Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Garçom é denunciado por matar namorada asfixiada dentro de cruzeiro em SP


Tripulante é denunciado por asfixiar e matar jovem dentro de cruzeiro

Crime aconteceu em 2010 e os dois tinham um relacionamento amoroso.
Bruno Souza era garçom e dividia o quarto com a jovem Camilla Peixoto.

Do G1 Santos
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Jovem foi morta pelo namorado dentro de navio (Foto: Arquivo Pessoal)Jovem foi morta pelo namorado dentro de navio
(Foto: Arquivo Pessoal)
O garçom Bruno Souza Bicalho Vale Ricardo foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), em Santos, pelo homicídio de Camilla Peixoto Bandeira, de 28 anos, que foi encontrada morta na cabine do navio de cruzeiro MSC Música, em Santos, no litoral de São Paulo. O crime aconteceu em janeiro de 2010 e os dois tinham um relacionamento amoroso.
Bruno e Camilla eram tripulantes do navio MSC Música e colegas de cabine. De acordo com a denúncia, Bruno asfixiou Camilla por volta das 9h. Bruno tinha ciúmes de Camilla e receio de que ela terminasse o relacionamento entre os dois. A jovem tinha decidido romper com Bruno e desembarcaria do navio no próximo porto de parada, o Porto de Santos.
De acordo com a denúncia, Bruno saiu de seu posto de trabalho e foi até a cabine que os dois dividiam. Camilla estava de folga naquela manhã, usava um pijama e tinha acabado de acordar quando Bruno chegou na cabine. Ele asfixiou a jovem sem que ela pudesse se defender. Em razão da ação direta, Camilla veio a óbito. Depois de asfixiar Camilla, Bruno voltou ao seu posto de trabalho, entregou alguns sucos a pedido de hóspedes e retornou à cabine que dividia com Camilla. Por volta das 9h42, ele telefonou para a recepção do navio para informar o ocorrido. A enfermeira, o capitão e o imediato do navio, então, se dirigiram para o local, mas encontraram Camilla morta. De acordo com os socorristas, a vítima estava “praticamente sentada e com o ombro direito contra a parede”. Bruno disse que Camilla havia cometido suicídio e ela teria se enforcado com um lençol. Quando deparou com o lençol no pescoço dela, ele retirou Camilla daquela posição e realizou procedimentos de “massagem cardíaca”.
As testemunhas que chegaram ao local depois do telefonema de Bruno negam ter visto o lençol. Ainda segundo a denúncia, Camilla foi encontrada praticamente sentada, posição que impossibilitaria a qualquer procedimento de ressuscitação.
Ainda de acordo com a denúncia do MPF, a discrepância entre a versão apresentada por Bruno e a realidade descrita pelas das testemunhas e após a reconstituição dos fatos mostra o erro na fala de Bruno. Além disso, “a prova técnica obtida no curso das investigações também indica para a consistente improbabilidade de ocorrência de enforcamento”.
Segundo o MPF, Bruno agiu de “forma consciente, livre e voluntária” e “matou, por motivo fútil, com emprego de asfixia e valendo-se de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima”. Bruno Souza foi denunciado pela prática do crime de homicídio qualificado.



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32 anos de prisão por abusar sexualmente da própria filha e da enteada; Ele era visto pelos vizinhos como “homem de Deus


