vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
Dois menores foram apreendidos e 14 pessoas presas em flagrante, por possuírem em suas casas imagens de pornografia com crianças e adolescentes. As prisões ocorreram em decorrência da Operação Infância Segura, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, em nove Estados. Segundo a Polícia Federal, 26 mandados de busca e apreensão, em 16 cidades de nove Estados foram cumpridos hoje.
Em São Paulo, foram cumpridos mandados na capital e nas cidades de Cafelândia, Taubaté e Bauru. No Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, Caxias do Sul e Rio Grande. No Paraná, em Cascavel e Foz do Iguaçu. No Rio de Janeiro, em Nova Iguaçu e Campos dos Goytacazes e em Santa Catarina na cidade de Bombinhas. Além dessas cidades, a PF cumpriu mandados também em Brasília, Belém, Aracaju e Belo Horizonte.
Em Sergipe, um homem de 24 anos foi preso em flagrante. Com ele, foi apreendido um notebook, com imagens pornográficas com crianças e adolescentes. Ele foi indiciado por "vender ou expor à venda fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente", como prevê o artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A pena é de até 5 anos de prisão e multa.
No Distrito Federal, outro homem, de 20 anos, foi detido na cidade-satélite de Taguatinga. Em um HD, a polícia localizou vídeos pornográficos. A mera posse de material pornográfico é crime previsto no ECA.
Segundo a delegada Tatiana da Costa Almeida, do Grupo Especializado de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet da PF, a ação é importante para coibir novas ações de pedófilos. "Por trás de cada imagem daquela (com crianças e adolescentes) existe uma criança abusada, e, quanto mais existir uma demanda por imagem de pornografia infantil, mais você vai ter crianças abusadas", disse a delegada.
A operação Infância Segura é um desdobramento da Operação Dirty Net, deflagrada no ano passado no Rio Grande do Sul, na qual 32 pessoas foram presas.
À rede NBC, chefe policial de Cleveland disse acreditar que reféns só tiveram permissão de sair ocasionalmente para o quintal nos quase dez anos de seu sequestro
iG São Paulo|O chefe da polícia de Cleveland, Michael McGrath, disse que astrês mulheres encontradas na segunda-feiraà noite eram mantidas em cativeiro com cordas e correntes na casa do Estado de Ohio onde ficaram por cerca de uma década. À rede NBC, McGrath afirmou que os investigadores acreditam que elas tinham permissão de sair ocasionalmente para o quintal. De acordo com ele, as três mulheres estão em boas condições "considerando as circunstâncias".
O ex-motorista de ônibus escolar Ariel Castro, 52, que é proprietário da casa em que as mulheres foram encontradas, foi preso em um McDonald's depois de fugir do bairro. Seus dois irmãos, Pedro, 54, e Onil, 50, também estão sob custódia policial, mas não está claro como foram presos. Ariel foi indiciado nesta quarta por rapto e estupro .
Em uma declaração, o diretor de saúde pública de Cleveland, Martin Flask, afirmou que nenhum resto humano foi encontrado na residência depois de uma "busca meticulosa". A polícia informou que realiza buscas em outras propriedades.
Em sua entrevista ao Today Show, da NBC, McGrath rejeitou as alegações dos vizinhos de que a polícia não investigou completamente informações sobre atividades suspeitas no número 2.207 da Avenida Seymour, que fica em um distrito operário habitado majoritariamente por porto-riquenhos na cidade de Cleveland.
Ele afirmou ter "absoluta" certeza de que a polícia não perdeu oportunidades de encontrar as mulheres durante os anos em que ficaram desaparecidas. Os vizinhos disseram às organizações de notícia que fizeram várias chamadas à polícia sobre a casa, para relatar mulheres chorando por ajuda e ruídos de batidas em portas.
McGrath também não confirmou informações de que as raptadas ficaram grávidas várias vezes. Ao mesmo tempo, a polícia confirmou que Jocelyn, uma menina de 6 anos descoberta com as três mulheres, é filha de Amanda Berry. A menina aparentemente foi concebida e nasceu enquanto a mãe estava em cativeiro.
