Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

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Acusados de incêndio na boate Kiss são soltos após decisão da Justiça

tragédia no SulOs quatro principais acusados pelo incêndio na boate Kiss que deixou 242 mortos em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, foram soltos na noite desta quarta-feira. Eles deixaram o presídio na mesma cidade onde ocorreu o incêndio após decisão da Justiça.
Por decisão unânime, a 1ª Câmara Criminal do TJ-RS avaliou que os dois sócios da boate e os dois integrantes da banda que tocava no local não oferecem perigo à sociedade, por serem réus primários e não terem "traço excepcional de maldade".
Os sócios da Kiss, Mauro Hoffmann e Elissandro Spohr, são acusados de ter instalado espuma inadequada na casa. Já o vocalista Marcelo dos Santos e o produtor Luciano Leão, da banda Gurizada Fandangueira, por terem usado o artefato pirotécnico que causou o incêndio.
Presos há quatro meses, desde o dia seguinte à tragédia, os quatro respondem por homicídio doloso qualificado e tentativa de homicídio. A revogação da prisão decorreu de análise de pedido da defesa do vocalista, e foi estendida a todos os réus.
Adriana Franciosi/Agência RBS/Folhapress
Familiares de vítimas protestam em frente ao Tribunal de Justiça, em Porto Alegre
Familiares de vítimas protestam em frente ao Tribunal de Justiça, em Porto Alegre, após decisão de libertar acusados
Relator do caso, o desembargador Manoel Lucas avaliou que "não se vislumbra na conduta dos réus elementos de crueldade, hediondez e desprezo pela vida humana que se encontram [...] em outros casos de homicídios".
Após a sessão, cerca de 30 familiares e amigos das vítimas fizeram um protesto em frente ao TJ, com fotos dos parentes e pedidos por justiça.
"Os magistrados não sentiram nossa dor. Todo o trabalho psicológico que fizemos foi para o lixo e a culpa é do Judiciário", afirmou Adherbal Ferreira, presidente da associação de familiares de vítimas do incêndio.
Na sessão de hoje, os magistrados também julgaram um pedido da defesa de Spohr para anular o recebimento, pela Justiça, da denúncia (acusação) do caso.
Os desembargadores negaram o pedido, considerando que ficou demonstrada a materialidade dos fatos e a participação dos acusados.
O Ministério Público informou que ainda irá analisar se recorrerá da decisão que liberou os réus.
Além dos presos que ganharam liberdade, também são réus no caso dois bombeiros acusados de adulterar documentos após o incêndio e duas pessoas acusadas de mentir à polícia durante a investigação. Todas respondem em liberdade.

Incêndio em casa noturna no RS

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Germano Roratto/Agência RBS/Folhapress
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Segundo o coordenador da Defesa Civil, Adelar Vargas, o fogo teria começado na espuma de isolamento acústico, no teto Leia mais
INCÊNDIO
O incêndio ocorreu no dia 27 de janeiro e provocou 242 mortes. Centenas de sobreviventes ficaram feridos, incluindo cerca de 140 que precisaram ser hospitalizados.
O fogo começou por volta das 3h, quando um integrante da banda Gurizada Fandangueira, que fazia um show no local, acendeu um artefato pirotécnico. Faíscas atingiram uma espuma usada como revestimento acústico, que começou a queimar.
Uma espessa fumaça preta tomou conta de todo o ambiente da casa noturna em poucos minutos, intoxicando os frequentadores.
Desde o dia seguinte à tragédia, estão presos os sócios da boate Mauro Hoffmann e Elissandro Spohr --por não terem adotado a espuma adequada para isolamento acústico-- o vocalista da banda Marcelo Jesus dos Santos e o produtor Luciano Bonilha Leão --ambos por serem responsáveis pelo uso do artefato.

Há clamor popular, diz delegado que investigou caso Kiss sobre soltura

Tribunal de Justiça do RS mandou soltar quatro réus no processo.
Argumento foi usado por desembargador para justificar liberdade provisória. 

