Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Brasil na contramão do combate ao tráfico de pessoas


nter Press Service – Reportagens
por Fabíola Ortiz, da IPS
trafico Brasil na contramão do combate ao tráfico de pessoas
O tráfico transforma as pessoas em mercadoria. Foto: Anistia Internacional
Rio de Janeiro, Brasil, 20/5/2013 – O Brasil contradiz a legislação internacional no combate ao tráfico de pessoas, porque a mantém invisível e impune. Isto incentiva este crime praticado com fins sexuais, trabalho forçado, adoção ilegal e transplante de órgãos, afirmam especialistas. As leis no país punem mais severamente o narcotráfico do que os casos em que o tráfico de gente é considerado crime.
A venda de drogas, por exemplo, tem penas de prisão entre cinco e 15 anos, em regime fechado, enquanto o tráfico para fins de exploração sexual é punido com um máximo de oito anos em regime semiaberto. “O tráfico de pessoas ainda é um crime invisível. O que ocorre atualmente é uma autêntica impunidade”, disse à IPS o juiz Rinaldo Aparecido Barros, membro do Grupo de Trabalho contra o Tráfico do Conselho Nacional de Justiça.
O Brasil registra, em média, por ano, mil casos de pessoas captadas para serem enviadas ao exterior, segundo o Ministério Público, que promoveu no Rio de Janeiro uma audiência pública, no dia 17, sobre “Tráfico de pessoas: prevenção, repressão, atenção com as vítimas e associações”. Seu objetivo foi reunir e trocar informação sobre o combate a esse crime, articular ações conjuntas para prevenir e reprimir o crime, e se concentrou no aspecto do país como emissor de vítimas de tráfico para o exterior.
O Brasil também é receptor do tráfico humano, e, além disso, há brasileiras e brasileiros captados para exploração dentro de suas fronteiras. Os três mil brasileiros e brasileiras levados ao exterior no último triênio foram submetidos em sua maioria a exploração sexual e trabalho escravo. “É um número significativo. Um grande número de pessoas é privado de sua dignidade. Os milhares de casos registrados a cada ano não representam o total, pois não sabemos quantos fugiram ao nosso controle”, disse a subprocuradora-geral brasileira, Raquel Elias Ferreira Dodge.
O sub-registro impede, de fato, conhecer o alcance real de vítimas enviadas ao exterior pelas máfias do tráfico humano, segundo os participantes do encontro. “Temos que trabalhar de forma mais eficaz para que estes crimes sejam condenados e sem indevidas dilações. O crime de tráfico humano fere a dignidade humana”, afirmou Dodge, integrante do Conselho Superior do Ministério Público Federal.
Dodge acrescentou que “a mão de obra escrava nega a personalidade do indivíduo e converte a vítima em uma mercadoria, que pode ser objeto de contrabando e tráfico”. Entretanto, o que torna mais difícil o combate ao tráfico de pessoas é o fato de no Brasil só existir o crime quando há exploração sexual ou trabalho escravo, disse à IPS o delegado da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Erick Blatt.
“Descobrir o crime é muito difícil, somente diante da denúncia se pode iniciar uma investigação, sem que seja certo que o crime será provado”, pontuou Blatt, também representante da Interpol (Polícia Internacional) no Estado do Rio de Janeiro. “Em geral, as pessoas vão ao lugar de sua exploração voluntariamente, a maioria sem saber que terá seu passaporte retido”, afirmou.
