Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Empresário estupra menor com permissão do pai, diz PC

Izabelle Targino e Priscylla Régia
AL 24h
Luciano Pereira, chefe de serviço da Central de Flagrantes
Luciano Pereira, chefe de serviço da Central de Flagrantes
Um empresário foi preso em flagrante na tarde desta quarta-feira (17), acusado de estupro. A prisão aconteceu no início da tarde, em uma ótica, localizada na Avenida Doutor Antônio Gomes de Barros, antiga Amélia Rosa.
De acordo com o chefe de serviço da Central de Flagrantes, Luciano Pereira, a polícia chegou até o empresário após uma denúncia anônima. Ainda segundo o chefe, há cerca de quatro meses o pai da menor, de apenas 8 anos, chegava com a filha na ótica, deixava a menina dentro do escritório do empresário e ficava esperando no canteiro central da avenida.
Moradores, comerciantes da região começaram a desconfiar da atitude de ambos os acusados. Alguns funcionários de estabelecimentos próximos informaram à polícia que - muitas vezes - batiam na porta do escritório, mas o empresário demorava para abrir.
Na tarde desta quarta-feira (17), a situação voltou a se repetir e a polícia foi acionada. Ao chegar ao local, os policiais do 1º Batalhão de Polícia Militar flagraram a menor dentro do escritório e o pai na calçada segurando um pacote de biscoito, que a polícia investiga se seria o pagamento pelos encontros.
À polícia, o pai da menor confessou que levava a menina para o estabelecimento. O empresário e o pai da menor estão sendo ouvidos na Central de Flagrantes.
Ao ser indagada pela polícia, a menina confirmou que acontecia o ato sexual e que nesta segunda, teve que ir ao banheiro para defecar. A delegada Rebeca Cordeiro vai pedir o exame de conjunção carnal para confirmar o estupro.
A polícia acredita que o crime também tinha a conivência da mãe da menor. O Conselho Tutelar foi acionado e está acompanhando o caso.
Outro fato revelado pela polícia é que o pai também é acusado de estuprar outra filha, de idade não revelada.

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Polícia indiana prende suspeitos de estupro coletivo de meninas

A polícia da Índia prendeu nesta terça-feira (16) oito suspeitos do estupro coletivo de quatro meninas que foram sequestradas do convento onde eram internas, na região leste do país.

Vários homens armados com facas invadiram o prédio no domingo (14) à noite e sequestraram as meninas, entre 12 e 14 anos, antes de atacá-las em uma floresta próxima no estado tribal de Jharkhand.

"As meninas se encontram em estado de choque e aterrorizadas depois do incidente", indicou o superintendente Niu-Huang Chieh-tu-pien.

A opinião pública na Índia acompanha com preocupação os esforços para evitar a violência sexual contra as mulheres, depois do estupro coletivo de uma estudante em um ônibus de Nova Délhi, em dezembro do ano passado, que morreu por causa do ferimentos. O caso desencadeou grandes manifestações.

O diretor da escola disse à polícia que o grupo o trancou num quarto junto com outros professores do colégio, dirigido por um missionário cristão do distrito de Pakur.

Os homens depois invadiram o dormitório e sequestraram as quatro meninas que pertenciam a uma comunidade tribal local.R7

Após 19 dias presa, mulher do delegado João Bosco é solta


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A investigadora Gláucia Cristina Alt, esposa do delegado João Bosco, foi solta nesta terça-feira (16.07). Ela estava detida na Polinter desde o dia 27 de junho quando foi presa ao lado do marido na Operação Abadom.
A policial é acusada de se associar e extorquir uma rede de traficantes que fornecia pasta-base de cocaína a várias “bocas de fumo” de Mato Grosso.
A investigadora foi solta, após o término dos depoimentos a Polícia Civil, que entendeu não ter razões para mantê-la detida, já que ela tem “endereço fixo, profissão definida e sempre cumpriu com suas obrigações”.
Segundo o diretor da Corregedoria da Polícia Civil, Luís Fernando da Costa, assim que as investigações estiverem finalizadas será aberto um processo administrativo para apurar a participação dos policiais no esquema criminoso. Caso seja comprovado que eles realmente participaram do esquema criminoso, Gláucia e João Bosco podem ser exonerados dos cargos na polícia.
A prisão – A investigadora Glaucia e seu marido, o delegado João Bosco, foram presos, preventivamente, no dia 27 de junho pela Corregedoria Geral da Polícia Civil, na operação “Abadom”, sob acusação de extorquir traficantes.
A operação foi deflagrada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Judiciária Civil do Estado.  De acordo com a delegada responsável pelo caso, Alana Cardoso, o delegado João Bosco e sua esposa, cobravam dos traficantes pelo silêncio.
Além do delegado e de sua esposa, mais três pessoas tiveram os mandados de prisão cumpridos, entre eles um servidor da Secretaria de Saúde de Cuiabá, e cinco detentos da Penitenciária Central do Estado (PCE).Lucione Nazareth/VG Notícias

Janete Riva pretende gastar mais de R$ 2 milhões com eventos institucionais e promocionais da Secretaria de Cultura

