Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Coreógrafo sofreu abusos sexuais de Michael Jackson

Coreógrafo sofreu abusos sexuais de Michael Jackson
Um coreógrafo australiano alegou na quinta-feira, numa entrevista televisiva, ter sofrido abusos sexuais de Michael Jackson durante sete anos quando era criança.
Wade Robson, que testemunhou no julgamento de 2005 de Michael Jackson por abuso sexual de menores, alegando que o cantor nunca lhe tinha tocado, vem agora acusar o rei da 'pop' de pedofilia.
"Ele abusou de mim dos sete aos 14 anos", disse o ex-bailarino de 30 anos ao programa "Today" da NBC.
Robson intentou uma ação judicial em Los Angeles no dia 01, alegando ter sido vítima de abusos sexuais de Michael Jackson, que morreu em 2009 aos 50 anos.
Questionado sobre a razão pela qual decidiu agora apresentar uma queixa que contradiz o seu testemunho no julgamento de 2005, Robson disse que este "não é um caso de memórias reprimidas", que nunca esqueceu "por um momento o que Michael" lhe fez, mas que estava "psicologicamente e emocionalmente incapaz de perceber que isso era abuso sexual".
Robson alega que Michael Jackson ensaiou com ele ao telefone o seu testemunho antes da audiência de 2005, o que descreve hoje como "manipulação e lavagem cerebral", mas nega ter sido pago para testemunhar.

Acusados de abuso sexual de menores conhecem hoje a sentença

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Vai ser conhecido hoje o acórdão do colectivo de juízes do tribunal de Mirandela sobre um caso de abuso sexual de menores, que aconteceu na aldeia do Cachão. Os factos que constam da acusação remontam a 2009, altura em que a mãe de duas meninas e avó de outra terá consentido e até incentivado que as crianças, com idades entre cinco e 13 anos, que tivessem relações sexuais com o amante, a troco de dinheiro e prendas. Segundo a acusação, durante sete anos, entre 2005 e 2012, uma mulher, de 54 anos, viúva, exerceu a actividade de empregada doméstica, várias vezes por semana, na residência de um homem, reformado, de 74 anos, na aldeia do Cachão.Durante esse período, os arguidos mantiveram relações sexuais. No entanto, a partir de 2009, ambos delinearam um plano que visou envolver nas suas práticas sexuais duas filhas menores da arguida, uma com 9 anos a outra com 13.A arguida começou a levar as filhas para a residência do arguido dizendo-lhes para manterem relacionamento sexual com ele, tudo fazendo para incentivar, convencer e levar as filhas menores a terem actos e práticas sexuais com o seu amante.Durante dois anos, entre 2009 e 2011, sobretudo aos fins-de-semana, o arguido tinha momentos íntimos com as duas menores, descreve o MP. Para além de envolver as duas filhas menores, a partir de 2011, a mulher também começou a envolver a sua neta de apenas cinco anos nas suas práticas e actos sexuais. Situação que aconteceu até à altura da detenção dos arguidos, em Julho de 2012.Por diversas vezes, o arguido utilizou o mesmo modo de actuação que já vinha a perpetrar com as duas filhas menores da arguida. No entanto, pelo menos em duas ocasiões, o despacho revela que a menina de cinco anos foi obrigada a praticar sexo oral.Todas estas descrições de práticas sexuais com as três menores ocorreram na presença da arguida que obtinha satisfação sexual vendo as filhas e a neta nos atos e práticas sexuais com o arguido, relata o despacho.Para incentivarem as menores a manterem estas práticas, sem a sua oposição ou resistência, e a não falarem com terceiros sobre elas, o arguido oferecia-lhes diversos objetos, como um computador, um motociclo, um telemóvel, roupa, alimentos e quantias em dinheiro.Para além disso, as menores chegavam mesmo a acompanhar o arguido para efetuar compras de produtos alimentares, que ele pagava, que se destinavam à arguida e às menores.O homem está acusado de três crimes de abuso sexual de criança, na forma continuada e um crime de atos sexuais com adolescentes, na forma continuada. Já a mulher, está acusada dos mesmos crimes e ainda, em autoria material, de um crime de abuso sexual de menor dependente, na forma continuada. Ambos os arguidos foram detidos pela Polícia Judiciária, em Julho de 2012, e, desde então, estão em prisão domiciliária, com pulseira electrónica.
Esta terça-feira vão conhecer a sentença proferida pelo colectivo de juízes do Tribunal de Mirandela.
Escrito por Terra Quente (CIR)

