Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

CPI da Exploração Sexual reúne-se com ministra de Direitos Humanos


Parlamentares vão pedir proteção para vítimas e familiares que prestaram depoimento à CPI em Coari, no Amazonas, e estariam sendo ameaçadas por grupo de extermínio.

Deputados da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes reúnem-se nesta terça-feira (16) com a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, para tratar sobre o caso do município de Coari, no Amazonas. O prefeito da cidade, Adail Pinheiro, está sendo investigado pela CPI por suspeitas de chefiar uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes no município. A reunião será na sede da Secretaria.
Os parlamentares devem pedir à ministra que tome medidas para proteger a integridade física das vítimas e familiares que prestaram depoimento à CPI durante a visita dos parlamentares ao município, na semana passada. “Nos chegaram notícias de que haveria um grupo de extermínio atuando em Coari, intimidando a população e especialmente as pessoas que ofereceram denúncia”, afirma a deputada Erika Kokay (PT-DF), presidente da CPI.
As parlamentares pedirão ainda que a Ouvidoria da Secretaria de Direitos Humanos se desloque a Coari, para colher depoimentos das vítimas de exploração sexual, de modo a envolver o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), ligado à secretaria, no acompanhamento do caso.
Da Redação/RL

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MPF-AM denuncia dez por exploração sexual de meninas indígenas


Crime era praticado contra meninas de São Gabriel da Cachoeira.
Caso foi revelado após apuração com base em relatos e documentos.

Do G1 AM
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Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) denunciou à Justiça Federal dez pessoas suspeitas de praticarem diversos crimes relacionados à exploração sexual de crianças e adolescentes indígenas, no município deSão Gabriel da Cachoeira, 852 quilômetros de Manaus. O caso foi revelado a partir de apuração iniciada pelo MPF, com base em relatos e documentos colhidos durante visita realizada ao município, em setembro de 2012.
As investigações do MPF/AM originaram inquérito policial na Polícia Federal, que culminou com a realização de operação para cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão no município, em maio deste ano. Quatro acusados ainda estão presos.
Segundo a denúncia do MPF, foram colhidas declarações de 16 pessoas, dentre crianças e adolescentes, quase todas confirmaram ter sido vítimas de abusos e exploração sexual praticada pelos denunciados, inclusive em várias ocasiões diferentes. Entre os acusados, duas mulheres foram apontadas pelas meninas ouvidas durante a investigação como agenciadoras. Os depoimentos revelaram que elas usavam suas próprias casas como ponto de prostituição.
Com base nos laudos produzidos a partir de documentos e arquivos digitais obtidos após o cumprimento de mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal, durante a Operação Cunhantã, o MPF/AM também atribuiu a dois dos denunciados a prática do crime previsto no art. 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente - "adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente".
Os outros crimes atribuídos individualmente aos denunciados, de acordo com as condutas de demonstradas no processo, são estupro de vulnerável, corrupção de menores, satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente, favorecimento da prostituição de vulnerável, rufianismo (tirar proveito da prostituição alheia) e coação no curso do processo.
A ação penal aguarda recebimento na 4ª Vara Federal do Amazonas.
O caso
Em visita a São Gabriel da Cachoeira, entre os dias 5 a 7 de setembro de 2012, o MPF/AM ouviu a coordenação da Fundação Nacional do Índio (Funai) no local, representantes de entidades voltadas para a defesa dos direitos da Criança e do Adolescente, psicólogos e lideranças comunitárias e indígenas, que confirmaram as denúncias de exploração sexual envolvendo meninas indígenas. A partir do relatório de visita produzido, o MPF instaurou inquérito civil público para apurar o caso e encaminhou todos os documentos para investigação criminal no próprio órgão.
Diante da lesão sociocultural dos crimes relatados pela comunidade e pelas vítimas ouvidas durante a apuração, o MPF/AM entendeu que a ofensa à dignidade sexual das vítimas prejudica não apenas a elas próprias, mas também a identidade indígena de toda a comunidade a qual pertencem, o que justifica a atuação dos órgãos federais no caso. Em reunião realizada em 23 de outubro de 2012, os órgãos de fiscalização estaduais e federais envolvidos decidiram pelo prosseguimento das investigações na esfera federal.
Em novembro do mesmo ano, o MPF voltou ao município e conversou com as vítimas do suposto esquema. Todas as meninas indígenas ouvidas disseram ter sido exploradas sexualmente em ocasiões diversas. No mesmo mês, ao tomar conhecimento de indícios de coação de vítimas e testemunhas do caso, o MPF/AM pediu a inclusão de três delas no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM).