Aos 27 anos, Amanda, que desapareceu em 2003 às vésperas de completar 16 anos, fugiu com a ajuda do vizinho Charles Ramsey , que a ouviu gritando enquanto seu suposto sequestrador estava fora de casa. Quando a polícia chegou ao local, também encontrou Gina DeJesus, 23, e Michelle Knight, 32, na casa. Gina desapareceu aos 14 anos em 2004, enquanto Michelle sumiu em 2002, aos 21 anos.
AP
Combinação de fotos divulgada pela polícia mostra (E para D) Onil Castro, Ariel Castro e Pedro Castro, suspeitos pelo sequestro de três mulheres em Cleveland
À Associated Press, o vizinho Israel Lugo disse que Ariel Castro identificou Jocelyn como "a filha de sua namorada" quando brincavam em um parque na semana passada. Residentes disseram que o ex-motorista de ônibus, que era um amigo da família DeJesus, participou de uma vigília com velas no ano passado por Gina .
Anthony, filho de 31 anos de Ariel Castro, escreveu uma matéria sobre o desaparecimento de Gina em 2004, quando era um estudante de jornalismo na Universidade Bowling Green, tendo entrevistado a mãe da jovem.
Na terça, ele disse ter "ficado sem palavras" por saber que membros de sua própria família eram suspeitos pelo crime. Ao site do jornal britânico Daily Mail, ele afirmou que seu pai trancava com cadeados as portas do porão, do sótão e da garagem de sua casa e não deixava mais ninguém entrar.
Anthony Castro disse na entrevista que, há poucas semanas, seu pai o perguntou se ele acreditava que o sequestro de Amanda Berry seria algum dia solucionado. "Se for verdade que ele a sequestrou e a forçou a fazer sexo com ele e a ter seu filho, e a manteve escondida e longe da luz do sol, então ele realmente tirou a vida dessas meninas. Ele não merece mais ter a sua própria vida. Ele merece ficar atrás das grades pelo resto de sua vida. Estou feliz que elas estejam vivas", disse.
Confiança
Ariel Castro nasceu em Porto Rico e era proprietário da casa na Avenida Seymour desde 1992. A polícia já havia ido à casa dele em duas ocasiões. Uma em 2000, quando ele contatou policiais para informar sobre uma briga de rua, e em 2004, após ele ter esquecido uma criança em um ônibus escolar - o que pode ter colaborado para sua demissão no cargo de motorista. Uma investigação sobre o incidente determinou que não houve indícios de um crime.
Assista à entrevista do vizinho que ajudou a libertar as mulheres desaparecidas:
"Ele é alguém para quem você olha e depois olha para o outro lado, porque não faz nada que não seja normal. Não tem nada de empolgante sobre ele", disse Ramsey em entrevista a uma emissora de TV local.
Um tio dos três irmãos, que é dono de um mercearia na vizinhança, afirmou em entrevista a uma emissora local que Gina era uma amiga da família e que seu sobrinho era "alguém que todos achavam uma ótima pessoa". Gina era amiga de Arlene Castro, filha de Ariel.
Juan Perez, de 27 anos, que cresceu na vizinhança, disse que achava Castro "um sujeito divertido" e que os pais que moravam na região achavam-no uma pessoa confiável.
O filho de Ariel Castro afirmou suspeitar que seu pai pode ter sequestrado Gina, sua vítima mais jovem, com facilidade, porque ela era, na ocasião, a melhor amiga de sua filha Arlene. Ele acredita que a então adolescente pode ter aceitado uma carona de Ariel em vez de ter de voltar para casa do colégio a pé.
O filho, cuja relação com o pai estava estremecida após ele ter se separado de sua mãe há mais de uma década, conta que ele era um homem violento. De acordo com o filho, Ariel chegou a espancar sua mãe pouco após ela ter se submetido a uma cirurgia cerebral. Registros judiciais mostram que Ariel foi acusado em 2005 de haver atacado sua ex-mulher, Grimilda Figueroa.
De acordo com o jornal local The Cleveland Plain Dealer, Grimilda, que morreu no ano passado, sofreu, na ocasião, ferimentos múltiplos, como costelas quebradas, um dente perdido e um coágulo no seu cérebro.
