Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Orientado por sua assessoria jurídica, prefeito de Coari fica “doente” para justificar sua ausência na CPI da Pedofilia da Câmara Federal


Prefeito Pinheiro 300x192 Orientado por sua assessoria jurídica, prefeito de Coari fica “doente” para justificar sua ausência na CPI da Pedofilia da Câmara Federal
Segundo fontes do Radar, o prefeito de CoariAdail Pinheiro, aparentava estar bem de saúde, até na quinta-feira (04) da semana passada, inclusive estava cumprindo normalmente os compromissos oficiais”.  Porém, segundo o ofício enviado pela assessoria jurídica do prefeito Adail Pinheiro para a presidente da CPI que investiga a exploração sexual de crianças e adolescentes no País, deputada federal Érika kokay, ele ficou doente e foi internado em São Paulo, na sexta-feira (05) da semana passada. Adail Pinheiro também ficou doente algumas vezes durante as diligências da CPI da pedofilia do Senado Federal, presidida pelo senador Magno Malta. Na ida da CPI do Senado à Coari, no ano de 2008, Adail Pinheiro só foi prestar depoimento após a chamada “condução coercitiva”, ou seja, por força policial e, mesmo assim, se negou a responder as perguntas do senador, dizendo “apelar para o dire ito de ficar em silêncio”.

Direção do maior Portal contra pedofilia no Brasil quer Adail Pinheiro fora da cadeira de prefeito


Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas 

O maior expoente na luta conta a exploração sexual e pedofilia no Brasil, que comanda o portal "Todos Contra a Pedofilia", em nota, se manifestou contra o descaso da Justiça e das autoridades da Segurança Pública em relação às denúncias contra o prefeito de Adail Pinheiro de Coari a 370 quilômetros de Manaus e tem cerca de 67 mil habitantes, Adail Pinheiro. Ele foi acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos. 

As denúncias são extremamente graves
e o nobre prefeito está livre, leve e solto
O ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia diz que não entende, o porquê da omissão da Câmara Municipal de Coari, pois os vereadores sequer criaram uma Comissão de Ética para apurar esse caso. As denúncias são extremamente graves e o nobre prefeito está livre, leve e solto. Ele também foi acusado de ameaçar os pais da crianças vítimas da sua tara. O ativista diz que não entende o "silêncio estuprador" do Legislativo de Coari. 


DESABAFO DO DIRETOR 

Como pode um político acusado pelo Ministério Público do Amazonas por exploração sexual infanto-juvenil e favorecimento à prostituição e que foi acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos continuar no comando da prefeitura, como pode?. Volto a dizer, Como pode continuar no pleno exercício do cargo de prefeito, afirmou de forma indignado o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia. 

Os vereadores de Coari deveriam seguir exemplo dos vereadores da cidade da cidade de Lorena-SP onde afastou o prefeito  para investigar crimes administrativos que teriam sido cometidos por ele, que também foi acusação de prática de pedofilia. 

 SILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas
Não entendo o SILÊNCIO ESTUPRADOR da Câmara dos Vereadores, que deveria agir politicamente para afastar o prefeito, mesmo não tendo o caso transitado em julgado 

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas protegendo-as das vistas das famílias das vítimas. As autoridades que deveriam tomar providências, e não tomam, promovem mais violência contra as vítimas e proteção aos pervertidos, já que nada ou quase nada fazem para detê-los. 

E continua: Estes autores criminosos e covardes que se regozijam com a falta de punições e com as facilidades de agir aproveitam amplamente este SILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas. 

Enquanto isto, silenciosa e ardilosamente os pedófilos agem graças à inércia moral daqueles que foram eleitos para servir, ou catapultados pela vida a postos importantíssimos para atender aos cidadãos, mas estão olhando para o próprio umbigo brincando de ser gente importante, mas, na verdade estão jogando fora as melhores oportunidades de serem úteis à sociedade, que estar do lado de quem precisa, finaliza João Batista.