Combate a Exploração e Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes e Trabalho Infantil

Informativo do Combate a Exploração e Abuso Sexual
Informativo do Combate a Exploração e Abuso Sexual

Peças e palestras serão apresentadas nesta terça-feira, 28, a partir das 9h, na Praça Robert Simões, em Mangaratiba

A secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Mangaratiba vai realizar nesta terça-feira, 28, um evento em homenagem ao dia de Combate a Exploração e Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes e Trabalho Infantil, comemorado no último dia 18. A ação será realizada às 9h, na Praça Robert Simões, no Centro de Mangaratiba.
Segundo a secretária da pasta, Ana Paula Azevedo, serão realizadas diversas palestras com as assistentes sociais da secretaria e peças teatrais com o grupo da Guarda Municipal e a equipe do CREAS. “O objetivo principal é levar para a criançada e para a comunidade o verdadeiro espírito do combate a exploração sexual e ao trabalho infantil", disse a secretária. O evento é gratuito e contará com a presença de diversas autoridades.

Apucarana: polícia apreende suposto material de pedofilia

Nova Módica faz campanha contra a pedofilia

NOVA MÓDICA – Uma caminhada na manhã de sexta-feira, 17, pelo centro de Nova Módica fechou as atividades da semana de combate ao abuso e exploração infantil. O movimento reuniu centenas de participantes e contou com a presença da Polícia Militar, idealizadora do evento, Conselho Tutelar, prefeituras e escolas do município.
A passeata contou com a adesão dos moradores que, abraçaram a campanha de conscientização e erradicação da prostituição e violência contra crianças e adolescentes.
Ao término da atividade, os estudantes e organizadores do evento promoveram uma blitz educativa pelas ruas da cidade, com a entrega de folhetos com o tema “Proteja Nossas Crianças”.

Criança durante blitz educativa no centro de Nova Módica
Criança durante blitz educativa no centro de Nova Módica














Militares durante campanha de combate à pedofilia
Militares durante campanha de combate à pedofilia



















A mobilização foi idealizada pela Polícia Militar
A mobilização foi idealizada pela Polícia Militar

Drogas, adoção e pedofilia serão os assuntos do 'De Olho' desta terça

Presidente da Fundação Municipal da Infância e da Juventude, Thiago Ferrugem, estará no Programa
 Ururau

Presidente da Fundação Municipal da Infância e da Juventude, Thiago Ferrugem, estará no Programa