Rojane Marta/VG Notícias

Foto:Reprodução
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A Secretaria de Estado de Cultura (SEC), sob o comando de Janete Riva, fechou três contratos com empresas responsáveis em produção de eventos, locação de palco, som e iluminação. A secretária pretende “torrar” R$ 2.227.033,90 com eventos institucionais e promocionais da Secretaria.
De acordo com os extratos publicados na Imprensa Oficial que circulou na segunda-feira (15.07), o objeto do contrato das três empresas tem a mesma especificação: “contratação de empresa especializada para serviços de gestão, execução e fornecimento de infraestrutura para realização de eventos institucionais e promocionais para atender a demanda da Secretaria de Estado de Cultura”.
A “Sette Locação de Som Luz e Palco” é a empresa que ficou com maior “fatia”. O contrato de um ano – assinado em 11 de junho - foi firmado no valor de R$ 1.496.128,60.
Já a Carlina Promoções, fechou contrato com a Cultura no valor de R$ 499.800,00, também por um ano e assinado em 11 de junho. A outra empresa é a Bravo produções Artísticas, contratada pelo valor de R$ 231.105,30.
Outro lado – A reportagem do VG Notícias entrou em contato com a Secretaria de Cultura e a assessoria disse que somente responderia os questionamentos do portal por  e-mail.
No entanto, algumas respostas da SEC/MT foram “vazias”. Indagada quais seriam os eventos programados, a assessoria da Secretaria disse que Mato Grosso tem inúmeras festas planejadas, e citou que o valor irá contemplar eventos do calendário oficial e não-oficial do Estado.
Já quanto ao valor, se seria exorbitante a assessoria disse que não. “Se considerarmos a magnitude dos principais eventos do Estado – o Cirquaia, por exemplo, é uma surpresa de público, organização e beleza! -, e compararmos os valores dos prestadores de serviço da área, e o tempo de prestação de serviço (1 ano), acreditamos que esse valor vai atender nossas necessidades. Lembramos a todos que palco, som, iluminação, banheiros químicos, tendas, fogos de artifício (e outros quesitos usados nas grandes festas) são uma das maiores demandas da SEC-MT” respondeu.
Confira abaixo o questionamento do VG Notícias, e a resposta dada pela assessoria financeira da Secretaria de Cultura:
VGN: Quais são os eventos programados, que há necessidade do contrato?
O Estado de Mato Grosso tem inúmeros eventos anuais, alguns bem conhecidos por todos, como a Cavalhada de Poconé, a Festança de Vila Bela, o Circuito de Quadrilha do Araguaia – Cirquaia, que reúne várias cidades do Araguaia; o próprio Festival de Cururu e Siriri que acontece em Cuiabá; as festas religiosas na capital e no interior. São eventos do calendário oficial e não-oficial do Estado, eventos já tradicionais e outros que surgem de acordo com as demandas em todo Mato Grosso. O contrato, assinado em 11 de junho, vai ser executado durante um ano, portanto, eventos que acontecerão até junho de 2014 estarão sendo servidos por esta prestação de serviço.
VGN: Que dia será a realização desses eventos, onde, e em comemoração a que?
Conforme respondemos acima, são eventos variados, e localizados em todo o Estado, porque a obrigação da SEC-MT é atender solicitações dos 141 municípios, na medida do possível. Esses eventos sempre celebram nossa cultura – seja ela de raiz, seja ela adptada dos costumes que os nossos colonizadores trouxeram consigo.
VGN: Como será pago esse valor? Parcela única ou conforme for utilizando os serviços da empresa? Se conforme for utilizando, como será o controle de uso?
O pagamento deste valor é feito conforme a utilização dos serviços, já que trata-se de uma adesão à Ata de Pregão apresentada pela SECOPA.
VGN: A secretária não acha o valor exorbitante para um Estado que vive reclamando que está no vermelho?
Se considerarmos a magnitude dos principais eventos do Estado – o Cirquaia, por exemplo, é uma surpresa de público, organização e beleza! -, e compararmos os valores dos prestadores de serviço da área, e o tempo de prestação de serviço (1 ano), acreditamos que esse valor vai atender nossas necessidades. Lembramos a todos que palco, som, iluminação, banheiros químicos, tendas, fogos de artifício (e outros quesitos usados nas grandes festas) são uma das maiores demandas da SEC-MT.

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 017/2013/SEC, referente ao Processo n° 174804/2013/SEC
CONTRATANTE: Secretaria de Estado de Cultura – SEC/MT– CNPJ N° 03.507.415/0026-00.
CONTRATADO: Sette Locação de Som Luz e Palco LTDA – CNPJ nº.  08.337.158/0001-63
OBJETO: Contratação de empresa especializada para serviços de gestão, execução e fornecimento de infraestrutura para realização de eventos institucionais e promocionais para atender a demanda da Secretaria de Estado de Cultura.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 23101.2377.33903900-101 Empenho: 13.000864-5
VALOR: R$ 1.496.128,60 (um milhão quatrocentos e noventa e seis mil cento e vinte e oito reais e sessenta centavos).
DA VIGÊNCIA: Este instrumento vigorará pelo período de 12 (doze) meses contados a partir de sua assinatura, obtendo eficácia plena após a publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado.
ASSINATURA: 11/06/2013
ASSINAM: JANETE GOMES RIVA - Secretária de Estado de Cultura – SEC/MT – Contratante e LADEMIR SETTE– Sette Locação de Som Luz e Palco LTDA – Contratada.


EXTRATO DO CONTRATO N.018/2013/SEC, REFERENTE AO PROCESSO N. 174804/2012 /SEC
CONTRATANTE: Secretaria de Estado de Cultura – SEC/MT– CNPJ N° 03.507.415/0026-00.
CONTRATADA: Carlina Promoções e Publicidades Ltda CNPJ: 26.556.175/0001-73
OBJETO: Contratação de empresa especializada para serviços de gestão, execução e fornecimento de infraestrutura para realização de eventos institucionais e promocionais para atender a demanda da Secretaria de Estado de Cultura.
DO VALOR: 499.800,00 (quatrocentos e noventa e nove mil e oitocentos reais)
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 23101.2377.33903900 – 101 – Empenho: 13.000871-8
DA VIGÊNCIA: Este instrumento vigorará pelo período de 12 (doze) meses contados a partir de sua assinatura, obtendo eficácia plena após a publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado.
ASSINATURA: 11/06/2013
ASSINAM:  JANETE GOMES RIVA - Secretária de Estado de Cultura – SEC/MT – Contratante – CARLINA MARIA RABELLO LEITE JACOB –Carlina Promoções e Publicidades Ltda – Contratada.

* Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial


EXTRATO DO CONTRATO Nº. 019/2013/SEC, referente ao Processo n° 174804/2013/SEC
CONTRATANTE: Secretaria de Estado de Cultura – SEC/MT– CNPJ N° 03.507.415/0026-00.
CONTRATADO: Bravo Produções Artísticas LTDA - EPP, CNPJ: 02.435.563/0001-38
OBJETO: Contratação de empresa especializada para serviços de gestão, execução e fornecimento de infraestrutura para realização de eventos institucionais e promocionais para atender a demanda da Secretaria de Estado de Cultura.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 23101.2377.33903900-101 Empenho: 13.000872-6
VALOR: R$ 231.105,30 (duzentos e trinta e um mil, cento e cinco reais e trinta centavos)
DA VIGÊNCIA: Este instrumento vigorará pelo período de 12 (doze) meses contados a partir de sua assinatura, obtendo eficácia plena após a publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado.
ASSINATURA: 11/06/2013
ASSINAM: JANETE GOMES RIVA- Secretária de Estado de Cultura – SEC/MT – Contratante e JOSÉ APARECIDO BRAVO– Bravo Produções Artísticas LTDA -EPP– Contratada.

Crianças e adolescentes CPI voltará a Coari com força-tarefa para investigar pedofilia


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Após audiência na Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), da Presidência da República, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), da Câmara dos Deputados, que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil, decidiu que vai voltar a Coari em agosto para continuar as investigações de pedofilia no município.
Mas, desta vez, a CPI não vai sozinha. Será constituída uma força-tarefa com representantes de instituições do Governo Federal e do Estado do Amazonas. A CPI esteve pela primeira vez em Coari nos dias 8 e 9 de junho, mas não conseguiu ouvir o prefeito Adail Pinheiro e outras oito pessoas envolvidas nas denúncias.
Segundo a presidente da CPI da Pedofilia, deputada Erika Kokay (PT-DF), a força-tarefa terá a presença da Ouvidoria da SEDH/PR, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Polícia Federal, Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Pela parte do Estado do Amazonas, a Procuradoria-Geral do Ministério Público Estadual e a Corregedoria do Tribunal de Justiça serão convidados a compor o grupo de trabalho.
A intenção da CPI é obter informações sobre os motivos do processo do prefeito de Coari, Adail Pinheiro, acusado de exploração sexual de crianças e adolescentes, não ter sido julgado depois de cinco anos em tramitação na Justiça amazonense.  
“Além de irmos em uma força-tarefa, vamos entrar em contato com uma série de órgãos do Estado do Amazonas e da República Federativa do Brasil para que possamos investigar as manifestação que, ao que tudo indica foi alimentada com recursos públicos em uma tentativa de obstruir os trabalhos da CPI”, disse Erika Kokay.
Nesta terça-feira (16), na audiência com a ministra Maria do Rosário, a presidente da Comissão e os deputados Carmen Zanotto (PSC-SC) e Jean Wyllys foram informados que a Secretaria Especial de Direitos Humanos vai incluir o Município de Coari no convênio com o Governo do Amazonas nos programas de proteção aos direitos das crianças e adolescentes. Participarão do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes (PAIR) os municípios de Barcelos, Iranduba, Manacapuru, Novo Airão, Parintins, Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira e Presidente Figueiredo.
“Também levaremos o assunto ao Conanda que enviará um representante a Coari, em agosto, para que possa acompanhar de perto esse caso que se tornou emblemático do ponto de vista a arrogância e da gravidade das denúncias”, disse Erika. A ministra também anunciou que as vítimas, familiares e denunciantes vão entrar no programa nacional de proteção às testemunhas.
Conduta atesta culpa, diz deputada
Em resposta às ações judiciais prometidas pelo advogado do prefeito Adail Pinheiro, a deputada Erika Kokay disse: “Se ele tivesse segurança de sua inocência, teria ido depor na comissão e deveria ter ajudado os trabalhos da comissão. Portanto, nós não vamos nos intimidar com essa tentativa de ameaça. O prefeito não terá sucesso nisso porque quer queira ele ou não nós vamos proceder as investigações que exigem os direitos das crianças e dos adolescentes e as investigações necessárias para reafirmar o Estado democrático de direito”, declarou a parlamentar.
O deputado Jean Wylys disse que a CPI vai desconstruir o manto da impunidade que intimida quem quer denunciar e fortalece quem esta em posição de fragilidade diante de graves crimes. “A CPI não vai compactuar com a impunidade que está acontecendo em Coari”, disse o deputado do Psol.
A deputada Cármen Zanotto mandou um recado ao prefeito Adail Pinheiro: ele deveria se preocupar em ter uma boa defesa, porque as evidências que apontam o envolvimento dele, em utilizar a máquina pública para obstruir os trabalhos da CPI e a exploração sexual de crianças e adolescentes, são extremamente graves.
Prefeitura contesta investigação
A Secretaria Municipal de Comunicação de Coari informou que não há fato novo para a CPI da Pedofilia da Câmara dos Deputados ter ido ao município, nem para mobilizar uma força-tarefa para retornar à cidade.
O órgão de Comunicação reafirmou que a CPI ouviu pessoas que fazem acusações contra o prefeito sem provas. E que a comissão tenta “requentar” fatos que já foram investigados e que se encontram sob análise da Justiça do Amazonas.
Sobre o contrato de R$ 10,6 milhões com aluguel de veículos (Leia matéria abaixo), a secretaria informou, em nota, que houve necessidade de renovar a frota para atender a prefeitura.
Ainda na nota, a secretaria disse que o valor do contrato foi estabelecido anualmente com a prerrogativa de ser utilizado em sua totalidade ou não, e o pagamento não é integral e, sim, dividido pela quantidade de meses da vigência do contrato. “Todas as normas legais de publicidade foram obedecidas”, diz a nota.
De acordo com a nota, a Prefeitura de Coari sempre prestará todo o auxílio a qualquer gestor de unidade policial que chegue ao município com o objetivo de trabalhar para a redução nos índices de criminalidades, independente de quem seja.