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Contato para contribuição:movimentocontrapedofiliamt@gmail.com

Mulher de 50 anos é arrastada para um matagal por estuprador



A Secretaria de Defesa Social (SDS) divulgou, na manhã desta segunda-feira (7), as imagens do momento em que um homem arrastou uma evangélica de 50 anos para um matagal, na Ilha do Leite, área central do Recife. A senhora foi estuprada nesse domingo (7), quando ia para a igreja. José Flávio da Silva Luna, 27 anos, se passou por mototaxista e cobrou R$ 8 para levá-la da comunidade do Coque, área central do Recife, ao bairro do Jordão, Zona Sul da cidade. 

Ao perceber que o caminho estava errado, a vítima reclamou com o suposto mototaxista, que a mandou se calar e a agrediu, levando-a para a área de mangue. Graças às câmeras presentes na área, a polícia viu a ação e conseguiu prender Flávio em flagrante.


A senhora foi estuprada nesse domingo (7), quando ia para a igreja. José Flávio da Silva Luna, 27 anos, se passou por mototaxista e cobrou R$ 8 para levá-la ao destino.

Egípcias enfrentam onda de ataques sexuais durante manifestações


ONG estima que já são mais de 200 casos; homens se mobilizam para proteger as mulheres nas aglomerações

Ao observar a multidão de manifestantes na Praça Tahrir, centro do Cairo, é possível notar algo diferente: no meio do protesto há um círculo rodeado por um corredor onde não há ninguém, exceto alguns homens vestidos de amarelo.

Vítima:  Holandesa de 22 anos é estuprada durante protestos no Egito

BBC
AP
Voluntários usando coletes amarelos protegem mulheres na praça Tahrir

O círculo é formado por mulheres e, no corredor, os homens são guardas voluntários dispostos a proteger as manifestantes. Os homens do outro lado do corredor, os primeiros antes da grande massa masculina que participa da manifestação, também ajudam a isolar as mulheres.

Tamarod: O movimento que quer saída de presidente do Egito 
Os guardas voluntários são necessários pois, para as mulheres do Egito, protestar pode ser arriscado: entre o dia 28 de junho, quando a última onda de protestos começou, e o dia 3 de julho, dia do golpe contra o presidente Mohammed Mursi, foram registrados 180 casos de ataques sexuais, segundo números da Anistia Internacional.

Segunda: Exército do Egito dá ultimato de 48 horas para acordo 
"Calculamos que são mais de 200 agora, sem incluir os muitos que não são registrados", afirmou à BBC Mundo Diana Eltahawy, investigadora da Anistia Internacional no Cairo.

Cairo: Manifestantes invadem sede da Irmandade Muçulmana 
O problema do abuso sexual não é novidade no Egito. "O que mudou foi o nível de violência mostrado", acrescentou Eltahawy.
Rapidez Hanan Razek, jornalista da BBC e autora do documentário Mulheres na Praça Tahrir, explica que esses ataques sexuais e estupros são fenômenos relativamente novos. Ela diz que, na primeira revolução, que levou à queda do presidente Hosni Mubarak em fevereiro de 2011, não se viram tais incidentes.
Segundo a jornalista, a primeira vez que viu um círculo para proteger as mulheres em aglomerações no Egito foi em novembro de 2011, “após surgirem os primeiros casos de ataques sexuais em massa nos protestos”.

2012: Egípcias protestam contra agressões sexuais na Praça Tahrir 
O correspondente da BBC no país Aleem Maqbool afirma que há vídeos na internet que mostram como dezenas de homens de repente fazem um círculo em volta das mulheres durante manifestações e as levam, no meio da multidão, enquanto elas são tocadas e atacadas.

Infográfico: Saiba mais sobre as mulheres no mundo árabe e muçulmano 
"Nunca imaginei o que me fariam em apenas alguns minutos. Fizeram um círculo fechado ao meu redor. Começaram a tocar cada parte de meu corpo, a violar cada parte de meu corpo. Estava tão traumatizada que só conseguia gritar. Não podia falar nem pedir ajuda, apenas gritar", afirmou Hania Moheeb, vítima de ataque em um vídeo gravado pela ONG internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch.

