Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Pedofilia Vereadores de Coari: Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social

http://www.portaltodoscontraapedofilia.com/2013/07/pedofilia-vereadores-de-coari-este.html
Em recente entrevista concedida a mim e ao Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista falou, sobre o caso do prefeito de Adail Pinheiro, ele destacou um ponto crucial mantenedor de tanta violência e impunidade; O SILÊNCIO! 

Para ele, durante os sete anos que está à frente da direção do portal, o SILÊNCIO é a principal desgraça na vida das vítimas e benção para os estupradores e pedófilos e de outros violentos, que espancam esposas, ou racistas e preconceituosos que agridem negros, índios, pobres, feios, fracos, homossexuais, prostitutas, obesos, idosos e todos que estão em condição de fragilidade ou em desvantagem social. 

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR começa a perturbar e incomodar várias pessoas e consciência e não é coincidência não esse início de levante, é pura indignação social de como estão silentes quem deveria estar se pronunciando, ainda mais pela gravidade do fato. 

O Portal percebeu o SILÊNCIO da vereadora Doutora Cleiciane PTC, com relação ao colega de mandato prefeito de Adail Pinheiro acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos e ainda atuar normalmente na Câmara.

AMIGOS E FILHOS DE COARI RESIDENTES EM MANAUS, não está em SILÊNCIO e revoltada com, “o SILÊNCIO das instituições de defesa da criança e do adolescente. Em plena campanha de enfrentamento ao abuso e exploração de menores esta notícia bombástica parece não ter incomodado os que usam a mídia para se intitular defensores da família, dos bons costumes etc etc...”, desabafou entre outras justas cobranças à Câmara Municipal, aos vereadores, aos eleitores de Adail Pinheiro, às secretarias municipal e estadual de enfrentamento ao abuso e exploração de crianças e adolescentes, à Assembléia Legislativa, às mães, e pergunta, “Onde estamos nós, companheiras e companheiros?”.

Também está em SILÊNCIO ESTUPRADOR a comissão de ética da Câmara dos Vereadores, que deveria agir politicamente para afastar o Adail Pinheiro, mesmo não tendo o caso transitado em julgado, pois o que está em questão não é a decisão da justiça e sim o reconhecimento popular. 

Só isto bastaria para o próprio Adail Pinheiro pedir afastamento, pois não tem como levar a vida política normalmente com este peso sobre os ombros, ou não está nem aí para este fato?
E tem o SILÊNCIO da OAB, dos líderes religiosos, entre outros, que já deveriam ter se manifestado e ainda estão inertes, como se nada estivesse acontecendo!

Mas, existem moradores de Coari que estão mostrando a revolta com o SILÊNCIO ESTUPRADOR vindo destas pessoas e instituições e com palavras de ordem como: “Fora Pedófilo” e outras do gênero. Então, por que apagaram os reclames e a manifestação popular. 


O SILÊNCIO de quem deveria agir está estuprando moralmente as crianças, as adolescentes e as mulheres que sofreram este tipo de violência. 


Este SILÊNCIO ESTUPRADOR está servindo de guarida para delinqüentes sexuais continuarem a estuprar e fazer novas vítimas.

NA MINHA OPINIÃO... 

... Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas protegendo-as das vistas das famílias das vítimas. As autoridades que deveriam tomar providências, e não tomam, promovem mais violência contra as vítimas e proteção aos pervertidos, já que nada ou quase nada fazem para detê-los. 

Estes autores criminosos e covardes que se regozijam com a falta de punições e com as facilidades de agir aproveitam amplamente este SILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas. 

Enquanto isto, silenciosa e ardilosamente os pedófilos agem graças à inércia moral daqueles que foram eleitos para servir, ou catapultados pela vida a postos importantíssimos para atender aos cidadãos, mas estão olhando para o próprio umbigo brincando de ser gente importante, mas, na verdade estão jogando fora as melhores oportunidades de serem úteis à sociedade, que estar do lado de quem precisa.

Todos que deveriam tomar uma atitude ou um posicionamento, mesmo que a favor do prefeito, e por que não; não quebram este SILÊNCIO ESTUPRADOR porque não querem! Estão sendo mais covardes do que o prefeito e que a vitima, que. Ele é a mente fraca e pervertida que aceitou as rédeas da mente ardilosa e cruel movida por ganância e interesse mesquinho. 