Policia faz operação em prédio de Niterói para coibir exploração sexual


Corregedoria Geral Unificada pretendia cumprir 482 mandados.
Sete pessoas foram presas e liberadas após depoimentos.

Do G1 Rio
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Sete pessoas foram presas em uma operação no Centro de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, nesta terça-feira (9). Foram mais de quatrocentos mandados de busca e apreensão expedidos para serem cumpridos em apenas um edifício. Os moradores do prédio denunciaram crimes de exploração sexual, agiotagem e tráfico de drogas, como mostrou o RJTV.
Uma pessoa que preferiu não ser identificada mora no prédio e disse que é comum a exploração sexual de adolescentes e venda de drogas são comuns no local. “Tem muita entrada e saída de homens e tem tudo de irregular que uma área de prostituição tem. E o uso de drogas, a gente sente o cheiro de droga dentro do prédio”, contou a moradora.
Cerca de 300 policiais participaram da operação que começou por volta das 15h no prédio 327, da Avenida Amaral Peixoto, onde também existem apartamentos residenciais. A Corregedoria Geral Unificada pretendia cumprir 482 mandados de busca e apreensão expedidos pela Segunda Vara Criminal de Niterói.
Nos apartamentos foram apreendidos munições de calibre 12, maconha, material para embalar drogas, além de máquinas caça-níqueis. Também foram encontradas centrais clandestinas de TV a cabo e internet. Cinco, dos 12 andares do prédio, eram ocupados por prostíbulos. Nos imóveis divididos em cubículos, havia cartazes com os preços dos programas. A suspeita é de que policiais participem da exploração da prostituição.
“Os autos indicam efetivamente não só para a prática da segurança nessa atividade de prostituição como a notícia que alguns servidores se utilizariam de unidades para a prática da exploração”, afirmou Marcelo Rodrigues, superintendente regional Corregedoria Geral Unificada.
As mulheres flagradas nos prostíbulos foram levadas em dois ônibus da Corregedoria para prestar depoimento como testemunhas. Os sete presos foram liberados depois de ouvidos. O Ministério Público informou que solicitou ao Conselho Regional de Engenharia uma vistoria no prédio que apresenta sinais de deterioração da estrutura física e da rede elétrica.
Os problemas de segurança no prédio que fica em uma das principais avenidas do Centro de Niterói são antigos. Segundo os moradores a violência aumentou nos últimos anos. Em 2012, uma jovem foi jogada do segundo andar depois de uma discussão, mas sobreviveu. Em maio deste ano, um porteiro do prédio foi morto a pauladas.
Os moradores dizem que é fácil identificar os donos dos apartamentos que exploram este tipo de atividade. “Sempre estão ali. Se tiver uma operação mesmo de Inteligência eles vão ser identificados, todos eles. Todos os moradores estão em risco”, afirmou a moradora.
O Conselho de Segurança Comunitária já recebeu varias denuncias dos moradores, inclusive a de que policiais recebem propina para não agir. Segundo o especialista de Segurança Pública Rodrigo Pimentel, a polícia já encontrou indícios que liga os policiais as atividades, como caça-níquel, agiotagem e exploração sexual de menores.
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Exploração sexual: CPI faz pedido de proteção a vítimas que denunciaram prefeito de Coari

Relatora da CPI da Pedofilia pediu à Polícia Federal que proteja mãe e filha menor de idade que denunciaram prefeito de Coari