Os hotéis se comprometeram a estar atentos para identificar e denunciar esse tipo de crime
Trinta hotéis do bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, assinaram nesta quinta-feira (6) um termo de compromisso de parceria contra a exploração sexual de crianças e adolescentes no contexto do turismo para grandes eventos. A ação encerra um curso de capacitação, promovido pelo Ministário da Justiça (MJ), para 35 profissionais de segurança pública que atuarão na Copa das Confederações e Copa do Mundo.
Pela parceria, o hotel se compromete a estar atento para identificar e denunciar esse tipo de crime e receberá, para afixar no hall de entrada, um cartaz de estabelecimento parceiro com o telefone para o registro de denúncias.
Iniciado na segunda-feira (3), o curso integra as capacitações para multiplicadores promovidas pela Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge/MJ). Os alunos são, em sua maioria, policiais militares e civis dos estados-sede, mas também participam policiais federais, rodoviários federais, bombeiros, peritos, integrantes dos conselhos tutelares, juízes e promotores, que vão difundir os conhecimentos nos seus estados e instituições de origem.
Outra turma, de 44 alunos, está em capacitação simultânea em Belo Horizonte, onde três hotéis assinarão termo de compromisso. Os cursos com essa temática começaram em Brasília (DF), no início de maio, e serão levados a outros estados-sede da Copa do Mundo.
A primeira edição da Copa das Confederações não tinha o formato atual. Com apenas quatro equipes, o torneio foi realizado na Arábia Saudita em 1992, sob o nome de Copa Rei Fahd. A Arábia ainda sediaria as edições de 1995 e 1997. Somente em 1999 a Copa das Confederações foi disputada em outro país, no México.
As edições seguintes passaram a ser disputadas um ano antes da Copa do Mundo, sempre no país que receberia o Mundial. Foi assim em 2001 no Japão e na Coreia do Sul, em 2005 na Alemanha e em 2009 na África do Sul. A exceção foi 2003, quando houve uma edição na França. O Brasil é o maior vencedor, com três títulos (1997, 2005 e 2009), seguido pela França (2003 e 2001). Argentina (1992), Dinamarca (1995) e México (1999) têm um título cada.
Em 2013, o torneio reúne seleções que ostentam 12 títulos mundiais. São cinco do Brasil, quatro da Itália, dois do Uruguai e um da Espanha. Somam-se a eles o México, Nigéria, Japão e Taiti.
Em 2014, o Brasil será novamente a sede do torneio. A vigésima Copa do Mundo ocorrerá 64 anos depois da edição em que a seleção nacional se sagrou vice-campeã mundial em pleno Maracanã. Desde que houve a definição do País sede, em 20 de outubro de 2007, iniciou-se um abrangente esforço nacional.
A Copa do Mundo é um dos principais eventos esportivos do planeta. A disputa quadrienal entre as melhores seleções do mundo mobiliza bilhões de pessoas de todos os quadrantes, de todas as culturas.
Ariel Castro é acusado de raptar Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight e mantê-las em cativeiro por uma década juntamente com filha que teve com uma das vítimas
iG São Paulo
Ariel Castro, ex-motorista de ônibus escolar acusado de manter em cativeiro três mulheres em sua casa durante uma década, foi indiciado por um grande júri no condado de Cuyahoga sob 329 acusações, incluindo rapto e estupro, disseram promotores. Castro é acusado de raptar Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight e mantê-las em cativeiro juntamente com uma menina de 6 anos que teve com Amanda .
O grande júri impôs contra Castro uma acusação de assassinato agravado, dizendo que ele propositalmente causou o aborto ilegal de uma gravidez. Castro também é alvo por 139 acusações de estupro, 177 de sequestro e várias acusações de relações sexuais forçadas e agressões criminosas.
Os promotores de Castro disseram que ele se declararia inocente. Ele é mantido preso desde 6 de maio sob uma fiança de US$ 8 milhões . Ele foi preso logo após Amanda conseguiu ser solta com a ajuda de vizinhos e, após chamar a polícia, revelou o cativeiro em que estavam Gina e Michelle.
Segundo a polícia, Castro engravidou Michelle, 32, ao menos cinco vezes e a fez abortar deixando-a passar fome e esmurrando sua barriga.
Amanda, agora com 27 anos, disse aos oficiais que foi forçada a dar à luz em uma piscina de plástico na casa, para que fosse mais fácil limpar depois. Amanda também relatou que ela, sua filha de 6 anos e as outras nunca foram a um médico durante o tempo no cativeiro.