A Organização Internacional para as Migrações define o tráfico humano como “a captação, o transporte, o traslado, a acolhida ou a recepção de pessoas, recorrendo à ameaça ou ao uso da força ou outras formas de coação”. Como coações cita “o rapto, a fraude, o engodo, o abuso de poder, ou uma situação de vulnerabilidade ou concessão ou recepção de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra, com fins de exploração”.
O código penal brasileiro só contempla, no Artigo 231, o crime de exploração sexual, e no Artigo 149 o de submeter a condição de escravidão. Ambos são punidos com penas leves, muito inferiores a crimes que não comercializam seres humanos e sua dignidade. A Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional, assinada em 2000 e que o Brasil ratificou em 2003, tipifica especificamente os crimes de tráfico de pessoas e propõe castigos amplos, algo que o país ainda não colocou em suas leis.
“Estamos na contramão do direito internacional. No Brasil o tema é tratado de maneira inadequada. É um crime contra a humanidade e atenta contra a dignidade humana”, queixou-se Barros. O juiz afirma que os instrumentos mais adequados para combater o tráfico de pessoas são as medidas que permitem o bloqueio dos ativos de suas máfias, para dessa forma atacar seu lado econômico.
O tráfico humano está em mãos de complexas redes de organizações criminais transnacionais que, no Brasil, captam mulheres geralmente pobres, sem perspectiva de ter uma vida melhor, disse à IPS a advogada Michelle Gueraldi, do Projeto Trama, que reúne organizações não governamentais dedicadas ao combate a esse crime. Quando emigram, elas o fazem voluntariamente, em ocasiões movidas pelo desejo de melhorar de vida, e acabam exploradas na Espanha, nos Estados Unidos, em Portugal e países do Caribe, entre outros lugares, explicou.
Por sua vez, Blatt acrescentou que o Brasil é receptor de mulheres vítimas do tráfico humano procedentes do leste europeu, especialmente Hungria e Polônia. “Este crime é uma violação dos direitos humanos. Trabalhamos na prevenção e proteção de suas vítimas. Também recebemos denúncias de casos em que notamos que a maioria dos recrutadores é de pessoas conhecidas e de confiança das vítimas”, detalhou Gueraldi.
Brasília estabeleceu, em fevereiro, o II Plano de Combate Contra o Tráfico de Pessoas, mas o desafio é levar à prática as políticas estabelecidas, informou a advogada. Por seu lado, Blatt reconheceu que fazer um acompanhamento das vítimas do tráfico humano em sua mobilização internacional é complexo para as policiais locais e a Interpol. “Se no Brasil é lento o sistema de comunicação entre a polícia e os procuradores, imaginem o que é a comunicação das polícias em nível internacional”, pontuou.
O tráfico de pessoas é um negócio extremamente lucrativo. Apenas na Europa, gera anualmente cerca de US$ 3,2 bilhões, segundo foi informado no encontro do Rio de Janeiro. O Escritório das Nações Unidas Contra a Droga e o Crime indica que ao menos 2,5 milhões de pessoas são vítimas de tráfico humano no mundo. Uma pesquisa deste organismo mostra que 58% dessas vítimas são objeto de exploração sexual e 36% de trabalho escravo. Envolverde/IPS
(IPS)





















