Rodinei Crescêncio
Rodinei Crescêncio -- Vereador Waldir Bento (PMDB)
Vereador Waldir Bento (PMDB)
   A Câmara de Várzea Grande, na contramão do que os Legislativos em geral aplicam e ignorando até mesmo os critérios de razoabilidade e temporalidade necessários para confecção do orçamento, deixou a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para agosto. O argumento é de que a mensagem chegou em junho e, por isso, segundo o regimento interno, não haveria necessidade de votar antes do recesso.
   O curioso é que os vereadores foram os primeiros no Estado a tirarem “férias”, deixando o prefeito, Walace Guimarães (PMDB), a ver navios. O problema da demora da votação da LDO é que na prática a administração terá menos tempo para elaborar a Lei Orgânica Anual (LOA). O presidente da Câmara, vereador Waldir Bento (PMDB), no entanto, alega que não existe porque votar a LDO antes do recesso, tendo em vista que há um prazo de 60 dias para votá-la após a entrega. “Não votamos devido a algumas readequações. A comissão de vereadores fez um estudo até ontem e agora, sob minha responsabilidade, ainda continuaremos averiguando para, depois do recesso, colocarmos em pauta a votação”, disse ao RDNews.
   A Câmara de Cuiabá, por sua vez, entrou em recesso nesta terça (16). Na ocasião, os parlamentares votaram às pressas a LDO, mensagem enviada pelo prefeito, Mauro Mendes (PSB), que prevê recurso na ordem de R$ 1,8 bilhão, no entanto, recebeu apenas quatro emendas. Após a votação, os vereadores entraram em recesso até 5 de agosto. Além disso, também foram votados quatro projetos polêmicos de autoria de Adevair Cabral (PDT), Maurélio Ribeiro e Ricardo Saad, ambos do PSDB, e Arilson da Silva (PT).
   Já a Assembleia, na quarta passada (10), aprovou em primeira votação a LDO, que ganhou somente 7 das cerca de 26 emendas solicitadas pelos parlamentares. A previsão é que, em 2014, o governador Silval Barbosa (PMDB) administre R$ 13 bilhões, valor um pouco superior à estimativa deste ano, que é de R$ 12,8 bilhões. Na última sessão antes do recesso, na quinta (11), os deputados também autorizaram o governo do Estado a contrair empréstimo de R$ 120 milhões para conclusão da Arena Pantanal.
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PM indicia 3 policiais da Rotam por agredirem alunos da UFMT


Victor Cabral

   O inquérito da Policial Militar, que apurava a responsabilidade das agressões cometidas a estudantes da UFMT durante manifestação por moradia estudantil em março deste ano, concluiu que três policiais militares do Batalhão de Ronda Ostensiva Tática Móvel (Rotam) serão indiciados por lesão corporal e abuso de autoridade. Eles ainda responderão a processo administrativo.
   Um dia após o episódio, o comandante do Comando Regional I, coronel Jadir Metello da Costa, exonerou o comandante da Base Comunitária da Polícia Militar do bairro Boa Esperança, em Cuiabá, capitão Gilson Vieira da Silva. Ele foi apontado, à época, como responsável pela ação considerada desastrosa.
   Já o inquérito que aponta os três policiais será encaminhado para a Justiça Militar e Justiça comum, onde serão apuradas as transgressões cometidas, podendo resultar na advertência ou até mesmo na demissão deles. A secretaria estadual de Segurança Pública, contudo, não informou o nome dos indiciados nem se eles ficam afastados das atividades.
   O caso
   Alunos da UFMT protestavam em frente a universidade contra decisão da reitoria de fechar 50 vagas das casas do estudante. Com o anúncio eles tomaram parte da avenida Fernando Correa da Costa, o que teria impedido o fluxo de carros e a polícia foi acionada para liberar a via. Quando a Rotam chegou ao local começaram a disparar balas de borracha. Pelo menos 10 alunos ficaram feridos e outros foram agredidos com socos e pontapés.
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DELEGADO ACUSADO DE TORTURA NO CASO TAYNÁ DEVE SE ENTREGAR AMANHÃ


O delegado Silvan Rodiney Pereira, o ex-chefe da delegacia que começou as investigações da morte da jovem Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, em Colombo, na Grande Curitiba, deve se apresentar à polícia nos próximos dias. A afirmação é do advogado Cláudio Dalledone Júnior, que o defende do pedido de prisão preventiva feito pelo Gaeco e pelo Ministério Público. Dalledone diz que Silvan está preparando a defesa, e que vai se apresentar diretamente à Corregedoria da Polícia Civil.

