Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Tchu Tchá Tchá é acusado de abusar de adolescente

(Foto: Divulgação)
O cantor Marcelo, da dupla João Lucas e Marcelo, está sendo acusado de abusar sexualmente de uma adolescente de 14 anos. O crime teria acontecido após um show da dupla na cidade de Barreiras, na Bahia.

A denúncia foi feita pelo tio da jovem e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil da Bahia

Em depoimento, a adolescente declarou que foi ao quarto do hotel em que o cantor estava hospedado e negou ter mantido relações sexuais com o sertanejo: 

"Tudo o que aconteceu no quarto não foi nada forçado, foi porque eu quis mesmo. Relação sexual entre nós, não. Não rolou". Segundo o delegado Francisco de Sá, a jovem permaneceu no quarto por cerca de 30 minutos. 

De acordo com o G1, a jovem se apresentou à Polícia Técnica para se submeter ao exame de corpo de delito. O resultado deve sair em cerca de 30 dias. 

Veja mais:
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Cantor do "tchu tcha tcha" é suspeito de abusar sexualmente de garota de 14 anos


Jovem afirmou que foi até o hotel onde J.Lucas e Marcelo estavam hospedados

Publicação: 05/07/2013 18:24 Atualização: 05/07/2013 18:56
João Lucas e Marcelo (direita) se apresentaram em Barreiras, na Bahia (Reprodução/João Lucas e Marcelo)
João Lucas e Marcelo (direita) se apresentaram em Barreiras, na Bahia

Brasília
 - A família de uma fã da dupla João Lucas e Marcelo [conhecidos pela música "Eu quero tchu, eu quero tcha"] acusa o cantor Marcelo de ter relações sexuais com a adolescente de 14 anos, em Barreiras (BA). O tio da garota foi até a delegacia da cidade ao saber que a sobrinha teria ido até o quarto do artista, na madrugada desta sexta-feira (5).

Segundo a Polícia Civil da Bahia, a garota afirmou que, após o show da dupla no evento ExpoBarreiras, foi até o hotel onde eles estavam hospedados, por vontade própria. Segundos os policiais, ela disse ainda que não teve relações sexuais com Marcelo, mas que houve troca de carícias. A adolescente teria ficado no quarto por 30 minutos.

A família não acreditou na versão e pediu a realização do exame de corpo de delito. O resultado ficará pronto entre 20 a 30 dias. A assessoria de imprensa da dupla disse que só vai se pronunciar após o resultado dos exames e da liberação das imagens do circuito interno do hotel (Correio Braziliense).

Riva rouba cena em manifesto, prega invasão a Brasília e é "ovacionado"


Jacques Gosch

Fotos: Jonathan Dourado/RDNews
Fotos: Jonathan Dourado/RDNews -- Faixa colocada na frente da AMM, na qual prefeitos protestam pela revisão do Pacto Federativo
Faixa colocada na frente da AMM, na qual prefeitos protestam pela revisão do Pacto Federativo
   O deputado estadual José Riva (PSD) roubou a cena no Manifesto Municipalista por Mato Grosso Melhor – realizado em parceria pela AMM e Ucemmat nesta sexta (5) – para reivindicar a revisão do Pacto Federativo e protestar contra as perdas do Fundo Participação dos Municípios (FPM). O social-democrata foi ovacionado pelos prefeitos e vereadores presentes ao declarar que o Brasil financia investimentos em países como Bolívia e Venezuela, mas alega não ter recursos para investir na saúde pública.
   Por isso, Riva defendeu que os prefeitos devem invadir Brasília na próxima terça (9), na Marcha em Defesa dos Municípios, promovida pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). “Temos que invadir Brasília e não sair de lá enquanto nossas reivindicações não forem atendidas”, desafiou.
-- Deputado José Riva (PSD)
Deputado José Riva (PSD)
   Em relação a Mato Grosso, Riva lembrou que não é correto culpar o governador Silval Barbosa (PMDB) pelos problemas históricos causados pelas distorções no Pacto Federativo. O parlamentar também criticou o fato do Imposto Territorial Rural (ITR) ser recolhido pela União enquanto os municípios ficam “mendigando migalhas” e de que somente 25% dos recursos arrecadados pelo ICMS ficam nas cidades de origem. “Não pretendo ser mais candidato e vou dedicar o restinho do mandato para ajudar os municípios. Vamos apresentar na Assembleia um projeto destinando 50% do Fethab aos municípios a partir de 2015”, prometeu, sendo aplaudido em pé pelos prefeitos que gritavam “Riva governador, Riva governador”.
   Já o presidente da AMM, o prefeito de Juscimeira, Chiquinho do Posto (PSD), apresentou a pauta concreta de reivindicações. Segundo o dirigente, os municípios querem medidas como aumento de 2% na participação do FMP, municipalização do ITR, regularização dos R$ 23 milhões de restos a pagar dos repasses da saúde referentes a 2012 e correta aplicação do Fundo Estadual dos Transportes e Habitação (Fethab). “Queremos ajustes nos programas federais já que muitos encargos e despesas estão onerando os municípios. As unidades de saúde recebem da União entre R$ 7 mil e R$ 12 mil, mas o custo para funcionamento ultrapassa os R$ 30 mil. Os R$ 0,30/dia por aluno, repassados para merenda escolar, não são suficientes para atender a demanda”, assegurou.
   O procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, calou as autoridades ao declarar que o momento era propício para cada um se olhar no espelho e ver o que está fazendo pelo país. Segundo o chefe do Ministério Público, os prefeitos e vereadores não podem ficar somente no discurso e assembleísmo. “Ou realizamos uma grande reflexão política, social e humana ou todos seremos vítimas dos nossos atos e omissão”, disparou.
Silval Barbosa garantiu que está atento às reivindicações dos prefeitos e vereadores presentes no manifesto. Buscando amenizar a situação, assegurou que, se for preciso, se unirá aos chefes do Executivo para reivindicar melhorias junto ao governo federal. “A choradeira dos governadores é a mesma aqui dos prefeitos com o governador”, enfatizou.
   O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), embora não tenha usado a palavra durante o manifesto, disse que não concorda com a pauta apresentada pelo presidente da AMM. Em sua opinião, pedir 2% a mais dos recursos do FPM é mendigar migalhas que não resolverão os problemas dos municípios. “É preciso ter coragem para exigir uma revisão do Pacto Federativo e uma reforma tributária capaz de garantir recursos aos municípios, que hoje estão falidos”, concluiu.
   Participaram do manifesto os deputados federais Eliene Lima (PSD) e Wellington Fagundes (PR). Além disso, acompanharam o governador os secretários Rafael Bastos (Ciência e Tecnologia), Cinésio de Oliveira (Transporte e Pavimentação Urbana), Francisco Faiad (Administração), Allan Zanatta (Indústria e Comércio), Mauri Rodrigues (Saúde), Meraldo Sá (Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar) e Pedro Nadaf (Casa Civil).
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Ricardo Saad NOTA DE ESCLARECIMENTO