6.897.687 de acessos: Site Todos Contra a Pedofilia, se Consolida em nível Nacional como Maior Portal de notícias relacionado à Proteção da Criança e Adolescente


Maior portal de 
combate à pedofilia
 bate recorde
e de acessos
A medicina não tem leitos suficientes e nem medicamento eficaz para recuperar dependentes. Criaram muitos obstáculos paras as entidades filantrópicas que fazem este beneficio à sociedade.

O pioneirismo da Câmara de Cuiabá em relação à atuação no combate a exploração sexual e pedofilia rendeu ao Legislativo local uma homenagem



Isso porque a Casa de Leis de Cuiabá é a pioneira em todo o Brasil na realização de Sessão Itinerante para debater o combate a exploração sexual de crianças e a pedofilia

O maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, João Batista de Oliveira destacou em entrevista ao Portal Todos Contra a Pedofilia, o pioneirismo do parlamento cuiabano em realizar no próximo dia 13 de maio, às 19 horas, Sessão Itinerante, com a finalidade de debater o abuso sexual, exploração sexual de crianças e adolescentes e pedofilia no município.

Com quase 10.000.000 milhões de acessos, ativista fala da reformulação do maior portal de combate a pedofilia

PORTAL TODOS CONTRA A PEDOFILIA É REFORMULADO PARA FACILITAR NAVEGAÇÃO
PORTAL TODOS CONTRA A PEDOFILIA É REFORMULADO PARA FACILITAR NAVEGAÇÃO
Vai ficar mais fácil para todos os cidadãos brasileiros registrarem o desaparecimento de uma criança ou de um adolescente.

Vai ficar mais fácil para todos os cidadãos 

brasileiros registrarem o desaparecimento 

de uma criança ou de um adolescente.


Após dois meses de reformulação, o maior portal de combate a pedofilia, dirigido pelo maior ativista na luta contra a pedofilia, João Batista de Oliveira, voltou ao ar nesta sexta-feira. Com muitas novidades, a nova página da internet é dinâmica e interativa do que a versão anterior. A missão do novo portal é aproximar, ainda mais, intensificar o combate ao abuso sexual infantojuvenil com ajuda da internet.


O Portal Todos Contra a Pedofilia está de cara nova. A nova página oferece mais destaques para conteúdo e traz nova organização por cores melhorando a navegação do usuário. Além do layout, o logotipo do portal também está reformulado. Confira as mudanças abaixo:


Outro ponto importante na reformulação do layout da página foi a inserção de legendas nas fotos das notícias que são publicadas. A medida facilita a leitura e apreensão da informação.
 A Diretoria  acolheu, na mudança do portal, diversas sugestões de associados que buscavam melhorar a navegação do site. O intuito da implementação das mudanças é também atrair mais visitas ao endereço eletrônico da entidade.
O portal conseguiu  fechar uma grande parceria com vários sites nacional, entre eles  Brasília em Tempo Real,

·                     A revista, Martinópolis 24 horas São Paulo, o Blog Mais Brasilia, no UOL, Agência Brasília de Notícias
·                     Agência do Rio de Janeiro
·                     Brasília Em Dia
·                     Brasília em Tempo Real
·                     Brasília Fato
·                     Correio Braziliense
·                     Folha de Brasilia
·                     Hora H News
·                     Jornal do DF
·                     Jornal Impacto PR
·                     Jornal Zero Hora de Brasília
·                     Jornal Zero Hora de Brasília
·                     Mais Brasilia
·                     Martinópolis 24 horas São Paulo
·                     O Estado do Paraná
·                     Portal Alô Brasília
·                     Todos Contra a Pedofilia, entre outras,  com um só objetivo, lutar contra o crime de pedofilia, que está crescendo e destruindo a vida de muitas crianças e suas famílias.

Trabalhamos na divulgação e na
conscientização da comunidade, para
 que denuncie esses crimes
.
“A reformulação do portal http://www.portaltodoscontraapedofilia.com/ é algo que marcou pois não existe outro estado que faça uma campanha como a que realizamos”, comentou o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá.

Durante a coletiva o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira,  voltou a falar de casos de pedofilia divulgados pela imprensa, como da criança torturada e abusada em Tangará da Serra que teve morte cerebral.


