Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

DESRESPEITO Nico Baracat


Mauro Mendes inicia com desempenho frustante em Cuiabá


Deputados se revoltam com apostilas que denigrem municípios de MT


Arruda condenado a cinco anos de detenção. Um alerta para Silval e Secopa


Riva diz que controle da Sefaz faz governo Silval virar caloteiro


“Em Mato Grosso, o governo gasta mais com preso do que com aluno”, diz Pedro Taques na TV


Em inserção de TV do seu partido, o PDT, veiculada na noite desta quarta (17), o senador Pedro Taques apresentou dados do TCE/MT para criticar a fraqueza dos investimentos em Educação hoje em Mato Grosso.
O gasto com um preso, explicou Taques, é quatro vezes maior do que o investimento em um aluno. E completou: “essa situação precisa mudar”.
Veja o VT completo do PDT com a fala do senador Pedro Taques.

Mauro negocia pagamento de precatórios


Pesquisa KGM aponta gestão abaixo das expectativas no Alencastro


TJ concede habeas corpus e suspende 12 testemunhas arroladas pelo Gaeco


CAB x PREFEITURA Juiz pede explicação para Mauro Mendes

O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) tem até a próxima terça-feira (23) para apresentar suas argumentações sobre o veto do reajuste de 15% da tarifa de água do município. O juiz da 5ª Vara Especializada de Fazenda Pública de Cuiabá, Roberto Teixeira Seror, expediu a notificação na terça-feira (16). 

REDE SOCIAL Lúdio faz crítica a Mauro Mendes


Mauro confirma convite, rejeita nova sigla e se diz feliz com PSB


Lúdio rompe silêncio e critica gestão da Saúde de Mauro Mendes


Mauro Mendes participa de Encontro Estadual de Novos Prefeitos e Prefeitas


Mauro Mendes quer pagar precatórios


'Não quero continuar sendo escravo da droga', diz Casagrande - Video


Na semana passada, o ex-jogador lançou um livro contando a sua história.



A semana foi marcada por um ilustre e querido personagem: Walter Casagrande Júnior, também conhecido como Casão, ex-jogador e comentarista de futebol da Rede Globo.

Na última terça-feira (9), Casagrande lançou um livro contando a sua história. Uma história muito dura mas com final feliz.

Num depoimento honesto e revelador, Casagrande conta ao Fantástico como desceu até o fundo do poço das drogas. E como foi que voltou, para contar essa história.

Por medo, agentes omitem suspeitas de violência contra crianças


Passados mais de 20 anos da instituição do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Brasil ainda não cumpre integralmente a determinação para que profissionais de saúde notifiquem casos suspeitos ou confirmados de violência contra crianças e adolescentes.
Estudos científicos de universidades brasileiras a que a Agência Brasil teve acesso apontam que, em média, seis em cada dez profissionais que identificam violações durante atendimento se omitem e não encaminham a denúncia aos órgãos competentes, contrariando o que está previsto na lei.

Para quem atende no Sistema Único de Saúde (SUS), a obrigatoriedade foi reforçada por portaria do Ministério da Saúde, publicada em março de 2001.

Dados da pesquisa feita pelo odontólogo João Luís da Silva, do Programa de Pós-Graduação Integrado em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), indicam que 86% dos profissionais entrevistados já suspeitaram de violência física, sexual, psicológica e negligência, mas somente 36,4% deles notificaram o caso. O principal motivo para a omissão foi o medo de retaliação por parte dos agressores (32%), já que, segundo o pesquisador, a falta de sigilo possibilita a identificação do profissional notificador.

Para fazer o estudo, que resultou na dissertação de mestrado “Entre as Amarras do Medo e o Dever Sociossanitário: notificação da violência contra crianças e adolescentes sob a perspectiva de rede na atenção primária”, defendida no ano passado, Silva entrevistou 107 dos 120 profissionais de saúde de nível superior, atuantes na estratégia Saúde da Família em Olinda (PE).

Na avaliação de João Luís da Silva, que é especialista em saúde pública, o ideal é que a notificação seja encaminhada não apenas pelo profissional de saúde, mas por uma comissão intersetorial de modo a dificultar ou impedir a identificação do responsável pela denúncia.

“A alternativa é fazer com que a saúde não trabalhe sozinha, mas intersetorialmente, em uma ação integrada com profissionais de educação, de assistência social e do próprio conselho tutelar. Desse modo, lançaríamos mão de diversos olhares e o profissional da saúde ficaria mais confiante”, disse.

Em dissertação de mestrado apresentada ao departamento de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a psicóloga Elisa Meireles também ressalta o medo de represálias e a falta de resguardo nas unidades de saúde como fatores apresentados pelos profissionais para justificar o descumprimento da obrigação legal de notificar os casos.