O presidente da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), Thiago Ferrugem, que estará em nosso Programa nesta terça-feira (28/05), esteve na cidade do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (24) para uma solenidade de assinatura de convênio com o Programa “Crack, é Possível Vencer”. O presidente, que também é coordenador do comitê local de enfretamento ao crack e outras drogas, participou da cerimônia que aconteceu no Palácio das Cidades, onde foi anunciada a formalização do convênio com o município de Campos, pelo Governo Federal. O anúncio aconteceu após a entrega de equipamentos de combate ao crack à Guarda Municipal do Rio.
O Governo Federal estará disponibilizando recursos com o valor de 100 mil reais para todo Brasil, onde o programa funciona. Cerca de 10 municípios estão envolvidos neste programa, que tem como objetivo trabalhar com a prevenção, assistência e com as autoridades para o combate ao crack e outras drogas.
No município de Campos, existem diversos usuários de crack e outras drogas. Este comitê foi criado para o combate e diminuição do uso da droga. A cidade está aguardando os equipamentos pactuados com o governo.  
- O importante é destacar todos os esforços institucionais no combate e prevenção do crack e outros drogas.  O comitê do município é formado por todas as secretarias da cidade - , declarou o assessor de projetos do gabinete, Christopher Chagas Dias.
O programa funcionará como um braço para todos os equipamentos, explicou Christopher. “Serão realizadas diversas atividades. Poderemos ter mais mecanismos que nos possibilitem intensificar esta luta contra as drogas. A parceria com o governo federal permite ampliar a assistência já existente”, informou, acrescentando que a comissão já se reuniu algumas vezes e, na próxima semana, uma reunião será realizada para começar com a execução e planos para o programa atuar na cidade. 
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Presidente da FMIJ em seminário sobre Dia da Adoção
Em comemoração ao Dia da Adoção, lembrado no dia 25 de maio, técnicos e demais profissionais de unidades de acolhimento participaram do Seminário “Adoções Possíveis”, nesta quinta-feira (23), no Tribunal do Júri do Fórum Maria Tereza Gusmão. Foram discutidos assuntos pertinentes à adoção no município de Campos, como adoção tardia, interracial e grupo de irmãos. Na ocasião, o presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude, Thiago Ferrugem, anunciou a criação de mais quatro unidades de acolhimento infantil, e uma delas receberá apenas crianças e adolescentes dependentes químicos.
Para compor a mesa, além de Thiago Ferrugem, foram convidados o juiz da 1ª Vara de Família, Paulo Assed; juiz da 1ª Vara Cível, Heitor Campinho; a promotora da Infância e Juventude, Anik Rebello, além da assistente social como mediadora, Ana Tereza.
Thiago Ferrugem abordou em sua palestra propostas, ações e avanços realizados pela Fundação Municipal da Infância e Juventude na socialização e reintegração dos assistidos nas famílias substitutas.
- O município possui seis unidades de acolhimento mantidas pela prefeitura, através da FMIJ. Os abrigos são Lara, Portal, Aconchego, Cativar, Conviver e CRA. As casas acolhem vítimas de abandono, agressão, negligência, violência, morte dos pais, que ficam na expectativa de serem inseridas novamente num convívio familiar.
Os abrigados recebem apoio de psicólogos, assistentes sociais, além de todos os cuidados necessários para o seu desenvolvimento. Os abrigos são abertos para visitação, o que facilita o processo de adoção. Fico feliz em saber que o nosso trabalho está colaborando para a felicidade das crianças – comentou Ferrugem.
A promotora Anik Rebello falou sobre o sofrimento enfrentado por muitas crianças e adolescentes e sobre a oportunidade de terem um novo lar. “Atualmente, a cidade possui 56 crianças e adolescentes em condições de adoção. As crianças precisam de uma família de forma definitiva com todos os vínculos próprios da filiação e da oportunidade de crescer. A adoção deve ser vista como a oportunidade de se ter um filho que se decidiu ter. Um filho se adota por amor. Os pais adotam e também são adotados por esse filho”, comentou.
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Promotoria da Infância no Seminário de Combate à Pedofilia
O I Seminário Municipal de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovido pela Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), acontece nesta sexta-feira (17), no Auditório Cristina Bastos, no Instituto Federal Fluminense (IFF). Profissionais da educação e membros da sociedade participam, nesta tarde, de palestras e mesa redonda para discussão e esclarecimento quanto à violência sexual infantil.
A promotora Anik Rebello Assed Machado, da 1ª Promotoria da Infância e Juventude da Comarca de Campos, falou sobre o papel do Ministério Público no combate à pedofilia.
- É preciso que a família acompanhe o desenvolvimento da criança, sempre observando as atitudes, orientando e dando a atenção que puder. Caso seja observado algum tipo de exploração sexual, a sociedade deve denunciar para que o abusador seja punido e a Promotoria possa tomar medidas protetivas para dar segurança ao abusado. Por isso, é necessário ter promotorias especializadas para essa atuação – destacou a promotora
O psiquiatra forense Fued Miguel abordou o perfil de um pedófilo e como identificar suas vítimas. “Quando a criança ou o adolescente sofre algum tipo de exploração sexual, são observados sintomas, como tristeza, depressão, agressividade, falta de entusiasmo nos estudos, fugas de casa, choro sem causa aparente, medos constantes, dificuldades de concentração, entre outras alterações. É preciso conversar com os filhos, acompanhá-los e instruí-los”, informou Fued.
Participaram da mesa redonda membros da equipe técnica do Programa Fortale-Ser, Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude, além do mediador, presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude (FMIJ), Thiago Ferrugem. Na oportunidade, a plateia participou com perguntas e questionamentos que foram esclarecidos pelos palestrantes. No fechamento do seminário, houve apresentação do Coral da Terceira Idade.