Crianças e adolescentes Nome de Adail Pinheiro atinge pico de pesquisas no Google


Crédito : Google Trends/reprodução
O nome do prefeito de Coari (AM), Adail Pinheiro (PRP), atingiu neste mês de julho o maior pico de pesquisas no buscador Google desde 2004, segundo estimativas. O dado foi levantado pela ferramenta Google Trends, mantida pelo próprio mecanismo de busca. O resultado se deve ao trabalho de apuração da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara dos Deputados, que esteve recentemente no município para investigar denúncias acerca do suposto envolvimento de Adail com uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes.
Clique aqui para ver a pesquisa. O valor 100 referido no gráfico indica o maior número de pesquisas registrado para o termo até o momento. 
“Esses dados dão uma amostra do desespero do prefeito, que inclusive o leva a agir de forma precipitada, tentando obstruir as investigações da Comissão”, disse a deputada federal Erika Kokay (PT-DF), presidente da CPI. A parlamentar refere-se a suspeitas, já sob apuração dos parlamentares, de que Adail teria convocado servidores públicos para manifestação contra a ida da diligência ao município.
O pico anterior de pesquisas havia ocorrido em outubro de 2012, durante as eleições municipais, quando diversas manifestações no município pediam o cumprimento da lei da Ficha Limpa e a impugnação da candidatura do político do PRP amazonense. Outro momento de pico nas buscas sobre Adail no google ocorreu em setembro de 2009, quando o prefeito foi preso pela Polícia Federal, em decorrência dos dados levantados pela chamada Operação Vorax.
André Shalders
(61) 8122 9815

Assessoria de Imprensa

Prefeito do nordeste é acusado de exploração sexual de crianças e adolescentes


A CPI da Câmara que investiga a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes quer ouvir ainda em agosto o depoimento do prefeito do município amazonense de Coari, Adail Pinheiro. Ele é suspeito de chefiar uma rede de pedofilia no estado. A presidente da CPI, deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal, disse que ele será ouvido em Brasília:
Após reunião esta semana com a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário, a CPI decidiu ainda que será enviada uma força-tarefa para Coari.adail
A deputada explicou que o temor das vítimas é muito grande e pediu à ministra Maria do Rosário que tome medidas para garantir a integridade física destas pessoas. A ministra da Secretaria de Direitos Humanos informou, segundo a deputada, que trabalhará para incluir imediatamente os depoentes da CPI em programa de proteção a testemunhas.
A secretaria também fará acordo para incluir o município de Coari em um convênio firmado com o governo do estado do Amazonas, voltado para a proteção de crianças e adolescentes.
Prefeito chefiando rede de pedofilia? Absurdo…

Programa Cidade Alerta da Record informa que Adail já é considerado foragido de Justiça


marcelo rezende Programa Cidade Alerta da Record informa que Adail já é considerado foragido de Justiça
O apresentador do programa Cidade Alerta, da Rede Record de Televisão, Marcelo Rezende, disse há poucos minutos, que a CPI da Câmara Federal que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes no País, procurou por todos os meios notificar o prefeito de Coari, Adail Pinheiro, para prestar depoimento sobre novas denúncias de aliciamento de menores feitas à comissão, durante diligências feitas em Coari, na semana passada, mas não consegue encontrá-lo. Rezende disse que o prefeito já é considerado como foragido de Justiça. As parlamentares que compõem a CPI da Câmara Federal, Érika Kokay (presidente), e Liliam Sá (relatora), determinaram que, caso não se apresente nas próximas horas, o prefeito seja ouvido por condução coercitiva, ou seja, por força policial. Rezende  pediu ainda no ar que os cidadãos denunciassem caso tivessem informações sobre o paradeiro do prefeito.

Suspeito de chefiar rede de pedofilia, Adail Pinheiro será ouvido em Brasília


A CPI da Câmara que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes quer ouvir em agosto o depoimento do prefeito do município amazonense de Coari, Adail Pinheiro. Ele é suspeito de chefiar uma rede de pedofilia no estado.
A presidente da CPI, deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal, disse que ele será ouvido em Brasília.
Ela garantiu que todas as pessoas que fugiram do município para não serem notificadas serão reconvocadas para o mês de agosto: “Vamos colher parte destes depoimentos no município de Coari. E vamos colher o depoimento do prefeito em Brasília, nem que nós tenhamos que solicitar à polícia uma condução coercitiva. Ele não vai intimidar a CPI".
Após reunião esta semana com a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário, a CPI decidiu ainda que será enviada uma força-tarefa para Coari, composta também pela Secretaria de Direitos Humanos e a Polícia Federal. “Iremos ainda a Manaus para conversar com a Corregedoria do Tribunal de Justiça, o presidente do Tribunal e a Secretaria de Segurança, para assegurar agilidade na tramitação do processo por exploração sexual que o prefeito responde", informou Erika Kokay.
A deputada contou que o medo das vítimas é muito grande e pediu à ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, que tome medidas para garantir a integridade física dessas pessoas. A ministra, segundo a deputada, trabalhará para incluir imediatamente os depoentes da CPI em programa de proteção a testemunhas.
A secretaria também fará acordo para incluir o município de Coari em um convênio firmado com o governo do estado do Amazonas, voltado para a proteção de crianças e adolescentes.