A vítima não ficou em SILÊNCIO e declarou: tenho raiva dele e ódio.

Adail Pinheiro continua explorando sexualmente crianças e adolescentes em Coari, afirmam testemunhas


Apesar de ter sido preso em 2009 por pedofilia, Adail Pinheiro continua se envolvendo sexualmente com crianças e adolescentes, segundo testemunhas
Com base nos depoimentos prestados à CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara dos Deputados, os quais confirmaram que o prefeito de Coari, Adail Pinheiro, continua praticando atos de pedofilia, a presidente da comissão, deputada Érika Kokay (PT-DF), vai intimar o prefeito, em caráter coercitivo, para depor sobre as acusações. A CPI veio ao Estado a convite do deputado Luiz Castro, que confirmou a decisão de convocar Adail, por força policial.

De acordo com o deputado, os depoimentos foram estarrecedores e confirmaram que o prefeito continuou explorando sexualmente meninas de 11 a 15 anos de idade, mesmo após as denúncias geradas pela Operação Vorax.

Pela forma contundente dos depoimentos, colhidos ontem em Coari, e pela comprovação dos crimes investigados pela Polícia Federal, o deputado firma que não há dúvidas da condenação do prefeito, mas ressalta que a Justiça precisa agir.

LEIA MAIS:

Castro alerta o presidente da OAB-AM, Alberto Simonetti Cabral Neto, advogado de Adail, para o risco de descrédito da instituição, diante de um cliente acusado não de só de corrupção, mas de exploração sexual de menores.

Da mesma forma, o deputado Luiz Castro apela ao presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, que também representa Adail Pinheiro, para o desgaste de defender um prefeito envolvido em escândalos de desvio de recursos públicos, conforme investigação da Polícia Federal, e que reponde a processos por corrupção, licitações fraudulentas, crime eleitoral e por pedofilia.

Na presença do deputado estadual Luiz Castro, a presidente da CPI da Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara dos Deputados,
Érika Kokay, ouve testemunha em Coari (Foto: Divulgação)

A expectativa do deputado é que a Justiça também não seja omissa e agilize o julgamento dos processos contra Adail Pinheiro, que pelos casos de corrupção e abuso de poder econômico, segundo Castro, sequer poderia ter se candidato a prefeito, por contrariar as normas da Lei da Ficha Limpa.

O parlamentar lembrou ainda do protesto do amazonense, de Coari, Joel de Souza Rocha, acorrentado em frente ao Superior Tribunal Eleitoral (STE), em Brasília, exigindo do ministro Dias Toffoli rapidez no julgamento do processo contra Adail Pinheiro, com base na Lei da Ficha Limpa. “O
ministro não julga, não se sabe por que. Isso é vergonhoso”, criticou Castro.

Mais um processo

A presidente da CPI, Erika Kokay, também vai processar o prefeito Adail Pinheiro, com base na Lei 1579/52, por causa da tentativa de impedir a realização da audiência em Coari, utilizando os servidores municipais dispensados do trabalho para hostilizar os membros da comissão. 

COARI PEDOFILIA: Vitimas desses políticos pervertidos que usam do mandato para a pratica de assedio sexual a menores.


MANIFESTO
CONTRA  UM PREFEITO PEDÓFILO EM COARI

A posse de um prefeito pedófilo no município de Coari rasgou a Constituição Brasileira, e pisa nos milênios de civilização conquistados pela humanidade, que se norteia por valores éticos fundamentados pelos direitos democráticos da liberdade, dos bons costumes e da justiça.

Até parece que no coração verde da floresta amazônica, a decadência nazi-fascista e a anarquia política, pretendem instalar-se diante da altivez pacífica do povo amazonense e brasileiro, o último laivo desumano do Terceiro Reich, pondo dessa maneira em risco a integridade da democracia e da razão constitucional.

Como pode, autoridades lúcidas, um individuo desequilibrado neural, cuja paixão erótica doentia voltada ao prazer com crianças, se tornar prefeito de um município brasileiro?

