Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Casal homossexual consegue registro de dupla maternidade na Justiça do RS


As mulheres conceberam a criança por meio de uma fertilização assistida na qual as duas participaram do processo

Num final de tarde ensolarado em meados de janeiro, Nina, de apenas quatro meses, é levada a um parque por duas jovens mulheres para passear. Atraída pelos grandes olhos azuis da criança, uma senhora se aproxima e, após elogiar a menina, pergunta:

— Vejo vocês aqui frequentemente com esta criança, quem é a mãe?

— Nós duas somos as mães — responde uma delas.

A senhora, num misto de perplexidade e dúvida, sorri e se afasta.

A resposta não foi mera força de expressão. Nina tem, sim, duas mães biológicas. Foi gerada através de uma reprodução assistida. Os óvulos de uma das mulheres foram fecundados in vitro com sêmen e, em seguida, implantados no útero de sua companheira. Casos como esse ainda são raros no Brasil, e os empecilhos legais para registrar a dupla maternidade/paternidade dificultam ainda mais o processo. 

Mas a conquista de direitos para casais homoafetivos tem encorajado muitos a optar por essa alternativa. Segundo o último censo do IBGE, realizado em 2010, pelo menos 60 mil famílias se declararam homoafetivas. As mulheres são maioria nesses arranjos e respondem por 53,8% dos casais homossexuais. 

A menina dos olhos azuis, hoje com oito meses, brinca ao pular do colo de uma mãe para o da outra. Fruto do relacionamento da irlandesa Emma Kennedy, 38 anos, com a psicóloga Agatha Dall'Igna, 31 anos, gaúcha nascida em Porto Alegre. Elas se conheceram há cinco anos em Londres, para onde estão retornando após um ano morando no Brasil. Agatha estava na Inglaterra para fazer um mestrado em psicologia social. Emma já vivia lá há mais de uma década e trabalhava como enfermeira psiquiátrica.

Se foi amor à primeira vista? Elas dizem que sim. Tanto que, poucos meses depois, já estavam morando juntas. Em 2011, resolveram oficializar a união e começaram a fazer planos para constituir uma família. Junto com os sonhos, surgiram os impasses legais.

Inseminação em Minas

A primeira etapa foi fazer o registro da união na Inglaterra. Lá, o casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda não está aprovado legalmente, mas a união civil, que concede os mesmos direitos ao casal, sim. 

— Quando contei para minha família sobre o casamento e planos futuros, ela aceitou muito bem. Sou muito sortuda nesse aspecto — conta Agatha.

A aceitação também foi tranquila por parte da família de Emma. Antes de casarem, ambas viajaram à Irlanda para anunciar a decisão.

Para comemorar, fizeram uma festa na capital gaúcha, em dezembro do mesmo ano. No Brasil, já com a ideia de ter filhos, elas também oficializaram a união por escritura pública. No país não há lei sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo. Entretanto, desde 2011, quando o Supremo Tribunal Federal reconheceu, por unanimidade, a equiparação da união estável homossexual à heterossexual, diversos cartórios no Brasil passaram a realizar o registro. 

Alguma coisa ainda estava faltando na vida do casal. Foi por isso que elas decidiram conceber uma criança juntas.

A solução que encontraram foi a inseminação artificial em que ambas participam do processo, um procedimento ainda raro entre casais homoafetivos no Brasil.

— O mesmo pode ser feito na Inglaterra, sem tantos obstáculos legais. Apesar das dificuldades, achamos que compensava engravidar aqui para ficar perto das pessoas que nos amam e nos dão todo apoio — explica a psicóloga. 

Até maio de 2013, todas as solicitações para o procedimento envolvendo casais homoafetivos deveriam passar pelo Conselho Regional de Medicina, que nem sempre emitia pareceres favoráveis. No Rio Grande do Sul, por exemplo, pouquíssimas solicitações foram aceitas em 2012. Por isso, e por recomendação da médica do casal, resolveram realizar o procedimento em Minas Gerais. Lá, conseguiram com mais facilidade a autorização para fazer a inseminação artificial, efetivada em janeiro de 2012. Se foi sorte ou não, não sabem dizer, mas o que contam com um sorriso no rosto é que o resultado foi positivo na primeira tentativa. Emma descobriu que estava grávida duas semanas depois de ter os embriões implantados em seu útero.

— Nosso sonho era que tivesse um pouquinho de cada uma de nós duas na nossa filha, e realizamos — comemora a irlandesa. 