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Antônio Benevides da Silva era visto como "homem de Deus" por seus vizinhos.
A justiça de Mato Grosso condenou um homem de 45 anos a 32 anos de prisão. Ele é acusado de praticar atos libidinosos contra a sua própria filha e contra a sua enteada, no município de Cáceres.
Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Antônio Benevides da Silva, 45 anos, começou a abusar sexualmente primeiro da sua filha, quando ela tinha apenas oito anos de idade. Os atos libidinosos eram praticados em sua própria residência.
Consta na denúncia, que a vítima estava sob a guarda do pai, considerado pelos vizinhos como 'homem de Deus', pois sua mãe é viciada em substância entorpecente. Tempos depois, Antônio passou também a abusar da enteada, quando ela tinha apenas 12 anos de idade.
“As vítimas conseguiram expressar, por gestos, comportamentos e palavras, que de fato foram abusadas sexualmente pelo denunciado. Na instrução processual, alguns depoimentos também demonstraram mudanças de comportamento em relação às vítimas. Ao serem inquiridos em juízo, a avó e o pai da enteada do réu afirmaram que desconfiavam que algo errado estava acontecendo, pois a vítima chorava muito, não se enturmava com crianças de sua idade e já não queria mais sair de casa”, diz um trecho da sentença da juíza da 2° Vara Criminal, Graciene Pauline Mazeto Correa da Costa, destacou que
Antônio Benevides negou as acusações afirmando que as meninas foram induzidas por outra filha a apresentar aquelas acusações. “A acusação é falsa. Eu tenho uma igreja, sou bem abençoado e sucedido na sociedade, e ela (outra filha) que cresceu os olhos em cima da Igreja. Como eu disse que não ia entregar, ela afirmou que eu entregaria por bem ou por mal. Poucos dias depois saiu essa conversa”, afirmou o réu, em depoimento.
Segunda a magistrada, as informações apresentadas pelas vítimas, tanto na fase de inquérito como em juízo, foram semelhantes. “O que se percebe é que as menores descreveram os acontecimentos com maturidade, ainda que de forma acanhada e até mesmo inocente”, concluiu a juíza.

100 DIAS DE SILÊNCIO ESTUPRADOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE COARI,INCLUSIVE O DA ÚNICA MULHER NO PARLAMENTO

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social

http://www.portaltodoscontraapedofilia.com/2013/07/pedofilia-vereadores-de-coari-este.html
Em recente entrevista concedida a mim e ao Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista falou, sobre o caso do prefeito de Adail Pinheiro, ele destacou um ponto crucial mantenedor de tanta violência e impunidade; O SILÊNCIO! 

Para ele, durante os sete anos que está à frente da direção do portal, oSILÊNCIO é a principal desgraça na vida das vítimas e benção para os estupradores e pedófilos e de outros violentos, que espancam esposas, ou racistas e preconceituosos que agridem negros, índios, pobres, feios, fracos, homossexuais, prostitutas, obesos, idosos e todos que estão em condição de fragilidade ou em desvantagem social. 

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR começa a perturbar e incomodar várias pessoas e consciência e não é coincidência não esse início de levante, é pura indignação social de como estão silentes quem deveria estar se pronunciando, ainda mais pela gravidade do fato. 

O Portal percebeu o SILÊNCIO da vereadora Doutora Cleiciane PTC, com relação ao colega de mandato prefeito de Adail Pinheiro acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos e ainda atuar normalmente na Câmara.

AMIGOS E FILHOS DE COARI RESIDENTES EM MANAUS, não está emSILÊNCIO e revoltada com, “o SILÊNCIO das instituições de defesa da criança e do adolescente. Em plena campanha de enfrentamento ao abuso e exploração de menores esta notícia bombástica parece não ter incomodado os que usam a mídia para se intitular defensores da família, dos bons costumes etc etc...”, desabafou entre outras justas cobranças à Câmara Municipal, aos vereadores, aos eleitores de Adail Pinheiro, às secretarias municipal e estadual de enfrentamento ao abuso e exploração de crianças e adolescentes, à Assembléia Legislativa, às mães, e pergunta, “Onde estamos nós, companheiras e companheiros?”.

Também está em SILÊNCIO ESTUPRADOR a comissão de ética da Câmara dos Vereadores, que deveria agir politicamente para afastar o Adail Pinheiro, mesmo não tendo o caso transitado em julgado, pois o que está em questão não é a decisão da justiça e sim o reconhecimento popular. 

Só isto bastaria para o próprio Adail Pinheiro pedir afastamento, pois não tem como levar a vida política normalmente com este peso sobre os ombros, ou não está nem aí para este fato?
E tem o SILÊNCIO da OAB, dos líderes religiosos, entre outros, que já deveriam ter se manifestado e ainda estão inertes, como se nada estivesse acontecendo!

Mas, existem moradores de Coari que estão mostrando a revolta com oSILÊNCIO ESTUPRADOR vindo destas pessoas e instituições e com palavras de ordem como: “Fora Pedófilo” e outras do gênero. Então, por que apagaram os reclames e a manifestação popular. 


SILÊNCIO de quem deveria agir está estuprando moralmente as crianças, as adolescentes e as mulheres que sofreram este tipo de violência. 