O trabalho, baseado na investigação em duas unidades básicas de saúde na região metropolitana de São Paulo, foi publicado, em 2011, na revista científica Saúde e Sociedade.

“Houve casos que, ao justificar a omissão, os profissionais argumentaram que nem o conselho tutelar consegue ter acesso à família agressora”, comentou a pesquisadora. Ela ressaltou que trechos de depoimentos coletados durante a pesquisa, concluída em 2007, comprovam o sentimento de ameaça, velada ou não, por parte dos profissionais.

É o caso de uma agente de saúde entrevista pela psicóloga. “A gente também não pode dizer: 'guarda civil! vem cá! a mulher tá matando a criança!' A gente não pode fazer isso, porque depois pode sobrar para a gente, porque a gente está todo dia lá”, disse a agente, segundo a publicação.

“Aqui tem muita gente violenta, a gente fica com muito medo de o pessoal vir e se vingar da gente (...) essa parte também tem que ter muito cuidado, às vezes não é só denunciar, tem que denunciar, claro, mas tem que ser denúncia anônima”, disse uma enfermeira, também segundo o estudo.

A coordenadora do grupo de pesquisa sobre violência da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Cléa Adas Saliba Garbin, acredita que a situação não tenha sofrido alterações significativas desde que a pesquisa de Elisa Meireles foi concluída.

A professora iniciou no mês passado a segunda fase de um estudo para investigar os motivos que levam os profissionais de saúde a não notificar os casos de violência. Cléa Garbin também quer dimensionar o impacto do medo de represálias no número de notificações.

“Ainda não temos números, mas, durante as visitas a campo, ouvimos diversos relatos de técnicos e auxiliares de enfermagem, dentistas e agentes comunitários que demonstram medo real de represália por parte da família, do agressor ou da comunidade”, destacou.

Segundo dados preliminares, antecipados à Agência Brasil, 43% dos profissionais da estratégia saúde da família entrevistados disseram já ter suspeitado de casos de violência contra crianças e adolescentes. Entre eles, 61% não tomaram nenhuma atitude diante da suspeita, nem mesmo a notificação obrigatória. Além disso, mais da metade (59,2%) negou conhecer a existência de normas relativas à notificação. Até agora, foram ouvidos 135 profissionais de saúde em um município de grande porte no estado de São Paulo.

“Para a saúde pública é um problema grave, porque a omissão em comunicar os casos atendidos leva a um conhecimento precário da dimensão da violência no Brasil e do seu perfil epidemiológico. Isso compromete a implementação de políticas públicas eficazes e bem direcionadas”, disse ela, que vai analisar, pelo menos, 40 municípios de São Paulo nos próximos dois anos.

Segundo o ECA, são crianças os cidadãos que têm até 12 anos incompletos. Aqueles com idade entre 12 e 18 anos são adolescentes.

De acordo com a coordenadora de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes do Ministério da Saúde, Marta Silva, a notificação de violências é uma prioridade na agenda da pasta, que tem investido na capacitação e sensibilização dos profissionais sobre a importância desse registro. 

Ela enfatizou que, como resultado dessas medidas, o número de notificações de violência contra crianças e adolescentes com até 19 anos, por profissionais de saúde, mais que triplicou em três anos, passando de 18.570, em 2009, para 67.097, em 2012. Considerando todos os casos de violência, o número de notificações quadruplicou, ao subir de 40 mil para 163 mil no mesmo período.

No fim do ano passado, ainda segundo Marta Silva, o ministério repassou R$ 31 milhões a 857 entes federados – estados e municípios - para serem utilizados em ações de prevenção de violências, como capacitação de profissionais, qualificação de serviços de atendimento e produção de materiais educativos.

A coordenadora do Ministério da Saúde acrescentou que a pasta deve lançar, no segundo semestre deste ano, uma estratégia intersetorial para integrar os dados relativos ao atendimento a vítimas de violência em todo o país. Por meio de uma ficha de notificação padronizada, serão encaminhadas ao ministério informações produzidas por todos os órgãos considerados portas de entrada para mulheres, idosos, crianças e adolescentes que tenham sofrido agressões e abusos. Os números serão consolidados pela pasta.


Fonte: Agência Brasil

Dep. Emanuel Pinheiro - PR:Comandante da PM presta esclarecimento à comissão da Assembleia

A reunião foi requerida pelo deputado Emanuel Pinheiro (PR)

Fablicio Rodrigues/ALMT
Dep. Emanuel Pinheiro - PR
O comandante geral da PM, coronel Nerci Denardi, prestará esclarecimentos hoje, às 14 horas, aos membros da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, sobre o episódio envolvendo alunos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e policiais militares.

A reunião foi convocada pelo presidente da comissão, deputado Emanuel Pinheiro (PR), que usou a tribuna para repudiar as abordagens feitas por policiais militares durante a manifestação dos universitários. Eles protestavam contra uma decisão da instituição em reduzir as vagas de assistência estudantil.