Márcio LuizDo G1 RS
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Audiência boate Kiss (Foto: Foto: Giancarlo Barzi)Desembargadores concederam liberdade provisória a quatro réus  (Foto: Giancarlo Barzi/RBS TV)
Principal responsável pelas investigações sobre o incêndio na boate Kiss, o delegado regional de Santa Maria, Marcelo Arigony, acredita que ainda há clamor popular na cidade em função da tragédia, que completou quatro meses na última segunda-feira (27).
O delegado, no entanto, não quis se manifestar sobre a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) de conceder liberdade provisória aos quatro presos preventivamente: os sócios da casa noturna, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, e os integrantes da banda Gurizada Fandagueira, Marcelo dos Santos e Luciano Bonilha Leão.   
“A Polícia Judiciária fez a sua parte. Não cabe a mim comentar as decisões da Justiça. Acho que há clamor popular, sim, mas não vejo uma situação iminente de risco para eles (os réus)”, disse Arigony.
O argumento da inexistência de clamor popular foi utilizado pelos desembargadores da 1ª Câmara Criminal para justificar a decisão. Segundo o relator da decisão, Manuel Martinez Lucas, a prisão preventiva dos quatro acusados de homicídio doloso já não mais pode mais ser fundamentada pela garantia de ordem pública, como entenderam anteriormente o Ministério Público (MP) e a 1ª Vara Criminal de Santa Maria.
“A verdade é que, passados quatro meses desde o infausto acontecimento, já não se fazem mais presentes os aspectos da ordem pública ressaltados pelo magistrado no decreto prisional: o clamor público e a necessidade de resguardar-se a credibilidade da justiça”, escreveu o relator.
O voto do relator foi acompanhado pelos outros dois desembargadores, em decisão unânime. A decisão atendeu ao pedido de habeas corpus do advogado do vocalista da Gurizada Fandangueira, Marcelo dos Santos, e foi estendida aos demais réus presos desde os dias seguintes à tragédia.
Na mesma sessão, os desembargadores também julgaram um pedido do advogado de Elissandro Spohr, que pretendia anular o recebimento da denúncia por parte do Juízo de Santa Maria. Segundo a defesa, a descrição dos fatos foi genérica em relação às vítimas do episódio.
O pedido foi negado pelo TJ-RS. Segundo o desembargador Manuel Martinez Lucas, ficou demonstrada na denúncia a materialidade dos fatos e a participação dos acusados na tragédia. O pedido só poderia trancar a ação penal se os fatos denunciados não fossem crimes, ressaltou o magistrado.
Familiares das vítimas da Kiss trancam a Avenida Borges de Medeiros, na capital (Foto: Fábio Almeida/RBS TV)Associação de familiares das vítimas protestou após a decisão, na capital (Foto: Fábio Almeida/RBS TV)

Entenda
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo, dia 27 de janeiro, resultou em 242 mortes. O fogo teve início durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que fez uso de artefatos pirotécnicos no palco.
O inquérito policial indiciou 16 pessoas criminalmente e responsabilizou outras 12. Já o MP denunciou oito pessoas, sendo quatro por homicídio, duas por fraude processual e duas por falso testemunho. A Justiça aceitou a denúncia. Com isso, os envolvidos no caso viram réus e serão julgados. Dois proprietários da casa noturna e dois integrantes da banda foram presos nos dias seguintes à tragédia, mas a Justiça concedeu liberdade provisória aos quatro em 29 de maio.
Veja as conclusões da investigação
- O vocalista segurou um artefato pirotécnico aceso no palco
- As faíscas atingiram a espuma do teto e deram início ao fogo
- O extintor de incêndio do lado do palco não funcionou
- A Kiss apresentava uma série das irregularidades quanto aos alvarás
- Havia superlotação no dia da tragédia, com no mínimo 864 pessoas
- A espuma utilizada para isolamento acústico era inadequada e irregular
- As grades de contenção (guarda-corpos) obstruíram a saída de vítimas
- A casa noturna tinha apenas uma porta de entrada e saída
- Não havia rotas adequadas e sinalizadas de saída em casos de emergência
- As portas tinham menos unidades de passagem do que o necessário
- Não havia exaustão de ar adequada, pois as janelas estavam obstruídas

ABUSO SEXUAL Professor de escola estadual é preso suspeito de abusar de 3 alunas

Vítimas tem 8, 10 e 13 anos e eram abusadas dentro da escola, segundo a Polícia

Divulgação/Polícia Civil
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Santos: suspeito dava aulas de matemática
DA REDAÇÃO
O professor da rede estadual de ensino Luiz César Gonçalves dos Santos, de 43 anos, foi preso por policiais civis, na tarde desta quarta-feira (29), suspeito de ter estuprado três alunas de 8, 10 e 13 anos de idade, dentro da escola, localizada no bairro Santa Amália, em Cuiabá.