Cenário: Posição da Irmandade Muçulmana sobre mulheres estimula temores 
"Se aproveitaram que eu estava no chão, me pegaram, me viraram, colocaram minhas pernas para cima e me estupraram como quiseram", relatou Yasmine El-Baramawy, outra vítima, no mesmo vídeo.

Conservadores do Egito: Abusos sexuais são provocados por vítimas 
Segundo a analista da Anistia Internacional, no meio do caos é difícil saber quem está tentando salvar a vítima e quem está atacando.
"Todo mundo estava me agarrando, fingindo querer me tirar da multidão, mas na verdade estavam me atacando", disse Shorouk Al Attar há algumas semanas à BBC.

Lara Logan: Repórter da CBS conta ataque brutal que sofreu no Egito 
Shorouk foi vítima de um destes ataques junto com a irmã perto da praça Tahrir durante um protesto em 2012.
'Não se pode evitar' Aleem Maqbool afirma que, nos últimos anos, as mulheres egípcias se acostumaram a ser vítimas de violência sexual, principalmente quando há grandes aglomerações. O feriado do Eid (festa religiosa muçulmana) é uma das mais perigosas.
Corpo de partidário de presidente deposto Mohammed Morsi é visto em ambulância no Cairo, Egito (8/7). Foto: AP
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"Agora parece que os grandes protestos na praça Tahrir, coração da revolução egípcia, se transformaram em uma grande fonte de atração para alguns jovens e meninos egípcios que querem olhar com lascívia, perserguir e até atacar sexualmente as mulheres", disse o correspondente.
"Se está aqui e vê uma menina vestida de forma indecente, o que vai fazer? Não se pode evitar", disse a Maqbool um jovem que estava na praça com outros jovens.
"Estamos deprimidos, não encontramos trabalho e nem temos dinheiro, o que você espera?", questionou outro.
Vários dos jovens com quem a BBC conversou confessaram que iam para a praça olhar as mulheres. E, apesar de não admitirem envolvimento em ataques graves, a atitude demonstra que eles não consideram a violência contra as mulheres um problema, e os estupros são até motivo de piadas.
Outros setores da sociedade egípcia suspeitam que, além do problema social que existe há tempos no Egito a respeito do abuso sexual de mulheres, alguns dos ataques na praça Tahrir visam gerar terror no país.
Segundo Maqbool, a ideia de que a Irmandade Muçulmana promoveu os estupros para evitar que as mulheres participem dos protestos é popular entre alguns ativistas e grupos de apoio a mulheres.
Mas não há provas, e a acusação foi negada pelo partido.
Os homens de amarelo Diante deste vácuo de segurança surgiram os grupos de guardas voluntários, como os homens de amarelo que cercam as mulheres na praça Tahrir.
Um destes homens é da organização chamada Operação contra Ataques Sexuais, que teve um papel crucial na denúncia dos casos de agressão, na proteção das manifestantes e no apoio às vítimas.
A organização também usa sua página no Facebook para alertar as mulheres sobre áreas perigosas e possíveis estupros.
Mas o que os voluntários pode fazer é limitado.
"(...) O respeito e o medo das forças de segurança diminuiu desde a revolução, e é difícil imaginar como as mulheres poderiam estar livres do estupro em meio a uma grande multidão", afirmou Maqbool.
À medida que os protestos continuam no Egito, muitas mulheres procuram áreas onde podem se manifestar ou celebrar com mais segurança. Os arredores do palácio presidencial, onde há mais vigilância, é uma alternativa.
Mas, independentemente de quem são os estupradores e dos fatores sociais ou políticos que podem motivar estes ataques, segundo Maqbool "está claro que o tema dos abusos sexuais não está sendo levado em conta com a gravidade que merece, nem por políticos, nem pelos funcionários de segurança e nem pela sociedade egípcia em geral".
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    Fábio Bilica é acusado de estupro, mas advogado fala em ‘golpe’