Como pode alguém que se deleita sexualmente com criancinhas, governar uma cidade cuja maioria é jovens e infantes inocentes?

Descemos ao fundo da alma das autoridades desse nosso Brasil, hoje líder mundial do G-20, do qual nossa pátria é signatária, para perguntar a nação brasileira, será que não teremos pejo de ostentar diante das nações livres, a absurda proclamação legal de colocar no poder um político corrupto, condenado por tribunais por malversação de verbas públicas e além, disso um prefeito pedófilo?

É uma vergonha para o Brasil e o Amazonas, diante da opinião pública a consagração de um elemento cujo passado político abominável, se tornar prefeito, com a cumplicidade da própria justiça e da legalidade no sobressaltado município de Coari, onde também jorra a decência, a honradez e os princípios sobranceiros da Ordem e Progresso.

Assinam o Manifesto:

JORNAL DA CULTURA - IMPUNIDADE EM COARI PEDOFILIA


Matéria do Jornal da Cultura aborda a eleição do atual Prefeito da Cidade, Adail Pinheiro, candidato ficha suja, envolvido em rede de Pedofilia.

Polícia Civil Interroga acusado de pedofilia.



Acusado de ter cometido irregularidades na contratação de pessoal na Fundação de Apoio à Pesquisa do DF e indiciado por fraude em licitação, deputado distrital terá de prestar esclarecimentos sobre o caso. MP deve denunciar o parlamentar

Publicação: 02/07/2013 06:03 Atualização:
De acordo com a Polícia Civil, Cristiano Araújo indicou moças de boa aparência e sem formação técnica para receber bolsas da FAP-DF (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press - 12/11/12)
De acordo com a Polícia Civil, Cristiano Araújo indicou moças de boa aparência e sem formação técnica para receber bolsas da FAP-DF


O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) quer que o deputado Cristiano Araújo (PTB) preste esclarecimentos à Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) a respeito das denúncias de envolvimento em irregularidades na contratação de pesquisadores na Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAP-DF). O parlamentar e pessoas ligadas a ele constam em um pedido de indiciamento por fraude em licitação feito pela Polícia Civil. O inquérito chegou ao MP na última sexta-feira e está nas mãos da Assessoria Criminal da Procuradora-Geral de Justiça do Distrito Federal, Eunice Pereira Amorim Carvalhido, e já foi enviado ao desembargador José Jacinto Costa Carvalho, relator do caso no Conselho Especial do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT). Além da oitiva do petebista, os promotores pediram o depoimento de outras cinco pessoas.

O magistrado vai analisar a solicitação do Ministério Público, e, caso a considere pertinente, devolverá o inquérito para a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco). “O prazo concedido foi de 30 dias para ouvir o deputado e as testemunhas que faltam. Acreditamos ser tempo suficiente para que isso seja feito. Depois disso, o inquérito volta e podemos dar a nossa manifestação conclusiva, seja pela denúncia ou não dos investigados. Estamos dando uma oportunidade para o deputado falar a versão dele”, explica o promotor Antonio Henrique Graciano Suxberger, assessor da Procuradoria-Geral de Justiça. De acordo com agentes ouvidos pelo Correio em, no máximo, 15 dias novas diligências devem ser concluídas.

Simpósio discute pedofilia na internet


Pedofilia e Exploração Sexual Infantil na Internet é o tema do simpósio que será realizado nesta quarta-feira (10), a partir das 8h30, no Edifício Delta. Promovido pela Prefeitura de Curitiba, o evento terá início com uma palestra do diretor de Políticas Públicas Sobre Drogas do município, Diogo Busse.
Entre outros palestrantes confirmados está a sargento da Polícia Militar, Tânia Guerreiro, uma das maiores especialistas brasileiras em prevenção do abuso sexual infantil.
Serviço:
Simpósio Pedofilia e Exploração Sexual Infantil na Internet

Quarta-feira (10/7), às 8h30
Edifício Delta (Avenida João Gualberto, 623, mezzanino)
Entrada gratuita

Prefeito de Coari, Adail Pinheiro(PRP) CPI que investiga prefeito de Coari por pedofilia é hostilizada, no AM