Universitários da UNOPAR e o Conselho Tutelar fazem campanha contra a Pedofilia.

Universitários da UNOPAR e Conselho Tutelar Realizaram unidos,  ato contra a pedofilia  no Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 18 de maio na feira livre em Baixa Grande/BA.

"Além das inúmeras atividades desenvolvidas pelo Conselho Tutelar de Baixa Grande/BA nos dias úteis, aos sábados as Conselheiras Tutelares vão à feira livre realizar o Combate ao Trabalho Infantil, a proibição ao trabalho infantil encontra-se disposto no Art. 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)"

Fonte: Celiane Bispo/Conselho Tutelar.

Americano faz projeto de fotos para se aproximar de filho autista

Ensaio de Timothy Archibald, que registra rituais repetitivos do filho, Elijah, foi lançado em livro.

Da BBC
57 comentários
O fotógrafo americano Timothy Archibald realizou um projeto fotográfico com imagens de seu filho Elijah, que tem autismo.
Archibald se sentia totalmente desconectado do filho, que tinha cinco anos quando ele começou a fotografá-lo. Muitas vezes ele se questionava sobre a razão da condição de seu filho, se Elijah deveria tomar medicamentos.
Devido a esta dificuldade de comunicação com Elijah, Archibald iniciou o projeto Echolilia. O projeto se transformou em um livro com 43 fotos, no qual registra alguns dos rituais repetitivos de Eli, como o fotógrafo chama o filho.
O nome do projeto vem da palavra ecolalia, o termo técnico usado para indicar a repetição de sons e frases muito comum entre crianças com autismo, incluindo crianças que podem falar e frequentam escolas regulares, como é o caso de Elijah.
Timothy Archibald registra rituais repetitivos do filho, Elijah (Foto: Timothy Archibald)Timothy Archibald registra rituais repetitivos do filho, Elijah (Foto: Timothy Archibald)
Timothy Archibald registra rituais repetitivos do filho, Elijah (Foto: Timothy Archibald)Timothy Archibald registra rituais repetitivos do filho, Elijah (Foto: Timothy Archibald)
'No começo, Eli não sabia exatamente do que se tratava', disse Archibald à BBC. 'Mas, depois, se transformou no projeto de ambos. Foi como se finalmente tivéssemos algo em comum, juntos. Meu papel como líder mudou. Me transformei em amigo e era isto o que ele precisava naquele momento.'
'As fotos feitas no começo do projeto são mais escuras que as últimas. Demonstram a tensão que se vivia em casa', acrescentou.
O relacionamento entre pai e filho mudou radicalmente.
'O que aconteceu com Eli e eu é que logo conseguimos uma base, uma história compartilhada. É como quando você sofre um acidente de carro e só você e seu amigo sobrevivem, é criado um vínculo, ocorre uma aproximação. Aconteceu isto quando Echolilia nasceu e não existia nenhuma ligação entre nós', disse o fotógrafo.
'Agora Elijah tem 11 anos, está bem, tem seus interesses pessoais. Estou contente em dizer que este projeto já terminou.' 'Meu interesse pela fotografia provocou o nascimento do projeto, mas agora preciso que ele tenha seus próprios interesses. Ele é atraído por beisebol, videogames, como qualquer menino. Cada vez que ele assina um exemplar do livro (todos os livros são autografados por pai e filho), Eli recebe um dólar de recompensa. Por isso, continua fazendo', disse Archibald.
Mais detalhes no site www.timothyarchibald.com/blog