A respeito da repercussão acerca das denúncias de funcionários fantasmas na Secretaria de Saúde do município, que fizemos durante a sessão plenária de ontem (04), esclarecemos que:
- Trouxemos o fato a público devido da gravidade da situação e por não conseguir informações junto ao Palácio Alencastro por meio de requerimentos. Além do mais, temos documentos comprovando todos os fatos que foram narrados;
- Não se trata de perseguição ou rixa pessoal, apenas estamos buscando os esclarecimentos dos fatos;
- Como mostra os documentos, a estudante Bruna Azoia Bezerra foi nomeada pelo prefeito Mauro Mendes (PSB) na Secretaria Municipal de Saúde em março deste ano. Sua nomeação foi publicada na Gazeta Municipal do dia 15 do mesmo mês. No entanto, sua cedência para a Secretaria de Assistência Social, como alega a Prefeitura, não foi oficializada por meio do Diário Oficial do Município;
- Há ainda uma contradição nos argumentos apresentados pelo secretário de Saúde Kamil Fares (PDT), pela deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) e pela própria Prefeitura:
O secretário afirmou por meio da imprensa, que os ocupantes de cargo comissionado não têm a obrigação de cumprir a carga horária determinada pelo DAS, que no caso seriam 8 horas diárias. Isso mostra o desconhecimento do gestor com relação ao funcionalismo público.
Além do mais, em nenhum momento ele informou que a servidora em questão estava cedida para outra secretaria. Até mesmo porque, conforme a folha de pagamento da Prefeitura, a estudante recebe pela SMS.
Já a deputada estadual Luciane Bezerra, alegou que, como sua filha cursa a Faculdade de Direito no período matutino, ela optou por trabalhar seis horas corridas sem intervalos. No entanto. Esta prática não é permitida no funcionalismo público, uma vez que ela foi nomeada para exercer sua função durante oito horas diárias.
Por fim, a Prefeitura divulgou uma nota qual desmente tanto o secretário quanto a parlamentar. Primeiro trouxe a tona o fato de a estudante ter sidodisponibilizada pela Secretária Municipal de Saúde à Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano. Fato que, se for verdadeiro continua sendo irregular, sendo que a mesma consta na folha de pagamento da SMS.
Além disso, eles garantem que Bruna cumpre carga horária de oito horas diárias, entretanto, não levaram em consideração o fato de a garota estar cursando a Faculdade de Direito.
Quanto às acusações de estar criando factoides e usar a tribuna da Câmara de Cuiabá como palanque eleitoral, esclareço que: Factoides são criados em cima de estórias e não com base em documentos que comprovam tal ato. Fora isso, não sou candidato no pleito do próximo ano, por isso, não tenho motivos para fazer palanque eleitoral.
Até o momento o vereador Ricardo Saad (PSDB) é um dos parlamentares mais atuante do Legislativo. Desde que assumiu tem lutado pela melhoria da qualidade de vida da população, principalmente na área da saúde, uma vez que é médico.
Já apresentou 31 projetos de lei, do qual quatro já foram aprovados; 9 requerimentos solicitando informações do Executivo Municipal, onde apenas quatro foram respondidos de maneira incompleta. Também apresentamos 04 projetos de decreto legislativo e 04 moções de aplauso.
Além disso, possui 292 indicações, sendo que grande parte delas não foram atendidas, talvez por ineficiência das pastas atreladas a Prefeitura ou por eu não fazer parte da base do prefeito Mauro Mendes (PSB).
Muitas vezes, precisei fazer cobranças falando diretamente com os secretários responsáveis, ou até mesmo usando a plenária da Casa de Leis, como foi o caso da instalação de uma faixa de pedestre na travessia do Hospital Santa Helena.
Fora isso, tem lutado incansavelmente com outros parlamentares pela permanência da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro Pascoal Ramos, e fiscalizado de perto o atendimento de todas as unidades de saúde da Capital fazendo visitas rotineiramente.

Tchu, tcha' é suspeito de abuso sexual


Cantor de MT famoso por 'Tchu, tcha' é suspeito de abuso sexual
A Polícia Civil na Bahia abriu inquérito para investigar a denúncia de que o cantor Marcelo, da dupla sertaneja João Lucas e Marcelo, manteve relações sexuais com uma adolescente de 14 anos após um show na cidade de Barreiras. A queixa foi feita pelo tio da adolescente na delegacia da cidade, que fica na região oeste do estado. O tio diz que a jovem foi até o quarto do cantor na madrugada desta sexta-feira (5).