Prefeito Adail Pinheiro conseguiu transferir para a segunda instância da Justiça Federal, em Brasília, processos contra ele que estavam sendo julgados em Manaus
Prefeito Adail Pinheiro viajou para São Paulo e deixou de prestar depoimento em Coari (Arquivo ACRÍTICA)
A relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes em todo o Brasil, Liliam Sá (PSD-RJ), informou, nesta sexta-feira (12), que a CPI pediu proteção da Polícia Federal (PF) para mãe e filha que denunciaram o prefeito de Coari, Adail Pinheiro (PRP-AM).
 Segundo Liliam Sá, a mãe da menina de 13 anos entrou em contato com ela para dizer que ela e a filha estavam sob ameaça de morte em Coari. “A CPI encaminhou hoje (ontem) o pedido de proteção à direção da Polícia Federal em Brasília. Recebi uma série de denúncias de pessoas que estavam sendo coagidas na cidade”, disse a relatora.
A relatora informou que, na próxima terça-feira, a CPI vai se reunir, em Brasília, para dar seguimento aos trabalhos relacionados ao caso de Coari. “Vamos fazer uma série de requerimentos para aprovar na reunião. Hoje (sexta-feira), pedimos para a Polícia Federal proteger a mãe e a filha”, disse Liliam Sá.
Entre os requerimentos que serão votados pela CPI, a relatora disse que está a convocação novamente para depoimento das pessoas que a PF não conseguiu localizar no município, na semana passada.
A relatora disse que Anselmo do Nascimento, ex-funcionário de Adail, e uma adolescente, prima da menina de 13 anos, serão intimados para prestar depoimento. Os dois negam a versão dos denunciantes. Eles não foram ouvidos pela CPI, na passagem pelo município, nos dia 8 e 9 deste mês.
Liliam Sá informou que a CPI também vai pedir para que a mãe da menina que fez a denúncia contra Adail seja incluída no programa de proteção a testemunhas.
Adail foi denunciado à polícia, em maio do ano passado, quando ele estava em campanha para retornar à Prefeitura de Coari. Uma moradora do bairro Santa Efigênia disse que a filha dela, então com 12 anos, vinha sendo aliciada pela prima, também menor, que queria levar a garota para ficar com o prefeito.
O prefeito foi intimado para ser ouvido pela CPI, no dia 9, o que não ocorreu. No mesmo dia, por meio de nota, Adail comunicou aos membros da comissão que tinha passado por uma cirurgia de hérnia e encontrava-se internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
A presidente da CPI, deputada federal Érica Kokay (PT-DF) disse que o prefeito vai ser convocado novamente. “O prefeito tenha certeza que ele vai responder pelos seus atos e punido se se constatar sua culpa”, declarou a parlamentar.
A secretaria de Comunicação de Coari informou que o prefeito teve alta no dia 11. A assessoria de comunicação do Sírio-Libanês não quis dar informações sobre a doença de Adail.
“Respeitando o sigilo médico exigido pelo código de ética, o Hospital Sírio-Libanês só pode fornecer tais informações diretamente aos seus pacientes”, informou o hospital.
Advogado nega clima de ameaça
Um dos advogados do prefeito Adail Pinheiro, Rodrigo Porto, disse não acreditar que as pessoas ouvidas pela CPI estejam sendo ameaçadas. “Porque isso não reflete o comportamento de nenhum dos investigados. Eu acredito que seja mais uma tentativa de tumultuar o trabalho da CPI e da defesa do prefeito”, disse o advogado.
A assessoria de comunicação de Adail Pinheiro também defendeu que ameaças de violência não fazem parte “dessa e nem da administração anterior” do prefeito. “A assessoria desconhece esse tipo de atitude”, informou a Secretaria de Comunicação.
A secretaria disse que o prefeito reúne provas para responder às acusações contra ele. E apontou indícios de que a CPI é conduzida por interesses políticos. 
“Todos os demais citados na denúncia, que negaram envolvimento na história, sequer foram chamados para depor. Foram ouvidas somente supostas vítimas e testemunhas ligadas ao grupo da oposição”, defende a assessoria, em nota.