Pai fotografa "rituais repetitivos" de filho autista

O projeto se transformou em um livro com 43 fotos
Redação Bem Paraná com G1 e agências 
Nome do projeto vem da palavra ecolalia, o termo técnico usado para indicar a repetição de sons e frases (foto: Timothy Archibald)
O fotógrafo americano Timothy Archibald realizou um projeto fotográfico com imagens de seu filho Elijah, que tem autismo.Archibald se sentia totalmente desconectado do filho, que tinha cinco anos quando ele começou a fotografá-lo.
Muitas vezes ele se questionava sobre a razão da condição de seu filho, se Elijah deveria tomar medicamentos.Devido a esta dificuldade de comunicação com Elijah, Archibald iniciou o projeto Echolilia.
O projeto se transformou em um livro com 43 fotos, no qual registra alguns dos rituais repetitivos de Eli, como o fotógrafo chama o filho.

Pedófilo é preso acusado de estuprar colega de classe da filha de 13 anos

O serviço reservado da Polícia Militar (PM) cumpriu, na manhã desta terça-feira (28), a pedido do Ministério Público (MP), um mandado de prisão contra um suseito de pedofilia de 38 anos em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba. A ordem judicial foi feita depois da descoberta que M. A. N. estava abusando da colega de classe da filha dele, de 13 anos.
“É um homem casado e que tem esta filha. Várias denúncias foram feitas ao MP e também à Delegacia de Campo Largo e hoje a prisão foi efetuada. O último caso de abuso cometido por ele foi contra uma menina de 13 anos, colega de classe de sua filha. Quando as duas iam brincar na casa dele, o rapaz praticava o abuso”, contou à Banda B um sargento do serviço reservado, que não pode ser identificado.
O suspeito foi preso na sua casa, na Rua Diogo Andrade Bello, no bairro Cohapar Nova. “Ele trabalhava como operador de logística e não levantava suspeitas. Computadores dele foram recolhidos para que sejam analisados. Já adianto que no perfil dele no facebook encontramos conversas comprometedoras com menores”, destacou o sargento.
Por fim, o PM do serviço reservado contou que novas vítimas devem surgir. “Sabemos que este rapaz é suspeito de ficar aliciando menores na porta de escolas usando uma Parati Cinza. Qualquer vítima dele pode entrar em contato com a Delegacia de Campo Largo, para qual ele foi encaminhado, pelo telefone: 3392-2174“, concluiu.

Acusado de pedofilia é preso ao abusar de colega da filha adolescente

Caso é denunciado ao Ministério Público
Redação Bem Paraná com Banda B
O serviço reservado da Polícia Militar (PM) cumpriu, na manhã desta terça-feira (28), a pedido do Ministério Público (MP), um mandado de prisão contra um suseito de pedofilia de 38 anos em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba. A ordem judicial foi feita depois da descoberta que M. A. N. estava abusando da colega de classe da filha dele, de 13 anos.
“É um homem casado e que tem esta filha. Várias denúncias foram feitas ao MP e também à Delegacia de Campo Largo e hoje a prisão foi efetuada. O último caso de abuso cometido por ele foi contra uma menina de 13 anos, colega de classe de sua filha. Quando as duas iam brincar na casa dele, o rapaz praticava o abuso”, contou à Banda B um sargento do serviço reservado, que não pode ser identificado.
O suspeito foi preso na sua casa, na Rua Diogo Andrade Bello, no bairro Cohapar Nova. “Ele trabalhava como operador de logística e não levantava suspeitas. Computadores dele foram recolhidos para que sejam analisados. Já adianto que no perfil dele no facebook encontramos conversas comprometedoras com menores”, destacou o sargento.
Por fim, o PM do serviço reservado contou que novas vítimas devem surgir. “Sabemos que este rapaz é suspeito de ficar aliciando menores na porta de escolas usando uma Parati Cinza. Qualquer vítima dele pode entrar em contato com a Delegacia de Campo Largo, para qual ele foi encaminhado, pelo telefone: 3392-2174“, concluiu.