De acordo com a polícia, a garota relatou que, após o show da dupla na ExpoBarreiras 2013, foi por vontade própria ao quarto do hotel onde o cantor estava. "Tudo o que aconteceu no quarto não foi nada forçado, foi porque eu quis mesmo. Relação sexual entre nós, não. Não rolou", disse a garota à polícia.

"Vou pedir exame porque não vou pela conversa dela. Tem que saber a verdade", afirmou o tio da garota, que não quis se identificar.

Segundo o delegado Francisco de Sá, a menina ficou no quarto por cerca de 30 minutos. A polícia abriu inquérito com base no Estatuto da Criança e do Adolescente. "Exploração sexual ou favorecimento da prostituição a crianças e adolescentes. Segundo as declarações da vítima, da adolescente, não houve a conjunção carnal, houve atos libidinosos diversos da conjunção carnal", disse o delegado.

A assessora de imprensa da dupla, Fernanda Capelesso, disse em entrevista à TV Oeste que vai aguardar o andamento das investigações para se pronunciar. "A gente está esperando as investigações do delegado porque a versão que a menina está falando não é a versão que a gente tem, que é o que aconteceu. Conversamos com o delegado e pedimos liberação das imagens de elevador, de corredor, pra gente verificar direitinho. Assim que a gente tiver uma posição certinha, com tudo real, a gente vai falar", afirmou.

Entre as músicas da dupla João Lucas e Marcelo está o hit de sucesso "Eu quero tchu, Eu quero tcha".

Polícia de MT investiga mulher presa no RJ em rede de exploração de menores


A Polícia Civil investiga a participação de uma mulher presa, na quinta-feira (4), na cidade do Rio de Janeiro, em uma rede de exploração sexual de menores com conexão Mato Grosso e estado do Rio de Janeiro. A esteticista S.F.P.M. é acusada aliciar adolescentes para prostituição.

A investigação é conduzida pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança do Adolescente (Deddica), de Cuiabá, que em maio deste ano recebeu denúncia referente uma adolescente de 15 anos, que havia fugido de casa e estaria se prostituindo na companhia de outras garotas em Cuiabá.

A Polícia Civil descobriu que adolescente teria sido levada para o Rio de Janeiro e pediu apoio da Polícia Civil carioca para prender a acusada, que estaria mantendo em cárcere privado adolescente de 15 anos e também a própria filha de 17 anos, na companhia de um homossexual, 23 anos, para programas sexuais naquela cidade. A mulher foi presa em um apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com os três menores.

Segundo a Polícia, a mulher estava no Rio há uma semana com os adolescentes. Ela vai responder no Rio de Janeiro por exploração sexual de vulnerável, cárcere privado e indução ao trabalho escravo. Em Cuiabá ela é investigada por exploração sexual, rufianismo, cárcere privado, falsificação de documento público, aborto provocado por terceiro sem o consentimento da gestante e tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual.

De acordo com a delegada Alexandra Fachone, a mãe da adolescente em maio quando procurou a delegacia, havia informado que a filha estava em uma residência no bairro Consil, em Cuiabá, mas o local apontado como casa de prostituição já havia sido desativado ao ser averiguado pelos policiais da unidade.

Durante as investigações, outra denúncia ao Conselho Tutelar levou a Polícia Militar a fechar uma residência no bairro Coophamil, por suspeita de manter adolescentes para prostituição. Na casa foram encontradas quatro adolescentes, entre elas a adolescente desaparecida, J.E.A.C, à época com 14 anos. 

A casa era alugada por S.F.P.M., mãe de uma das quatro garotas (duas de 14 anos, uma de 15 e a filha da acusada de 17 anos), encontradas no local. No entanto, as adolescentes ao serem levadas à Central de Flagrantes negaram que eram exploradas sexualmente e que a casa era usada para essa finalidade.

Em buscas na casa, além das adolescentes, a polícia apreendeu diversos medicamentos abortivos, preservativos e cédulas de identidade falsa. Na ocasião, a suspeita não chegou a ser detida, por não se encontrar na residência. Ela também explorava a filha de 17 anos junto com as demais adolescentes.

De acordo com a delegada, na quarta-feira (3), a mãe da adolescente J.E.A.C., esteve novamente na Deddica e informou que a filha havia telefonado do Rio de Janeiro e que estava lá há mais de uma semana na companhia da acusada. "Ela contou para mãe que era mantida em cárcere privado, sendo explorada sexualmente e obrigada a realizar serviços domésticos", disse Fachone.

No Rio de Janeiro, em depoimento na 13ª Delegacia de Polícia de Copacabana, a adolescente de 15 anos disse que conseguiu fugir do apartamento, em Copacabana, pedir socorro na unidade policial. A menina contou que suas roupas haviam sido retidas, assim como seus documentos pessoais e dinheiro. A adolescente ainda falou que a acusada lhe dava drogas e que tinha realizado um aborto. A menor relatou que era ameaçada constantemente de morte e que tinha medo da acusada.

A delegada afirmou que as investigações contra a acusada prosseguem em Cuiabá. "Será juntado aos autos cópias de sua prisão em flagrante delito do Rio de Janeiro, onde foi presa por exploração sexual, cárcere privado e redução a condição análoga de escravo".

Esteticista é acusada de exploração sexual de menores


Foto: ReproduçãoA Polícia Judiciária Civil investiga a participação de uma mulher presa, na última quinta (4), na cidade do Rio de Janeiro, em uma rede de exploração sexual de menores com conexão Mato Grosso e estado do Rio de Janeiro. A esteticista Sílvia Flávia Piqueira Moreno é acusada aliciar adolescentes para prostituição.
 
A investigação é conduzida pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança do Adolescente (Deddica), de Cuiabá, que em maio deste ano recebeu denúncia referente uma adolescente de 15 anos, que havia fugido de casa e estaria se prostituindo na companhia de outras garotas em Cuiabá.
 