O passo seguinte foi lutar pelo registro da dupla maternidade. Mais uma vez, a falta de legislação dificultou o processo e fez com que as mulheres tivessem que entrar com uma ação judicial para conseguir o direito de registrar a filha com as duas mães. 

— Afinal, nós duas somos mães biológicas — argumenta Agatha.

Já prevendo as dificuldades jurídicas, resolveram encaminhar o pedido dois meses antes do nascimento de Nina. Foi com a ajuda das advogadas Mônica Guazzelli e Lúcia Iolovitch, especialistas em Direito de Família, que ingressaram com a ação. 

O pedido foi feito inicialmente na Vara dos Registros Públicos, que encaminhou para a Vara de Família. Esta não se disse competente para julgar o caso e o passou para o Juizado da Infância e Juventude. Foi somente lá, e um mês depois do nascimento da filha — ou seja, três meses depois da solicitação —, que conseguiram a autorização para o registro ser feito.

— Parece que a própria Justiça tinha dúvida de quem deveria julgar nosso caso — destaca a psicóloga.

Muita luta pela frente 


Hoje, as mulheres comemoram aliviadas. Sabem que ainda terão muitas lutas pela frente, como explicar para a filha sobre suas escolhas e seguir lidando com o preconceito, que existe aqui ou na Inglaterra, de forma mais ou menos explícita. 

— Vamos lidar com o fato de nossa filha não ter pai, e as nossas opções serão conversadas com ela da forma mais aberta possível — planeja Agatha.

Na Inglaterra, para onde estão voltando, pretendem seguir uma vida como a de qualquer outra família.

Se os planos continuarem dando certo, logo, logo Nina terá um irmãozinho para dividir o quarto.

A legislação

O Brasil não tem legislação para casais do mesmo sexo. O que existe são decisões do Poder Judiciário que concedem direitos aos homossexuais, mas que ainda geram dúvidas, comenta a ex-desembargadora e especialista em direito homoafetivo Maria Berenice Dias. As resoluções que favorecem a constituição de uma família nestes novos padrões não são totalmente aceitas por juízes de alguns Estados, o que resulta em uma situação de instabilidade para os gays.

— Estamos atrás de muitos países, como Uruguai e Argentina, onde o casamento entre casais do mesmo sexo é lei — destaca a especialista.

Para o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) no Rio Grande do Sul, advogado Conrado Paulino da Rosa, a falta de legislação é consequência de um preconceito que ainda circunda o Poder Legislativo:

— Muitos legisladores não assumem uma postura favorável em relação ao tema por medo de se vincularem demais ao assunto. Enquanto não houver lei sobre isso, uma parcela importante da população fica à margem da sociedade.

Em relação ao restante do país, o Rio Grande do Sul tem muito a comemorar, destaca Paulino da Rosa. O Estado foi pioneiro em decisões a favor dos homossexuais. Foi aqui, por exemplo, onde pela primeira vez a união homoafetiva foi reconhecida como uma entidade familiar.

O casamento


No dia 15 de maio de 2013, o Brasil regulamentou o casamento civil gay. A resolução, aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), passou a obrigar todos os cartórios do país a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo e a converter união estável em casamento, mesmo não havendo lei no Congresso Nacional sobre o assunto. Para Paulino da Rosa, a decisão do CNJ é mais uma intervenção do Poder Judiciário para garantir os valores de respeito à pluralidade, que começou em 2011 quando o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união estável entre casais homossexuais. Atualmente, é possível que casais gays tenham direito a pensão alimentícia, previdência e plano de saúde.

A fertilização assistida

No dia 8 de maio de 2013, o Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou uma resolução que garante aos casais homossexuais o direito de recorrer à reprodução assistida para ter filhos. A norma anterior, de 2010, previa que qualquer pessoa poderia ser submetida ao procedimento, mas não especificava que casais homossexuais poderiam realizá-lo.

O médico ginecologista Antônio Celso Ayub, um dos coautores da nova resolução, explica que, até então, as clínicas não tinham autonomia para decidir em quais casos o procedimento poderia ser realizado. Os casais homoafetivos tinham que solicitar uma autorização do Conselho Regional de Medicina para se submeter à fertilização. No Estado, muitos pedidos eram negados. 

O registro do filho

Casais homoafetivos que desejam registrar um filho, seja por inseminação artificial ou adoção, ainda sofrem dificuldades no Brasil. Maria Berenice Dias, advogada especializada em direito homoafetivo, explica que, nestes casos, os pais da criança devem entrar com uma ação judicial.