Segurança inicia mais dois cursos para Copa do Mundo


240 profissionais da Segurança Pública já foram capacitados

DA REDAÇÃO
Aproximadamente 240 profissionais da Segurança Pública já foram capacitados para atuar na Copa do Mundo 2014, em Cuiabá, dentro da programação Integrada dos Servidores do órgão. As ações são idealizadas pelo Ministério da Justiça, com o propósito de seguir e cumprir os protocolos exigidos pela Federação Internacional de Futebol e Associados (Fifa).

Nesta segunda-feira (15), começou a quinta e última edição do Curso de Enfrentamento ao Turismo e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, na Academia de Polícia (Acadepol). Também houve o início da segunda turma do Curso de Primeira Resposta a Incidentes com Bombas e Explosivos, no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap), da Polícia Militar.

No primeiro curso, já foram capacitados 160 servidores com aulas de estratégias e ações policiais sobre turismo sexual, prevenção, saúde e assistência social às vítimas, bem como doutrina e entendimentos dos tribunais, além da aula prática.

A segunda edição do curso de Primeira Resposta a Incidentes com Bombas e Explosivos do Batalhão de Operações Especiais (Bope) conta com 40 servidores da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Perícia Oficial de Identificação Técnica, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Sistema Prisional, Guarda Municipal de Várzea Grande, Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e agentes de Trânsito da Prefeitura de Cuiabá.

Os dois cursos seguem até sexta-feira (19), em Cuiabá. Os trabalhos são desenvolvidos mediante convênio entre o Governo do Estado e o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge).

A meta é capacitar 2,4 mil servidores da segurança dos órgãos estadual, federal e municipal. Serão realizados 22 cursos distribuídos nas seguintes áreas: Operações de Emergência e Resgate; Combate a Exploração Sexual, Tráfico de Pessoas e Riscos Associados ao Turismo; Gerenciamento de Crise e Relacionamento com a Mídia; Bombas e Explosivos, Sistema de Comando de Incidentes; Policiamento Turístico; Uso Diferenciado da Força e Tecnologias de Menor Potencial Ofensivo; Integração da Segurança Pública e Segurança Privada; Escolta, Batedores e Segurança de Dignitários e Inteligência de Segurança Pública.

Ação antipedofilia em 9 países termina com 255 prisões, dizem EUA


WASHINGTON, 15 Jul (Reuters) - Autoridades prenderam 255 supostos pedófilos em nove países, como parte de uma operação liderada pelos Estados Unidos e que expôs a crescente tendência da "sextorsão", em que menores são chantageados para fornecer imagens pornográficas de si mesmos, disseram autoridades nesta segunda-feira.
A Operação iGuardian aconteceu ao longo de todo o mês de junho sob comando da agência de Fiscalização Imigratória e Alfandegária (ICE) dos Estados Unidos.
Faz parte de um esforço mais amplo para identificar e resgatar vítimas de explorações sexuais via internet e para prender os abusadores e outros que possuam, comercializem e produzam imagens de pornografia infantil, segundo as autoridades.
"Em muitos casos, os abusadores tiram proveito de uma imagem sexual que a criança divulga em uma sala de bate-papo ou num texto, para forçar a criança a continuar produzindo imagens mais sombrias e mais pornográficas, mediante a ameaça de revelações mais amplas das imagens na internet", disse o diretor da ICE, John Morton, em entrevista coletiva.
Entre 28 de maio e 30 de junho, a agência identificou 61 menores vítimas de exploração sexual nos EUA, Canadá, Indonésia e Holanda, segundo autoridades.
"O abuso sexual e a exploração de crianças na internet é um problema disseminado e crescente", disse Morton. "Um número excessivo de crianças sofre abusos de predadores sexuais e é então repetidamente reabusada por meio do intercâmbio digital das fotos e vídeos subjacentes da sua exploração."
Morton apontou uma "perturbadora tendência" envolvendo a sextorsão, que ocorre quando os abusadores coagem ou induzem os menores --geralmente adolescentes-- a enviarem fotos pornográficas de si mesmos. Morton disse que a prática tem crescido nos últimos anos.
Segundo ele, a sextorsão pode envolver um grande número de vítimas sofrendo chantagens de um só indivíduo.
Além das 244 detenções feitas nos EUA, 11 outras pessoas foram presas no Brasil, Canadá, Israel, México, Filipinas, Cingapura, Coreia do Sul e Tailândia. A ICE trabalhou com autoridades locais desses países para apanhar os suspeitos, segundo fontes oficiais.
(Reportagem de Deborah Charles)
Reuters - Reuters

Ação antipedofilia em 9 países termina com 255 prisões, dizem EUA


Entre maio e junho, agência identificou 61 menores vítimas de exploração.
Em geral, abusadores coagem menores a enviarem fotos de si mesmos.