Manifestantes protestam contra investigação e presença de parlamentares.
Comissão diz que flagrou assessores do prefeito coordenando protestos. 
Fonte: G1
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que investiga uma suspeita de rede de pedofilia no Amazonas, foi hostilizada ao desembarcar nesta segunda-feira (8) em Coari, a 363 km de Manaus, segundo relatos de integrantres da CPI ao G1. Os parlamentares avaliam que as manifestações podem ter sido incitadas por servidores municipais e funcionários comissionados da prefeitura da cidade porque o prefeito de Coari, Adail Pinheiro(PRP), é alvo da investigação da CPI e suspeito de chefiar uma rede de exploração sexual no município há cinco anos.
Na manhã desta terça-feira (9), protestos ocorreram contra a investigação e nove pessoas convocadas para prestar depoimento não foram localizadas no município. Servidores teriam recebido ponto facultativo informal e escolas foram fechadas para que mais pessoas pudessem aderir às manifestações.
Em entrevista ao G1, a presidente da comissão, a deputada Érika Kokay (PT-DF), disse que os parlamentares passaram por situações constrangedoras ao desembarcar em Coari, sendo hostilizados por centenas de pessoas. A parlamentar explicou que, caso seja comprovada que a estrutura pública foi utilizada nas manifestações em defesa de Adail Pinheiro, será considerado que o prefeito cometeu o crime de improbidade administrativa. A CPI irá ingressar com nova representação contra Pinheiro. Segundo a parlamentar, a comissão flagrou assessores diretos do prefeito coordenando os protestos.
"Recebemos várias denúncias de que o prefeito mobilizou servidores públicos para poder através de manifestação hostilizar e obstruir o trabalho da CPI. Tomamos conhecimento de que houve ponto facultativo informal, as escolas não funcionaram para que as pessoas fossem liberadas com foco na manifestação. Provavelmente, a nova denúncia poderá gerar um processo por improbidade administrativa, pois não se pode utilizar recursos públicos e funcionamento do município em defesa de uma pessoa", revelou a parlamentar.
Apesar dos protestos contra a investigação, dez pessoas foram ouvidas ainda na segunda-feira (8) nas dependências do Núcleo de Ensino Superior da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A Comissão Parlamentar de Inquérito precisou de auxílio policial para garantir o deslocamento das testemunhas até a UEA, que estava bloqueada por manifestantes.
Segundo a deputada, o teor dos depoimentos é sigiloso e alguns não foram gravados para preservar a integridade física das pessoas ouvidas. Essa medida, conforme Kokay, visa evitar perseguições e retaliações aos delatores. "Há muitas evidências contra o prefeito com uso de recursos públicos para alimentar essa rede de exploração sexual. Tudo indica que ele, com auxílio de servidores públicos, estruturou uma rede de exploração sexual para própria utilização e de pessoas ligadas a ele. Ainda é prematuro fazer uma conclusão, mas as evidências são fortes e concretas", ressaltou a parlamentar.
Segundo a presidente da CPI, o prefeito Adail Pinheiro, convocado para prestar depoimento, apresentou atestado médico, informando que está em São Paulo internado em uma unidade hospitalar para se submeter a uma cirurgia. "Vamos chamá-lo para provavelmente depor em Brasília e, se necessário, utilizaremos a condição coercitiva por parte da polícia. Ele não tem opção de deixar de conceder esse depoimento", enfatizou Érika Kokay.
Nesta terça-feira, novos depoimentos estão previstos. No entanto, nove pessoas supostamente envolvidas na rede de pedofilia não foram localizadas pela Polícia Federal em Coari. "Elas não estavam nos locais de trabalho e residência. Essas pessoas acusadas fugiram para impedir a notificação de convocação pela Polícia Federal. Porém, permaneceremos na cidade até hoje aguardando caso essas pessoas compareçam", informou a deputada. 
A assessoria de comunicação do prefeito de Coari rebateu as acusações e disse que as informações divulgadas pela deputada são infundadas. "A população é contra pedofilia e estava protestando por uma apuração isenta, sem revanchismo e movida por paixões políticas. O parlamento está servindo como massa de manobra do grupo político derrotado na última eleição", afirmou a assessoria de comunicação.
Em nota enviada ao G1, a assessoria informou ainda que apesar do imprevisto médico, o prefeito acionou advogados e assessores para que tomem todas as providências necessárias quanto aos procedimentos que serão tomados durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que esteve segunda e terça em Coari.
"Mesmo tendo sido notificado formalmente apenas às 9h de ontem para comparecer e prestar esclarecimento aos assuntos de interesse da comissão, e tendo tomado conhecimento apenas por meio da imprensa local e da rede mundial de computadores sobre as diligências a serem realizadas nos dias 8 e 9 deste mês, no município de Coari, o prefeito também enviou, na última sexta-feira, justificativa à presidente da CPI, deputada federal Erika Kokay. O documento explica que Adail se encontra em viagem para tratamento de sade desde o último dia 3, o que impossibilita sua presença no município. Adail Pinheiro, por meio de sua justificativa, coloca-se ainda a total disposição da CPI para prestar todos os esclarecimentos necessários em nova audiência a ser determinada pela presidente da Comissão, onde comparecerá independente do local para a realização do ato", comunicou a nota.
À respeito do ponto facultativo informal, a Prefeitura Municipal de Coari negou que tenha decretado ponto facultativo ou pressionou funcionários públicos a participar do ato realizado em via pública e comunicou, por meio da assessoria, que "foram tomadas todas as providências nos aspectos da saúde, trânsito e segurança pública como forma preventiva de evitar acidente e incidentes decorrentes deste tipo de aglomeração".