Segundo informações da Polícia Civil, as vítimas começaram a ser estupradas em abril deste ano. Santos teve o mandado de prisão preventiva decretado na tarde de hoje pela 8ª Vara Criminal de Cuiabá e cumprido pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).

Ele foi preso quando compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos na investigação iniciada no dia 22 de maio, a partir da denúncia do pai da vítima de 10 aos de idade, segundo a delegada Luciani Barros.

O pai, informou a delegada, mesmo com as investigações já em andamento, acionou a Polícia Militar, que chegou a deter o professor dentro da escola e o levou para o plantão da Polícia Civil do Planalto.
Porém, como não havia flagrante, acabou sendo liberado.

“A partir daí ele tomou conhecimento da investigação e passou a vir diariamente na delegacia”, disse a delegada.

A delegada disse que a aluna de 10 anos começou a aparecer na escola com notas de R$ 50, o que causou estranheza na direção do estabelecimento. Por conta disso, a mãe foi chamada à escola pra conversar. Entretanto, ela também não sabia como a filha estava conseguindo dinheiro.

Depois de várias tentativas, a menina acabou contando o ocorrido, primeiramente, para a namorada do irmão, que levou o caso ao conhecimento da família.

Com a primeira vítima identificada, policiais da Deddica estiveram, na semana passada, e essa semana, várias vezes na escola, até que conseguiram identificar outras duas alunas, que também foram estupradas pelo professor.

Conforme a delegada, a primeira vítima foi uma aluna de 13 anos do professor, que no dia 2 de abril teria sido chamada para se encontrar com ele no porão da escola. Lá foi estuprada e depois orientada por ele a chamar outra “coleguinha” até o local, onde também foi abusada.

As duas vítimas disseram que foram estupradas apenas uma vez pelo professor, mas a menina de 9 anos contou que era abusada reiteradamente e que ainda sofria ameaças dele.

Santos dava aulas de matemática e trabalha desde 2011 na escola estadual, onde chegou a ser coordenador.

“É uma pessoa livre de qualquer suspeita. Inclusive, a diretora e a coordenadora não acreditavam. O clima na escola está tenso. No outro dia a diretora mandou trancar a entrada do porão, que é um lugar bem ‘esquisito’, que não deveria ter numa escola”, destacou a delegada Luciani Barros.

O inquérito policial é presidido pela delegada Alexandra Fachone. O suspeito será encaminhado a uma unidade prisional da capital ainda nesta quarta-feira (29).

Justiça decide soltar sócios da boate Kiss e integrantes de banda no RS

Quatro pessoas estavam presas desde a tragédia. decisão é desta quarta.

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Audiência em Porto Alegre foi acompanhada por familiares
DO G1
A Justiça do Rio Grande do Sul decidiu na tarde desta quarta-feira (29) conceder liberdade provisória aos quatro presos por envolvimento no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria. Os sócios da casa noturna, Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, e os integrantes da banda Gurizada Fandagueira, o cantor Marcelo dos Santos e o produtor Luciano Bonilha Leão serão liberados. A tragédia matou 242 pessoas.O alvará de soltura será encaminhado para a Penitenciária Estadual de Santa Maria ainda na tarde desta quarta-feira. Os quatro detidos desde a tragédia devem ser soltos até o fim do dia. Revoltados, os familiares que vieram de Santa Maria para acompanhar a audiência em Porto Alegre começaram um protesto na Avenida Borges de Medeiros.
"Não acredito mais na Justiça do Brasil", lamentou presidente Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), Adherbal Alves Ferreira.
A decisão foi tomada por unanimidade entre os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do TJ do Rio Grande do Sul, por três votos a zero, por acreditarem que os quatro réus não representam riscos para o processo e para as vítimas. Os quatro investigados são acusados de homicídio doloso qualificado e 636 tentativas de homicídio no caso do incêndio do dia 27 de janeiro.
Entenda
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo, dia 27 de janeiro, resultou em 242 mortes. O fogo teve início durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que fez uso de artefatos pirotécnicos no palco.
O inquérito policial indiciou 16 pessoas criminalmente e responsabilizou outras 12. Já o MP denunciou oito pessoas, sendo quatro por homicídio, duas por fraude processual e duas por falso testemunho. A Justiça aceitou a denúncia. Com isso, os envolvidos no caso viram réus e serão julgados. Dois proprietários da casa noturna e dois integrantes da banda foram presos nos dias seguintes à tragédia, mas a Justiça concedeu liberdade provisória aos quatro no dia 29 de maio. .
Veja as conclusões da investigação
- O vocalista segurou um artefato pirotécnico aceso no palco
- As faíscas atingiram a espuma do teto e deram início ao fogo
- O extintor de incêndio do lado do palco não funcionou
- A Kiss apresentava uma série das irregularidades quanto aos alvarás
- Havia superlotação no dia da tragédia, com no mínimo 864 pessoas
- A espuma utilizada para isolamento acústico era inadequada e irregular
- As grades de contenção (guarda-corpos) obstruíram a saída de vítimas
- A casa noturna tinha apenas uma porta de entrada e saída
- Não havia rotas adequadas e sinalizadas de saída em casos de emergência
- As portas tinham menos unidades de passagem do que o necessário
- Não havia exaustão de ar adequada, pois as janelas estavam obstruídas