Dalledone afirma que o delegado é inocente, e contesta as afirmações dos quatro homens presos que dizem que foram torturados para confessar o crime.

Outros 13 agentes já foram presos pelo mesmo motivo, entre eles policiais civis, um militar, um guarda municipal e um auxiliar de carceragem. Para as classes policiais, a promotoria agiu arbitrariamente ao pedir a prisão deles, segundo o presidente de um dos sindicatos da categoria, André Luis Gutierrez.

O presidente do Sinclapol vai além, e diz que essa ação do Gaeco e do Ministério Público ainda é um reflexo da PEC 37, que limitaria o poder de investigação dos promotores. No entanto, o projeto foi derrubado no Congresso Nacional, durante os protestos do mês passado.

Quem também reclamou da ação dos promotores foi o delegado da Homicídios, Rubens Recalcatti. De acordo com ele, as histórias contadas pelos quatro suspeitos da morte de Tayná não condizem com a realidade.

Tayná Adriane Da Silva, de 14 anos, foi morta no dia 25 de junho. O delegado responsável pelo caso, Guilherme Rangel, não repassou novas informações sobre as investigações de quem teria cometido o crime. O processo está em segredo de justiça.


Nove policiais são presos acusados de tortura em Curitiba


Eles são suspeitos de torturar quatro homens para que confessassem a autoria de um crime, na Região Metropolitana da cidade.

Nove policiais e um guarda municipal estão presos em Curitiba. Eles são suspeitos de torturar quatro homens para que confessassem a autoria de um crime, na Região Metropolitana da cidade.
Em uma delegacia de Curitiba estão presos oito policiais civis. Também já se entregaram um PM e um guarda municipal. Entre os pedidos de prisão que ainda não foram cumpridos  está o do delegado Silvan Pereira. Ele foi o responsável pelas investigações iniciais da morte de Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, no dia 25 de junho. 
Os policiais são suspeitos de torturar quatro rapazes para que eles confessassem o estupro e o assassinato da adolescente.
“O Silvan não torturou ninguém, não permitiu que torturassem e não teve nenhuma omissão que pudesse fazer com que esses quatro suspeitos fossem torturados por quem quer que seja”, afirma o advogado do delegado, Cláudio Dalledone.
Os outros policiais presos também negaram a tortura.
“Eles serão ouvidos, mas a prisão deles persiste enquanto a Justiça assim determinar”, destaca Leonir Batisti, procurador de Justiça.
Os quatro rapazes  ficaram 19 dias presos e foram soltos na última segunda-feira (15),  por falta de provas.  Um exame de DNA comprovou que o sêmen encontrado no corpo de Tayná não era de nenhum deles.  
Segundo o Ministério Público, exames de lesões corporais feitos nos rapazes indicaram marcas de agressão que seriam compatíveis com tortura. Os quatro já foram incluídos no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas.
O inquérito da morte de Tayná está sob segredo de Justiça. A adolescente desapareceu no caminho de casa e o corpo foi encontrado três dias depois, em um matagal. Pelo menos dez suspeitos já foram submetidos a exames de DNA.
tópicos:

Polícia faz coleta de sêmen para identificar estuprador e assassino de Tayná


Paralelamente às investigações de tortura contra os suspeitos, a polícia continua as buscas ao assassino da adolescente. Desde que um novo delegado assumiu o caso, há uma semana, pelo menos 50 pessoas foram ouvidas. E já há um novo suspeito.

Suspeitos de matar Tayná são incluídos em programa de proteção

Os quatro homens que foram apontados pela Polícia Civil do Paraná de serem os autores do assassinato da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, foram incluídos no Programa de Proteção à Testemunhas, nesta quinta-feira (18). De acordo com o coordenador do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), promotor Leonir Batisti, eles foram levados para outro estado.
Ao todo, 14 pessoas tiveram a prisão decretada por suspeita de torturar os quatro homens, que chegaram a confessar o crime. Em depoimentos posteriores à confissão, eles disseram que só assumiram a autoria da morte da adolescente porque foram vítimas da violência de policiais.
 