Michelle disse que Castro a forçou a fazer o parto de Amanda sob ameaça de morte se o bebê morresse. Michelle contou que, quando a recém-nascida parou de respirar, ela a reviveu por meio de ressuscitação boca a boca.
Todas as três mulheres disseram que Castro as acorrentou no porão , mas eventualmente as liberava para morar no segundo andar da casa. As mulheres foram sequestradas separadamente entre 2002 e 2004, quando tinham 14, 16 e 20 anos. Cada mulher contou uma história similar sobre ter sido capturada após aceitar uma carona de Castro.
Suspeito prestou depoimento na polícia sobre o caso nesta sexta-feira. Ele afirma que manteve relações com a vítima com o consentimento dela.
Do G1 MS
Um homem de 34 anos foi indiciado pelo estupro de uma jovem de 18 anos ocorrido na cidade de Mundo Novo , a 462 km de Campo Grande. O delegado responsável pelo caso, Natanael Matias, disse ao G1 que o suspeito prestou depoimento na manhã desta sexta-feira (7) e foi liberado porque já passou o período de flagrante. Ele assume que manteve relações sexuais com a garota, mas afirma que ela consentiu.
Segundo o delegado, a polícia vai entrar com pedido de prisão preventiva para o suspeito. Matias não disse quando será protocolada a solicitação.
De acordo com o delegado, em um primeiro depoimento, a vítima chegou a dizer que havia escapado do estuprador e, durante fuga, foi abusada sexualmente por um segundo homem. No entanto, Matias afirma que ao ser ouvida novamente ela deu uma nova versão e contou que não houve a segunda tentativa de estupro.
O delegado explica que a vítima estava nervosa quando falou sobre o crime pela primeira vez e confundiu-se durante a história.
A vítima foi abordada pelo homem enquanto voltava a pé para casa. Ela teve a boca tapada para que não gritasse e foi colocada dentro de um carro. A garota foi levada para um matagal às margens da BR-163, onde foi estuprada. Após o crime, ela conseguiu dar uma pedrada no suspeito e fugiu. Enquanto corria pela pista, foi atingida por um motociclista.
O delegado não informou se a testemunha parou para prestar socorro ou disse como ela conseguiu ajuda para chegar até a cidade.
Exame corpo de delito feito na vítima depois que ela conseguiu procurar a polícia comprovaram que realmente houve estupro. Por conta disso, Matias afirma ter descartado a versão contada pelo homem.
Apoiada pelas bancadas religiosas do Congresso Nacional, a chamada ‘Bolsa Estupro’ cria o risco de transformar a vítima em criminosa. Segundo especialistas ouvidas por Carta Capital, o texto do Estatuto do Nascituro (aprovado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados na quarta-feira 5) viola direitos das mulheres e as incentiva a considerar crime o aborto em casos de estupro.
“Na medida em que se paga para ela não fazer esse aborto, é como se a vítima passasse a ser a criminosa”, avalia Flávia Piovesan, professora doutora de direito na PUC-SP e integrante do Cladem (Comitê da América Latina e Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher). “É um desrespeito a essa mulher estuprada e violentada quando, na minha avaliação, deveríamos assegurar sua autonomia, direito à saúde e dignidade para que decida se quer ou não proceder com uma gravidez indesejada.”
O texto – originalmente de autoria dos deputados federais Luiz Bassuma (PT-BA) e Miguel Martini (PHS-MG) e que teve parecer favorável do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – prevê acompanhamento psicológico a vítimas de estupro e, na hipótese de a mãe não dispor de condições econômicas suficientes para saúde e educação da criança, garante que “o Estado arcará com os custos respectivos” até que venha a ser identificado o pai ou o bebê seja adotado.
Além de ser criticado por incentivar vítimas de estupro a terem o bebê fruto de violência sexual, o projeto prevê que a mãe estabeleça vínculo com o autor do estupro. O texto determina que, se identificado, o agressor seja obrigado a pagar pensão alimentícia à criança, o que pressupõe contato regular da mulher violentada com o criminoso. “Trata-se de uma violência à nossa dignidade. Além de dar status de paternidade ao estuprador, nos obriga a ter uma relação de proximidade com ele. Ou seja, de alguma forma, legitima a violência sexual e remedeia a vítima ‘criminalizada’ com uma bolsa”, critica Jolúzia Batista, socióloga e assessora do CFEMEA (Centro Feminista de Estudos e Assessoria).