Este SILÊNCIO ESTUPRADOR está servindo de guarida para delinqüentes sexuais continuarem a estuprar e fazer novas vítimas.

NA MINHA OPINIÃO... 

... Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas protegendo-as das vistas das famílias das vítimas. As autoridades que deveriam tomar providências, e não tomam, promovem mais violência contra as vítimas e proteção aos pervertidos, já que nada ou quase nada fazem para detê-los. 

Estes autores criminosos e covardes que se regozijam com a falta de punições e com as facilidades de agir aproveitam amplamente esteSILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas. 

Enquanto isto, silenciosa e ardilosamente os pedófilos agem graças à inércia moral daqueles que foram eleitos para servir, ou catapultados pela vida a postos importantíssimos para atender aos cidadãos, mas estão olhando para o próprio umbigo brincando de ser gente importante, mas, na verdade estão jogando fora as melhores oportunidades de serem úteis à sociedade, que estar do lado de quem precisa.

Todos que deveriam tomar uma atitude ou um posicionamento, mesmo que a favor do prefeito, e por que não; não quebram esteSILÊNCIO ESTUPRADOR porque não querem! Estão sendo mais covardes do que o prefeito e que a vitima, que. Ele é a mente fraca e pervertida que aceitou as rédeas da mente ardilosa e cruel movida por ganância e interesse mesquinho. 



A vítima não ficou em SILÊNCIO e declarou: tenho raiva dele e ódio.

Prefeito Adail Pinheiro e secretários indiciados por pedofilia ‘fugiram’ de Coari


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Colegas repórteres do município de Coari acabaram de informar ao Radar que o prefeito Adail Pinheiro, que teria sido notificado para prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara federal, não está em Coari. Ele teria deixado o município na quinta-feira passada após notificação para depor, hoje (08), durante a diligência realizada pela CPI na cidade. Também notificada a depor, a ex-secretária de Ação Social do Município, Maria Landia Rodrigues dos Santos, denunciada pelo Ministério Público do Estado (MPE) e indiciada pela Policia Federal como agenciadora de adolescentes para o prefeito e seu grupo político, deixou a cidade ontem. O Radar acaba de tomar conhecimento que Maria Landia (pasmem) é atualmente secretária-adjunta de de Meio Ambiente e Turismo. Os assessores de Adail que ainda ficaram na cid ade estariam convocando cabos eleitorais do prefeito para a realização de uma manifestação de repúdio a presença da CPI em Coari. “Vamos botar essa mulher (deputada federal Érika Kokay) pra correr daqui”, teria sido declarado por assesores de Adail. Chegou, hoje pela manhã, na cidade, um batalhão da Polícia Militar para reforçar a segurança. (Any Margareth)

Senador Magno Malta diz que Adail fazia orgia com crianças

O senador Magno Malta (PP-ES), afirmou, na última sexta-feira, por meio do programa “Brasil Urgente”, da TV Bandeirantes, que o ex-prefeito de Coari Adail Pinheiro “fazia orgias com crianças” e que ganhava de seus assessores menores de 18 anos como “presente”. O senador afirmou que os assessores do ex-prefeito eram bajuladores e que ofereciam presentes ao chefe. "Os presentes eram crianças", disse ele.


O prefeito de Coari, município do Amazonas, Adail Pinheiro, foi chamado para depor na CPI da Pedofilia. O político é acusado de crime eleitoral, corrupção e exploração sexual.