O menino de três anos de idade,  vítima de tortura e abuso sexual praticados supostamente pelos próprios pais em Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, não resistiu aos ferimentos e teve morte cerebral decretada pela junta médica da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular da capital nesta quinta-feira (10.01).
Vamos corresponder com as novas expectativas e queremos continuar com sua confiança.
Vamos corresponder com as novas expectativas
 e queremos continuar com sua confiança. 
A criança apresentava fraturas dentárias, lesões nos órgãos sexuais, traumatismo craniano, fratura na coxa direita e um quadro grave de desnutrição. A mãe Luziane de Silva Rodrigues, 27 anos, e o pai Fernando Bruno Pereira, 20 anos, principais suspeitos pelos crimes, foram presos em flagrante no dia 31 dezembro de 2012 por tortura  qualificada e estupro de vulnerável.
De acordo com a delegada da Polícia Civil, Liliane Diogo os acusados agora, também terão que responder na Justiça pelo crime de homicídio.
 Contamos também com sua crítica e sugestão. Afirmou João Batista que é considerado o maior ativista na luta contra a pedofilia em MT.
 Contamos também com sua crítica e sugestão.
 Afirmou João Batista que é considerado o maior
 ativista na luta contra a pedofilia em MT.
O caso: No dia 31 de dezembro, o casal acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) depois que o menino teve convulsões. Aos médicos, os pais justificaram as crises dizendo que o filho tinha batido a cabeça no dia anterior após uma queda.


Ele também falou do caso de um homem de 35 anos suspeito de estuprar uma menina de sete anos, quando a mesma ia a sua residência brincar com seus filhos nos finais de semana. A menina reclamou de dores na região genital e ao ser levada por sua mãe, autora da denuncia ao hospital, ficou constato que ela estava com o hímen rompido e com sintomas de doenças sexualmente transmissíveis.

Prova que nosso tipo de abordagem ainda tem espaço diante de uma imprensa comprometida com a publicidade chapa-branca.
Prova que nosso tipo de abordagem ainda tem
 espaço diante de uma imprensa comprometida
 com a publicidade chapa-branca.
Outro caso citado foi o de uma mulher grávida  mãe de dois filhos, presa junto com o marido, suspeito de estuprarem  um menina de apenas oito anos na cidade do Rio de Janeiro. Nos celulares do casal foram encontrados vídeos eróticos com crianças. Os pais da menina nunca desconfiaram do casal que pode ter uma de até 32 anos de prisão.

João Batista, também falou da denuncia feita pela verdureira Antonia Pereira da Silva, moradora do Horto Florestal, que denunciou caso de estupro às crianças do bairro, o suspeito é o benfeitor Raimundo Nonato Neves.  Denuncia foi feita após a avó, que já desconfiava de algo errado com a neta, ter encontrado esperma na calcinha da criança.


 impõe ainda mais um trabalho redobrado em nossa cobertura jornalística em todas as áreas especialmente o combate a pedofilia.
 Impõe ainda mais um trabalho redobrado em nossa
 cobertura jornalística em todas as áreas
 especialmente o combate a pedofilia.
Criada em 2009 por um grupo de cientistas da computação, professores, pesquisadores e bacharéis em Direito, a organização surgiu a partir de pesquisas e projetos sociais voltados para o combate à pornografia infantil. O Portal Todos Contra a Pedofilia atua em quatro frentes: defesa e responsabilização; prevenção, capacitação e formação; pesquisa e desenvolvimento; e mobilização social.

"Promovemos e desenvolvemos os direitos humanos na sociedade da informação", pontuou o Diretor do Portal, professor João Batista de Oliveira, considerado como o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá. 

Para prevenir ocorrências com crianças e adolescentes na Internet, ele destacou que não é necessário saber utilizar todos os equipamentos e recursos tecnológicos disponíveis atualmente, tendo em vista que a tecnologia avança muito rapidamente. Mas é fundamental compreender como o público infantojuvenil acessa a informação e como interage com essas tecnologias. 

 As pessoas, quando não denunciam, são por medo de serem identificadas. No Portal, fica mais fácil.
 As pessoas, quando não denunciam,
 são por medo de serem identificadas.
 No Portal, fica mais fácil.
"Não precisamos entender todos os dispositivos para falar de direitos humanos. A Internet é uma rede de informação, mas é uma rede de pessoas, e quando pensamos nisso o foco na segurança da Internet são as pessoas", afirmou, explicando que o foco da prevenção não deve ser o equipamento, mas quem e como o utiliza. 