Na sessão da comissão de quarta-feira, o deputado Cláudio Puty (PT-PA) criticou a proposta e alertou para o fato de ela “colocar em primeiro lugar o direito do estuprador, em segundo lugar o direito do feto e, em terceiro lugar, o direito da mulher que foi vítima de uma violência”. Sua posição foi vencida na comissão, entretanto.
Saúde pública
Para Jolúzia, além de abrir um “precedente perigoso” para que direitos conquistados – como a decisão favorável do STF ao aborto de anencéfalos – sejam retirados, a proposta toca em um ponto delicado da saúde no País: os abortos clandestinos. “Atualmente, o aborto representa a quinta causa de mortalidade materna no Brasil. Cerca de 4 milhões de mulheres recorrem anualmente ao aborto em condições clandestinas”, lembra Jolúzia. “É fundamental que seja, então, visto e amparado como um ato seguro do ponto de vista de saúde pública.”
Em março, o CFM (Conselho Federal de Medicina) defendeu a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação e enviou à comissão do Senado responsável pela reformulação do Código Penal um documento sugerindo que a interrupção da gravidez até o terceiro mês seja permitida em casos que vão além daqueles envolvendo riscos à mãe, anencefalia de fetos ou estupro. Para o CFM, o aborto deve deixar de ser crime também se houver emprego não consentido de técnica de reprodução assistida, se o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente ou se for a vontade da gestante até a 12ª semana de gravidez.
A Comissão de Bioética e Biodireito da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro também emitiu um parecer crítico em relação à decisão da comissão, no qual ressalta problemas ao atribuir “personalidade jurídica” ao nascituro, “que é tratado como pessoa, gozando dos direitos assegurados à criança e ao adolescente, atendimento no SUS, dentre outros”. Além disso, atentou para a necessidade de não se confundir nascituro e embrião: enquanto “o primeiro diz respeito ao ser humano já no contexto de uma gestação, o segundo se refere ao material biológico proveniente da concepção, do encontro dos gametas masculino e feminino”.
Parlamentares x STF
O Estatuto do Nascituro não parece ser uma iniciativa isolada. Para Flávia, a proposta faz parte de uma estratégia das bancadas religiosas frustradas com posições do STF (Supremo Tribunal Federal) em reafirmar garantias constitucionais. Seria, portanto, uma resposta a decisões do Supremo como o sinal verde dado à interrupção da gravidez de anencéfalos e às pesquisas com células-tronco de embriões. “Sem contar que é um retrocesso à garantia prevista no nosso Código Penal, de 1940″, diz sobre o artigo 128, que permite o aborto em caso de violência sexual. “O estatuto retrocede o mínimo que se conseguiu até agora em caso de estupro e risco de vida. Vejo-o como um movimento perigoso.”
O polêmico projeto de lei ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Se aprovado, vai para votação no plenário.
Por meio da secretaria de educação no comando do professor Silvio Fidelis repassava R$ 5.000,00 mil mensal à instituição, o que não esta acontecendo na gestão do prefeito Mauro Mendes (PSB).
DIGA NÃO A PEDOFILIA NO BRASIL ESTA JUNTO NESTE PROJETO. GALERA VAMOS AJUDA A COMPARTILHA ATÉ CHEGA NAS MÃOS DELES QUE É Britto Jr., Ana Rickman e Tissiane, ajude-me a realizar esse sonho. Ass: JK (e-mail: jkandydo@hotmail.com). UMA CHAMADA DE ESPERANÇA PARA TODAS AS CRIANÇAS QUE SÃO ABUSADAS SEXUALMENTE NO BRASIL. AJUDE E COMPARTILHE AMIGOS(AS). FIZ A INSCRIÇÃO PARA PARTICIPAR DO PROGRAMA DA TV RECORD, COM ANA RICKMAN, BRITTO JR., E TISSIANE. galera a arte final deste modelo de onibus foi eu Giovani Silva (M@cGyver ) quem o criou para que o amigo JK de Brasilia para que ele possa conseguir montar um escritório para levar a informação sobre pedofilia, abuso sexual, estupro para o sertão do brasil e o brasilhttps://www.facebook.com/DigaNaoAPedofiliaNoBrasil
O vereador João Emanuel (PSD) é a luz no fim do túnel,E esse apoio é fundamental para o sucesso do projeto
Há mais de 05 anos ele promove e defende os direitos de crianças e adolescentes. Fundador do Portal Todos Contra a Pedofilia, o ativista João Batista de Oliveira por muito tempo levou adiante o trabalho do Portal por idealismo. Em suas palavras, "tinha um sonho a concretizar".