Veja todos os vídeos do Brasil Urgente.
Atualizado em 11/07/2013 às 19h26

Comissão da Infância realiza 81 atividades no primeiro semestre


A Comissão da Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa, presidida pela deputada Bethrose (PRP), encerrou o primeiro semestre com 81 atividades realizadas. Desse total, 52 reuniões internas e externas, como o Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente e a de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes na Copa das Confederações e Copa do Mundo.
O debate, segundo relatório da Comissão, envolveu ainda a Proteção das Crianças e Adolescentes no Contexto dos Megaeventos Esportivos; a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil Doméstico no Estado e a VI Inclusão sem Censura: Redução da maioridade penal: será que resolve?
De acordo com o levantamento do colegiado, foram seis audiências públicas para debater assuntos como: o Dia de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Maioridade Penal e Alternativas para Prevenção de Atos Infracionais; o Impacto da Seca na Vida das Crianças e a Alienação Parental e suas Conseqüências para Crianças e Adolescentes.
O lançamento da campanha ?Quem Cala, Consente: Fortaleza dá um cartão vermelho à violência sexual contra crianças e adolescentes? e a prestação de contas do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), foram outros temas debatidos em audiências públicas.
Três seminários também fizeram parte das atividades da Comissão: Internacional Marco Legal da Primeira Infância na Câmara dos Deputados; o Papel do Legislativo na Elaboração e Monitoramento das Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes na Câmara Municipal de Fortaleza e o de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes na Copa das Confederações e na Copa do Mundo.
Das duas sessões solenes realizadas, uma homenageou o Programa O Ceará Cresce Brincando e a outra entregou o Título de Cidadão Cearense ao representante do Comitê dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), Wanderlino Nogueira Neto.
A Comissão da Infância também realizou no primeiro semestre de 2013 oito reuniões ordinárias, uma extraordinária, cinco estudos técnicos e quatro visitas.
GM/AT

Dono de igreja é condenado a 32 anos de prisão por estuprar filha e enteada

Filha e enteada sofriam abuso sexual.

Após denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), a juíza da Comarca de Cáceres, Graciene Pauline Mazeto Correa da Costa, condenou Antonio Benevides da Silva, 45 anos, a 32 anos de prisão por abusar sexualmente da filha e da enteada.
Conforme o MPE, Antonio começou a abusar sexualmente da própria filha quando ela tinha apenas 8 anos. O atos libidinosos eram praticados em sua própria residência. Consta na denúncia, que a vítima estava sob a guarda do pai, considerado pelos vizinhos como 'homem de Deus', pois sua mãe é viciada em substância entorpecente. Já a enteada de Antonio começou a sofrer os abusos aos 12 anos.
Em sua defesa, Antonio, que é proprietário de uma igreja, negou as acusações e disse que as crianças foram induzidas a mentir por sua filha mais velha, que queria “tomar seu lugar” na igreja. "A acusação é falsa. Eu tenho uma igreja, sou bem abençoado e sucedido na sociedade, e ela cresceu os olhos em cima da Igreja. Como eu disse que não ia entregar, ela afirmou que eu entregaria por bem ou por mal. Poucos dias depois saiu essa conversa", afirmou o réu em depoimento.
Para a juíza, no entanto, Antonio praticou abuso sexual contra as crianças. "As vítimas conseguiram expressar, por gestos, comportamentos e palavras, que de fato foram abusadas sexualmente pelo denunciado".
Na instrução processual, alguns depoimentos também demonstraram mudanças de comportamento em relação às vítimas. "Ao serem inquiridos em juízo, a avó e o pai da enteada do réu afirmaram que desconfiavam que algo errado estava acontecendo, pois a vítima chorava muito, não se enturmava com crianças de sua idade e já não queria mais sair de casa", diz um trecho da sentença.
Segunda a magistrada, as informações apresentadas pelas vítimas, tanto na fase de inquérito como em juízo, foram semelhantes. "Merece ser ressaltado que as informações das vítimas em crime contra os costumes possuem grande credibilidade e alto valor probatório, dada a sua natureza clandestina, eis que a maioria dos delitos dessa natureza são cometidos na surdina, sem testemunhas presenciais. O que se percebe é que as menores descreveram os acontecimentos com maturidade, ainda que de forma acanhada e até mesmo inocente", concluiu a juíza.

Caso Tayná: 14 mandados são expedidos; 10 para policiais civis


Caso Tayná: 14 mandados são expedidos; 10 para policiais civis
O caso da adolescente Tayná, de 14 anos, morta em junho deste ano sofreu uma surpreendente reviravolta. Os quatro suspeitos presos, que acabaram confessando o crime, falaram que sofreram tortura na prisão para confessarem o homicídio da adolescente.

O corpo da jovem foi encontrado dentro de um poço em um térreo baldio de 20 mil metros quadrados, em Colombo no Paraná. A perita criminal Jussara Joeckel sempre desconfiou se houve abuso sexual durante o crime.
“Ela foi jogada dentro do poço, devidamente vestida. Se houve abuso sexual, eles a vestiram antes de se livrarem do corpo”, afirmou.