Nesta quinta, foi apresentado ainda o resultado do segundo exame de lesões corporais feito pelos quatro suspeitos. O exame apontou ferimentos compatíveis com situações de tortura, como marcas nos punhos provocadas por algemas, até violência sexual.
Das 14 pessoas com mandado de prisão, Batisti confirmou que oito já foram detidas. Segundo ele, ainda é aguardada a prisão do delegado Silvan Rodney Pereira, que chefiava a Delegacia de Colombo. Apesar do pedido de prisão, o advogado dele, Claudio Dalledone Júnior, afirmou que o cliente não participou de qualquer sessão de tortura.
Fonte: G1 e SBT

Policiais suspeitos de torturarem presos do caso Tayná foram detidos

Não desvie o olhar


A violência e a criminalidade se tornaram uma epidemia em nosso país. Elas atingem a sociedade de várias formas, seja em um assalto a mão armada, seja na corrupção praticada por governantes. Neste cenário, o cidadão de bem se torna refém da marginalidade, em um processo, que infelizmente, está cada dia mais difícil de reverter.
Para combater essa situação é preciso inteligência e a união entre os entes de segurança pública e a sociedade. É necessário se antecipar aos bandidos e aqueles que optam por andar as margens da Lei.  
Neste aspecto, parabenizo o brilhante trabalho do Sargento Rosemário, que foi um dos idealizadores da RAS – Rede de Apoio a Segurança, que atualmente está amplamente divulgada pela Polícia Militar do Estado de Goiás. É motivo de orgulho saber que nossa corporação conta com profissionais dedicados, talentos individuais, que através da inovação superam as dificuldades pertinentes à falta de estrutura e efetivo, doando suas vidas em prol da instituição.
Neste sentido, a PMGO está na vanguarda das ações, pois sua tropa é composta por profissionais da mais alta qualidade. Este fato se reflete em medidas como esta, que visa agregar forças junto aos cidadãos de bem. Através deste projeto, a Polícia Militarplaneja se estruturar para realizar um trabalho diferenciado, com o apoio da sociedade organizada. Atualmente a Rede conta com apoio de taxistas, mototaxistas, radioamadores, empresários, entre outros, que mantém um canal direto com a PM visando o combate de crimes. 
A próxima etapa do projeto da RAS, que será apresentado terça-feira, 23 de julho, visa conter uma prática, que fere a sociedade em seu âmago. Trata-se da prostituição infantil, principalmente aquela, que é observada nas rodovias brasileiras. Aliás, Goiás é considerado o terceiro Estado em números de casos de exploração sexual de menores nas estradas do país, demonstrando que precisamos de uma ação efetiva, forte, que seja capaz de findar este crime, bem como auxiliar nossas crianças e adolescentes para que não entrem nesta vida. O tema da campanha será “Não desvie o olhar. Fique atento. Denuncie. Proteja!”.
A integração entre a Polícia Rodoviária Federal, Polícia Rodoviária Estadual, caminhoneiros e motoristas de ônibus irá auxiliar na prevenção e repressão à exploração sexual infantil e juvenil, mas também aos roubos de cargas e crimes diversos. A rede prevê cursos, distribuição de material informativo e o uso de adesivo com os contatos dos postos policiais rodoviários, que no total são 34, bem como, uma frequência de rádio PX, cujo alcance é de 50 KM.
São ações desta magnitude, que comprovam os valores de nossos irmãos de farda. Tenho a convicção, que a iniciativa será importante para minimizarmos esta terrível situação de nossas rodovias, gerando mais segurança aos transeuntes e os moradores que vivem às margens de nossas estradas.  Faça também a sua parte. Não desvie o olhar. Denuncie sempre!
(Major Araújo, deputado estadual, presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Goiás)

Ana Mulher preso por abuso infantil

Mãe preso quase morrendo de fome seus 4 anos. A mulher enfrenta graves acusações de abuso infantil

Foto: Suminstrada, Departamento de Polícia de Santa Ana
PUBLICADO EM: JULHO, 18, 2013 12:00 EST imprimir este artigo Aumentar tamanho da fonte Diminuir tamanho da fonte
Antonia Benitez foi preso hoje, acusado de três acusações de abuso infantil com o peso extra de alegações de ferimentos graves ou violência doméstica. Benitez deixou amenina de 4 anos em um hospital de Santa Ana, em 3 de junho de feridos e desnutridos . O pequeno pesava apenas £ 18 . Corporal Anthony Bertagna da Polícia de Santa Ana disse que o preso não era antes, porque eles estavam investigando. "Benitez tem oito outras crianças que não tinham sinais de abuso. Médicos e detetives tiveram de determinar se a menina estava sofrendo de uma condição médica ou se foi abusada. Assim, foi determinado que a criança foi abusada, foi emitida uma ordem de prisão para a mãe. "Alguns dos nove filhos, incluindo pequenas 4 anos estão agora sob custódia do Serviço Social e outros parentes foram dadas a responsabilidade pelo seu cuidado, Bertagna disse.Benitez, mãe solteira desempregada, deve ser apresentado tribunal amanhã. Sua fiança é de US $ 250.000.