— Os homossexuais ainda devem se submeter a um processo judicial que gera custos financeiros e emocionais.

As implicações sociais

Estudos realizados desde a década de 70 em países europeus, Estados Unidos e Canadá mostram que crianças criadas por casais homossexuais não sofrem desvantagens em relação às que crescem em famílias com pais heterossexuais. Para a psicanalista e doutora em Antropologia Social Elizabeth Zambrano, as investigações reforçam a visão de que a família é uma instituição cultural, na qual o que vale são as "funções" exercidas pelos cuidadores da criança, independentemente da sua orientação sexual. 

— Os estudos não indicaram diferenças na capacidade de socialização das crianças, no desempenho escolar e na orientação sexual, por exemplo. Isso mostra que os papéis materno e paterno estão além do gênero. São um vínculo muito mais social do que biológico — explica.

Zero Hora

Crianças de até 5 anos são 40% dos fumantes passivos

Exposição à fumaça do cigarro pode causar desde asma até morte súbita, alerta sociedade

RIo - Problema de adulto, fumar também afeta a saúde das crianças. No Brasil, 40% dos fumantes passivos têm até 5 anos. A exposição à fumaça pode causar desde asma até morte súbita. O alerta é da campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para o Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado amanhã. 

O fumo passivo é o contato com a fumaça que sai do cigarro, que contém mais nicotina do que a tragada pelo fumante. Entre as crianças, os danos são maiores, porque elas possuem organismo mais sensível aos componentes do tabaco.
Segundo Márcio de Sousa, coordenador do Comitê Antitabaco da SBC, o bebê que inala nicotina pode sofrer de Síndrome da Morte Súbita Infantil. A substância também é transmitida pelo leite materno e pode elevar a pressão arterial e diminuir o oxigênio do sangue. 

Crianças que convivem com fumantes também têm mais chances de desenvolver problemas respiratórios, alergia, conjuntivite, e perda na audição. “Não adianta fumar em local isolado, pois as partículas do cigarro grudam na roupa do fumante e podem passar para as crianças e prejudicá-las”, disse. 

De acordo com Ricardo Meireles, pneumologista do Instituto Nacional do Câncer, a longo prazo, as crianças que fumam passivamente podem ter câncer de pulmão, infarto, Acidente Vascular Cerebral e enfisema pulmonar. “A fumaça tem 4mil substâncias tóxicas, e leva oito horas para ser dissipada”, cita. 

Ontem, a Secretaria Estadual de Saúde promoveu ação no PAM de Cavalcante e fez vários testes com monoxímetro. O equipamento verifica o grau de intoxicação pelo monóxido de carbono, uma das consequências do fumo, e de Fargestrom, que avalia o grau de dependência ao tabaco. Além disso, fumantes foram incentivados a trocar maços de cigarro por brindes.
Tratamento contra o vício 

Fumantes que desejam largar o vício podem procurar o Programa de Controle ao Tabagismo, da Secretaria Municipal de Saúde. O serviço é gratuito e oferece desde atendimento psicológico até medicamentos para ajudar no tratamento antifumo.
O paciente passa por entrevista individual e é avaliado de acordo com o grau de dependência ao cigarro. Depois, é convidado a visitar, semanalmente, uma das 170 unidades de saúde da capital que possuem o programa. No local, ocorrem reuniões para ajudar a pessoa a se manter sem o cigarro e deixá-la preparada para combater situações que incitem recaídas.
Informações sobre endereço de unidades de saúde com o programa antitabagismo pelo telefone 1746.

Fonte: O Dia 

Pedofilia Jovem ativista defende a integração de dados para combater violência contra crianças e adolescentes


O diretor do maior portal de combate a pedofilia no centro oeste, João Batista de Oliveira defende que as Secretarias onde tem atuação na defesa  das crianças e adolescentes, devam aderir ao Sistema de Informação para Infância e Adolescência (Sipia), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. 
Ele destacou que todo o sistema deverá estar  
instalado nos conselhos tutelares.
E acima  de tudo tem que ter o treinamento
para acessar a ferramenta.
O acesso à ferramenta permitirá aos conselheiros tutelares registrar, acompanhar e encaminhar as medidas apropriadas aos casos de violações contra os direitos das crianças e dos adolescentes de forma ágil e sistemática,afirmou o ativista.