(Agência Câmara Notícias) 

CPI da Pedofilia decide ouvir vítimas em Coari e Adail Pinheiro em Brasília


Adail Pinheiro é suspeito de chefiar rede pedofilia no Amazonas
A CPI da Câmara dos Deputados que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes quer ouvir em agosto o depoimento do prefeito do município amazonense de Coari, Adail Pinheiro. Ele é suspeito de chefiar uma rede de pedofilia no estado. A presidente da CPI, deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal, disse que ele será ouvido em Brasília.

Ela garantiu que todas as pessoas que fugiram do município para não serem notificadas serão reconvocadas para o mês de agosto: “Vamos colher parte destes depoimentos no município de Coari. E vamos colher o depoimento do prefeito em Brasília, nem que nós tenhamos que solicitar à polícia uma condução coercitiva. Ele não vai intimidar a CPI".

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Após reunião esta semana com a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário, a CPI decidiu ainda que será enviada uma força-tarefa para Coari, composta também pela Secretaria de Direitos Humanos e a Polícia Federal. “Iremos ainda a Manaus para conversar com a Corregedoria do Tribunal de Justiça, o presidente do Tribunal e a Secretaria de Segurança, para assegurar agilidade na tramitação do processo por exploração sexual que o prefeito responde", informou Erika Kokay.

Erika Kokay: " Ele (Adail Pinheiro) não vai intimidar a CPI"

A deputada contou que o medo das vítimas é muito grande e pediu à ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, que tome medidas para garantir a integridade física dessas pessoas. A ministra, segundo a deputada, trabalhará para incluir imediatamente os depoentes da CPI em programa de proteção a testemunhas.

A secretaria também fará acordo para incluir o município de Coari em um convênio firmado com o governo do estado do Amazonas, voltado para a proteção de crianças e adolescentes.

CPI da Exploração Sexual decide enviar força-tarefa para Coari para combater a pedofilia


Comissão terá apoio da Polícia Federal, do MPF e de outros orgãos
[ i ]A presidente da CPI da Pedofilia, deputada Éricka Kokay reuniu-se com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário
Manaus - Uma força-tarefa formada por órgãos do governo federal para combater crimes de pedofilia irá atuar em Coari nos dias 8 e 9 de agosto, informou, nesta terça-feira a presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes, deputada federal Érika Kokay (PT-DF).
A criação da força-tarefa foi definida durante audiência da CPI com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes. Entre os órgãos que participarão da ação em Coari estão Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal (PF), Conselho Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente (Conanda), além do apoio de órgãos do governo do Estado, que ainda será solicitado pela CPI.
“Saímos da audiência com o compromisso da Secretaria de Direitos Humanos de levar para Coari programas de proteção a crianças e adolescentes, além da construção da força-tarefa onde vamos continuar o processo de investigação. Um terceiro aspecto é a pauta que será feita com o Conanda para que tenhamos uma representação do órgão naquele município”, explicou Kokay.
Nos dias 8 e 9, membros da CPI estiveram em Coari para colher depoimentos de testemunhas que acusaram o prefeito do município, Adail Pinheiro, de fazer parte de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes.
Na manhã desta terça-feira, o deputado estadual Luiz Castro esteve no Ministério Público do Estado (MP-AM) para pedir a inclusão de duas pessoas que testemunharam na CPI em Coari no Programa de Proteção à Testemunha (Provita).
Vereadores de oposição ao prefeito de Coari também estiveram em Manaus. O presidente da Câmara Municipal, Antônio Adenilson (PMN), informou que eles foram ao Comando da Polícia Militar denunciar o uso político das forças policiais pelo prefeito e a demissão de 5 mil cargos comissionados.
Por meio de sua assessoria de comunicação, a Prefeitura de Coari informa que apoia a vinda de uma força-tarefa desde que a intenção seja investigar com imparcialidade os fatos para que o foco da CPI seja preservado.
Sobre o pedido de proteção a testemunhas, a assessoria informou que desconhece qualquer tipo de ameaça e que a administração municipal não apoia este tipo de atitude.
Em relação às demissões de funcionários, a prefeitura informou que foram necessárias devido à queda na receita da prefeitura. Quanto à relação da administração municipal com a Polícia Militar, a assessoria nega o uso político e ressaltou a queda da violência na cidade.

Áudio CPI da Pedofilia vai enviar força-tarefa para Coari


 
CPI da Pedofilia vai enviar força-tarefa para Coari
Os deputados federais já estiveram no município, na última semana, e ouviram testemunhas sobre os casos de exploração sexual infantil. Segundo inquérito da Polícia Federal, o prefeito Adail Pinheiro é acusado de chefiar uma rede de exploração de menores
http://www.ebc.com.br/cidadania/galeria/audios/2013/07/cpi-da-pedofila-vai-enviar-forca-tarefa-para-coari

Prisão? CPI da Pedofilia: Força-tarefa em Coari

Grupo composto por órgãos federais e estaduais irão aprofundar, em agosto, investigação sobre exploração sexual de menores