    20130708143410O zagueiro paraibano Fábio Bilica, ex-jogador do Fenerbahçe e que hoje defende o Elazığspor da Turquia (e que jogou pelo Brasil nos Jogos Olímpicos de 2000), está mais uma vez envolvido num caso policial. Neste fim de semana, ele foi acusado de estupro por uma vizinha, que tem casa em Intermares, bairro de Cabedelo (cidade portuária que faz parte da Grande João Pessoa). A vítima prestou queixa na Delegacia da Mulher de João Pessoa e a delegada Maria Rodrigues da Silva é quem está responsável pelo caso. Por meio de seu advogado, Fábio Bilica negou as acusações e disse que está sendo vítima de um “golpe”.
    Toda a confusão aconteceu no fim da noite de sexta e início de madrugada de sábado. A queixa foi feita na tarde do mesmo de sábado, mas a delegada só trouxe detalhes sobre toda a confusão na manhã desta segunda-feira. Segundo a acusação, o jogador estuprou a vítima no estacionamento do Aeroporto Internacional do Recife, mas a defesa fala em “relação consentida”.
    De consenso nas duas versões, apenas que Bilica estava num carro com mais três amigos, ainda em João Pessoa, onde a vítima entrou junto com sua filha. O jogador estava indo ao Recife para pegar o voo para a Turquia, onde se reapresentaria ao seu time. Mas a partir daí as versões são contraditórias. Segundo a delegada Maria Rodrigues, a vítima disse em seu depoimento que saiu de casa com o objetivo de deixar sua filha (de 15 anos) num barzinho próximo, onde se encontraria com o namorado. No caminho, ela foi abordada pelo jogador, que lhe ofereceu uma carona. A vítima teria negado, alegando que o bar era próximo, mas ela teria aceitado entrar no carro depois da insistência do jogador.
    Maria Rodrigues explica ainda que só quando ela estava no carro o jogador teria informado que antes iriam todos ao aeroporto. Que mais uma vez ela relutou, mas acabou cedendo. E que como ele falou de forma genérica, a vítima pensou que iriam ao Aeroporto de João Pessoa, e não ao do Recife. – A vítima contou que só bem depois é que percebeu que o carro estava na estrada para Recife (capital pernambucana que fica a 120 quilômetros de João Pessoa) e não na estrada que vai para o aeroporto pessoense. E que quando percebeu isto ele não quis mais voltar – relatou a delegada. Ao chegar ao aeroporto recifense, Fábio Bilica e seus amigos, mais uma vez segundo a delegada, teriam “conversado em códigos” para que os três tirassem a adolescente do carro e deixassem apenas os dois no veículo.
    - Temos que tratar o caso com muito cuidado. A vítima disse no relato que foi estuprada por Fábio Bilica dentro do carro, no estacionamento do aeroporto, no momento em que ficaram apenas os dois. Mas para ter certeza do que aconteceu, já solicitei as gravações das câmeras de segurança do aeroporto e de seus arredores. Se aconteceu alguma coisa, vamos descobrir. A delegada Maria Rodrigues explica ainda que já pegou o depoimento da filha da vítima, que por ter menos de 18 anos deixa o caso ainda mais grave, e que ela teria confirmado toda a versão da mãe. Maria Rodrigues disse por fim que vai convocar os amigos de Fábio Bilica para deporem. Que primeiro eles vão ser chamados na condição de “testemunhas”, mas que não descarta indiciá-los caso fique provado que eles tenham sido “cúmplices”.
    Advogado e amigo de Bilica apresentam outra versão
    O advogado Luiz Fernando Ceriani é quem está defendendo o jogador. Ele diz que não houve estupro e que o jogador está sendo vítima de uma “tentativa de golpe”. Segundo esta versão, ele estava saindo de casa no tal carro e viu a vizinha andando pela rua. Os dois conversaram, soltaram algumas brincadeiras mútuas, mas ambos continuaram andando. Mais a frente, num posto de gasolina na esquina de casa, Bilica parou para abastecer e a mulher estava na loja de conveniência do local. Eles voltaram a conversar e ela aceitou entrar no carro por vontade própria. O advogado defende ainda que ela já sabia desde o início que o grupo estava indo para Recife deixar o jogador no aeroporto.
    A versão é confirmada por um dos amigos do jogador que estava no carro. Ele diz que “foi tudo consensual” e que “em nenhum momento Bilica fez nada que a mulher não quisesse”. E que ao chegar ao aeroporto, os dois ficaram de fato no carro enquanto o resto do pessoal ia fazer o “check in” do jogador. Mas que em nenhum momento houve estupro.
    Tanto que, ainda de acordo com este amigo, todo o grupo tomou algumas cervejas num quisosque do aeroporto e “conversaram amigavelmente” depois dos dois ficarem sozinhos no carro e antes de Fábio Bilica finalmente pegar o voo. Ele diz ainda que depois do embarque de Bilica, a mulher solicitou uma “pílula do dia seguinte”, que foi comprada ainda no aeroporto. Este amigo de Bilica diz por fim que eles voltaram para João Pessoa e que deixaram a mulher perto de casa, sem que houvesse nenhuma reclamação ou indignação por parte dela.
    Para provar esta versão, o advogado de Bilica disse que vai solicitar as imagens do sistema de segurança do posto de gasolina, onde a mulher teria entrado no carro, para provar que tudo aconteceu de forma consensual. E do aeroporto do Recife, para provar a relação amigável que existiu. Luiz Fernando pediu também para que Bilica, lá na Turquia, faça exames preventivos de corpo e delito para provar que não houve agressão de sua parte. Por fim, o advogado disse que Fábio Bilica vai levar também o caso aos advogados do clube turco.
    Histórico de problemas
    Esta não é a primeira vez que Fábio Bilica se envolve em confusão. Em 2000, quando o jogador defendia a Seleção Brasileira Sub-23, e jogava no futebol italiano, o zagueiro chegou a ser preso acusado de “corrupção de menores”. Já em 2009 ele foi preso no Recife e transferido para Campina Grande acusado de não pagar pensão alimentícia.
    G1PB
    MÍDIA PARAÍBA