Garota manda matar pai por estuprar a namorada dela em MT; ela e mais três são presos



Uma adolescente de 17 anos foi detida por suspeita de mandar matar o próprio pai após supostamente o pai ter abusado sexualmente da namorada dela, de 18 anos, que também foi presa por indícios de participação no assassinato. De acordo com a Polícia Civil, além delas, outros três suspeitos de envolvimento no crime também foram presos nesta sexta-feira (24) em Nova Canaã do Norte, a 696 quilômetros de Cuiabá.

O corpo da vítima, de 39 anos, foi encontrado no dia 18 deste mês por familiares que chamaram a polícia. Durante as investigações, a adolescente começou a ser investigada como sendo a mandante do crime e, após a detenção, ela confessou que pediu a um dos dois rapazes presos que matasse o pai após o pai ter supostamente estuprado a jovem com quem ela mantinha um relacionamento amoroso.

Segundo ela, o jovem aceitou a proposta e chamou outras duas pessoas, sendo que uma delas era uma garota de 20 anos que já tinha duas passagens por tentativa de homicídio.

A polícia informou que a vítima foi atacada durante a noite, quando dormia, a pauladas. No momento em que agrediam o pai da adolescente, os suspeitos ligaram para a suposta mandante e deixaram o celular no viva-voz.

A jovem que também teria sido contratada para cometer o crime contou que só ficou sabendo do motivo do homicídio quando ouviu a conversa no viva voz. Ao saber que seria por conta do estupro, a suspeita contou que ficou perturbada e pegou uma faca na cozinha com a qual deu dois golpes no peito da vítima.

A jovem de 20 anos, contratada para o crime, contou ainda que aos nove anos foi estuprada pelo avô e que se revoltou porque a mãe não acreditou no que ela disse.

Ao final do inquérito, o delegado Bruno Sergio Magalhães Abreu pediu a internação da adolescente e a prisão temporária dos quatro maiores de idade. Os dois homens presos foram encaminhados para a cadeia de Alta Floresta, enquanto as duas mulheres, sendo que a participou da execução e a namorada da adolescente, foram levadas para a cadeia feminina de Colíder.

Do G1

Pai de aluno ameaça professores e depreda sete carros em escola infantil

Um homem foi detido pela Polícia Militar de São Carlos (SP) após fazer ameaças e danificar pelo menos sete carros de professores da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Maria Consuelo, no bairro Antenor Garcia, na tarde desta quarta-feira (29). Segundo a Polícia Militar, o homem, que já chegou ao local alterado, ficou descontrolado após a escola se recusar a entregar seu filho, que é aluno no local.

Segundo a professora Cátia Rubira Fernandes, o homem procurava por uma criança que não estudava no local. “Ele estava procurando o filho mais velho, mas quem estuda na escola é o mais novo. Mesmo assim ele estava alterado e não podíamos entregar uma criança”, disse.

Após a recusa, o homem começou a ameaçar os professores com um pedaço de pau. “Ele disse que ia voltar e invadir com um carro, nós entramos e colocamos todas as crianças dentro de uma sala de aula e ficamos todos lá, ligando para os pais e chamando a polícia, a situação foi de pânico, parecia filme”, afirmou Cátia.


Depois das ameaças, o homem passou a depredar os carros que estavam estacionados do lado de fora, em um terreno, já que a escola não tem estacionamento. O para-brisa do carro da professora Ana Paula Almeida ficou destruído. “Não consigo enxergar de dentro do carro. O que aconteceu hoje foi só um exemplo de todo o risco que corremos diariamente na escola”, comentou.