Da Reuters
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Autoridades prenderam 255 supostos pedófilos em nove países, como parte de uma operação liderada pelos Estados Unidos e que expôs a crescente tendência da "sextorsão", em que menores são chantageados para fornecer imagens pornográficas de si mesmos, disseram autoridades nesta segunda-feira (15).
A Operação iGuardian aconteceu ao longo de todo o mês de junho sob comando da agência de Fiscalização Imigratória e Alfandegária (ICE) dos Estados Unidos. Faz parte de um esforço mais amplo para identificar e resgatar vítimas de explorações sexuais via internet e para prender os abusadores e outros que possuam, comercializem e produzam imagens de pornografia infantil, segundo as autoridades.
"Em muitos casos, os abusadores tiram proveito de uma imagem sexual que a criança divulga em uma sala de bate-papo ou num texto, para forçar a criança a continuar produzindo imagens mais sombrias e mais pornográficas, mediante a ameaça de revelações mais amplas das imagens na internet", disse o diretor da ICE, John Morton, em entrevista coletiva.
Entre 28 de maio e 30 de junho, a agência identificou 61 menores vítimas de exploração sexual nos EUA, Canadá, Indonésia e Holanda, segundo autoridades.
"O abuso sexual e a exploração de crianças na internet é um problema disseminado e crescente", disse Morton. "Um número excessivo de crianças sofre abusos de predadores sexuais e é então repetidamente reabusada por meio do intercâmbio digital das fotos e vídeos subjacentes da sua exploração."
Morton apontou uma "perturbadora tendência" envolvendo a sextorsão, que ocorre quando os abusadores coagem ou induzem os menores --geralmente adolescentes-- a enviarem fotos pornográficas de si mesmos. Morton disse que a prática tem crescido nos últimos anos.
Segundo ele, a sextorsão pode envolver um grande número de vítimas sofrendo chantagens de um só indivíduo.
Além das 244 detenções feitas nos EUA, 11 outras pessoas foram presas no Brasil, Canadá, Israel, México, Filipinas, Cingapura, Coreia do Sul e Tailândia. A ICE trabalhou com autoridades locais desses países para apanhar os suspeitos, segundo fontes oficiais.

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PM nas estradas contra a pedofilia


Projeto da PM visa contar com o apoio dos usuários das rodovias estaduais para conter crimes