    Deputados pedem ao MP para investigar Cabral


    Após "voo da alegria", governador do Rio pode ser investigado por peculato e improbabilidade 

    Jornal do BrasilCláudia Freitas
    O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, deputado Marcelo Freixo (PSOL), se reuniu nesta segunda-feira (8) com os deputados Paulo Ramos (PDT), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) e com uma equipe de advogados da Casa para estudar medidas jurídicas imediatas que possam inibir os atos abusivos praticados pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Freixo considerou um “descaso com o bem público” o fato de Cabral utilizar o helicóptero oficial para viagens particulares com a família e amigos. Os deputados vão encaminhar até o final da tarde à Procuradoria da República e ao Ministério Público Estadual as denúncias contra o governador, pedindo investigação de crime por peculato e improbidade administrativa. Na Alerj, os deputados já apresentaram a acusação de crime por responsabilidade e anunciaram para agosto a coleta de assinaturas para instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar os atos de Cabral.
    As denúncias que dão detalhes sobre as viagens de Sérgio Cabral a bordo da aeronave do governo foram publicadas na revista Veja desta semana, que teve como fonte um dos pilotos responsáveis pelo chamado “voo da alegria”. Segundo a reportagem, o governo gasta mensalmente R$ 312 mil para manter o helicóptero, que é usado por Cabral para cumprir a sua agenda oficial e para passear com a família nos fins de semana. A compra da aeronave, um Augusta New Grand AW 109, foi solicitada pelo governador e executada em 2011, por R$ 12 milhões. Cabral conheceu esse modelo viajando em um idêntico, de propriedade do empresário Eike Batista.
    Modelo Augusta AW109 Grande New
    Modelo Augusta AW109 Grande New
    Segundo o piloto, não identificado na reportagem da Veja, durante a semana Cabral usa o helicóptero no trajeto de sua casa para o Palácio das Laranjeiras, num trecho de apenas 10Km e o voo tem duração de três minutos. Nos fins de semana, o governador costuma manter uma rotina: nas sextas o helicóptero oficial leva a primeira dama, Adriana Ancelmo, os dois filhos do casal, duas babás, o Juquinha [cachorro de estimação] e amigos para sua mansão localizada em Mangaratiba, litoral do Rio de Janeiro; a aeronave retorna ao heliporto do governo; no sábado, leva o governador para Mangaratiba; no domingo, são duas as viagens no Augusta, a primeira é exclusiva para a família e a segunda, retorna ao Rio com as empregadas, conhecido pelos pilotos como “voo das babás”. Tem ainda as viagens das comitivas de apoio para assuntos pessoais: cabeleireiras, médicos, pranchas de surfe, amigos dos filhos.
    As declarações do piloto causaram indignação aos políticos e à população. Para o deputado Luiz Corrêa da Rocha, as regras para uso de viaturas do governo são claras. “É preciso ser funcionário público, estar a serviço do estado e respeitar a previsão constitucional da razoabilidade”, destacou o deputado. Na visão de Marcelo Freixo, o governador do estado usar um helicóptero oficial, pago com dinheiro público para levar a família e até o cachorro para sua propriedade particular, é um ato inadmissível. “Isso faz mal à democracia. Ele tem a certeza da impunidade”, afirma Freixo. O deputado destacou que o nome de Sérgio Cabral é criticado nas manifestações que têm tomado as ruas do Rio, mas ele não se preocupa com as reivindicações da população. “Quem sabe agora, após mais essas denúncias, o carioca não destina um dia para sair de casa com guardanapo na cabeça. Assim, mostrar a sua insatisfação com o governo de Cabral”, disse Freixo, referindo-se ao episódio em que fotos de Cabral ao lado de Fernando Cavendish, então dono da construtora Delta, e outros integrantes do governo do Estado aparecem em uma festa em Paris com guardanapos em forma de bandanas na cabeça. 
    Tags: governador, helicoptero, pmdb, rio, sergio