O suspeito fugiu e foi detido pela Polícia Militar em casa. Ele foi levado para a delegacia, onde está prestando depoimento. A criança foi entregue para a mãe.

Segundo as professoras, falta segurança no bairro e no final de semana a escola foi apedrejada. “Já fizemos um abaixo-assinado pedindo mais segurança, mas nada foi feito, outros carros já foram danificados outras vezes”, disse Ana Paula.

Procurada pela reportagem do G1, a Prefeitura de São Carlos informou que a escola não tem segurança, mas um porteiro, que ajudou a evitar que houvesse mais danos no local no momento da ação. Além disso, informou que vai estudar a possibilidade de manter um segurança no local.

Do G1

A condenação de Riva e Bosaipo – O silêncio dos caititus


Uma das maiores vergonhas do parlamento mato-grossense é o silêncio dos caititus. Vamos lembrar que caititu é como um deputado definiu a si e a seus colegas, por seguirem cegamente o mesmo chefe. E a vara de caititus não é pequena. Sem contar o primeiro mandato de Riva (1995/1998), com a atual são quatro legislaturas caladas em relação às denúncias de corrupção contra Riva e Bosaipo.

Nestes anos todos, fora Otaviano Pivetta e Luciene Bezerra, todos os demais abaixaram a cabeça e disseram “sim sinhô” ao Zé Riva. Porém, nem mesmo estes dois ousaram entrar com um pedido de sindicância, investigação, CPI ou informações sobre as denúncias.

A recente “rebeldia” de Emanuel Pinheiro pareceu uma armação calculada com fim específico.

Tampouco os deputados do PT, partido metido a moralista (no passado), disseram um “a” sobre a roubalheira denunciada. Lembram-se de Vera Araújo? Pois é, um dia lá por 2003, ela foi à Tribuna tentar tomar posição sobre o  “escândalo das calcinhas” e todos os demais que começaram a ser divulgados. Bosaipo, alterado (aparentemente bêbado) tomou a palavra e deu de dedo na Verinha que fugiu do plenário em desabalada carreira. Comentou-se na época que Riva tinha dado polpuda contribuição à sua campanha.

Já Alexandre César foi a maior decepção. Em 2002 quando decidimos começar um movimento de combate à corrupção, que mais tarde se transformaria na Ong Moral, éramos cinco pessoas. Um delas era o futuro deputado Xandinho, que naquele dia fora o nosso porta-voz numa cerimônia com a presença do Procurador Geral da República Geraldo Brindeiro (conhecido como engavetador do FHC). Entre aliado de Blairo e Silval, e depois deputado suplente, esse político se tornou um reles Rivaboy.

O Brunetto, por sua vez, já no primeiro mandato ocupou na Mesa o ‘importante’ cargo de 4º secretário. Logo, não se precisa dizer mais nada para vermos que se trata de outro Rivaboy.

Devemos dizer ainda que todos os que dividiram o comando da Mesa com ele, são suspeitos que deveriam ter investigadas as suas gestões: Silval, Sérgio Ricardo, Romulado Júnior, Malheiros, etc.

Responda rápido: Os caititus foram sempre coniventes com Riva por acharem que ele era inocente, ou porque ele molhava as mãos deles?

E os federais

Qual é o título que se pode dar aos parlamentares federais que durante todos os anos JAMAIS fizeram um pronunciamento para denunciar a corrupção na Assembleia?

A começar pela senadora Serys, que depois de voar nos aviões do Riva na campanha de 2002, se calou para sempre. Dos demais da linha conservadora, devo citar o Antero, que em seus 8 anos de senado, foi um tucano de bico fechado. Grasnava contra o governo Lula, mas se calava ante as estripulias do Baixinho.

Dos recentes, vale citar o mutismo conveniente do deputado Valtenir, que ultimamente já está desfilando como Rivaboy, e o senador Taques que grita contra a corrupção federal, mas nunca disse nada sobre aquilo que ele chamava de “braço político do crime organizado”. Dizem que um  patrocinador de sua campanha determina a blindagem do Baixinho.

E assim se movem, de quatro patas, os nossos parlamentares.