Além disso, o Portal Todos Contra a Pedofilia desenvolve tecnologias para prevenção e repressão de crimes pela Internet. "São softwares e ferramentas disponibilizados às autoridades brasileiras. É tecnologia produzida com interesse público. No nosso ponto de vista, isso é um dever, para que a sociedade possa se beneficiar desses recursos", explicou João Batista.

Vamos corresponder com as novas expectativas e queremos continuar com sua confiança. Contamos também com sua crítica e sugestão. Afirmou João Batista que é considerado o maior ativista na luta contra a pedofilia em MT.


Visita o Portal Todos Contra a Pedofilia
Seja Parceiro na Luta Contra a Pedofilia em Cuiabá
Contato para contribuição:movimentocontrapedofiliamt@gmail.com

Divulgação das Ações: Tolerância zero contra os horrores da pedofilia na Copa em Cuiabá, Portal fecha parceria com 32 sites Nacional

Câmara de Cuiabá poderá ter fórum permanente de combate à exploração sexual e pedofilia

Diretor do Portal Todos Contra está com dengue, e não pode comparecer a audiência publica para debater o combate à pedofilia em Cuiabá


O Diretor do Portal Todos Contra, João Batista de Oliveira, não pôde comparecer à audiência que teria com o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD) na manhã de segunda feira e na sessão itinerante no Distrito da Guia na Escola Estadual Filogônio Correa, (13),PARA DEBATER O COMBATE A PEDOFILIA EM CUIABÁ, devido a fortes dores no corpo e febre alta, (DENGUE). 

Na última segunda feira (13), ele se internou e foi diagnosticado com dengue. Ele permanece internado.

O diretor pediu para que fosse explicado o ocorrido. “Ele esta com febre alta, muitas dores no corpo. Ele entendeu que devia dar uma satisfação ao nobre vereador João Emanuel.


Ana Lucia Silva 
Coordenadora de Imprensa 
Portal Todos Contra a Pedofilia

O Pedófilo não destrói somente uma criança, mas a toda sua família

PEDOFILIA 

João Batista de Oliveira que é considerado como o
 maior ativista na luta contra a pedofilia em Cuiabá.
A pedofilia é caracterizada pela atração sexual de adultos ou adolescentes de no mínimo 16 anos, que tenham preferência sexual persistente ou predominante por crianças, a relação pode ser homossexual ou heterossexual. 

Só é considerado crime de pedofilia se vítima for menor de 14 anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, existem mais casos registrados de pedófilos do sexo masculino do que feminino, apesar de que o número de casos envolvendo mulheres cometendo pedofilia tem aumentado bastante nos últimos anos.

Diretor do maior Portal na luta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes afirma, essa luta deve ser de todos nós



O Dia Nacional de Luta Contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que foi celebrado no dia 18 de maio, significa um marco no combate a qualquer tipo de exploração contra os menores. Eu sempre abracei esta bandeira. 

O enfrentamento dos abusos, principalmente a pedofilia, deve ser feito por todos nós, tanto das autoridades policiais, Ministério Público e a Justiça, quanto pela população. 

Infelizmente, frequentemente a imprensa denuncia caso de pedofilia em Cuiabá bem como em todo o Estado de Mato Grosso. Um crime covarde, que muitas vezes ocorre dentro dos próprios lares, e praticado por pessoas próximas das vítimas, como pais, padrastos, tios e primos, além de professores e babás. Por isso, esse tipo de crime tem de ser combatido . 

O nosso estado é líder em muita coisa boa, mas também nesta monstruosidade, a pedofilia. É uma barbaridade, que cresce inclusive graças à interatividade das redes sociais na internet. O pedófilo cria perfil falso de criança e entra em salas de bate-papo e Facebook.

Seleciona a vítima e ganha sua confiança. Consegue contato exclusivo, começa a falar de assuntos tímidos e constrangedores. Aí, entra a chantagem e muitos menores não conseguem denunciar o abuso aos pais e responsáveis.