CPI que investiga prefeito de Coari-AM por suspeita de pedofilia é hostilizada


Manifestantes protestam contra investigação e presença de parlamentares.
Comissão diz que flagrou assessores do prefeito coordenando protestos.

Adneison SeverianoDo G1 AM
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que investiga uma suspeita de rede de pedofilia no Amazonas, foi hostilizada ao desembarcar nesta segunda-feira (8) emCoari, a 363 km de Manaus, segundo relatos de integrantres da CPI ao G1. Os parlamentares avaliam que as manifestações podem ter sido incitadas por servidores municipais e funcionários comissionados da prefeitura da cidade porque o prefeito de Coari, Adail Pinheiro(PRP), é alvo da investigação da CPI e suspeito de chefiar uma rede de exploração sexual no município há cinco anos.
Na manhã desta terça-feira (9), protestos ocorreram contra a investigação e nove pessoas convocadas para prestar depoimento não foram localizadas no município. Servidores teriam recebido ponto facultativo informal e escolas foram fechadas para que mais pessoas pudessem aderir às manifestações.
Em entrevista ao G1, a presidente da comissão, a deputada Érika Kokay (PT-DF), disse que os parlamentares passaram por situações constrangedoras ao desembarcar em Coari, sendo hostilizados por centenas de pessoas. A parlamentar explicou que, caso seja comprovada que a estrutura pública foi utilizada nas manifestações em defesa de Adail Pinheiro, será considerado que o prefeito cometeu o crime de improbidade administrativa. A CPI irá ingressar com nova representação contra Pinheiro. Segundo a parlamentar, a comissão flagrou assessores diretos do prefeito coordenando os protestos.
"Recebemos várias denúncias de que o prefeito mobilizou servidores públicos para poder através de manifestação hostilizar e obstruir o trabalho da CPI. Tomamos conhecimento de que houve ponto facultativo informal, as escolas não funcionaram para que as pessoas fossem liberadas com foco na manifestação. Provavelmente, a nova denúncia poderá gerar um processo por improbidade administrativa, pois não se pode utilizar recursos públicos e funcionamento do município em defesa de uma pessoa", revelou a parlamentar.
Apesar dos protestos contra a investigação, dez pessoas foram ouvidas ainda na segunda-feira (8) nas dependências do Núcleo de Ensino Superior da Universidade do Estado doAmazonas (UEA). A Comissão Parlamentar de Inquérito precisou de auxílio policial para garantir o deslocamento das testemunhas até a UEA, que estava bloqueada por manifestantes.
Segundo a deputada, o teor dos depoimentos é sigiloso e alguns não foram gravados para preservar a integridade física das pessoas ouvidas. Essa medida, conforme Kokay, visa evitar perseguições e retaliações aos delatores. "Há muitas evidências contra o prefeito com uso de recursos públicos para alimentar essa rede de exploração sexual. Tudo indica que ele, com auxílio de servidores públicos, estruturou uma rede de exploração sexual para própria utilização e de pessoas ligadas a ele. Ainda é prematuro fazer uma conclusão, mas as evidências são fortes e concretas", ressaltou a parlamentar.
Segundo a presidente da CPI, o prefeito Adail Pinheiro, convocado para prestar depoimento, apresentou atestado médico, informando que está em São Paulo internado em uma unidade hospitalar para se submeter a uma cirurgia. "Vamos chamá-lo para provavelmente depor em Brasília e, se necessário, utilizaremos a condição coercitiva por parte da polícia. Ele não tem opção de deixar de conceder esse depoimento", enfatizou Érika Kokay.
Nesta terça-feira, novos depoimentos estão previstos. No entanto, nove pessoas supostamente envolvidas na rede de pedofilia não foram localizadas pela Polícia Federal em Coari. "Elas não estavam nos locais de trabalho e residência. Essas pessoas acusadas fugiram para impedir a notificação de convocação pela Polícia Federal. Porém, permaneceremos na cidade até hoje aguardando caso essas pessoas compareçam", informou a deputada. 
A assessoria de comunicação do prefeito de Coari rebateu as acusações e disse que as informações divulgadas pela deputada são infundadas. "A população é contra pedofilia e estava protestando por uma apuração isenta, sem revanchismo e movida por paixões políticas. O parlamento está servindo como massa de manobra do grupo político derrotado na última eleição", afirmou a assessoria de comunicação.