Bebê é resgatado com vida dentro de tubulação de esgoto após mãe dar descarga

A mãe da criança, que não é casada, escondeu a gravidez dos vizinhos por medo de ser vítima de preconceito

Um bebê recém-nascido foi resgatado de uma tubulação de esgoto em um prédio da China, depois de cair no vaso sanitário, anunciou a polícia, em um caso que provocou choque e revolta no país.

A mãe da criança, de 22 anos, que não é casada, escondeu a gravidez dos vizinhos pelo medo de ser vítima de preconceito, afirmou um policial de Jinhua, na província de Zhejiang, Leste da China.
Ela deu à luz de maneira inesperada quando foi ao banheiro no sábado e a criança caiu no vaso sanitário, segundo a polícia.
A mãe telefonou para o senhorio e disse que ouviu "barulhos estranhos" na tubulação. O proprietário do imóvel ligou para a polícia depois de localizar a criança.
As tentativas de retirar o bebê falharam e a equipe de resgate foi obrigada a cortar um trecho de 10 centímetros de diâmetro do conduto, com o recém-nascido dentro. Em seguida levaram a criança para um hospital.
Bombeiros e médicos passaram quase uma hora retirando a tubulação, pedaço por pedaço, com serras e alicates, para finalmente retirar o bebê, que ainda tinha a placenta junto ao corpo.
Do momento em que foi localizado até a retirada da tubulação, o menino passou de duas a três horas preso, segundo a polícia.
"A mulher estava no local durante todo o processo de resgate e admitiu (que era a mãe) quando nós perguntamos", disse um policial.
O pai ainda não foi localizado.
A polícia investiga para determinar se a mãe teve a intenção de jogar a criança no vaso, antes de decidir se ela será indiciada.
O menino de 2,3 quilos sofreu alguns cortes no rosto, pernas e braços e foi colocado em uma incubadora no hospital.
As primeiras notícias divulgadas pela imprensa local afirmavam que a criança foi jogada de modo deliberado no vaso.
De acordo com fontes médicas, o bebê está bem e já pode receber alta. A mãe está em condição crítica por complicações no momento do parto.
O caso provocou uma forte reação dos chineses nas redes sociais, com muitas mensagens de desejo de recuperação ao bebê.
Bebês chineses nascidos fora do casamento muitas vezes são abandonados em consequência das pressões sociais e financeiras. A política do filho único do país também pode representar multas pesadas para os casais que têm mais de um bebê.
AFP

Exame comprova estupro de criança de seis anos em Campos; pai é suspeito

 
Vítima contou que o pai costumava cometer os abusos à noite Reprodução Rede Record
Um exame de corpo de delito comprovou que uma menina de 6 anos foi estuprada em Campos, no norte fluminense. O rompimento do hímen, aliás, não foi provocado recentemente. Segundo o laudo, há pelo menos dois anos a criança sofria abusos sexuais.
O pai é o principal suspeito. A mãe percebeu o comportamento estranho da filha e conseguiu a confissão da menina, que revelou que o pai a ameaçava de morte após os atos sexuais, que aconteciam sempre à noite.
A criança está traumatizada e diz não querer mais ver o suposto agressor. Uma denúncia foi feita contra o homem pela irmã dele, tia da menina. O suspeito foi levado para a delegacia nesta segunda-feira (27) para prestar depoimento.