A Polícia Civil descobriu que adolescente teria sido levada para o Rio de Janeiro e pediu apoio da Polícia Civil carioca para prender a acusada, que estaria mantendo em cárcere privado adolescente e também a própria filha de 17, na companhia de um rapaz de 24 anos, para programas sexuais naquela cidade. A mulher foi presa em um apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com os três menores.
 
Segundo a Polícia, a mulher estava no Rio há uma semana com os adolescentes. Ela vai responder no Rio de Janeiro por exploração sexual de vulnerável, cárcere privado e indução ao trabalho escravo. Em Cuiabá ela é investigada por exploração sexual, rufianismo, cárcere privado, falsificação de documento público, aborto provocado por terceiro sem o consentimento da gestante e tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual.
 
De acordo com a delegada Alexandra Fachone, a mãe da adolescente em maio quando procurou a delegacia, havia informado que a filha estava em uma residência no bairro Consil, em Cuiabá, mas o local apontado como casa de prostituição já havia sido desativado ao ser averiguado pelos policiais da unidade.
 
Durante as investigações, outra denúncia ao Conselho Tutelar levou a Polícia Militar a fechar uma residência no bairro Coophamil, por suspeita de manter adolescentes para prostituição. Na casa foram encontradas quatro adolescentes, entre elas a adolescente desaparecida, à época com 14 anos.  
 
A casa era alugada por Sílvia Flávia, mãe de uma das quatro garotas (duas de 14 anos, uma de 15 e a filha da acusada de 17 anos), encontradas no local. No entanto, as adolescentes ao serem levadas à Central de Flagrantes negaram que eram exploradas sexualmente e que a casa era usada para essa finalidade.
 
Em buscas na casa, além das adolescentes, a Polícia apreendeu diversos medicamentos abortivos, preservativos e cédulas de identidade falsa. Na ocasião, a suspeita não chegou a ser detida, por não se encontrar na residência. Ela também explorava a filha de 17 anos junto com as demais adolescentes.
 
De acordo com a delegada Alexandra Fachone, na última quarta-feira (03.07), a mãe da adolescente que havia fugido de casa, esteve novamente na Deddica e informou que a filha havia telefonado do Rio de Janeiro e que estava lá há mais de uma semana na companhia da acusada Sílvia Flávia.  “Ela contou para mãe que era mantida em cárcere privado, sendo explorada sexualmente e obrigada a realizar serviços domésticos”, disse Fachone.
 
No Rio de Janeiro, em depoimento na 13ª Delegacia de Polícia de Copacabana, a adolescente de 15 anos disse que conseguiu fugir do apartamento, em Copacabana, pedir socorro na unidade policial. A menina contou que suas roupas haviam sido retidas, assim como seus documentos pessoais e dinheiro. A adolescente ainda falou que a acusada Sílvia Flávia lhe dava drogas e que tinha realizado um aborto. A menor relatou que era ameaçada constantemente de morte e que tinha medo da acusada.
 
A delegada Alexandra Facnhone afirmou que as investigações contra a acusada Sílvia Flávia prosseguem em Cuiabá. “Será juntado aos autos cópias de sua prisão em flagrante delito do Rio de Janeiro, onde foi presa por exploração sexual, cárcere privado e redução a condição análoga de escravo”, destacou.
 
 
Da Assessoria 

EXPLORAÇÃO DE MENORES Mulher é acusada de chefiar rede de prostituição em MT

Denúncia é de Toninho de Souza; caso pode ser encaminhado também para a Polícia

Mary Juruna/MidiaNews
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Toninho de Souza entrega a Paulo Prado denúncia contra o ex-prefeito Chico Galindo
ISA SOUSA E LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
O Ministério Público Estadual (MPE) vai investigar a denúncia do vereador Toninho de Souza (PSD), de que o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) teria fraudado o contrato firmado entre a Prefeitura de Cuiabá e a escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira.

O Município investiu R$ 3,6 milhões no desfile da Mangueira no Carnaval 2013, para que a escola homenageasse Cuiabá em seu enredo.

A documentação foi recebida pelo procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, na tarde desta sexta-feira (5).

Ele informou ao vereador que, na próxima segunda-feira (8), encaminhará a nova documentação à Central de Inquéritos e à Promotoria de Defesa da Probidade, do Patrimônio Público e da Ordem Tributária, pois o promotor Roberto Turim já está conduzindo um inquérito sobre o suposto descumprimento do contrato por parte da Mangueira.

“Os documentos apresentados pelo vereador são fatos novos, que vou encaminhar ao promotor Roberto Turim, que já está investigando outras denúncias sobre esse contrato. Caberá ao Turim avaliar qual o melhor caminho a seguir”, disse o chefe do MPE. 
"Como há uma denúncia de crime de falsificação de documentos, e o ex-prefeito Chico Galindo não possui mais foro privilegiado, vou encaminhar o caso também para a Central de Inquéritos, que vai avaliar se preenche os requisitos para que seja instalado um inquérito policial"


“Por outro lado, como há uma denúncia de crime de falsificação de documentos, e o ex-prefeito Chico Galindo não possui mais foro privilegiado. Vou encaminhar o caso também para a Central de Inquéritos, que vai avaliar se preenche os requisitos para que seja instalado um inquérito policial. Se for o caso, a central encaminhará o caso para a Polícia”, explicou Prado.

Toninho de Souza, por sua vez, disse que já fez sua parte e, agora, aguardará uma resposta do órgão.

“Eu já fiz tudo o que poderia fazer nesse caso. Denunciei na Câmara, denunciei ao Ministério Público, apresentei evidências da fraude. Agora, espero uma resposta plausível, porque é óbvio que o contrato foi fraudado”, disse.