"Com o novo sistema, as secretarias poderá monitorar denúncias, ter indicadores confiáveis sobre os registros de violência e, a partir daí, criar políticas públicas que garantam os direitos das crianças e dos adolescentes", afirma o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, João Batista.

Ele destacou que todo o sistema deverá estar instalado nos conselhos tutelares. E acima de tudo tem que ter o treinamento para acessar a ferramenta.

Sistema – O Sipia possui dados agregados sobre violação contra os direitos das crianças e dos adolescentes em níveis municipal, estadual e nacional, que constituem uma base única para todo o país, voltada à formulação de políticas públicas no setor. Os conselhos tutelares são os responsáveis por receber e apurar essas denúncias, que incluem maus-tratos, crianças fora da escola e trabalho e prostituição infantil ou do adolescente. Aproximadamente 570 municípios já utilizam o programa em todo o Brasil.

Ouvidoria e Disque 100 – Além do novo sistema, que será utilizado pelos conselhos tutelares, a população dispõe de outros canais para fazer denúncias, como a Ouvidoria da Secretaria da Criança ou o Disque 100.

Luta Contra a Pedofilia Cuiabá:
Luta Contra a Pedofilia Cuiabá:

"É imprescindível, para todos nós, ter o apoio do prefeito 
Mauro Mendes (PSB) e da sua esposa Virginia Mendes nesse momento


Alguns Municípios brasileiros já contam com
projetos de combate a pedofilia onde tentam
envolver toda a comunidade
. 
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira, quer a garantia do apoio irrestrito da primeira dama de Cuiabá, Virginia Mendes no combate a pedofilia e às drogas e a valorização da vida, em seu mais amplo sentido, e destacou a defesa da família como prioridade absoluta para o bem estar da sociedade saudável.

"É imprescindível, para todos nós, ter o apoio do prefeito Mauro Mendes (PSB) e da sua esposa Virginia Mendes nesse momento. Combater as drogas, a pedofilia e os desvios de conduta é tarefas que precisamos cumprir diariamente, daí a importância da união entre as forças políticas de Cuiabá", defendeu João Batista.

Um exemplo é o do Portal Todos Contra a
 Pedofilia MT que criou o projeto “A Escola de
mãos dadas contra a pedofilia”. 
Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, que é considerado como o maior ativista na luta contra a pedofilia em Cuiabá lembrou-se da importância de ações conjuntas para combater o problema. "Sabemos da dificuldade em combater a pedofilia, mas com apoio do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) e da primeira dama Virginia Mendes vai ajudar e muito na rede de atendimento às vítimas", lembrou.

O diretor do portal afirmou que esta tentando marcar  um encontro com a primeira dama de Cuiabá, Virginia Mendes, e destacou que "A família estruturada reflete uma sociedade também estruturada, por isso não podemos permitir nenhuma ameaça a esta estrutura divina". O diretor cobrou mais investimentos nas clínicas para dependentes químicos no estado. “As unidades terapêuticas religiosas estão sozinhas nesta luta”. A medicina não tem leitos suficientes e nem medicamento eficaz para recuperar dependentes. Criaram muitos obstáculos paras as entidades filantrópicas que fazem este beneficio à sociedade.

 A sociedade está perdendo a guerra contra a pedofilia

O Portal Todos Contra a Pedofilia MT realiza anualmente trabalhos de sensibilização contra o abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. Em 2013, o diretor do portal, João Batista de Oliveira, afirma que retomará os debates com outros Poderes e com a sociedade cuiabana. “É um assunto que incomoda a todos. E diante de tantos casos alarmantes não podemos deixar de buscar alternativas para coibir os abusos contra as crianças e adolescentes”, disse.

O ativista comentou ainda que a campanha tem uma importância fundamental para que as pessoas se conscientizem e façam as denúncias. “Existem muitas crianças e adolescentes que podem estar sofrendo com a pedofilia e as pessoas não fazem as denúncias. A campanha é para conscientizar para que todos possam estar atentos e denunciar, pois para as crianças e adolescentes que sofrem este tipo de abuso, as sequelas são para sempre, mas punir os agressores de maneira exemplar é evitar que novos casos aconteçam e fazer justiça a quem sofre. Calar-se é permitir, denunciar é proteger!”, disse João Batista.

Boa pergunta cadê Janete Riva, José Riva
que se diziam atuante na causa?.
É preciso que todos se unam contra esse mal que assola nossas crianças. “Nós do Portal Todos Contra a Pedofilia MT estamos fazendo a nossa parte, mas é preciso à participação e a colaboração de todos, do governo e da sociedade”, alertou o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira. 