Diretor do maior Portal na luta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes afirma, essa luta deve ser de todos nós

O Dia Nacional de Luta Contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que foi celebrado no dia 18 de maio, significa um marco no combate a qualquer tipo de exploração contra os menores. Eu sempre abracei esta bandeira. 

O enfrentamento dos abusos, principalmente a pedofilia, deve ser feito por todos nós, tanto das autoridades policiais, Ministério Público e a Justiça, quanto pela população. 

Infelizmente, frequentemente a imprensa denuncia caso de pedofilia em Cuiabá bem como em todo o Estado de Mato Grosso. Um crime covarde, que muitas vezes ocorre dentro dos próprios lares, e praticado por pessoas próximas das vítimas, como pais, padrastos, tios e primos, além de professores e babás. Por isso, esse tipo de crime tem de ser combatido . 

O nosso estado é líder em muita coisa boa, mas também nesta monstruosidade, a pedofilia. É uma barbaridade, que cresce inclusive graças à interatividade das redes sociais na internet. O pedófilo cria perfil falso de criança e entra em salas de bate-papo e Facebook.

Idealizador do Portal Todos Contra Pedofilia fala sobre movimento

João Batista de Oliveira, Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia percebeu era necessário fazer mais com relação aos casos que nunca chegaram nas estatísticas. 

Mas, ele sabia que sozinho era praticamente impossível levar a bandeira da prevenção. Por isso, João Batista de Oliveira considerado como o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá idealizou o Projeto Cuiabá de Mãos Dadas Contra a Pedofilia que chegou a Cuiabá e está mobilizando toda a sociedade.

O ativista esteve em Várzea Grande para explicar um pouco mais sobre a história da Luta contra a pedofilia no país e como é importante discutir que ela existe para que todos saibam que qualquer tipo de abuso contra criança e adolescente é crime.

É preciso "chorar, aos 75 anos de idade, para pedir a aprovação de um projeto


Alunos protestam contra morte de professor em mercado em VG


Deputado "vaza" documentos sigilosos e pode perder mandato na Assembleia de MT


"Não quer quase nada" Eder quer ser vice de Maggi ou Julier


Juiz acusado de pedofilia ainda se mantém no cargo


Demora na publicação de acórdão do julgamento favorece magistrado, que vai recorrer

Mary Juruna/MidiaNews
Clique para ampliar 
Desembargador Juvenal Pereira, cujo voto foi decisivo para condenar juiz acusado de pedofilia
DO MIDIAJUR
Condenado no dia 18 de abril à aposentadoria compulsória pelo Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por ter sido considerado culpado da prática de desvio de conduta funcional, ao ser acusado de supostos atos de pedofilia, o juiz Fernando Márcio Salles, de Paranatinga (373 km ao Norte de Cuiabá), ainda não perdeu efetivamente o cargo.

O juiz, que está apenas afastado das funções, só perderá o cargo, passando à aposentadoria involuntária, após o trânsito em julgado de todo o processo.

Por enquanto, sequer foi publicado o acórdão da decisão do pleno do TJMT. A aposentadoria compulsória é a punição máxima a que estão sujeito os magistrados no âmbito administrativo.

Segundo o advogado Eduardo Mahon, que defende o juiz, não há prazo definido para que o acórdão seja publicado, mas, assim que isso ocorrer, ele irá apresentar recurso contra a sentença.

“Este é um daqueles casos extremamente complexos e difíceis. Como houve muitas intervenções durante as cinco sessões que durou o julgamento do processo, acredito que o acórdão ainda vai demorar para ser publicado”, explicou o advogado.

Mahon revelou que, assim que tiver acesso formal ao inteiro teor do acórdão, vai avaliar que tipo de recurso impetrará e em qual esfera. “Dependendo do acórdão, poderemos recorrer ao próprio Tribunal de Justiça ou em esfera superior, como o CNJ”, disse.