Na sessão da última quinta-feira (4), o vereador denunciou, na tribuna, que Galindo teria substituído o contrato original com a Mangueira por outro, falsificado, que estendia o prazo para a escola de samba prestar contas do dinheiro recebido do patrocínio da prefeitura, bem como ampliava o prazo para o município pagar as parcelas que ainda faltavam.

Leia mais sobre o assunto:

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Contrato com a Mangueira vai ser investigado pelo MPE
MidiaNews



Mulher é acusada de chefiar rede de prostituição em MT


Esteticista foi presa em um apartamento, onde mantinda adolescente em cárcere privado

Mary Juruna/MidiaNews
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Delegada de Menores, Alexandra Fachone, que investiga as denúncias de exploração sexual em Cuiabá
DA REDAÇÃO
A Polícia Civil investiga a esteticista Sílvia Flávia Siqueira Moreno, suspeita de integrar uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de Cuiabá, que seriam levadas para boates no Rio de Janeiro.

Sílvia, que foi presa na quinta-feira (4), em Copacabana, na Zona Sul carioca, é proprietária de uma casa no bairro Coophamil, em Cuiabá, onde, no mês passado, policiais militares encontraram várias adolescentes, que, no entanto, negaram que faziam programas sexuais.

A esteticista é acusada de aliciar as menores que foram detidas em boates cariocas e serão trazidas para a capital mato-grossense.

A mulher foi presa em um apartamentocom duas menores – a própria filha de 17 anos, uma garota de 15 anos e um jovem de 24.

Ela vai responder, no Rio de Janeiro, por exploração sexual de vulnerável, cárcere privado e indução ao trabalho escravo.

Policiais cariocas descobriram que as duas menores e o rapaz estavam sendo mantidos em cárcere privado. Um garoto de 14 anos também foi apreendido.

Todos eles, segundo a Polícia carioca, estavam disponibilizados para programas sexuais - inclusive, com tabela de preço. Segundo a Polícia, a mulher estava no Rio há uma semana com os adolescentes.

Na quarta-feira (3), a mãe da adolescente de 15 anos, esteve novamente na Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente, em Cuiabá, e informou que a filha havia telefonado do Rio de Janeiro e que estava lá há mais de uma semana,a companhia de Sílvia Flávia.

“Ela contou para mãe que era mantida em cárcere privado, sendo explorada sexualmente e obrigada a realizar serviços domésticos”, disse a delegada Alexandra Fachone.

No Rio de Janeiro, em depoimento na 13ª Delegacia de Polícia de Copacabana, a adolescente disse que conseguiu fugir do apartamento e pediu socorro na unidade policial. A menina contou que suas roupas haviam sido retidas, assim como seus documentos pessoais e dinheiro.

A adolescente acrescentou que a acusada lhe dava drogas e que tinha realizado um aborto. Ela tambémr relatou que era ameaçada constantemente de morte e que tinha medo da esteticista.

As investigações são realizadas pela Deddica de Cuiabá, a partir de uma ocorrência, segundo a qual, em 15 de maio passado, uma adolescente de 15 anos tinha fugido de sua casa e estaria se prostituindo em companhia de outras garotas.

“A partir daí, descobrimos que a adolescente tinha sido levada para o Rio de Janeiro e pedimos ajuda para localizar quem a levou para lá”, explicou a delegada Fachone.

Tráfico e aborto


Em Cuiabá, Sílcia Faria é investigada por exploração sexual, rufianismo, cárcere privado, falsificação de documento público, aborto provocado por terceiro sem o consentimento da gestante e tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual.

Em maio, a mãe da adolescente procurou a delegacia, havia informado que a filha estava em uma residência no bairro Consil, em Cuiabá, mas o local apontado como casa de prostituição já havia sido desativado, ao ser averiguado pelos policiais da unidade.

Durante as investigações, outra denúncia ao Conselho Tutelar levou a Polícia Militar a fechar uma residência no bairro Coophamil, por suspeita de manter adolescentes para prostituição.

Na casa, foram encontradas quatro adolescentes, entre elas, uma que estava desaparecida, à época, com 14 anos.

A casa era alugada por Sílvia Flávia, mãe de uma das quatro garotas (duas de 14 anos, uma de 15 e a filha da acusada de 17 anos), encontradas no local.

No entanto, as adolescentes, ao serem levadas à Central de Flagrantes, negaram que eram exploradas sexualmente e que a casa era usada para essa finalidade.

Em buscas na casa, além das adolescentes, a Polícia apreendeu diversos medicamentos abortivos, preservativos e cédulas de identidade falsa.

Na ocasião, a suspeita não chegou a ser detida, por não se encontrar na residência. Ela também é acusada de explorar a filha de 17 anos.

A delegada lembrou que as investigações contra a esteticiasta prosseguem em Cuiabá. “Serão juntadas aos autos cópias de sua prisão em flagrante delito do Rio de Janeiro, onde foi presa por exploração sexual, cárcere privado e redução a condição análoga de escravo”, destacou.

Homem é preso suspeito de abusar de criança de cinco anos em Cuiabá


Prisão aconteceu no Bairro Boa Esperança.
Suspeito responderá por estupro de vulnerável.
Fonte: G1 MT
Um homem de 60 anos foi preso na manhã desta sexta-feira (5), no Bairro Boa Esperança, em Cuiabá pela Polícia Judiciária Civil. Segundo a polícia, ele é o principal suspeito de abusar de uma criança de cinco anos, neta da companheira dele.

Conforme a polícia, a investigação teve inicio em janeiro deste ano com denúncia da mãe da vítima, que mora em Novo Progresso, no Pará. A mesma denúncia foi encaminhada para a polícia de Mato Grosso para investigar o crime que seria praticado na capital.