Monstros: Menino é estuprado pelo namorado do avô

Vítima, de nove anos de idade e deficiente visual, foi imobilizada pelo avô de 47 anos durante o ato
Uma criança de apenas nove anos de idade foi estuprada por um jovem de 17 anos, em um matagal, no Parque da Pampulha, em Agudos, durante a tarde desta quarta-feira. O adolescente é namorado do avô do menino, que viu tudo acontecer. Para piorar a situação, a vítima do abuso é deficiente visual.
De acordo com a polícia militar, a criança foi levada pelo avô, de 47 anos, e seu namorado até uma cachoeira afastada da cidade, por volta das 16h. Ao chegarem no local, a vítima foi imobilizada pelo avô, enquanto o adolescente praticava o estupro.
Quando voltou para casa, o menino, inquieto e apreensivo, não conseguiu disfarçar e contou para sua mãe o que havia lhe acontecido. Ela acionou a polícia imediatamente.
A criança foi levada ao pronto-socorro do município, acompanhada por sua família, inclusive pelos acusados, que acabaram detidos para prestar depoimento.
No Instituto Médico Legal (IML), exames constataram o estupro e identificaram a necessidade de uma cirurgia na vítima, graças à uma lesão causada pelo abuso sexual.
Ambos os acusados foram presos. O avô da criança será recolhido à Cadeia Pública de Barra Bonita e o adolescente aguarda determinação do juiz da Vara da Infância e Juventude.
AGÊNCIA BOM DIA

Ministério ignorou vítima de pedofilia


Denúncia foi enviada por email em 2008 ao Ministério da Educação por aluno do seminário do Fundão que estava disposto a testemunhar, mas nunca teve resposta nem consequências.
Um aluno do seminário do Fundão já em 2008 acusava o padre Luís Mendes por abuso sexual. A queixa não teve seguimento e a omissão é referida na acusação em que, no mês passado, foram imputados 19 crimes de abuso sexual sobre crianças ou menores dependentes e um de coação sexual ao vice-reitor do Seminário Menor do Fundão, por factos que aconteceram em 2012, segundo o "Jornal de Notícias".
A 2 de novembro de 2008 um aluno do Externato de Tortosendo, onde Luís Mendes dava aulas de Religão e Moral, enviou um mail denunciando alegadas práticas de abuso sexual por parte do padre. Segundo a acusação, o mail foi rececionado. Nele, o aluno dispunha-se a contar em tribunal o que se passava. "Não obteve qualquer resposta", segundo a PJ. Mas imprimiu a carta e cedeu uma cópia para os autos do processo.
Num primeiro momento o ministério da Educação disse não ter registo daquela mensagem mas após reunião com o chefe de gabinete, Vasco Lynce de Faria, o mail apareceu.

Nota de esclarecimento a respeito da diligência a Coari



Nota de esclarecimento
Acerca das recentes ilações tecidas pelo prefeito do município de Coari (AM), Adail Pinheiro, sobre os gastos envolvidos na diligência da Comissão Parlamentar de Inquérito da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara dos Deputados àquela localidade, esclarecemos o seguinte:
Os gastos da CPI na referida diligência foram muito inferiores ao valor alegado por Adail Pinheiro. Todos os valores dispendidos estão devidamente documentados e contabilizados pelo departamento administrativo da Casa, inclusive com os respectivos comprovantes fiscais.
No mais, reafirmamos que a diligência da CPI ao município de Coari faz parte de um trabalho absolutamente fundamental, que visa assegurar os direitos das crianças e adolescentes brasileiros e reafirmar a própria existência do Estado Democrático de Direito, que não pode permanecer inerte diante de denúncias de tal gravidade.
O prefeito Adail Pinheiro deveria estar preocupado em fazer a própria defesa, diante da extrema gravidade das denúncias que pesam contra ele, não apenas no que tange à exploração sexual de crianças e adolescentes, fulcro desta Comissão Parlamentar de Inquérito, mas também no que diz respeito à utilização indevida de recursos públicos, fartamente documentadas no relatório da Operação Vorax, da Polícia Federal.
Reafirmamos aqui que a CPI não se intimidará diante de quaisquer ilações e factoides criados por Adail Pinheiro ou por qualquer outra pessoa. A CPI tem o dever de investigar e de proteger as crianças e adolescentes daquele município, do estado do Amazonas e do Brasil. E gozamos, para tal finalidade, das prerrogativas que nos foram outorgadas pelo povo brasileiro e por seus representantes.
Erika Kokay


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