    Presidente da CPI, Érika Kokay, em audiência com a ministra Maria do Rosário da Secretaria dos Direitos Humanos
    Presidente da CPI, Érika Kokay, em audiência com a ministra Maria do Rosário da Secretaria dos Direitos Humanos (Roque de Sá/Agência Tempo )
    Após audiência na Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), da Presidência da República, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), da Câmara dos Deputados, que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil, decidiu que vai voltar a Coari em agosto para continuar as investigações de pedofilia no município.
    Mas, desta vez, a CPI não vai sozinha. Será constituída uma força-tarefa com representantes de instituições do Governo Federal e do Estado do Amazonas. A CPI esteve pela primeira vez em Coari nos dias 8 e 9 de junho, mas não conseguiu ouvir o prefeito Adail Pinheiro e outras oito pessoas envolvidas nas denúncias.
    Segundo a presidente da CPI da Pedofilia, deputada Érika Kokay (PT-DF), a força-tarefa terá a presença da Ouvidoria da SEDH/PR, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Polícia Federal, Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Pela parte do Estado do Amazonas, a Procuradoria-Geral do Ministério Público Estadual e a Corregedoria do Tribunal de Justiça serão convidados a compor o grupo de trabalho.
    A intenção da CPI é obter informações sobre os motivos do processo do prefeito de Coari, Adail Pinheiro, acusado de exploração sexual de crianças e adolescentes, não ter sido julgado depois de cinco anos em tramitação na Justiça amazonense.  
    “Além de irmos em uma força-tarefa, vamos entrar em contato com uma série de órgãos do Estado do Amazonas e da República Federativa do Brasil para que possamos investigar as manifestação que, ao que tudo indica foi alimentada com recursos públicos em uma tentativa de obstruir os trabalhos da CPI”, disse Érika Kokay.
    Nesta terça-feira (16), na audiência com a ministra Maria do Rosário, a presidente da Comissão e os deputados Andréa Zanotto (PSC-SC) e Jean Wyllys foram informados que a Secretaria Especial de Direitos Humanos vai incluir o Município de Coari no convênio com o Governo do Amazonas nos programas de proteção aos direitos das crianças e adolescentes. Participarão do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes (PAIR) os municípios de Barcelos, Iranduba, Manacapuru, Novo Airão, Parintins, Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira e Presidente Figueiredo.
    “Também levaremos o assunto ao Conanda que enviará um representante a Coari, em agosto, para que possa acompanhar de perto esse caso que se tornou emblemático do ponto de vista a arrogância e da gravidade das denúncias”, disse a presidente da CPI. A ministra também anunciou que as vítimas, familiares e denunciantes vão entrar no programa nacional de proteção às testemunhas.
    Conduta atesta culpa, diz deputada
    Em resposta às ações judiciais prometidas pelo advogado do prefeito Adail Pinheiro, a deputada Érika Kokay disse: “Se ele tivesse segurança de sua inocência, teria ido depor na comissão e deveria ter ajudado os trabalhos da comissão. Portanto, nós não vamos nos intimidar com essa tentativa de ameaça. O prefeito não terá sucesso nisso porque quer queira ele ou não nós vamos proceder as investigações que exigem os direitos das crianças e dos adolescentes e as investigações necessárias para reafirmar o Estado democrático de direito”, declarou a parlamentar.
    O deputado Jean Wylys disse que a CPI vai desconstruir o manto da impunidade que intimida quem quer denunciar e fortalece quem esta em posição de fragilidade diante de graves crimes. “A CPI não vai compactuar com a impunidade que está acontecendo em Coari”, disse o deputado do Psol.
    A deputada Cármen Zanotto mandou um recado ao prefeito Adail Pinheiro: que ele deveria se preocupar em ter uma boa defesa porque as evidências que apontam o envolvimento dele, em utilizar a máquina pública para obstruir os trabalhos da CPI e a exploração sexual de crianças e adolescentes, são extremamente graves.
    Prefeitura contesta investigação
    A Secretaria Municipal de Comunicação de Coari informou que não há fato novo para a CPI da Pedofilia da Câmara dos Deputados ter ido ao município, nem para mobilizar uma força-tarefa para retornar à cidade.
    O órgão de Comunicação reafirmou que a CPI ouviu pessoas que fazem acusações contra o prefeito sem provas. E que a comissão tenta “requentar” fatos que já foram investigados e que se encontram sob análise da Justiça do Amazonas.
    Sobre o contrato de R$ 10,6 milhões com aluguel de veículos (Leia matéria abaixo), a secretaria informou, em nota, que houve necessidade de renovar a frota para atender a prefeitura.
    Ainda na nota, a secretaria disse que o valor do contrato foi estabelecido anualmente com a prerrogativa de ser utilizado em sua totalidade ou não, e o pagamento não é integral e, sim, dividido pela quantidade de meses da vigência do contrato. “Todas as normas legais de publicidade foram obedecidas”, diz a nota.
    De acordo com a nota, a Prefeitura de Coari sempre prestará todo o auxílio a qualquer gestor de unidade policial que chegue ao município com o objetivo de trabalhar para a redução nos índices de criminalidades, independente de quem seja.
    Fonte: 
    http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Forca-tarefa-investiga-CPI-Pedofilia-Coari-prefeito-politica_0_957504259.html

    Silval manteve Romoaldo como líder de governo por não acreditar que Justiça manteria Riva afastado da Presidência da AL