Passados mais de 30 dias do julgamento, na prática, a situação do juiz não mudou. “Entendo que o status dele (como magistrado) em nada foi alterado com a decisão. E não deve mudar até que o processo tenha transitado em julgado”, destacou o advogado.

Entenda o caso

O juiz Fernando Salles foi acusado de manter relações sexuais com garotas menores de idade em Paranatinga, comarca em que estava lotado.

A denúncia contra o magistrado chegou à Corregedoria Geral da Justiça em 2010, de forma anônima e acompanhada de um DVD da comissão de pedofilia, onde constava depoimento em que o juiz era acusado de ter praticado relações sexuais com menores de idade.

De acordo com os depoimentos contidos no processo que tramitou na corregedoria, o juiz manteve relação sexual com meninas menores de idade por mais de uma vez e em troca, teria dado dinheiro às menores.

Os encontros, conforme os autos, teriam ocorrido na casa do próprio magistrado. Em alguns dos encontros, uma menor com nove anos incompletos teria sido levada por outra menor até o magistrado.

“(...) Quando encontraram com o sindicado que lhes deu carona, o magistrado as beijava e colocava as mãos em seus seios. Ela confirmou que manteve relações sexuais na casa do depoente, que a primeira vez recebeu R$ 100 e depois não recebeu nada e que gostava de ficar com o juiz”, narrou em depoimento à Justiça uma das adolescentes de 15 anos, que acusou de ter mantido relação sexual com o magistrado.

Em uma das sessões do julgamento, o relator do caso, desembargador Luiz Carlos da Costa, destacou em seu voto que o próprio magistrado confirmou ter mantido relações com a adolescente. “(...) era uma coisa mais restrita a minha casa, ela ia lá. Não sabia que era menor”, destacou.

Diante dos relatos contidos nos autos, a desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas destacou que a Corte Estadual “não poderia mais jogar o lixo embaixo do tapete”.

E acrescentou: “O que importa é que o magistrado confessou que ele teve relação sexual com uma menor de idade. Ouvi atentamente os argumentos e os fatos narrados aqui não ofendem só a magistratura, a cidadania e a mulher. Não tenho dúvida em acompanhar o voto do relator”.

Conforme depoimento contido nos autos, a própria menor de oito anos teria contado a mãe, dois dias após o fato, o ocorrido com o magistrado.

O episódio foi confirmado pela adolescente, prima da menor, que mantinha relações com o juiz e que estava junto com ela no momento do ato.

“Não há dúvida de que o magistrado praticou ato libidinoso contra a menor e está anos luz longe a tese de que a menor agiu com vingança contra o magistrado ao fazer a denúncia”, ressaltou o relator.

Divergência

No julgamento quatro desembargadores abriram divergência quanto à culpa do magistrado ao votarem contra o parecer do relator: os desembargadores Manoel Ornellas, José Jurandir de Lima, Dirceu dos Santos e Sebastião de Moraes Filho, fato que poderá facilitar a apresentação de recurso por parte da defesa do juiz Salles.

Leia mais AQUI sobre o caso.
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3ª Marcha contra a Pedofilia - Um apoio à esperança


Somos muitos contra a Pedofilia


Polícia mostra fotos de professora acusada de pedofilia


Comarcas combatem exploração sexual infantil


Campos registrou mais de 600 casos de pedofilia em dois anos


Bispo suspende padre acusado de pedofilia em Sergipe


Seis suspeitos de abuso sexual contra adolescentes são detidos no AM

FBI investiga homem preso por pedofilia no Paraná, diz polícia


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Preso por pedofilia em Piraquara (PR) é procurado pelo FBI


Seis presos em Eirunepé por pedofilia e exploração sexual de menores

Semana contra à Pedofilia em Carmo do Cajuru mobiliza 2 mil pessoas


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Suspeito de pedofilia preso em Piraquara era procurado pelo FBI