    Zagueiro revelado pelo Vitória é acusado de estupro em estacionamento de Aeroporto


    Não é o primeiro problema que o jogador tem com a polícia
    Quando surgiu no futebol, revelado pelo Esporte Clube Vitória, em 1996, Fábio Alves da Silva, o Fábio Bilica era apontado como um promissor talento na posição onde sempre autou, a de zagueiro.
    Mas nos últimos anos, o atleta tem se notabilizado não pela solidez com que joga, mas pela freqüência com que aparece nas páginas policiais.
    Jogador que ficou no Vitória até 1999 e disputou os jogos olímpicos em 2000, Fábio se envolveu com um suposto caso de estupro, ocorrido em Recife.
    O atleta, que nasceu em Campina Grande, interior do estado, foi acusado por uma mulher de tê-la estuprado no estacionamento do aeroporto internacional da capital pernambucana.
    Fábio joga no Elazığspor da Turquia, mas foi revelado pelo Vitória em 1996, onde ficou até 1999.
    Fábio joga no Elazığspor da Turquia, mas foi revelado pelo Vitória em 1996, onde ficou até 1999.
    Foto: Reprodução / Getty Images
    Uma queixa foi prestada na Delegacia da Mulher da cidade de Cabedelo, na Paraíba, onde Fábio e a vítima são vizinhos.
    A situação teria ocorrido entra a noite de sexta (5) e a madrugada de sábado (6), mas o caso só veio ao conhecimento do público nesta segunda-feira (8). Segundo a defesa, a relação teria ocorrido com o consentimento da jovem.
    Não é a primeira vez que Fábio Bilica se envolve em confusão, em 2000, foi acusado pela justiça da Itália, quando jogava no Venezia e defendia a seleção Sub-23, Fábio teria sido acusado de corrupção de menores.
    Em 2009, novo problema com a polícia: O jogador foi detido por não pagar a pensão alimentícia. O curioso é que a prisão foi realizada no mesmo aeroporto onde teria ocorrido o “estupro”.
    A reportagem do Varela Notícias manteve contato com o advogado do atleta, Luiz Fernando Ceriani, que afirmou que o jogador está tranqüilo, apesar da situação constrangedora, e que a defesa vai trabalhar com a hipótese de “golpe” da suposta vítima.
    Fábio joga atualmente no Elazığspor, da Turquia.