Exame comprova estupro de criança de seis anos em Campos; pai é suspeito

 
Vítima contou que o pai costumava cometer os abusos à noite Reprodução Rede Record
Um exame de corpo de delito comprovou que uma menina de 6 anos foi estuprada em Campos, no norte fluminense. O rompimento do hímen, aliás, não foi provocado recentemente. Segundo o laudo, há pelo menos dois anos a criança sofria abusos sexuais.
O pai é o principal suspeito. A mãe percebeu o comportamento estranho da filha e conseguiu a confissão da menina, que revelou que o pai a ameaçava de morte após os atos sexuais, que aconteciam sempre à noite.
A criança está traumatizada e diz não querer mais ver o suposto agressor. Uma denúncia foi feita contra o homem pela irmã dele, tia da menina. O suspeito foi levado para a delegacia nesta segunda-feira (27) para prestar depoimento.

Padrasto é acusado de passar a mão na enteada no bairro Icaraí

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Uma adolescente de 12 anos contou a mãe que na madrugada de ontem, enquanto ela dormia, o padrasto de 26 anos foi até o quarto dela, onde dormem ela e as irmãs e teria passado a mão nos braços e por baixo da calcinha da enteada. A menina acordou e ele deixou o quarto. 
No depoimento prestado na Delegacia de Policia a menor confirmou os fatos e acrescentou que não gostava do padastro. A mãe da adolescente disse que viu quando o amásio se levantou e foi no quarto das meninas, ela chegou a questiona-lo, ele falou que foi apagar a luz. Ela achou estranho e somente no outro dia ouviu da filha o acontecido e acionou a polícia militar e que ela acredita na filha.
O suspeito negou os fatos e disse que a adolescente fala estas coisas por não gostar dele. Ele foi ouvido e liberado, não houve flagrante.

Professora acusada de dar DENTADA A CRIANÇA de 7 anos

Professora acusada de da rDENTADA A CRIANÇA de 7 anos

O pai de uma criança de sete anos de Vinhais acusou uma professora de ter dado «uma dentada no braço» do filho, um caso que a direção do agrupamento de escolas confirmou à Lusa que «está a averiguar».

João Paulo Martins contou à Lusa que o filho apareceu em casa, no dia 14, «com a mordidela no braço» e que contou «que tinha sido uma professora que o tinha mordido» por se ter pegado no recreio com outro colega, a quem a criança deu uma dentada.

O pai adiantou que já fez uma participação ao agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais e que apresentou queixa no Ministério Público e na GNR, além de ter levado a criança ao gabinete de Medicina Legal de Bragança, para ser observada.

«Por ele ter mordido o colega, a professora não tinha o direito de o morder no braço», alegou o progenitor, explicando que a situação terá ocorrido quando o filho foi chamado para ser repreendido pela desavença com o colega.

Segundo disse, a docente em causa «não é professora» da criança e terá alegadamente confirmado, numa deslocação do pai à escola, que «foi um momento de raiva».

João Paulo Martins indicou ainda que o filho tinha marcas «por trás da orelha de lhas puxarem também, [mas] o pior é a mordidela que levou no braço».

O diretor do agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais, Rui Correia, confirmou à Lusa que o pai apresentou a participação por escrito e que a direção «está a dar-lhe o tratamento de devido».

«Entrou a participação, estamos a averiguar os factos, vamos ouvir as partes e vamos tentar juntar as partes e abrir um processo disciplinar, se for caso disso», afirmou.