Porém, após investigações, a perita concluiu que os suspeitos presos sofreram tortura na prisão para confessarem a morte da jovem.

A Justiça expediu a pouco 14 mandados de prisão para os envolvidos na tortura aos quatro presos do Caso Tayná. São 14 mandados, sendo 10 para policiais civis. Um pedido para um policial foi negado e transformado em medida administrativa. 

Entre os mandados está o do delegado Silvan Rodney, que comandava a delegacia do Alto Maracanã.

O coordenador do Gaeco, Leonir Batisti, afirma que os presos declararam que o delegado não fez nada para impedir a tortura.
“Eles apontam agressões por parte do delegado, além de, na visão deles, não ter tomado qualquer atitude para desincentivar as agressões que eles dizem ter sofrido”, explicou Batisti
Após os mandados serem cumpridos, os presos devem ser ouvidos na corregedoria da Polícia Civil e na sede do Gaeco.

Promotora alerta que comentários na internet podem gerar processo criminal

A promotora de Canguçu, Camile de Mattos, concedeu entrevista para a rádio Liberdade AM na manhã desta quinta-feira, onde falou sobre um assunto polêmico e atual: os crimes pela internet.

Segundo a promotora, crimes relacionados as redes sociais tem crescido muito em todo o mundo, inclusive no Brasil, que é um dos países que utiliza o Facebook. Ela esclareceu que, pessoas que se sentirem ofendidas por postagens na internet, podem procurar um advogado para ajuizar uma ação criminal:

- Essa ação não é ajuizada pelo Ministério Público, que chamaria de injúria, calúnia, difamação. Essa ação precisa de jurados - diz.

A promotora também explica que a vítima pode pedir para a Delegacia de Polícia investigar o caso, mas que por, provavelmente, o comentário ter sido postado virtualmente, a própria pessoa pode imprimir a página ou anexá-la em um DVD, para utilizar como prova, e procurar um advogado para fazer a ação. O pedido de uma indenização por reparação de danos também é cabível:

Camile alerta ainda que, por não ser uma conversa pessoal, as pessoas às vezes não percebem que, ao compartilhar algo, a informação será vista por centenas de pessoas, e que por isso, tanto ela quanto quem curte um comentário ofensivo, podem ser responsabilizados judicialmente

- Se alguém posta um comentário dizendo que um médico não é bom, que não sabe realizar uma operação, por exemplo, e uma pessoa comenta isso, outra curte, outra compartilha, há lesão à fama deste médico, então ele pode procurar reparação.

No caso de ameaças, o crime se torna público, e por não precisar de advogado, basta levar os documentos para a Delegacia, que encaminhará a denúncia ao Poder Judiciário e ao Ministério Público.

A promotora falou que, apesar de comum no cenário atual, em Canguçu ainda não foi encaminhado a ela nenhum caso de crime em redes sociais. No entanto, ela lembra que alguns cuidados devem ser tomados ao se utilizar a internet. Os pais devem procurar participar do uso que os filhos fazem das redes sociais, pois no caso de uma ofensa postada por um menor, serão eles que responderão. Ela também alerta que para crimes de pedofilia e roubo, e lembra que não é recomendável colocar informações sobre onde está ou para onde irá:

- Nós sabemos que muitos dos réus nestes processos, buscam informações de onde as pessoas estarão e com quem estarão.
 