    Homem é acusado de estupro de vulnerável em Patos


    Um homem de 43 anos está sendo acusado pelo crime de estupro de vulnerável, em Patos. Segundo a delegacia da mulher, E.P.C. já se relaciona com uma adolescente de 13 anos há algum tempo.
    O crime está sendo investigado pela delegacia da mulher de Patos, sendo que o homem foi denunciado neste domingo (07) pela mãe da vítima, que revelou que ele já mantém relação sexual com a menina.
    Em depoimento a delegada da mulher, a adolescente disse que a relação acontece com o consentimento da mãe.
    A delegada da mulher, Tâmara Lenina, explicou que o crime de estupro de vulnerável é constante em Patos e que o envolvido é punido, mesmo a relação tendo o consentimento da família da adolescente. “Esse tipo de ocorrência é muito comum em Patos. A gente ver que as adolescentes iniciam a vida sexual muito cedo, e o que a acontece é que a legislação protege as (os) menores de 14 anos. Então, independentemente da vontade da vítima, ou seja, ela querendo ou não, sendo menor de 14 anos, a pessoa que se envolver com ela está sujeita a responsabilidade criminal por estupro de vulnerável”.
    Tâmara ainda afirmou que ao tomar conhecimento deste tipo de crime, é realizada toda a investigação; se a pessoa for presa em flagrante, é feito o flagrante e ela será encaminhada para o Presídio onde deverá cumprir pena. Caso não exista o flagrante, a pessoa responderá o processo em liberdade.
    A delegada disse que o crime de estupro de vulnerável é muito ocorrido porque as pessoas acham comum as (os) adolescentes iniciarem a vida sexual cedo. “A gente esclarece a população que, manter relações sexuais com menores de 14 anos do sexo feminino ou do sexo masculino é crime, e a pessoa que o praticar, mesmo a vítima querendo ou, mesmo com o consentimento da família, está sujeita a responsabilização criminal”, esclareceu.
    Como não foi realizado o flagrante neste caso, o acusado de 43 anos não foi preso, mas vai responder o processo pelo crime de estupro de vulnerável.
    Acilene Candeia/maispatos.com
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    Polícia investiga jogador da Paraíba por supeita de estupro