PM nas estradas contra a pedofilia e o roubo a cargas, projeto da PM visa contar com o apoio dos usuários das rodovias estaduais para conter crimes. Não desvie o olhar. Fique atento. Denuncie. Proteja. Com estas palavras de ordem o Comando de Policiamento Rodoviário da Polícia Militar (PM) pede aos usuários das rodovias estaduais que façam mais do que simplesmente conduzir seus veículos, mas que ajudem os agentes policiais a combater a exploração sexual infantil e juvenil, o roubo de cargas e outras infrações nas estradas de Goiás. O projeto pioneiro em todo o País será lançado na próxima terça-feira (23), às 8h30, no auditório da Secretaria de Segurança Pública e Justiça (SSPJ) na Capital.
“Essa é uma estratégia de atuação do Comando Geral da PM e da Secretaria de Segurança Pública e Justiça (SSPJ) nos moldes do Comando de Policiamento da Capital (CPC). Ela visa o engajamento do cidadão comum na promoção da segurança pública junto aos agentes de polícia. A segurança pública é um direito de todos, mas a responsabilidade por ela também. E não somente dever do Estado. A idéia do projeto é levar isso também para as rodovias estaduais. A polícia vai atuar em conjunto com os motoristas profissionais de caminhão e de ônibus, mas também com os usuários eventuais das rodovias, afinal são eles que trafegam nelas todos os dias e podem se deparar com situações suspeitas. O cidadão é quem detém a informação e ela é peça fundamental no desenvolvimento das ações policiais. Esse projeto vai possibilitar que ele participe das ações no anonimato. No caso da exploração sexual, por exemplo, por ser algo dissimulado e escondido, a polícia ostensiva e fardada teria dificuldade de flagrar o abuso”. Quem afirma é o coronel Carlos Antônio Borges, comandante do policiamento rodoviário no Estado. Segundo ele, as denúncias podem ser feitas por meio de três canais de comunicação, os disque informações e emergências 198, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), 191, da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), e 190 do Comando de Operações da Polícia Militar (Copom).
Ainda de acordo com ele, os projetos que serão lançados possibilitarão que os usuários das rodovias estaduais auxiliem a PM não somente na prevenção e repressão à exploração sexual infantil e juvenil, mas também aos roubos de cargas, e a outros tipos de crimes. As empresas de transporte de pessoas, mercadorias e valores, e até os condutores de veículos particulares de passeio poderão participar dos projetos, segundo o comandante do policiamento rodoviário. A Rede de Apoio à Segurança Pública (RAS) prevê cursos, distribuição de material informativo e uso de um adesivo contendo os telefones para contato dos 34 postos de apoio rodoviário que dão suporte ao projeto. Uma frequência aberta de rádio PX, o canal 9, também será utilizada para a troca de informações entre os motoristas de caminhão e a polícia. Veja Box. “Com esta frequência se pode comunicar com alguém no Maranhão se o tempo estiver bom, e com tempo ruim, a abrangência é de 30 km a 50 km. O caminhoneiro que estiver sendo perseguido, que for vítima de roubo ou que quiser fazer uma denúncia poderá ser facilmente localizado e a ajuda virá rapidamente do posto rodoviário mais próximo. O Copom será acionado e uma viatura vai até lá para fazer a abordagem”, afirmou o rádio amador e responsável pelo projeto RAS do Comando Rodoviário, sargento Rosemário.
Segundo dados divulgados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre a exploração sexual infantil e juvenil, 168 trechos das rodovias federais que passam por Goiás foram mapeados, sendo que 37 deles foram considerados críticos, 68 de alto risco, 42 de médio risco e 21 de baixo risco, entre 2011-2012. No biênio anterior, foram 117, registrando uma variação de 43,59% dos casos. Goiás é o terceiro Estado com mais casos de exploração sexual de menores nas estradas federais do País, atrás apenas de Minas Gerais e do Pará. Os roubos a bens e mercadorias nas rodovias federais superam aqueles registrados nas rodovias estaduais, segundo informou o coronel Carlos Antônio Borges. Para fazer frente a estas demandas serão abertos concursos públicos para o preenchimento de mil vagas para policiais efetivos e 1300 para temporários.
http://dm.com.br/texto/129340