Em nota enviada ao G1, a assessoria informou ainda que apesar do imprevisto médico, o prefeito acionou advogados e assessores para que tomem todas as providências necessárias quanto aos procedimentos que serão tomados durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados, que esteve segunda e terça em Coari.
"Mesmo tendo sido notificado formalmente apenas às 9h de ontem para comparecer e prestar esclarecimento aos assuntos de interesse da comissão, e tendo tomado conhecimento apenas por meio da imprensa local e da rede mundial de computadores sobre as diligências a serem realizadas nos dias 8 e 9 deste mês, no município de Coari, o prefeito também enviou, na última sexta-feira, justificativa à presidente da CPI, deputada federal Erika Kokay. O documento explica que Adail se encontra em viagem para tratamento de sade desde o último dia 3, o que impossibilita sua presença no município. Adail Pinheiro, por meio de sua justificativa, coloca-se ainda a total disposição da CPI para prestar todos os esclarecimentos necessários em nova audiência a ser determinada pela presidente da Comissão, onde comparecerá independente do local para a realização do ato", comunicou a nota.

À respeito do ponto facultativo informal, a Prefeitura Municipal de Coari negou que tenha decretado ponto facultativo ou pressionou funcionários públicos a participar do ato realizado em via pública e comunicou, por meio da assessoria, que "foram tomadas todas as providências nos aspectos da saúde, trânsito e segurança pública como forma preventiva de evitar acidente e incidentes decorrentes deste tipo de aglomeração".
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CPI vai usar a força para ouvir envolvidos em crime de pedofilia


Com base nos depoimentos prestados à CPI  da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes,  que confirmaram que o prefeito de Coari, Adail Pinheiro continua praticando atos de pedofilia, a presidente da comissão, deputada Érika Kokay (PT-DF) vai intimar o prefeito, em caráter coercitivo, para depor sobre as acusações. A CPI veio ao Estado a convite do deputado Luiz Castro, que confirmou a decisão de convocar Adail, por força policial.


 De acordo com o deputado, os depoimentos foram estarrecedores e confirmaram que o prefeito continuou explorando sexualmente meninas de 11 a 15 anos de idade, mesmo após as denúncias geradas pela Operação Vorax.

Pela forma contundente dos depoimentos, colhidos ontem em Coari, e pela comprovação dos crimes investigados pela Polícia Federal, o deputado firma que não há dúvidas da condenação do prefeito, mas ressalta que a Justiça precisa agir.

Castro alerta o presidente da OAB-AM, Alberto Simonetti Cabral Neto, advogado de Adail, para o risco de descrédito da instituição, diante de um cliente acusado não de só de corrupção, mas de exploração sexual de menores.