A criança em causa é o mais novo de cinco irmãos que frequentam o agrupamento e estão a ser acompanhados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) devido a problemas familiares.
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EM BAIXO: (Foto Cláudia Lima da Costa)
(Foto Cláudia Lima da Costa)

Professora acusada de dar dentada a criança de sete anos



Direção do agrupamento de escolas confirmou que «está a averiguar o caso»

O pai de uma criança de sete anos de Vinhais acusou uma professora de ter dado «umadentada no braço» do filho, um caso que a direção do agrupamento de escolas confirmou à Lusa que «está a averiguar».
João Paulo Martins contou à Lusa que o filho apareceu em casa, no dia 14, «com a mordidela no braço» e que contou «que tinha sido umaprofessora que o tinha mordido» por se ter pegado no recreio com outro colega, a quem acriança deu uma dentada.
O pai adiantou que já fez uma participação ao agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais e que apresentou queixa no Ministério Público e na GNR, além de ter levado a criança ao gabinete de Medicina Legal de Bragança, para ser observada.
«Por ele ter mordido o colega, a professora não tinha o direito de o morder no braço», alegou o progenitor, explicando que a situação terá ocorrido quando o filho foi chamado para ser repreendido pela desavença com o colega.
Segundo disse, a docente em causa «não é professora» da criança e terá alegadamente confirmado, numa deslocação do pai à escola, que «foi um momento de raiva».
João Paulo Martins indicou ainda que o filho tinha marcas «por trás da orelha de lhas puxarem também, [mas] o pior é a mordidela que levou no braço».
O diretor do agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais, Rui Correia, confirmou à Lusa que o pai apresentou a participação por escrito e que a direção «está a dar-lhe o tratamento de devido».
«Entrou a participação, estamos a averiguar os factos, vamos ouvir as partes e vamos tentar juntar as partes e abrir um processo disciplinar, se for caso disso», afirmou.
criança em causa é o mais novo de cinco irmãos que frequentam o agrupamento e estão a ser acompanhados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) devido a problemas familiares.

Autor: tvi24 

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Pedófilo é preso acusado de estuprar colega da filha de 13 anos

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Cardeal George Pell segura documento sobre casos de abuso sexual na Igreja durante audiência   Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/igreja-catolica-da-australia-admite-ter-ocultado-casos-de-pedofilia-8508241#ixzz2UZfI4qL1  © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Cardeal George Pell segura documento sobre casos de abuso sexual na Igreja durante audiência
O representante da Igreja Católica na Austrália culpou, ontem, a cultura do silêncio pela ocultação dos casos de abuso sexual de menores por parte do clero e acrescentou que o número de evidências caiu significativamente desde que a Igreja começou a tomar medidas mais fortes. O cardeal George Pell, um assessor do papa Francisco sobre as reformas do Vaticano, lamentou, em uma audiência parlamentar, que a Igreja tenha sido lenta para enfrentar o sofrimento das vítimas e reiterou seu pedido de desculpas, embora tenha negado participação na ocultação dos casos.
“Apresento minhas desculpas, realmente sinto muito”, disse Pell, que foi interrogado por mais de quatro horas no último dia de uma investigação do governo do estado de Victoria, no sul do país.
Pell afirmou que o número de denúncias de abusos por membros do clero atingiu o pico nas década de 70 e 80, mas caiu quando a Igreja mudou sua abordagem. “A evidência de mau comportamento, de crimes, foi significativamente reduzida. Espero que o pior tenha ficado para trás”, assegurou o cardeal, acrescentando que 300 pessoas em Victoria receberam compensações por abuso.
O governo de Victoria iniciou uma investigação sobre os abusos sexuais cometidos em instituições religiosas ou privadas contra crianças. Durante as sessões anteriores, várias vítimas que sofreram violações por padres haviam compartilhado suas experiências traumáticas ante o comitê de investigação.
A Igreja confirmou, no ano passado, a existência de 620 casos de abuso sexual contra menores, incluindo crianças de 7 e 8 anos, cometidos na Austrália por padres desde 1930. A maioria dos abusos foi realizada entre 1960 e 1980, enquanto 13 dos abusos ocorreram depois de 1990.


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