Cinco anos após a criação do Portal, porém, ele está decepcionado. A falta de apoio financeiro poderá por fim a brilhante atuação do maior portal de combate a pedofilia no Brasil, responsável pela criação de serviços de atendimento e denúncia contra a exploração sexual infantil, além de campanhas contra o bullying (comportamento agressivo em escolas). A prefeitura de Cuiabá deixou de apoiar seus projetos. Devido às dificuldades que encontrou nos últimos meses, ele recomenda cuidado a quem pensa em abrir uma organização não-governamental. "Parei de procurar apoio. Meu conselho hoje em dia aos idealistas é 'não abra uma ONG'". Nesta entrevista, o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá conta as razões de sua frustração.
Saudade dos tempos do secretario Silvio Fidelis na educação de Cuiabá
O diretor do maior portal de proteção dos direitos das crianças e adolescentes no Brasil, João Batista de Oliveirainformou que as atividades do Portal Todos Contra a Pedofiliapode fechar suas portas por falta de apoio de uma de suas principais fontes de recursos.
A Prefeitura de Cuiabá na gestão do ex-prefeito Chico Galindo, por meio da secretaria de educação no comando do professor Silvio Fidelis repassava R$ 5.000,00 mil mensal à instituição, o que não esta acontecendo na gestão do prefeito Mauro Mendes (PSB).
"Não há como pensar em cuidado com as crianças e adolescentes e em enfrentar a violência sem o apoio da população como um todo. O cuidado tem que ser de toda a sociedade, a começar pela própria família, mas também da comunidade, de quem está brincando e de quem está trabalhando”.
Falta incentivo, o apoio do presidente da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD) é a luz no fim do túnel,E esse apoio é fundamental para o sucesso do projeto:
O Projeto Cuiabá de Mãos Dadas Contra a Exploração Sexual e Pedofilia na Copa precisa de ajuda. Como muitos outros projetos sociais mantidos pela boa vontade de voluntários, e infelizmente não dispõe de incentivo ou auxílio governamental na gestão Mauro Mendes (PSB).
Se existe dinheiro para criação de cargos comissionados, não pode faltar suporte para esse portal exemplar que luta pelo envolvimento das famílias
O maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, João Batista de Oliveira, que mantém o projeto, lembra com saudade dos tempos do secretario Silvio Fidelis na educação de Cuiabá. “Tínhamos apoio e podíamos até sonhar com a ampliação do atendimento do projeto,Mas os tempos são outroscomenta”.
Nota do site – Lamentável. Lamentável mesmo.
“Entretanto eu acredito que a própria história do Portal Todos Contra a Pedofilia, nosso patrimônio na luta contra o grande mal, que considero como o mais hediondo dos crimes”.Não pode sair do ar e nem o Projeto Cuiabá de Mãos Dadas Contra a Exploração Sexual e Pedofilia na Copa poderá parar,pois é o despertar.
Se existe dinheiro para criação de cargos comissionados, não pode faltar suporte para esse portal exemplar que luta pelo envolvimento das famílias, para que possam orientar os seus filhos e observar mudanças de comportamento que indiquem alguma espécie de abuso levandoa todos os recantos do país e além de nossas fronteiras.
Esta campanha depende de sua colaboração e divulgação para acabarmos com a PEDOFILIA emCUIABÁ.
Está é uma campanha sem fins econômicos, destinada exclusivamente à combater os abusos contra nossas crianças e adolescentes, sejam eles, físicos, psíquicos, sexuais ou de qualquer outra natureza.
CUIABÁ não pode mais se calar e tem que se unir contra está prática desumana.
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