Ademar Adams - Jornalista – Cuiabá-MT

Um Homem chamado: Riva



Edição de maio,
Na próxima terça-feira circulará aos assinantes e em bancas a edição de maio da Revista MTAqui, que neste mês completa dois anos de circulação ininterrupta.
A manchete é uma ampla reportagem sobre o deputado estadual José Riva (PSD), político que é endeusado e satanizado. Saibam mais sobre Riva e porque ele vive com um pé no céu e outro no inferno. Esta matéria é imperdível!
Maio é mês de aniversário de Mato Grosso.
Para celebrar a data MTAqui fez um levantamento detalhado, com números oficiais, sobre as principais atividades econômicas do agronegócio – carro-chefe da economia regional – e da mineração. Saibam mais sobre soja, algodão, pecuária de modo geral, incluindo frigoríficos; leite, lácteos e laticínios; milho safrinha; algodão e a indústria têxtil; cadeia da suinocultura; avicultura e abate de aves; indústria cimenteira; aviação agrícola; minas em explotação e potencial mineral.
SÉRIE MEMÓRIA - Nego Amâncio foi o pioneiro do transporte rodoviário de cargas em Mato Grosso. Seus possantes abriram picadas na ligação de Uberlândia – no Triângulo Mineiro – e Guiratinga, cidade que na década de 1930 fervilhava com o diamante e que se tornou polo distribuidor de secos e molhados.  
O MELHOR DE MT – Números de economia são frios. No entanto, MTAqui encontrou o calor humano mato-grossense mostrando onde mora sua gente e quais os grandes, médios e pequenos municípios.
Esse calor humano é simbolizado no mapa que ilustra a abertura do material sobre os 265 anos do Estado – ao invés de preenchê-lo com imagens de lavouras, rebanhos, rios ou atrativos turísticos, o preenchemos com imagens de mato-grossenses, com uma amostragem do povo desta terra ensolarada, acolhedora, bonita e onde o verdadeiro calor é o de sua gente.
OPINIÃO – Inácio Roberto Luft, Gabriel Novis Neves e Léo Gonsaga de Medeiros assinam textos interessantes abordando assuntos distintos.
O AMIGO DOS ÍNDIOS – José Luiz Medeiros, consagrado fotógrafo mato-grossense vai expor sua arte fotográfica nos Estados Unidos tendo os índios Ikpeng no centro de suas lentes. Cinco cidades daquele país estão no roteiro de uma exposição que reunirá 22 maiorais da fotografia brasileira.
Isso é muito mais em MTAqui, a revista de www.mtaquionline.com.br – O site que não joga conversa fora.
Boa leitura!

Péssimo exemplo:Professor de escola estadual é preso suspeito de abusar de 3 alunas


Midianews 

E

O professor da rede estadual de ensino Luiz César Gonçalves dos Santos, de 43 anos, foi preso por policiais civis, na tarde desta quarta-feira (29), suspeito de ter estuprado três alunas de 8, 10 e 13 anos de idade, dentro da escola, localizada no bairro Santa Amália, em Cuiabá. 

Segundo informações da Polícia Civil, as vítimas começaram a ser estupradas em abril deste ano. Santos teve o mandado de prisão preventiva decretado na tarde de hoje pela 8ª Vara Criminal de Cuiabá e cumprido pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).

Ele foi preso quando compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos na investigação iniciada no dia 22 de maio, a partir da denúncia do pai da vítima de 10 aos de idade, segundo a delegada Luciani Barros. 

O pai, informou a delegada, mesmo com as investigações já em andamento, acionou a Polícia Militar, que chegou a deter o professor dentro da escola e o levou para o plantão da Polícia Civil do Planalto. 
Porém, como não havia flagrante, acabou sendo liberado. 

“A partir daí ele tomou conhecimento da investigação e passou a vir diariamente na delegacia”, disse a delegada. 

A delegada disse que a aluna de 10 anos começou a aparecer na escola com notas de R$ 50, o que causou estranheza na direção do estabelecimento. Por conta disso, a mãe foi chamada à escola pra conversar. Entretanto, ela também não sabia como a filha estava conseguindo dinheiro. 

Depois de várias tentativas, a menina acabou contando o ocorrido, primeiramente, para a namorada do irmão, que levou o caso ao conhecimento da família. 

Com a primeira vítima identificada, policiais da Deddica estiveram, na semana passada, e essa semana, várias vezes na escola, até que conseguiram identificar outras duas alunas, que também foram estupradas pelo professor. 