Megaoperação dos EUA prende 255 por pedofilia


Autoridades prenderam 255 supostos pedófilos em nove países, como parte de uma operação liderada pelos Estados Unidos e que expôs a crescente tendência da “sextorsão”, em que menores são chantageados para fornecer imagens pornográficas de si mesmos, disseram autoridades ontem.
A Operação iGuardian aconteceu ao longo de todo o mês de junho sob comando da agência de Fiscalização Imigratória e Alfandegária (ICE) dos Estados Unidos.
Faz parte de um esforço mais amplo para identificar e resgatar vítimas de explorações sexuais via internet e para prender os abusadores e outros que possuam, comercializem e produzam imagens de pornografia infantil, segundo as autoridades.
“Em muitos casos, os abusadores tiram proveito de uma imagem sexual que a criança divulga em uma sala de bate-papo ou num texto, para forçar a criança a continuar produzindo imagens mais sombrias e mais pornográficas, mediante a ameaça de revelações mais amplas das imagens na internet”, disse o diretor da ICE, John Morton, em entrevista coletiva.
Entre 28 de maio e 30 de junho, a agência identificou 61 menores vítimas de exploração sexual nos EUA, Canadá, Indonésia e Holanda, segundo autoridades.
“O abuso sexual e a exploração de crianças na internet é um problema disseminado e crescente”, disse Morton. “Um número excessivo de crianças sofre abusos de predadores sexuais e é então repetidamente reabusada por meio do intercâmbio digital das fotos e vídeos subjacentes da sua exploração.”
Morton apontou uma “perturbadora tendência” envolvendo a sextorsão, que ocorre quando os abusadores coagem ou induzem os menores -geralmente adolescentes-a enviarem fotos pornográficas de si mesmos. Morton disse que a prática tem crescido nos últimos anos.
sEXTORSÃO
Segundo ele, a sextorsão pode envolver um grande número de vítimas sofrendo chantagens de um só indivíduo.
Além das 244 detenções feitas nos EUA, 11 outras pessoas foram presas no Brasil, Canadá, Israel, México, Filipinas, Cingapura, Coreia do Sul e Tailândia. A ICE trabalhou com autoridades locais desses países para apanhar os suspeitos, segundo fontes oficiais.

EMANUEL PINHEIRO APARECE ENTRE OS MAIS LEMBRADOS NA INTENÇÃO DE VOTO EM CUIABÁ




O deputado Emanuel Pinheiro (PR) é o segundo colocado das intenções de voto na corrida à Assembleia Legislativa. O republicano teria 5,5% dos votos junto aos cuiabanos se a disputa fosse hoje.

A pesquisa foi realizada nos dias 5 e 6 deste mês pelo Instituto Mark, em parceria com oRdnews. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.

O comportamento do parlamentar conforme mostra os dados do Instituto Mark demonstra a brilhante atuação do deputado na baixada cuiabana, considerado o maior colégio eleitoral do Estado.

Os indecisos somam 49,1%. Na espontânea, o universo de indecisos salta para 90,5%. Foram ouvidos 554 eleitores de 101 bairros. Confira todo o levantamento no quadro abaixo.



Mais informações:
Assessoria de Gabinete
Tel: 3313 6400



FONTE : Assessoria de Imprensa

Adolescentes se rebelam e ateiam fogo em colchão


Esta é a terceira ocorrência da semana no Centro Socioeducativo da Capital

DA REDAÇÃO
Cinco adolescentes infratores que cumprem atividades socioeducativas no Complexo do Pomeri, em Cuiabá, se rebelaram ontem (12), por volta das 19h30.

De acordo com informações da Polícia, os menores se recusaram a entrar nas celas e tentaram empurrar os agentes. Estes acionaram a Polícia Militar, que colocou os adolescentes nas celas.

Em seguida, um deles ateou fogo num colchão da cela 10. Segundo os agentes, eles apagaram rapidamente o incêndio e os menores começaram a gritar, ameaçando-os de morte. Os adolescentes começaram a bater nas grades, fazendo muito barulho. Cerca de meia hora depois, se acalmaram.

Os agentes não informaram o motivo do motim dos infratores. Nesta semana, esse é o terceiro caso de confusão dentro do Pomeri.

Quarta-feira 
Na quarta-feira (10), seis deles se rebelaram, arrebentando os cadeados de três celas, e atearam fogo nos colchões. Depois, ainda arrebentaram a parede do banheiro de uma das celas e conseguiram sair no pátio. O Corpo de Bombeiros teve que ser acionado para apagar o incêndio que já se alastrava pelas paredes.

O motim ocorreu por volta das 20h30, na Ala 4 do Pomeri. Os adolescentes estavam revoltados porque pediram para trocar de celas e não foram atendidos pela direção.

Segundo os agentes orientadores, tudo começou com os dois menores que estava na cela 5 e arrebentaram os cadeados. Eles arrebentaram mais dois cadeados e liberaram outros quatro infratores.

Numa ação sincronizada, atearam fogo nos colchões e quebraram a parede do banheiro de uma das celas para chegar ao pátio e continuar o início de rebelião.