Da mesma forma, o deputado Luiz Castro apela ao presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, que também representa Adail Pinheiro, para o desgaste de defender um prefeito envolvido em escândalos de desvio de recursos públicos, conforme investigação da Polícia Federal, e que reponde a processos por corrupção, licitações fraudulentas, crime eleitoral e por pedofilia.

A expectativa do deputado,  é que a Justiça também não seja omissa e agilize o julgamento dos processos contra Adail Pinheiro, que pelos casos de corrupção e abuso de poder econômico, segundo Castro, sequer poderia ter se candidato a prefeito, por contrariar as normas da Lei da Ficha Limpa.  

O parlamentar lembrou ainda do protesto do amazonense, de Coari, Joel de Souza Rocha, acorrentado em frente ao Superior Tribunal Eleitoral (STE), em Brasília, exigindo do ministro Dias Toffoli,  rapidez no julgamento do processo contra Adail Pinheiro, com base na Lei da Ficha Limpa.  “O ministro não julga, não se sabe por que. Isso é vergonhoso”, criticou Castro.

Mais um processo - A presidente da CPI, Erika Kokay, também vai processar o prefeito Adail Pinheiro, com base na Lei 1579/52, por causa da tentativa de impedir a realização da audiência em Coari, utilizando os servidores municipais dispensados do trabalho para hostilizar os membros da comissão.

Partidários manobram para obstruir CPI da Pedofilia em Coari


Por Lúcio Pinheiro, no site do jornal A Crítica:

Presidente da CPI da Pedofilia afirma que o prefeito de Coari usou recursos públicos para atrapalhar o trabalho da comissão

Partidário do prefeito Adail Pinheiro e servidores da Prefeitura Municipal protestaram em frente ao prédio da Ufam (Bruno Kelly)
A presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes, Érika Kokay (PT-DF), afirmou, nesta segunda-feira (8), que o prefeito de Coari, Adail Pinheiro (PRP-AM), além do suposto envolvimento com uma rede de exploração sexual no município, também terá que responder por improbidade administrativa e obstrução dos trabalhos da CPI.
Os membros da CPI desembarcaram nesta segunda (8) em Coari. Ao chegar ao campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), onde seriam tomados os depoimentos, os parlamentares tiveram dificuldade para entrar no prédio. Foram hostilizados por simpatizantes do prefeito Adail. Érika Kokay ressaltou a presença de carros oficiais da prefeitura de Coari entre os manifestantes. E disse ter informações de que havia funcionários públicos entre os populares.
“O que tudo indica e é preciso que isso seja investigado, é que nós estamos diante de mais um fato de improbidade administrativa. Ao que tudo indica, há servidores públicos aqui, tem carro da prefeitura acompanhando a manifestação. Ou seja, ele (Adail) está usando recursos públicos para obstruir os trabalhos da própria CPI. Então o prefeito vai responder por isso também”, disse Erika Kokay.
Com depoimento marcado para esta terça (9), Adail informou, nesta segunda (8), por meio de nota, que não comparecerá à CPI. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura de Coari, o prefeito passou por um procedimento cirúrgico no hospital Sírio Libanês, e continua internado na unidade hospitalar, em São Paulo. O advogado de Adail, Rodrigo Porto, divulgou a cópia de um boletim médico informando que o prefeito passou por uma cirurgia de hérnia inguinal.
A CPI da Câmara dos Deputados vai investigar novas denúncias de pedofilia contra Adail. Em 2008, ele foi indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo Ministério Público por chefiar uma rede de exploração sexual de menores. Há três anos, também foi pedido o indiciamento do prefeito de Coari pelo mesmo crime, na CPI do Senado.
“O prefeito tem muita materialidade do seu envolvimento numa rede de exploração sexual e vai ter que responder por isso. Não adianta tentar obstruir o trabalho da CPI. E obstruir utilizando recursos públicos. Porque ele incorre em mais um crime de improbidade administrativa”, alertou a presidente da CPI.
Desta vez, a CPI da Câmara vai averiguar uma denúncia de maio do ano passado, quando Adail estava em campanha para retornar à Prefeitura de Coari. Uma moradora do bairro Santa Efigênia registrou um boletim de ocorrência na delegacia do município comunicando que a filha dela, de 12 anos, vinha sendo aliciada pela prima, também menor, que queria levar a garota para ficar com o prefeito.
Comissão dá início aos depoimentos
Nesta segunda (8), a CPI começou a ouvir as pessoas que teriam envolvimento com a exploração sexual de crianças no município, segundo a denúncia que chegou até à Câmara dos Deputados. Além de Adail, a comissão vai ouvir parentes das vítimas, assessores e secretários de Adail.
O advogado Rodrigo Porto esteve no campus da Ufam para informar à presidente da CPI que Adail, em outro momento, estará à disposição para prestar esclarecimentos sobre a denúncia. Rodrigo Porto ressaltou que o cliente dele é inocente.
“Não tem nada que justifica a presença dessa CPI aqui. Porque tivemos acesso ao inquérito, e a razão dele é tão inconsistente quanto um castelo de cartas. O que há é a mãe de uma pretensa vítima levanto ao conhecimento da autoridade policial um fato que não tem nada a ver com o prefeito. É alguém que disse alguma coisa, que parece que foi levado pelo prefeito. É um disse me disse”, afirmou.
Segurança
A Polícia Militar estima que 3,5 mil pessoas foram para a frente do prédio da Ufam, em Coari. Setenta PMs fizeram a segurança do local. Quatro agentes da PF, acompanharam as deputadas federais Erika Kokay e Lilian Sá, presidente e relatora da CPI, respectivamente. O deputado estadual Luiz Castro participa da diligência. “Não foi a oposição que fez encaminhamento para a CPI. Foi eu, que nem participei da eleição no município”, disse.
* O repórter viajou a convite da CPI da Pedofilia