    Foto:Reprodução
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    Silval manteve Romoaldo como líder de governo por não acreditar que Justiça manteria Riva afastado da Presidência da AL
    O governador Silval Barbosa (PMDB) se diz tranquilo quanto ao conflito entre o secretário Chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf e o deputado Romoaldo Júnior (PMDB), ex-líder do governo na Assembleia.
    Silval justificou que ainda não havia trocado Romoaldo da liderança – por acreditar que o afastamento do deputado José Riva (PSD), da Presidência da Casa, pela Justiça de Mato Grosso, terminava rápido.
    “Eu estava achando que o processo do deputado Riva terminava rápido, por isso que eu não troquei a liderança”, justificou o governador.
    Segundo Silval, as reivindicações da Assembleia são atendidas – mas a demanda dos parlamentares é grande – e se torna praticamente impossível atender todas – por conta disso pode ter gerado algumas críticas por parte do deputado Romoado Júnior.
    “Vou conversar com Romoaldo e não tenho nenhuma dificuldade em aceitar críticas. É minha determinação que atendam todos com muito carinho, principalmente a bancada de deputado estadual e federal”, finalizou Silval.
    Entenda o caso - O staff do governador Silval Barbosa (PMDB), não está agradando o Legislativo Mato-grossense. O deputado e presidente da Assembleia, Romoaldo Júnior (PMDB), deixou a liderança do governo na Casa - por conta de descontentamento com o secretário Chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf.
    Romoaldo fez questão de frisar que Nadaf não tem palavra.
    Romoaldo lamentou a falta de respaldo de Pedro Nadaf aos deputados - e disse que sem sintonia com a Casa Civil é impossível atuar como líder do governo. Ele destacou que com os antecessores de Nadaf o relacionamento era harmonioso e havia respaldo.
    Outro que criticou a falta de atendimento por parte do secretariado de Silval foi o deputado José Riva. De acordo com o parlamentar, alguns membros do staff do governo do Estado não visitaram mais que dez municípios no tempo em que estão à frente das secretarias.
    “É mais fácil falar com o governador Silval Barbosa (PMDB) do que com determinados secretários ou assessores. Alguns são endeusados e ouso a dizer que tem titular de pasta que não visitou mais de dez municípios do Estado”, criticou Riva.
    “O governador precisa colocar os gestores para ir à base, conversar, saber as dificuldades para atuar. O governo do Estado tem um secretariado ausente, com algumas exceções”, avaliou.
    Riva disse que o governo do Estado deve ampliar o diálogo com os servidores públicos. “É interessante abrir a linha de contato com todos os segmentos, ampliar a agenda para fugir do ‘feijão com arroz’. O diálogo entre o governador e deputados é bom, mas tem prefeitos que reclamam da falta de atendimento”. Confira matéria relacionada.

    Igreja Universal avança sobre império de Valdemiro Santiago


    A guerra está se dando nas rádios de todo o país também

    DO UOL
    A palavra "ataque", nesse caso, faz muito jus à estratégia que a Universal de Edir Macedo escolheu para tentar destruir, ao menos reduzir de tamanho, aquela que é considerada a principal concorrente na busca por almas generosas, dispostas a ouvir os sermões, frequentar os templos e principalmente, ser generoso com o dízimo periódico e com as campanhas de arrecadação extra-dízimo, que boa parte das evangélicas, como Universal e Mundial, têm.

    Duas semanas atrás o ataque começou. Valdemiro tinha a vantagem de opção da compra na rede paranaense CNT de televisão. Até o último segundo do negócio ele avisou que estava levantando fundos para a compra milionária, mas a Mundial falhou em levantar o dinheiro e em achar sócios.
    Menos de 24 horas depois a Universal comprou 12 horas diárias de toda a rede CNT, na qual exibe sua ladainha religiosa.

    O mesmo estaria ocorrendo na Band e no canal 21. Algumas prestações atrasadas caíram nos ouvidos da cúpula da Universal, que correu informar à Band que, se a Mundial "pisar na bola", a igreja de Macedo tem o maior interesse em preencher os horários.

    A guerra está se dando nas rádios de todo o país também: emissários de Macedo têm percorrido o país todo atrás de rádios que estejam em crise devido à falta de pagamentos de Valdemiro. Nesses casos, as rádios têm direito de rescindir o contrato. E é isso que elas estão fazendo. A Universal substitui tudo, e paga melhor, para alegria de donos de pequenas rádios, que não hesitam em fazer a troca.

    Por que a Mundial está atravessando uma crise de gestão? Bem, fontes ouvidas por esta coluna junto a dois de seus membros-funcionários, acreditam que a culpa é da pressa que Valdemiro teve e tem de expandir a igreja. É consenso que o carismático líder tem como meta uma expansão até ultrapassar a Universal em templos. O problema é que Valdemiro está fazendo isso de uma forma temerária e com pouco planejamento. Daí o fato de já ter vendido até propriedades e bovinos, no ano passado, para bancar centenas de dívidas que estavam vencendo ao mesmo momento.

    O desejo de destruir o império de Santiago é tão grande que a Universal, se preciso, vai se desfazer de concessões de rádios que tem pelo Brasil adentro, quando estiverem em cidades que não têm presença forte da mundial.

    Cuiabá: pedófilo é condenado a 9 anos de prisão

    Um homem, morador de Cuiabá, foi condenado a 9 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado por filmar nuas, entre 2012 e 2013, a então enteada, hoje com 14 anos, sua prima e amigas também adolescentes, e ainda uma outra prima de apenas cinco anos de idade. Ele instalou estrategicamente câmaras no banheiro e no quarto da ex-enteada, onde capturava cenas das meninas tomando banho ou se trocando no dormitório, totalizando 21 vídeos. Além disso, armazenava no seu computador outros vídeos contendo cenas de sexo explícito baixados na internet. E, segundo laudo pericia e confissão, o homem utilizava um programa onde compartilhava, em uma rede, os vídeos que produzia. 

    "No que tange ao delito em comento, verifico do conjunto probatório produzido nos autos que está satisfatoriamente demonstrada a materialidade delitiva, consubstanciando-se no Boletim de Ocorrência, auto de prisão em flagrante delito, laudos periciais, depoimentos colhidos na fase instrutória, confissão do acusado perante o juízo, bem como diante das imagens constantes nos autos de inquérito policial", afirmou o juiz auxiliar da Primeira Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, Jamilson Haddad Campos.