    O jogador de futebol paraibano Fábio Bilica está sendo investigado como suspeito estupro uma jovem dentro de um carro no estacionamento do Aeroporto Internacional de Recife, em Pernambuco. Fábio tem passagem na Seleção Brasileira é ex-jogador do Fenerbahçe e hoje defende o Elazığspor da Turquia. A queixa foi feita na tarde de sábado, mas a delegada só divulgou o caso nesta segunda-feira (8). A vítima, que é vizinha de Bilica, no município de Cabedelo, Grande João Pessoa, prestou queixa na Delegacia da Mulher de João Pessoa. Por meio de seu advogado, Fábio Bilica negou as acusações e disse que está sendo vítima de um “golpe”. 
    A delegada Maria Rodrigues da Silva, que está responsável pelo caso enfatiza que é preciso “tratar o caso com muito cuidado”. “A vítima disse no relato que foi estuprada por Fábio Bilica dentro do carro, no estacionamento do aeroporto, no momento em que ficaram apenas os dois. Mas para ter certeza do que aconteceu, já solicitei as gravações das câmeras de segurança do aeroporto e de seus arredores. Se aconteceu alguma coisa, vamos descobrir”, afirmou a delegada.
    Toda a confusão aconteceu no fim da noite de sexta-feira (5) e início de madrugada de sábado (6). Segundo a jovem, o jogador teria estuprado a vítima no estacionamento do Aeroporto Internacional do Recife, mas a defesa fala em “relação consentida”.
    Em comum nas duas versões, apenas o fato de que Bilica estava num carro com mais três amigos, ainda em João Pessoa, onde a vítima entrou junto com sua filha. O jogador estava indo a Recife para pegar o voo para a Turquia, onde se reapresentaria ao seu time. Mas a partir daí as versões são contraditórias.
    A versão contada pela suposta vítima dá conta de que ela teria sido levada para o Aeoporto enganada. Segundo a delegada Maria Rodrigues, a vítima disse em seu depoimento que saiu de casa com o objetivo de deixar sua filha de 15 anos num barzinho próximo, onde a garota se encontraria com o namorado. No caminho, as duas teriam sido abordadas pelo jogador, que lhes ofereceu uma carona, que a jovem teria negado a princípio, só aceitando depois da insistência do jogador.
    Maria Rodrigues também conta que só quando a vítima já estava no carro o jogador teria informado que antes iriam todos ao aeroporto e que ela teria entendido que estavam se dirigindo ao aeroporto de João Pessoa e não de Recife. “A vítima contou que só bem depois é que percebeu que o carro estava na estrada para Recife, que fica a 120 quilômetros de João Pessoa. Quando ela percebeu isto, ele não quis mais voltar”, relatou a delegada.
    Ao chegar ao local, Fábio Bilica e seus amigos teriam “conversado em códigos” para que os três tirassem a adolescente do carro e deixassem apenas os dois no veículo. A delegada explica ainda que já pegou o depoimento da filha da vítima, que teria confirmado toda a versão da mãe. Maria Rodrigues disse que vai convocar os amigos de Fábio Bilica para deporem, primeiro na condição de “testemunhas”, mas que não descarta indiciá-los caso fique provado que eles tenham sido “cúmplices”.
    Advogado defende sexo consensual
    A versão apresentada pela defesa, no entanto, dá conta de que a jovem seguiu com o grupo de forma totalmente espontânea. O advogado do jogador, Luiz Fernando Ceriani, diz que não houve estupro, que o jogador está sendo vítima de uma “tentativa de golpe” e defende que ele estava saindo de casa quando viu a vizinha andando pela rua. Os dois conversaram, soltaram algumas brincadeiras, mas ambos continuaram andando, seguindo até um posto de gasolina na esquina da casa dos dois, onde Bilica teria parado para abastecer e reencontrou com a mulher. “Eles voltaram a conversar e ela aceitou entrar no carro por vontade própria”, defende, declarando também que “ela já sabia desde o início que o grupo estava indo para Recife deixar o jogador no aeroporto”.
    A história contada pelo advogado é confirmada por um dos amigos do jogador que estava no carro, que diz que “foi tudo consensual” e que “em nenhum momento Bilica fez nada que a mulher não quisesse”. Ao chegar ao aeroporto, os dois teriam permanecido no carro enquanto resto do grupo seguiu para fazer o “check in” do jogador. Segundo a versão dos amigos, não houve estupro.
    O testemunho dos amigos também dá conta de que, depois do momento em que ficaram a sós,  o jogador e a jovem teriam se juntado ao grupo em um quisosque do próprio aeroporto, onde teria bebido e conversado “amigavelmente”. O amigo do jogador ainda conta que, depois do embarque de Bilica, a mulher solicitou uma “pílula do dia seguinte”, que foi comprada ainda no aeroporto e depois o grupo teria retornado para casa sem o registro de nenhuma reclamação ou indignação por parte da possível vítima.
    Para provar esta versão, o advogado de Bilica disse que vai solicitar as imagens do sistema de segurança do posto de gasolina, onde a mulher teria entrado no carro de forma consensual, e do aeroporto do Recife, para provar a relação amigável que existiu. Luiz Fernando pediu também para que Bilica, na Turquia, faça exames preventivos de corpo de delito para provar que não houve agressão de sua parte. Por fim, o advogado disse que o jogador vai levar também o caso aos advogados do clube turco.
    Histórico de problemas
    Esta não é a primeira vez que Fábio Bilica se envolve em confusão. Em 2000, quando o jogador defendia a Seleção Brasileira Sub-23, e jogava no futebol italiano, o zagueiro chegou a ser preso acusado de “corrupção de menores”. Já em 2009 ele foi preso no Recife e transferido para Campina Grande acusado de não pagar pensão alimentícia. 
    Do G1 PB