Segundo o Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, as palestras nas escolas municipais de Cuiabá fazem parte da primeira etapa do projeto que vai contemplar ainda a distribuição de material sobre a pedofilia em lugares estratégicos, como lan houses. “Queremos promover nos próximos 60 dias com esse projeto uma mudança de comportamento na sociedade, por isso estamos agindo e dando o primeiro passo”, explica. 

Bons exemplos

 Os "defensores"
da causa
desapareceram
 
Alguns Municípios brasileiros já contam com projetos de combate a pedofilia onde tentam envolver toda a comunidadeUm exemplo é o do Portal Todos Contra a Pedofilia MT que criou o projeto “A Escola de mãos dadas contra a pedofilia”. A iniciativa se deu após verificar a existência de casos de pedofilia investigados em Cuiabá, sendo que todos foram encaminhados às autoridades por escolas públicas depois que professores e diretores notaram mudanças no comportamento de seus alunos. A ação visa informar crianças e pais sobre o assunto, como denunciar ou mesmo observar comportamentos diferentes de seus filhos. O projeto será estendido a todas as escolas da rede pública de Cuiabá.
 Boa pergunta cadê Janete Riva, José Riva que se diziam atuante na causa?.

O novo presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, está em pé de guerra com políticos e comunicadores que se diziam contra pedofilia e, agora, segundo ele, sumiram do mapa. Ele afirmou que em período eleitoral, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia, mas, passado o pleito, os "defensores" da causa desapareceram e questiona: "Onde estão professores, radialistas, ex-vereadores e os atuais, além de ex-deputados e também os atuais, que içaram a bandeira contra a pedofilia"?. Boa pergunta!

Máfia Mais de 600 veículos parados em local proibido são guinchados em Cuiabá

Em três meses, foram guinchados cerca de 480 carros e 180 motos.
Além de ter o veículo guinchado, proprietário é multado.

Carro foi guinchado ao lado do Hospital Santa Helena, em Cuiabá. (Foto: Reprodução/TVCA)Carro foi guinchado ao lado do Hospital Santa
Helena, em Cuiabá. (Foto: Reprodução/TVCA)
Cerca de 660 carros e motocicletas foram guinchados em Cuiabá por estacionarem em locais proibidos nos últimos três meses. De março a maio, de acordo com a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU), foram 480 carros e mais de 180 motocicletas. O secretário da pasta, Antenor de Figueiredo Neto, afirmou que constantemente os motoristas desrespeitam a legislação e até mesmo os agentes de trânsito.
"Os motoristas têm que prestar mais atenção na sinalização, tanto vertical quando horizontal. Em alguns pontos, os 'flanelinhas' mudam as placas de sinalização e isso acaba confundindo os motoristas", disse o secretário. A falta de placas de sinalização e outros problemas semelhantes podem informar à SMTU para que seja feita a substituição, conforme o secretário.
Além de guinchar o veículo, os agentes de trânsito aplicam multa. Em três meses, foram aplicadas mais de 25 mil multas, que variam entre R$ 54 e R$ 160, dependendo do tamanho do veículo. O dono do veículo também deve pagar as taxas de despesa com a remoção e estadia diária do carro no pátio da secretaria.
Os locais proibidos citados pelo agente são previstos no artigo 181 do Código de Trânsito Brasileiro: calçadas, a menos de cinco metros de uma esquina, ponto de ônibus, canteiros centrais e vagas para idosos e deficientes.
Para retirar o veículo, o proprietário deve preencher um formulário de requerimento de autorização para liberação do veículo, e anexar cópias dos documentos pessoais, como RG e CPF, comprovante de residência e documento do veículo. Os carros apreendidos são levados para o pátio de vistoria da Secretaria, localizado na Rua 13 de Junho, nº 1289.

PAC PAVIMENTAÇÃO Convênio será pago na próxima gestão

Ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo rebate críticas de seu sucessor, Mauro Mendes, e diz que ele também deixará dívidas ao término do mandato


Chico Galindo sustenta ter deixado a prefeitura “enxuta” e apta a contrair mais financiamentos
KAMILA ARRUDA
Da Reportagem

Após ser criticado por conta da situação financeira em que deixou a prefeitura de Cuiabá, o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) enfatiza que a atual gestão também deixará dívidas para o próximo prefeito. O petebista afirma que este é um processo natural na administração pública, em especial quando se é necessário firmar convênios com o governo federal para viabilizar medidas.