    Em depoimento, a mãe da adolescente afirmou que não desconfiou do comportamento do condenado e que o crime só foi descoberto porque seu carro foi furtado e dentro do veículo havia um HD.

    Ao encontrar o veículo, policiais averiguaram que o HD estava dentro do carro e ao abri-lo, nas investigações, verificaram o conteúdo. O homem foi preso em flagrante em sua casa e, sem resistência ao mandado de busca e apreensão, mostrou o programa onde armazenava os vídeos.

    "Eu modificava a pasta raiz do arquivo do programa P2P. Eu criava uma pasta fantasma. Estudo análise de sistemas. Então eu fazia uma pasta espiã, uma pasta falsa no desktop do computador, que é a área de serviço, e o meu programa P2P sempre buscava nessa pasta de arquivos para compartilhar com os demais", afirmou o pedófilo em um trecho do depoimento dado em juízo. Ele disse que antes da convivência com a mulher já havia iniciado a prática há cerca de 3 anos.

    É importante destacar a celeridade na prestação jurisdicional, já que a denúncia foi recebida em 03 de abril de 2013, audiência de instrução e julgamento realizadas em 27 de maio de 2013, onde foi ouvida a vítima (a adolescente em audiência demonstrava estar profundamente abalada emocionalmente com o ocorrido), inquiridas 05 testemunhas e interrogatório do acusado, e a sentença condenatória proferida em 02 de julho de 2013.

    O pedófilo foi condenado pelas práticas de delitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no artigo 240 parágrafo 2º e inciso 2, que proíbe a produzir, reproduzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança e adolescente. Também foi condenado pelo artigo 241-B, que proíbe adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente.

    Vereadores sobem orçamento para aumentar o repasse


    Câmara projeta crescimento de 15%, em vez dos 4,5% previstos pelo prefeito

    Mary Juruna/MidiaNews
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    Câmara aprovou a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) com 28 emendas
    LAÍSE LUCATELLI
    DA REDAÇÃO
    A Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em sessão extraordinária na tarde desta terça-feira (16), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2014 com 28 emendas.

    A principal mudança em relação ao texto original é fruto da emenda coletiva que eleva a expectativa de crescimento da receita própria de 4,5% para 15%. Desse modo, o orçamento total passou de R$ 1,743 bilhão para cerca de R$ 1,834 bilhão em 2014.

    O presidente da Câmara, João Emanuel (PSD), afirmou que o aumento foi em função de os vereadores terem considerado o orçamento projetado pela Prefeitura abaixo do valor que pode ser arrecadado de fato.
    "No ano passado, e retrasado tivemos crescimento de cerca de 28% na arrecadação e, para o ano que vem foi projetado um crescimento de 4,5%, que é insignificante. O nosso crescimento da receita própria tem que ser no mínimo de 15%"

    “No ano passado e retrasado, tivemos crescimento de cerca de 28% na arrecadação e, para o ano que vem, foi projetado um crescimento de 4,5% do PIB de Cuiabá, que é um crescimento insignificante, até porque a taxa de juros de Cuiabá vai girar em torno de 6% ao ano. Então, se as coisas vão aumentar 6% ao ano, consequentemente, os tributos vão ser recolhidos a maior. O nosso crescimento da receita própria tem que ser no mínimo no patamar de 15%, com otimismo mesmo”, afirmou João Emanuel.

    A baixa expectativa de crescimento impacta, também, no orçamento destinado à Câmara. O valor repassado ao Legislativo, chamado duodécimo, é equivalente a 4,5% da expectativa das receitas tributárias para o ano.

    O duodécimo previsto para a Câmara na LDO é de R$ 32,4 milhões durante o ano de 2014. Com as emendas aprovadas, o valor pode chegar a R$ 37 milhões.

    Retaliação no bolso

    O vereador Toninho de Souza (PSD) afirmou que o prefeito Mauro Mendes (PSB) encaminhou uma projeção tímida de crescimento da arrecadação somente para enviar poucos recursos à Câmara.

    “Eu acho que essa é a política do rancor do prefeito Mauro Mendes. Ele não assimilou muitas derrotas que teve na Câmara Municipal, e está fazendo política com o fígado. Ele quer segurar a Câmara pela dificuldade financeira”, afirmou Toninho.

    De acordo com o vereador, a Câmara recebe seus repasses em cima da projeção da arrecadação. Se aumentar a arrecadação real, a Câmara não teria direito a esse valor aumentado.

    "Por isso, eles estão segurando o crescimento do orçamento, para evitar que a Câmara receba esses recursos que entrarão nos cofres da Prefeitura”, afirmou.
    "Essa é a política do rancor do prefeito Mauro Mendes. Ele não assimilou muitas derrotas que teve na Câmara Municipal, e está fazendo política com o fígado. Ele quer segurar a Câmara pela dificuldade financeira"

    “Esses dados são fictícios. Como é que uma cidade em pleno boom do desenvolvimento econômico, com uma Copa do Mundo, terá um crescimento de somente 4,5%? Então, apresentamos emendas para elevar a LDO dentro de números reais, para pelo menos acompanhar a perspectiva dos últimos anos”, afirmou o parlamentar.

    Início do recesso


    Além da LDO, os vereadores aprovaram, nesta terça-feira, diversos projetos de lei, e limparam a pauta da Câmara de Cuiabá.

    Com isso, o Legislativo entrou em recesso parlamentar, e os trabalhos serão retomados no dia 1º de agosto.
    MidiaNews