Em depoimento para a polícia, a mãe da vítima contou que viaja com frequência para fazer compras no interior do Paraná e sempre passava por Cuiabá para deixar a filha com a avó. Segundo ela, quando veio buscar a filha na última vez na casa da avó, percebeu que a criança apresentava vermelhidão nas partes íntimas.

Perguntada sobre isso, a menina explicou que o 'tio' mexia com ela. De acordo com a polícia, o abuso foi cometido diversas vezes nas ocasiões que a criança ficou na casa da avó, na capital mato-grossense.

O suspeito responderá por estupro de vulnerável e já encaminhado a uma unidade prisional da capital.


POLÍCIA JUDICIÁRIA CIVIL Polícia Civil investiga mulher presa no RJ em rede de exploração sexual de adolescentes


LUCIENE OLIVEIRA
Assessoria/PJC-MT
 
A Polícia Judiciária Civil investiga a participação de uma mulher presa, na quinta-feira (04.07), na cidade do Rio de Janeiro, em uma rede de exploração sexual de menores com conexão Mato Grosso e estado do Rio de Janeiro. A esteticista Sílvia Flávia Piqueira Moreno é acusada aliciar adolescentes para prostituição.
 
A investigação é conduzida pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança do Adolescente (Deddica), de Cuiabá, que em maio deste ano recebeu denúncia referente uma adolescente de 15 anos, iniciais J.E.A.C, que havia fugido de casa e estaria se prostituindo na companhia de outras garotas em Cuiabá.
 
A Polícia Civil descobriu que adolescente teria sido levada para o Rio de Janeiro e pediu apoio da Polícia Civil carioca para prender a acusada, que estaria mantendo em cárcere privado a adolescente de 15 anos e também a própria filha de 17, na companhia de um homossexual de 23 anos, para programas sexuais naquela cidade. A mulher foi presa em um apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com as duas menores e o jovem.
 
Segundo a Polícia, a mulher estava no Rio há uma semana com os adolescentes. Ela vai responder no Rio de Janeiro por exploração sexual de vulnerável, cárcere privado  e indução ao trabalho escravo. Em Cuiabá, ela é investigada por exploração sexual, rufianismo, cárcere privado, falsificação de documento público, aborto provocado por terceiro sem o consentimento da gestante e tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual.
 
De acordo com a delegada Alexandra Fachone, a mãe da adolescente em maio quando procurou a delegacia, havia informado que a filha estava em uma residência no bairro Consil, em Cuiabá, mas o local apontado como casa de prostituição já havia sido desativado ao ser averiguado pelos policiais da unidade.
 
Durante as investigações, outra denúncia ao Conselho Tutelar levou a Polícia Militar a fechar uma residência no bairro Coophamil, por suspeita de manter adolescentes para prostituição. Na casa foram encontradas quatro adolescentes, entre elas a adolescente desaparecida, J.E.A.C, à época com 14 anos.  
 
A casa era alugada por Sílvia Flávia, mãe de uma das quatro garotas (duas de 14 anos, uma de 15 e a filha da acusada de 17 anos), encontradas no local. No entanto, as adolescentes ao serem levadas à Central de Flagrantes negaram que eram exploradas sexualmente e que a casa era usada para essa finalidade.
 
Em buscas na casa, além das adolescentes, a Polícia apreendeu diversos medicamentos abortivos, preservativos e cédulas de identidade falsa. Na ocasião, a suspeita não chegou a ser detida, por não se encontrar na residência. Ela também explorava a filha de 17 anos junto com as demais adolescentes.
 
De acordo com a delegada Alexandra Fachone,  na última quarta-feira (03.07), a mãe da adolescente J.E.A.C., esteve novamente na Deddica e informou que a filha havia telefonado do Rio de Janeiro e que estava lá há mais de uma semana na companhia da acusada Sílvia Flávia.  “Ela contou para mãe que era mantida em cárcere privado, sendo explorada sexualmente e obrigada a realizar serviços domésticos”, disse Fachone.
 
No Rio de Janeiro, em depoimento na 13ª Delegacia de Polícia de Copacabana, a  adolescente de 15 anos disse que conseguiu fugir do apartamento, em Copacabana, pedir socorro na unidade policial. A menina contou que suas roupas haviam sido retidas, assim como seus documentos pessoais e dinheiro. A adolescente ainda falou que a acusada Sílvia Flávia lhe dava drogas e que tinha realizado um aborto. A menor relatou que era ameaçada constantemente de morte e que tinha medo da acusada.
 
A delegada Alexandra Facnhone afirmou que as investigações contra a acusada Sílvia Flávia prosseguem em Cuiabá. “Será juntado aos autos cópias de sua prisão em flagrante delito do Rio de Janeiro, onde foi presa por exploração sexual, cárcere privado e redução a condição análoga de escravo”, destacou.
 

Suposta chefe de esquema de exploração sexual de adolescentes em Cuiabá é presa no RJ


Foto: Jardel P. Arruda - OD
A suspeita foi presa em um apartamento no Bairro de Copacabana
A suspeita foi presa em um apartamento no Bairro de Copacabana
Foi presa no Rio de Janeiro a esteticista Sílvia Flávia Piqueira Moreno, acusada de chefiar uma rede de exploração sexual de adolescentes, inclusive da própria filha, em Mato Grosso com conexões ao estado litorâneo. Uma garota de 15 anos que havia sido levada de Cuiabá para a capital do RJ conseguiu escapar do cárcere privado e entrou em contato com a mãe, que repassou as informações para a Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança.

Casa de prostituição que funcionava com menores é fechada em Cuiabá
Apartamento onde a jovem foi encontrada degolada era usado como ponto de prostituição

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Sílvia vai responder no Rio de Janeiro por exploração sexual de vulnerável, cárcere privado e indução ao trabalho escravo. Em Cuiabá ela é investigada por exploração sexual, rufianismo, cárcere privado, falsificação de documento público, aborto provocado por terceiro sem o consentimento da gestante e tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual.