“Este débito de R$ 1 bilhão é real. Ele existe, mas não são dívidas que eu contraí. Deixei a prefeitura enxuta. Tanto é que ela está com capacidade de endividamento para firmar convênios. O (prefeito) Mauro (Mendes) agora está aumentando este passivo com o convênio de R$ 144 milhões para fazer asfalto. O financiamento tem dois anos de carência para começar a pagar, então, quem vai pagar esta dívida? É o próximo gestor. Isso é natural”, explica.

As declarações se referem ao contrato de execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 - Pavimentação. Com ele, o Palácio Alencastro contrairá uma dívida de R$ 150,5 milhões junto à Caixa Econômica Federal para pavimentar oito bairros carentes de Cuiabá e ainda terá que desembolsar R$ 7,5 milhões como contrapartida.

“Não estou criticando o financiamento. Pelo contrário, até porque fui eu que lutei por ele. Fui eu que encaminhei o pleito para o Ministério (das Cidades). Só estou dizendo que é normal este tipo de débito passar de uma gestão para a outra”, pontua Galindo.

Serão 125 km de asfalto. O financiamento vai obedecer às regras do PAC, que utiliza o FGTS, com juros mais baixos, e oferece 20 anos para pagar. Também estão previstas a drenagem e acessibilidade das vias.

Para realização desta e de outras obras de pavimentação, Mendes afirma que foi necessário investir R$ 8,5 milhões na locação de caminhões, mesmo com a secretaria de Obras já possuindo uma estrutura de 67 máquinas semelhantes.

“Serão cerca e 1,4 mil km de patrolamento e cascalhamento em vias rurais e urbanas que não possuem asfalto. Também vamos fazer 200 km de asfalto novo e 250 km de revitalização. Os equipamentos que já possuímos não seriam suficientes para atender tudo”, diz o secretário de Governo Fábio Garcia, em referência à locação dos veículos.

Os caminhões próprios da prefeitura foram adquiridos em 2011, durante a gestão de Galindo. Na época, o petebista desembolsou cerca de R$ 13,5 milhões para comprar 40 caminhões basculantes, cinco caminhões-pipa, um caminhão lubrificador, quatro caminhões tipo 3/4, oito pás-carregadeiras, duas retroescavadeiras e seis motoniveladoras.

Hoje, no entanto, os equipamentos estão parados no pátio da secretaria, no bairro Dom Aquino, por falta de manutenção. “Achei estranho esta atitude do prefeito, mas é normal. Ele quer ampliar estes programas de pavimentação porque a receita aumenta, então está mais que certo, desde que também utilize as máquinas que eu deixei. Até porque não teria sentindo locar caminhões e deixar os seus parados no pátio”, comenta Galindo.

Vereador quer apoio do governo para promover 100% de regularização fundiária nos bairros da capital