Conforme a delegada, a primeira vítima foi uma aluna de 13 anos do professor, que no dia 2 de abril teria sido chamada para se encontrar com ele no porão da escola. Lá foi estuprada e depois orientada por ele a chamar outra “coleguinha” até o local, onde também foi abusada. 

As duas vítimas disseram que foram estupradas apenas uma vez pelo professor, mas a menina de 9 anos contou que era abusada reiteradamente e que ainda sofria ameaças dele. 

Santos dava aulas de matemática e trabalha desde 2011 na escola estadual, onde chegou a ser coordenador.

“É uma pessoa livre de qualquer suspeita. Inclusive, a diretora e a coordenadora não acreditavam. O clima na escola está tenso. No outro dia a diretora mandou trancar a entrada do porão, que é um lugar bem ‘esquisito’, que não deveria ter numa escola”, destacou a delegada Luciani Barros. 

O inquérito policial é presidido pela delegada Alexandra Fachone. O suspeito será encaminhado a uma unidade prisional da capital ainda nesta quarta-feira

BÁRBARO Professor acusado de estupro

Um professor acusado de estuprar três alunas de uma escola pública de Cuiabá foi preso pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddida) na tarde desta quarta-feira (29.05). As vítimas com idades de 8, 10 e 13 anos passaram a ser estupradas em abril deste ano, dentro da escola. 

O professor Luiz César Gonçalves dos Santos, 43 anos, ministra aulas de matemática em uma escola estadual do bairro Santa Amália, na Capital. Ele teve mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça e cumprido na Deddica. 

A delegada titular da Deddica, Luciani Barros, disse que o professor foi denunciado pelo pai da vítima de 10 anos que, mesmo a Delegacia tendo já iniciado as investigações, inconformado com o abuso da filha acionou Polícia Militar, que chegou a deter o professor dentro da escola, mas como não havia flagrante, acabou sendo liberado. 

A delegada explicou que a aluna de 10 anos começou a aparecer na escola com dinheiro, notas de R$ 50, o que causou estranheza na direção da escola e por conta disso chamou a mãe da menina até a unidade de ensino para conversar. Mas a mãe também não tinha ideia de como a filha estava conseguindo dinheiro. Depois de várias tentativas, a menina acabou de se abrindo, primeiramente, para a namorada do irmão, levou o caso ao conhecimento da família. 

Com a primeira vítima identificada, policiais da Deddida durante a semana passada e esta semana estiveram várias vezes na escola, até que conseguiram identificar outras duas alunas, que também foram estupradas pelo professor. 

Passageiro morre e prefeito está em UTI em Cuiabá após grave acidente

Fonte: g1.globo.com/MT.
Passageiro morre e prefeito está em UTI em Cuiabá após grave acidente
Passageiro morre e prefeito está em UTI em Cuiabá após grave acidente
O prefeito da cidade Reserva do Cabaçal, Jairo Manfroi (PMDB), de 60 anos, município a 412 quilômetros de Cuiabá, foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Cuiabá, neste sábado (25), após sofrer um grave acidente na BR-174. Ele e outros dois passageiros estavam em uma caminhonete, que bateu na traseira de um caminhão, na manhã de sexta-feira (24).
O acidente foi próximo ao município de Cáceres, a 250 quilômetros da capital, para onde foram encaminhados. O Hospital Regional de Cáceres informou ao G1 que o quadro de saúde do prefeito é considerado estável pelos médicos. Também informou que o passageiro Deocleber Rodrigues de Sousa, de 42 anos, tio do prefeito, faleceu na unidade médica ainda na sexta. Ele foi internado com ferimentos graves no setor de emergência do hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Já o outro passageiro, Douglas da Silva, de 24 anos, que, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), era quem conduzia a caminhonete, continua internado no Hospital de Cáceres. A diretoria médica disse ainda que ele está na ala ortopédica e deverá passar por uma cirurgia. No entanto, a situação não é considerada grave pela equipe médica.
Ao G1, a PRF informou que o acidente ocorreu no quilômetro 40 da rodovia, por volta de 6h de sexta-feira [horário de Mato Grosso]. Em velocidade alta, durante um determinado trecho, ainda segundo a PRF, o condutor tentou fazer uma ultrapassagem e quando percebeu que não conseguiria completar, tentou voltar e bateu na traseira de um caminhão que trafegava na pista.
De acordo com a PRF, os três estavam voltando da Reserva do Cabaçal e seguiam viagem sentidoCuiabá. Os três foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Já o condutor do caminhão não sofreu nenhum ferimento.