As investigações sobre Sílvia Flávia começou em Maio deste ano, quando a mãe da adolescente J.E.A.C, 15, - a mesma levada para o Rio de Janeiro -, denunciou para Deddica que a filha havia fugido e passou a trabalhar com prostituição na companhia de outras adolescentes, em uma casa do Bairro Consil, em Cuiabá. Contudo, quando a polícia foi ao local o prostibulo já havia mudado de local.

Durante as investigações, outra denúncia ao Conselho Tutelar levou a Polícia Militar a fechar uma residência no bairro Coophamil, por suspeita de manter adolescentes para prostituição. Na casa foram encontradas quatro adolescentes, entre elas a adolescente desaparecida, J.E.A.C, à época com 14 anos.

A casa era alugada por Sílvia Flávia, onde havia quatro garotas, duas de 14 anos, uma de 15 e a filha da acusada de 17 anos, encontradas no local. No entanto, as adolescentes ao serem levadas à Central de Flagrantes negaram que eram exploradas sexualmente e que a casa era usada para essa finalidade.

Em buscas na casa foram encontrados diversos medicamentos abortivos, preservativos e cédulas de identidade falsa. Na ocasião, a suspeita não chegou a ser detida, por não se encontrar na residência. Existem indícios de que a própria filha de Sílvia, de 17 anos, também era explorada.

De acordo com a delegada Alexandra Fachone, na quarta-feira (03), a mãe da adolescente J.E.A.C., esteve novamente na Deddica e informou que a filha havia telefonado do Rio de Janeiro e que estava lá há mais de uma semana na companhia da acusada Sílvia Flávia. “Ela contou para mãe que era mantida em cárcere privado, sendo explorada sexualmente e obrigada a realizar serviços domésticos”, disse Fachone.

A Polícia então descobriu que adolescente teria sido levada para o Rio de Janeiro e pediu apoio da Polícia Civil carioca para prender a acusada, que estaria mantendo em cárcere privado adolescente de 15 anos e também a própria filha de 17, na companhia de um homossexual de 23 anos, supostamente para programas sexuais naquela cidade. A mulher foi presa em um apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com os duas menores e o jovem.

No Rio de Janeiro, em depoimento na 13ª Delegacia de Polícia de Copacabana, a adolescente de 15 anos disse que conseguiu fugir do apartamento, em Copacabana, pedir socorro na unidade policial. A menina contou que suas roupas haviam sido retidas, assim como seus documentos pessoais e dinheiro. A adolescente ainda falou que a acusada Sílvia Flávia lhe dava drogas e que tinha realizado um aborto. A menor relatou que era ameaçada constantemente de morte e que tinha medo da acusada.

A delegada Alexandra Facnhone afirmou que as investigações contra a acusada Sílvia Flávia prosseguem em Cuiabá. “Será juntado aos autos cópias de sua prisão em flagrante delito do Rio de Janeiro, onde foi presa por exploração sexual, cárcere privado e redução a condição análoga de escravo”, destacou.

Pedreiro de 60 anos é preso acusado de abusar de menina de 5


A garota é neta da companheira do suspeito, que estava com a prisão decretada

Reprodução
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As investigações foram feitas pela Delegacia da Criança e do Adolescente
DA REDAÇÃO
Policiais da Delegacia de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescentes de Cuiabá prenderam o pedreiro A.P.R., de 60 anos, acusado de abusar sexualmente de uma menina de 5 anos, neta de sua companheira.

O suspeito, que estava com a prisão preventiva decretada, foi preso num bairro da região do Coxipó, em Cuiabá, e indiciado pelo crime de estupro de vulnerável.

O crime teria ocorrido ocorreu na casa onde mora a avó paterna da criança, no bairro Boa Esperança, na Capital.

As investigações iniciaram em janeiro deste ano, após denúncia da mãe da menina, que registrou um boletim de ocorrência na cidade Novo Progresso (PA). A denúncia foi encaminhada à Polícia Civil de Mato Grosso.

Segundo os policiais, a mãe contou que viaja com frequência para fazer compras no interior do Paraná e que sempre passava por Cuiabá para deixar a filha com a avó.

A mãe disse ainda que, na última vez que a criança ficou na casa da avó, percebeu que a filha apresentava vermelhidão na região vaginal. Ao perguntar, a menina acabou contando que o “tio mexia" nela. A partir daí, a mãe denunciou o caso à Polícia.

De acordo com as investigações da Deddica, os abusos aconteceram várias vezes, nas ocasiões que a menina ficou na casa da avó em Cuiabá.

Pedreiro é acusado de estupro

O pedreiro A.P.R., de 60 anos, acusado de abusar sexualmente de uma menina de cinco anos, neta de sua companheira, foi preso por policiais da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (Dedicca). A prisão ocorreu ontem de manhã num bairro da região do Coxipó. Indiciado pelo crime de estupro de vulnerável, o suspeito está com a prisão preventiva decretada. 

O crime ocorreu na casa onde a criança mora com avó paterna, no bairro Boa Esperança, na Capital. As investigações iniciaram em janeiro deste ano após a denúncia da mãe da menina, que registrou um boletim de ocorrência na cidade Novo Progresso (PA). O documento foi encaminhado à Polícia Civil de Mato Grosso porque o crime foi praticado em Cuiabá. 

Segundo os policiais, a mãe contou que viaja com frequência para fazer compras no interior do Paraná e sempre passava por Cuiabá para deixar a filha com a avó. 