Da Redação
O vereador Oséas Machado, PSC, reuniu-se na última quinta-feira (30-05) com o 1º secretário da ALMT, deputado estadual Mauro Savi, PR, quando expôs ao parlamentar sua preocupação, em nome da Casa de Leis cuiabana, em relação às regularizações fundiárias não oficializadas no município. Machado solicitou de Savi ingerências junto ao Governo do Estado para que os bairros Liberdade, Colina Verde e outros recebam este benefício urgentemente. "O deputado Savi mostrou-se prontamente interessado em nos ajudar. Afirmou que providências serão tomadas para que nenhum comunitário seja prejudicado. Salientou, inclusive, que esse clamor social tem guarida franqueada também no recinto da ALMT, parceira incondicional para que as soluções se tornem fato concreto".
Conforme o vereador, a regularização fundiária é uma das bandeiras da atual gestão do Parlamento Municipal, presidido porJoão Emanuel, PSD. "O empenho do Legislativo é para que ela aconteça 100% em Cuiabá, tornando-se a realidade tanto ansiada por parte daqueles que têm a posse da terra, mas não o título definitivo de propriedade. Reside aí um dos focos permanentes do nosso trabalho. Quando na presidência da antiga Agência de Habitação Popular de Cuiabá, o hoje vereador João Emanuel empreendeu um processo inédito de regularização fundiária. Mais de 15 mil títulos foram entregues em bairros diversos da cidade, enquanto cerca de 10 mil famílias tiveram acesso à casa própria, por meio de programa social parceiro firmado entre município/Governo Federal. Mas, infelizmente, falta muito para que possamos dizer que isso é demanda superada".
No caso dos bairros Liberdade/Colina Verde, explicou Oséas, foi expedida liminar desfavorável à população das duas comunidades. "Nossa luta é para que isso seja revisto, pois os moradores desses bairros vivem angústia ininterrupta. Ter um teto próprio é um dos direitos do cidadão. Eles têm a posse da terra, mas não o título que lhes assegure o direito à propriedade. E estão ali há mais de 18 anos. Portanto, é justo a concessão dos títulos".
Na audiência com o deputado estadual Mauro Savi, o vereador Oséas Machado solicitou emenda parlamentar para construção de 5 mil metros de asfalto para o São João Del Rey, estimados em R$ 1.670.000,00, emenda (R$ 3 milhões) destinada à construção de unidade escolar, de ensino fundamental, no Jardim Liberdade. A futura escola terá 12 salas de aulas, voltada ao atendimento de 450 crianças de sete a 14 anos. Outras emendas solicitadas por Oséas asseguram a pavimentação de ruas dos bairros Novo Milênio e Três Barras.
"No geral, foi uma audiência bem produtiva, quando discutimos vários interesses dos bairros em questão e de outros da comunidade cuiabana, suas necessidades estruturais. O deputado Savi também se mostrou receptivo em nos apoiar no evento Marcha para Jesus, que acontece neste dia 29 de junho, coordenado pela ala evangélica. É uma marcha que reúne todas as igrejas, as pessoas movidas pela fé. Os participantes devem se reunir depois na Praça dos Bandeirantes".

Blitz Pedofilia

Dezenas de pessoas percorreram ruas e avenidas do município de Carolina sensibilizando a população para o combate contra a pedofilia que afeta crianças e adolescentes.

Deputada Mira Rocha Institui campanha permanente de orientação de crime de pedofilia

 

Deputada Mira Rocha Institui campanha permanente de orientação e esclarecimento a pais, alunos e professores acerca do crime de pedofilia junto às escolas públicas e privadas no Amapá.
Através de projeto de Lei, a deputada estadual Mira Rocha (PTB), institui a campanha permanente de orientação e Esclarecimento “NÃO À PEDOFILIA NO ESTADO DA AMAPÁ”. Na campanha de esclarecimento, o poder público promoverá atividades educativas de conscientização e orientação sobre o combate à pedofilia, assim como ministrar palestras ou seminários esclarecendo o tema, prevenindo os envolvidos, na identificação e denúncia da atividade ilícita. Segundo a parlamentar, os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. O projeto foi amplamente debatido durante um encontro no CAJU (centro de atendimento da juventude) no município de Santana no final de semana.
O presente Projeto de Lei que encontra similaridade em projetos implementados em outros estados do Brasil, tem por objetivo combater esses rimes sexuais cometidos contra as crianças e levar a efeito estas medidas educativas, por este meio legislativo, visando minimizar as incidências deste tipo de crime em nosso do Estado do Amapá.
“São necessárias medidas mais severas no sentido de colocar as crianças e adolescentes a salvo de toda forma de negligencia, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, especialmente ligadas à pedofilia”, destacou Mira Rocha.

PAULO HENRIQUE ANUNCIA LANÇAMENTO DE PORTAL CONTRA PEDOFILIA DURANTE COLETIVA

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Durante entrevista coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (03/06), o vereador Paulo Henrique Paranhos Ribeiro (PRB), anunciou o lançamento do site Tropa de Elite Contra a Pedofilia (www.tropadeeleiteoficial.com.br), o maior portal de pedofilia do Brasil, que tem como objetivo orientar, conscientizar e prevenir abusos contra crianças, que são as principais vítimas dos pedófilos.

O portal será lançado na próxima segunda-feira (10/06), ás 19h30, e contará com a participação do promotor da CPI da Pedofilia Carlos Fortes de Divinópolis, representantes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), responsável por implantar a campanhas da Unidade de Policia Pacifica (UPP), vereadores das cidades que estão apoiando a Campanha e demais autoridades.

O parlamentar explicou que a data do lançamento do portal, dia em que participou pela primeira vez da CPI Contra a Pedofilia e entrará no ar ás 21hs, horário em que foram encerrados os trabalhos na ocasião. 
O portal irá unir diversas entidades e varias cidades, entre elas Santos, Campinas, Santa Barbara D’Oeste, Sorocaba, Divinópolis, Rio de Janeiro, entre outras com um só objetivo, lutar contra o crime de pedofilia, que está crescendo no país e destruindo a vida não só das vitimas e de seus familiares.