O suspeito e um colega dela foram presos em abril. Eles tinham 32 mil arquivos de imagens de abuso sexual infantil, entre fotos e vídeos, e são suspeitos de estupro de vulnerável

Homem é preso por pedofilia no Jardim das Estações


Cope prende integrante de rede internacional de pedofilia procurado pelo FBI


Contra fusão de pastas, Allan defende que uma mulher assuma secretaria


Duas questões que já foram discutidas em audiências públicas - a possibilidade de fusão das secretarias municipais de Cultura e Turismo e a falta de políticas públicas para a juventude em Cuiabá - continuam indefinidas, uma vez que o Executivo Municipal vem ignorando as discussões e propostas apresentadas pelos representantes dessas três classes. Diante dessa situação o vereador Allan Kardec (PT), que propôs e comandou as duas audiências, voltou a cobrar um posicionamento do prefeito Mauro Mendes, em especial sobre a proposta de fusão, pauta debatida em fevereiro deste ano.

Falência moral: um pedófilo à frente de 2800 crianças


Maluf alega foco em eleição e recuar de indicação do PP

Riva tenta voltar a presidência da Assembleia


Há mulheres em Portugal vendidas por 35 mil euros



GINA PEREIRA

Polícia Federal desarticula suposta rede de exploração sexual de indígenas no interior do AM

Duas mulheres e sete homens foram presos, três deles comerciantes de uma mesma família

Jovem é preso em flagrante por estupro de vulnerável


Dilma se reúne com Lula em meio a impasse com PMDB


Empresa de deputado perde a concessão de oito linhas de ônibus em MT


Adolescente é assassinado com cinco tiros na região do Pedra 90


Servente de pedreiro é detido por namorar garota de 11 anos


Por 13 votos a 4, vereadores de VG não aprovam projeto de lei que exige a volta dos cobradores nos transportes coletivos do município


Votação - Os vereadores que votaram a favor da matéria foram: Mirian Pinheiro (PHS), Pery Taborelli (PV), Joaquim Antunes (PMDB) e Ivan dos Santos – o Ivan do PT (PT).
Os que votaram contra a volta dos cobradores foram: Valdemir Bernadino – popular Nana (DEM), João Tertuliano – popular Joãozito (DEM)-, Miguel Baracat (PT), Janio Calistro (PMDB), Pedro Paulo Tolares – popular Pedrinho (PSD), Sumaia Leite (PRB), João Madureira (PSC), Hilton Gusmão (PV), Gidenor Anselmo – popular Gordo Goiano (PTB), Claido Celestino – popular Ferrinho (PRB) e Wanderley Cerqueira (PSD), vereador Fábio Saad (PTC) e Marcos Boró (PSD).
Apenas o vereador e líder do prefeito na Câmara Municipal, Kalil Baracat (PMDB), absteve o voto.

Contra a População de Várzea Grande, volta dos cobradores nos transportes coletivos do município


Votação - Os vereadores que votaram a favor da matéria foram: Mirian Pinheiro (PHS), Pery Taborelli (PV), Joaquim Antunes (PMDB) e Ivan dos Santos – o Ivan do PT (PT).
Os que votaram contra a volta dos cobradores foram: Valdemir Bernadino – popular Nana (DEM), João Tertuliano – popular Joãozito (DEM)-, Miguel Baracat (PT), Janio Calistro (PMDB), Pedro Paulo Tolares – popular Pedrinho (PSD), Sumaia Leite (PRB), João Madureira (PSC), Hilton Gusmão (PV), Gidenor Anselmo – popular Gordo Goiano (PTB), Claido Celestino – popular Ferrinho (PRB) e Wanderley Cerqueira (PSD), vereador Fábio Saad (PTC) e Marcos Boró (PSD).
Apenas o vereador e líder do prefeito na Câmara Municipal, Kalil Baracat (PMDB), absteve o voto.