Paranaibense é preso por abuso sexual infantil

Luana Chaves

Um homem de 43 anos, natural de Paranaíba, foi preso em flagrante por ter cometido tentativa de estupro de vulnerável na manhã de segunda-feira na praça São Joaquim em Cassilândia.
Segundo a Polícia Militar, o acusado atualmente reside em Cassilândia, em uma rua próxima da Praça São Joaquim. Ele foi até o local onde algumas crianças brincavam, se dirigiu até o banheiro, tirou as roupas e acenou para que elas fossem até ele. Assustadas, as crianças chamaram a avó, que acionou a polícia.
De acordo com informações passadas por pelo cabo Juliano Magalhães, da Polícia Militar, momentos antes o suspeito havia fotografado a menina de seis anos, em frente à residência dela.  "Tudo leva a crer que este cidadão estava observando a rotina dessas crianças, para poder atacá-las e molestá-las sexualmente", completou.
Sobre a presença dos menores na praça, o policial alerta a necessidade da companhia de um adulto. "As crianças estavam sozinhas, sem acompanhando algum durante o momento em que brincavam na Praça São Joaquim, sendo expostas à observação de pessoas alheias".
Cabo Magalhães orientou as famílias sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes. "Fica a orientação para que os pais observem melhor seus filhos e vigiem. Orientem para não conversarem com pessoas desconhecidas, não aceitar brinquedo e nem gratificação de quem não conhece. Verificar os horários que os filhos vão para a escola. Se eles foram ou não para a escola, porque tem criança que finge que vai e não vai".
De acordo com o delegado Rodrigo de Freitas, em entrevista concedida a imprensa local, o suspeito foi preso pela Polícia Militar, levado p para a Delegacia da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante, e encaminhado para o presídio local. Ainda segundo Rodrigo, o inquérito vai ser encaminhado para o Ministério Público para que dê andamento ao procedimento.
O delegado também fez um alerta aos pais. "Pais, tomem muito cuidado. Esta é uma situação muito séria. Muitas crianças estão sendo abusadas sexualmente. É um crime que causa danos físicos e psicológicos. Neste caso, graças a Deus, que não houve consumação".

Gaeco de Londrina conclui quarto inquérito contra Marcos Colli


O delegado Alan Flore, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina, concluiu na quarta-feira (17) o quarto inquérito que investiga as denúncias de abuso sexual e produção de vídeos com conteúdos pornográficos infantis contra o ex-assessor parlamental, presidente afastado do Partido Verde (PV) e advogado, Marcos Colli. O documento foi encaminhado para a Justiça e o Ministério Público aguarda que seja feito oferecimento da denúncia.
De acordo com Alan Flore, este inquérito traz novas denúncias de crime sexual, como ocorreu nos outros inquéritos já formalizados. "Este inquérito traz novas denúncias, mas com vítimas distintas. Optamos por desmembrar a investigação em vários procedimentos para que não houvesse um número elevado de vítimas em um único inquérito, vindo poder prejudicar os trabalhos, seja na fase de investigação como na fase processual", salientou em entrevista à Rádio CBN Londrina.
Um quinto inquérito policial está sendo iniciado, também com acusações do mesmo crime, contra Marcos Colli. Por este motivo, foi decretada mais um pedido de prisão para que os trabalhos sejam concluídos em 30 dias, podendo ser prorrogado por mais 30. "Foi pedido novamente a prisão do acusado por conta dessa outra situação jurídica. E isso torna mais grave e mais sólida a decisão da Justiça de tornar o réu privado de liberdade até quando ela entender que não há mais necessidade", afirmou.
Nesta semana Marcos Colli foi levado ao Gaeco para ser ouvido nos inquéritos que investigam a denúncia de crime sexual contra menores. No entanto, pela terceira vez, ele se calou, afirmando que só se pronunciaria em juízo. Já o advogado de defesa, Mateus Vergara, disse que vai entrar na Justiça com um pedido de tratamento médico para o seu cliente, que está detido desde 20 de maio.
A alegação da defesa é que Colli estaria com deficiência psiquiátrica. "Na verdade não tem como negar que ele não tenha problemas de ordem mental. É uma pessoa que tem um vício que precisa ser tratado", afirmou na segunda-feira (15) à reportagem de odiario.com.
O Gaeco está investigando, ainda, uma possível relação de Colli com o desaparecimento de uma adolescente de 16 anos. Familiares da vítima teriam contado do envolvimento de Colli com a jovem desde que ela tinha cerca de 10 anos e que trocavam mensagens no computador.
Marcos Colli está detido em uma sala do 5º Batalhão da Polícia Militar de Londrina. A prisão especial se deve ao fato dele ter a prerrogativa jurídica por ser advogado.