Segundo Paulo Henrique, o lançamento do site marcará a cidade de Piracicaba, que há cinco anos realiza com sucesso a campanha Todos Contra a Pedofilia. “ Não existe outra cidade que realize uma campanha como a que realizamos aqui. Através de nosso  trabalho de conscientização o número de denuncias de abuso sexual contra menores na cidade aumentou, e isso é uma grande vitória”,  comentou.

O vereador comentou que durante a solenidade será lançada a cartilha  7 Missões  para o combate à violência sexual infanto juvenil, voltada as crianças e adolescentes e que será distribuídas nas escolas.
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Paulo Henrique, que tem desenvolvido o trabalho de conscientização alerta que cuidar das lesões físicas é muito importante, porém não podem deixar de ter acompanhamento psicológico. “Os danos da violência sofrida podem ser irreparáveis para a criança que não recebe o cuidado adequado”, alertou o vereador.
O coordenador da campanha alertou que milhares de crianças sofrem abuso sexual todos os dias, que deixam nelas cicatrizes para o resto de suas vidas e que muitas vezes o pedófilo é alguém da família ou próximo dela e que está acima de qualquer suspeita.

Além de conscientizar a população para o crime de pedofilia, Paulo Henrique, explicou que o portal realizará também campanhas para doação de sangue e medula óssea, contra o câncer infantil e incentivará a população a realizar exames de próstata e mama.

“ A Tropa de Elite é um grupo de pessoas especiais de várias parte do país e da sociedade em geral,  que lutam por um objetivo comum, ou seja, defender nossas crianças do crime de abuso sexual e fazer o pedófilo recuar”, disse o coordenador da Campanha.


Patrícia Moraes Sant’Ana _ MTb: 24.154
Foto: Gustavo Annunciato _ MTb: 58.557

Crimes contra a criança deixam marcas na vítima e na família

Google vence Xuxa em processo sobre retirada de links de pedofilia e sexo

Por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Google conseguiu reverter a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de multar o buscador em R$ 20 mil para cada link entre os resultados de busca que ligasse a apresentadora Xuxa a conteúdos sobre pedofilia ou sexo.
A maior parte dos links está relacionada ao filme "Amor estranho amor", que Xuxa participou antes da fama. No vídeo, lançado em 1982, ela participa de cenas sensuais com um adolescente. O conteúdo tem sido usado por sites que mantém conteúdo sobre pedofilia e sexo e, ao procurar pelo assunto no Google, os links aparecem entre os resultados.
Processo começou em 2010
Segundo Fabiana Siviero, diretora jurídica do Google, a apresentadora conseguiu uma liminar ainda em 2010 para retirar o conteúdo dos resultados de busca. Os conteúdos que Xuxa pediu para serem retirados do Google são todos aqueles relacionados aos termos de busca "xuxa meneghel" e "pedófila", independente da associação dos termos ou grafia. "Ela pedia para retirar links para suas fotos em ensaios para revistas e também para os vídeos do filme Amor Estranho Amor", diz Fabiana.
Apesar da decisão do STJ, os advogados de Xuxa ainda podem entrar com um novo recurso, desta vez no Supremo Tribunal Federal (STF). "Em princípio é possível, mas acho difícil, porque a decisão do STJ é final", diz Fabiana.
Novo precedente
De acordo com Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google, o buscador é responsável apenas por fazer a indexação dos conteúdos de pesquisa. "Sem a devida indicação das URLs pelo ofendido, é impossível dar cumprimento à decisão de retirada dos links de resultado de pesquisa", escreveu Leonardi, no Twitter. URL é o endereço da página do site onde se encontra o conteúdo.
Com a decisão, a Justiça brasileira considerou que o provedor, neste caso o Google, não deve fazer controle prévio dos conteúdos publicados na web por meio da eliminação de resultados de busca. Por meio de uma intervenção nos resultados de busca, o Google estaria infringindo a neutralidade da rede, um dos princípios básicos desde a criação da internet.
Segundo Fabiana, do Google, a decisão abre um precedente importante para outros processos semelhantes no Brasil. "É uma decisão de uma corte muito alta na Justiça brasileira e demonstra a compreensão do judiciário sobre como os mecanismos de busca funcionam."
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Após vencer processo contra Google no Rio, Xuxa perde recurso no STJ