Os adolescentes se recusaram a voltar para as celas, mas depois de muita conversa, tiveram que ser transferidos de ala uma vez que as celas que estavam ficaram destruídas.

Segunda-feira 
Na madrugada de segunda-feira, por pouco o adolescente E.S.A., de 16 anos, não morreu após ser perfurado com vários golpes de chuço (arma artesanal confeccionado com pedaços de metal) dentro da cela C da Ala 2.

Os suspeitos são três infratores da mesma cela, sendo dois de 14 anos e um de 17 que acertaram vários golpes na cabeça, tórax e perna do colega. A tentativa de assassinato ocorreu por volta das 3he o menor só não foi morto porque agentes orientadores de plantão estavam atentos.

Os suspeitos ainda tentaram impedir que a vítima fosse socorrida, avançando sobre os agentes, que os empurraram e conseguiram tirar E.S. da cela.

Erika Kokay fala sobre a CPI da Pedofilia em Coari (AM)

A presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados que investiga casos de exploração sexual de crianças e adolescentes, Erika Kokay (PT-DF) e a relatora da Comissão, Liliam Sá (PSD-RJ) foram até Coari apurar se há envolvimento do prefeito, Adail Pinheiro (PRP-AM) com uma rede de exploração sexual no município. Kokay mostra que a população deseja que se apure o caso e apoia a ação da CPI.


Radar capta informações e fotos de denunciados à CPI da Pedofilia como novos “agenciadores” de meninas em Coari


Ontem, em matéria veiculada no jornal da Band e no programa Brasil Urgente, da mesma emissora, uma menina de 12 anos confirmou seu depoimento à CPI da Câmara Federal que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes no País e que passou dois dias em Coari, 8 e 9 de julho, apurando novas denúncias de abuso sexual de menores pelo prefeito da cidade, Adail Pinheiro. A menor contou que teria passado por tentativas de aliciamento, com proposta financeira para fazer “favores” sexuais ao prefeito e disse no ar o nome do contato, repetindo aquilo que denunciou às parlamentares federais que compõem a comissão, Érika kokay (presidente) e a Liliam Sá (relatora). Os nomes que surgiram não só no depoimento da garota, como em outros depoimentos prestados à CPI, segundo informações apuradas pelo Radar junto aos membros da comissão que participaram das diligências em Coari, foram os de Elias Nascimento dos Santos e Anselmo Nascimento dos Santos. Segundo informações levantadas pelo Radar, os dois são irmãos, e primos de primeiro grau de ninguém menos que Maria Lândia Rodrigues dos Santos, denunciada pelo Ministério Público e indiciada pela Polícia Federal , em 2008, como agenciadora de menores na rede de exploração sexual de crianças e adolescentes que existia em Coari. Na época, Lândia ocupava o cargo de Secretária de Assistência Social do município. Maria Lândia agora é secretária-adjunta de Meio Ambiente e Turismo, nomeada após Adail Pinheiro ter voltado à Prefeitura de Coari. Ela deixou Coari assim que soube da ida da CPI ao município. Segundo a notícia veicula pela Band, ontem, Elias dos Santos, o primo de Lândia, estaria ocupando o cargo de secretário-adjunto de Governo em Coari. Segundo informações repassadas por jornalistas de Coari, Elias praticamente mora na Casa do prefeito Adail Pinheiro, cumprindo a função de caseiro, e dificilmente é visto em locais públicos, tendo uma rotina mais retirada, não sendo afeito a fotos e exposições públicas. Mas, os repórteres de Coari conseguiram captar uma foto de Elias na manifestação a favor do prefeito e contra a presença da CPI no município (na foto acima, de camisa rosa, óculos escuros, mão para cima, atrás da moça de blusa amarela). Seu irmão, outro denunciado em depoimentos, também primo de Lândia, Anselmo, faz as funções de segurança e motorista de Adail, muitas vezes visto com meninas dentro do carro do prefeito circulando pela cidade. As últimas informações repassadas por membros da CPI da Câmara Federal ao Radar é de que eles serão notificados para prestar depoimento à comissão, junto com o prefeito Adail Pinheiro