MA: pai é preso suspeito de violentar as 4 filhas menores e ter 2 filhos com uma delas


De acordo com denúncias, ele teria dois filhos com uma delas.
Suspeito está detido na delegacia de Bacabeira.

Do G1 MA
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Está detido na delegacia de Bacabeira, município localizado a 58 quilômetros da capital maranhense, um homem suspeito de violentar suas quatro filhas e ter dois filhos com uma delas. O mandado de prisão foi expedido pela juíza Rosângela Santos, após denúncias anônimas feitas pelo telefone 3223-5800, do serviço Disque Denúncia.
De acordo com as denúncias, o suspeito constantemente violentava suas filhas de oito, dez, 14 e 16 anos. A mais velha estaria sendo violentada desde os seis anos de idade e, com ela, o denunciado teria tido dois filhos, hoje menores de dois anos.
O suspeito, as filhas e sua esposa residiam na mesma casa, na localidade conhecida como Morro do Urubu, no povoado São Domingo, em Rosário. "O mandado foi expedido pela doutora Rosângela e cumprido ontem. Ele foi apenas transferido para Bacabeira, como medida de segurança", explicou a delegada regional Regina de França Barros.
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Dep. Estadual - Dilmar Dal'Bosco


Muvuca Entrevista Dep. Estadual - Dilmar Dal'Bosco

Mulher é vítima de tentativa de estupro após pegar carona com "membro" de igreja em Umuarama


Uma mulher foi vítima de tentativa de abuso sexual depois de pegar uma carona com um suposto membro de uma igreja evangélica na noite de sábado (6) em Umuarama (a 172 km de Maringá).
De acordo com a Polícia Militar (PM), o caso foi registrado por volta das 22h30, na Estrada Dias, no Jardim Irene. A solicitante relatou que estava em frente à Assembleia de Deus da Praça dos Xetas quando um indivíduo ofereceu-lhe carona, dizendo que pertencia à igreja. Depois que a vítima entrou no veículo, o acusado teria começado a fazer carícias no corpo dela, e a levou até a Estrada Dias onde, de forma violenta, tirou -lhe roupa e tentou forçar a relação sexual.
No entanto, a mulher conseguiu sair do carro e pedir socorro. Moradores de uma chácara nas proximidades ouviram os gritos e acionaram PM, e o autor evadiu-se do local.
A vitima não soube informar as características do indivíduo, que não foi encontrado após patrulhamento.