A mãe acrescentou que na última vez que a criança ficou na casa da avó, percebeu que a filha apresentava vermelhidão na região vaginal e ao perguntar, a menina acabou contando que o “tio mexia nela”. A partir daí denunciou o caso à Polícia. 

De acordo com as investigações da Deddica, os abusos aconteceram várias vezes, nas ocasiões que a menina ficou na casa da avó em Cuiabá. (AR) 

Homem é investigado por abuso sexual em Santiago


Suspeito foi preso em flagrante pela Polícia Civil por posse de arma de fogo
Lizie Antonello  |  lizie.antonello@diariosm.com.br
Um homem de 62 anos foi preso pela Polícia Civil de Santiago, na manhã desta sexta-feira, no interior do município. Ele é investigado por abuso sexual praticado contra a enteada dele de 15 anos e por violência doméstica contra a mulher com quem vivia de 51, mas foi preso em flagrante por posse de arma de fogo.
No dia 1º de julho, o Conselho Tutelar denunciou o caso de suposto abuso à polícia, que instaurou um inquérito no dia 3. Segundo o delegado João Carlos Brum Vaz, foram pedidos à Justiça o afastamento do suposto abusador das supostas vítimas e mandado de busca e apreensão em duas casas pertencentes ao suspeito.
No dia 4, a Justiça decretou o mandado de busca e a medida protetiva, determinando que o suspeito mantenha distância de pelo menos 300 metros das supostas vítimas.
Nesta sexta, policiais civis, acompanhados de um oficial de Justiça, foram às casas e, em uma delas, encontraram dois revólveres calibres 38, duas espingardas calibres 22 e munições, parte de origem estrangeira. Diante disso, o homem foi preso em flagrante, apresentado na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento, onde foi atuado por posse ilegal e receptação de armas e munição. Um revólver e uma espingarda estavam com registros vencidos na Polícia Federal — um desde abril e outro desde o início do mês. O outro revólver e a espingarda não são cadastrados. O homem foi encaminhado ao Presídio Estadual de Santiago.
— O suspeito usaria as armas para constranger a mulher e a adolescente e praticar a violência — comentou o delegado.
A polícia tem 30 dias para concluir o inquérito que investiga o abuso sexual contra a adolescente que teria começado em 2011 e ocorreria até hoje e a violência doméstica contra a mulher com quem vivia em união estável há 10 anos. Ambas as supostas vítimas prestaram depoimento ontem e confirmaram as agressões. Conforme o delegado, constrangida, a adolescente preferiu escrever como ocorriam os abusos.
— Ele controlava até a rotina dela (adolescente) na escola e tinha ciúme dos colegas dela — relata o delegado.

Servidor de Sarandi é suspeito de abuso sexual de adolescente


Um servidor da Prefeitura de Sarandi (região metropolitana de Maringá) foi afastado na e denunciado à Polícia Civil e Conselho Tutelar como suspeito de manter relações sexuais com uma garota de 14 anos, em um ônibus de transporte escolar. O município abriu sindicância para investigar o caso.
Se confirmadas as acusações, o servidor responderá a inquérito administrativo, será demitido e pode ser preso por de abuso de menor.
A denúncia foi feita por familiares da garota à secretária municipal de Educação, Maria Aparecida Queiroz da Silva. Eles foram orientados a procurar a delegacia e o Conselho Tutelar. Ontem mesmo a garota e a mãe foram ouvidas. O suspeito deve ir hoje à polícia.
Funcionário antigo da prefeitura, o homem de 48 anos é motorista do transporte escolar e, segundo superiores, "cumpre bem as funções". Ao ser comunicado de que estava sendo afastado e de que seria investigado, o motorista teria dito que conheceu a garota "na noite" e não imaginou que se tratava de uma menor.
O caso chegou ao conhecimento da família da menina porque um dia o motorista foi procurar a garota na casa dela, usando o ônibus escolar.

Sogra diz que matou genro para se defender de abuso sexual no ES


Além da suspeita, família diz que homem abusava de filhas.
Crime aconteceu em Cachoeiro de Itapemirim, Sul do estado.

Um homem de 33 anos morreu após ser esfaqueado, nesta sexta-feira (5), pela sogra e pelo enteado de 15 anos. Segundo familiares, a vítima foi morta porque abusava sexualmente da suspeita do crime e das próprias filhas. A briga começou na casa da família no bairro Aeroporto, em Cachoeiro de Itapemirim, na região Sul do Espírito Santo, e terminou na rua. A  sogra, a esposa e a cunhada do homem foram levadas ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) da cidade para prestar depoimento. O enteado fugiu do local e até a noite desta sexta-feira não havia sido encontrado.
Maria das Graças Sales contou que matou o genro para se defender de um estupro. "Ele me seduziu, queria me estuprar. Ele já fez isso duas vezes e queria fazer de novo. Aí, eu agarrei dando porrada nele. Minha filha e o meu neto também chegaram. Eu dei duas facadas nele, mas eu não sei aonde a faca foi parar. Acabei com o sofrimento das minhas netinhas", disse. 
De acordo com familiares, o homem abusava das próprias filhas, de 7 e 8 anos.  A família contou que procurou a polícia, mas os abusos continuaram. "Não lembro o dia, mas procuramos a delegacia e denunciamos. Um exame foi feito ontem e acho que tinha que fazer um outro dia 6. Só que ele não esperou e fez isso com a minha mãe de novo. Ele já fez duas vezes com a minha mãe, com um canivete no pescoço", contou a diarista Ivani Almeida, cunhada do homem.
O local foi isolado até a chegada dos peritos."O crime não se justifica, porque não é a forma legal de se resolver o problema. Vale ressaltar, que se deve acionar a polícia e posteriormente investigação por parte da Polícia Civil e vai gerar um processo", afirmou o aspirante oficial da Polícia Militar, Rody.
Do G1 ES, com informações da TV Gazeta Sul