Menino de 9 anos é estuprado pelo namorado do avô em Agudos


Um menino de nove anos foi estuprado pelo namorado do avô - um adolescente de 17 anos -, em um matagal localizado no Parque da Pampulha, em Agudos (13 quilômetros de Bauru), na tarde desta quarta-feira (17). A vítima terá de passar por cirurgia em decorrência do abuso sexual.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), por volta das 16h, a vítima teria sido levada pelo avô, de 47 anos,  e seu namorado até uma cachoeira afastada da cidade. Em certo momento, o menino foi imobilizado pelo avô, enquanto o adolescente praticava o estupro.
Mais tarde, já de volta à sua casa, o menino estaria inquieto e apreensivo. Desconfiada, a mãe questionou o filho, que acabou contando o que havia acontecido.
A PM foi acionada e orientou para que a criança fosse levada ao pronto-socorro do município. Mobilizados, familiares da vítima se dirigiram ao hospital, inclusive os acusados, que acabaram detidos. Os dois foram levados à delegacia para prestar depoimento.
No Instituto Médico Legal (IML), exames constataram que, de fato, houve o estupro. Com base no depoimento dos acusados e após obter o resultado do exame, o delegado José Claudinei Salvadeo ratificou a prisão.
O avô será recolhido ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru. Já o adolescente aguarda determinação do juiz.
Ainda de acordo com a PM, o menino será submetido a uma pequena cirurgia devido à lesão causada pelo abuso sexual.

Recepcionista depõe sobre caso de abuso sexual de cantor sertanejo


O funcionário negou ter visto o artista e a adolescente de 14 anos com quem ele teria se relacionado sexualmente chegando juntos no hotel

Quase duas semanas após a acusação de abuso sexual do cantor sertanejo Marcelo, da dupla com João Lucas, o recepcionista do hotel onde o caso teria acontecido prestou depoimento na cidade de Barreiras, a cerca de 900 quilômetros de Salvador. 

De acordo com o delegado Francisco de Sá, responsável pelo caso, o funcionário negou ter visto o artista e a adolescente de 14 anos com quem ele teria se relacionado sexualmente chegando juntos no hotel.


João Lucas e Marcelo
Marcelo (direita) foi acusado de abuso sexual por tio de adolescente
Cássio Silva afirmou no depoimento desta quarta-feira (17) que o cantor e a menina teriam ficado no hotel ao mesmo tempo por cerca de 30 minutos. Segundo ele, quando a banda e staff da dupla sertaneja chegaram ao estabelecimento ele não viu a menina subindo para os quartos.
 
"Ele disse que não viu a adolescente entrando no hotel, nem o cantor. No momento, muitas pessoas se aglomeraram na recepção pedindo chaves e foi formada uma aglomeração na recepção do local", disse o delegado.
O recepcionista do Hotel Solar das Mangueiras confirmou o tempo que a menina ficou no hotel pela hora em que as chaves foram entregues ao grupo que acompanhava a dupla. 

Eles chegaram ao local por volta de 4h do dia 5 de julho e cerca de meia hora depois a menina desceu dos quartos usando o elevador e saiu do hotel. Pouco depois o cantor Marcelo, que ganhou fama com a música 'Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha', saiu do local por outra saída, através do estacionamento.
Ainda segundo Francisco de Sá, pouco antes da adolescente sair do hotel, a tia dele chegou ao local perguntando pela menina: "a recepção ligou para a assessora da dupla, mas pouco depois a adolescente desceu", disse o delegado.
Acusação do tio
A acusação contra o cantor Marcelo surgiu no dia em que o caso de abuso sexual teria acontecido. A dupla havia acabado de se apresentar na ExpoBarreiras e a menina os acompanhou até o hotel onde estavam hospedados.
Ao saber que a jovem teria ido até o local após uma sessão de fotos com a dupla, um tio da vítima acionou a polícia que encontrou a menor no hotel. À polícia, a adolescente negou que tenha mantido relações sexuais com o cantor. 

"Tudo o que aconteceu no quarto não foi nada forçado, foi porque eu quis mesmo. Relação sexual entre nós não, não rolou", disse a menina à TV Oeste, afiliada da TV Bahia, em Barreiras.
Na próxima quarta-feira (24), o motorista da van que transportava o cantor e a adolescente prestará depoimento. O cantor Marcelo também deve depor em Goiânia, em uma data a ser marcada. 

Ainda segundo o delegado responsável pelo caso, imagens do circuito interno de segurança foram solicitadas ao hotel, mas não havia câmeras no local. Apenas no dia seguinte ao caso o equipamento foi instalado no estabelecimento.