O presidente da Comissão dos Direitos Humanos da AL/MT disse que o caso chama atenção para o despreparo dos policiais em seu exercício profissional. “A ação de forma violenta e truculenta mancha a reputação do nosso Estado e não tranquiliza a sociedade”, afirmou.

O episódio, ocorrido no mês passado, resultou na detenção de seis estudantes e dez alunos feridos ao serem atingidos por balas de borracha. É aguardada também a presença do secretário de Segurança Pública e Comunitária, Alexandre Bustamante.

Mais informações:

Assessoria de Gabinete

(65) 3313 6400/8442 4273

ECA: cumprir ou modificar?

Emanuel Pinheiro entende que o assunto requer atenção especial das autoridades e de toda a sociedade


O Congresso Nacional foi provocado esta semana por um manifesto liderado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que busca modificar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O assassinato do estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, cometido por um jovem reincidente de 17 anos na semana passada, trouxe à tona, mais uma vez, a discussão sobre redução da maioridade penal. Eu vejo com bons olhos a iniciativa do governador de SP em reagir à situação que se encontra, pois, de fato irá promover um debate franco e corajoso, com o chamamento da opinião pública em buscar uma melhor alternativa.

Como deputado estadual e presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, estou amadurecendo a minha opinião sobre o tema. Acima de tudo é necessário que se promova um amplo debate na sociedade para conhecer de perto o sentimento de cada um de nós mato-grossenses em relação ao tema. Nós, adultos, somos os responsáveis por criar as condições para que estes jovens rompam um ciclo de violência e retornem ao convívio social e ao exercício pleno de sua cidadania. É inadmissível culpá-los por não estarmos sendo capazes de assegurar estes objetivos. Sobretudo a questão da redução da maioridade penal é um assunto bastante delicado, porém, é notório que os jovens de hoje em dia sejam capazes de discernir que estão amparados pelo ECA.

Kalil Baracat (PMDB):Líder do prefeito na Câmara de VG não comparece para explicar ausência de secretária de Saúde


O líder do prefeito na Câmara, vereador Kalil Baracat (PMDB), não compareceu à sessão de ontem (17.04), e não justificou a ausência, pelo menos em plenário nada foi lido. Kalil havia confirmado a presença da secretária de Saúde, que também não compareceu e não justificou a ausência. Apenas o presidente da Casa, Waldir Bento (PMDB) em defesa da secretária disse que ela (Jaqueline) não é obrigada a comparecer, vai se quiser. Waldir Bento demonstra desconhecer o Regimento Interno da Casa, pois não é a primeira declaração equivocada do presidente. Aliás, o Waldir precisa ser melhor orientado, diga-se de passagem, vem dando cada tropeço nas sessões que está ficando feio.

Pato é condenado a pagar pensão de R$ 900 mil para Sthefany Brito


Advogado tenta impedir divulgação de imagem; juiz rejeita


Amarelinhos em greve


Mendes está "abaixo das expectativas" para 43,3% dos eleitores


Estado reconhece divida e estadualizará hospital

Marcos Lemos, especial para o GD


O Hospital São João Batista de Diamantino, administrado pela Associação Beneficente e Cultural Coração de Maria, entidade sem fins lucrativos que pertendce a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição deverá ser estadualizado. Uma equipe da Secretaria de Estado da Saúde deverá se reunir com a administração na semana que vem para começar os preparativos para que o Estado encampe a unidade médica que tem R$ 900 mil a receber do Estado e que serão quitados até o final do mês de junho.

Em campo Grande, 25 crianças são vítimas de abuso todos os meses


Vítima enfrenta dificuldades para ser atendida em hospital


Menino de sete anos sofre abuso sexual em escola


Vítima enfrenta dificuldades para ser atendida em hospital

Violência sexual é deflagrada em situações de conflito


Educação mobiliza forças contra o abuso sexual de menores


PE: Ação combaterá exploração sexual

Diário de Pernambuco - PE
Um levantamento inédito da Secretaria de Defesa Social, em parceria com a ONG internacional Childhood, revelou que há pelo menos 1.379 pontos de exploração sexual nas rodovias de Pernambuco. Espaços que, mesmo durante o dia, são usados para o tráfico de pessoas, drogas e armas, segundo o mapeamento efetuado pelo Batalhão da Polícia Rodoviária (BPRV). Nos próximos dias, terá início uma megaoperação que pretende acabar com cada um dos pontos já identificados no estado. Durante as investigações, concluídas em fevereiro, os policiais destacaram a incidência de tráfico humano nas rodovias. Os polos econômicos, entre eles Suape e Toritama, são locais de crescimento da exploração sexual. Quase 300 policiais do batalhão foram capacitados para integrarem as equipes da operação. A Companhia Independente de Operações Especiais, o Batalhão de Choque e a Radiopatrulha farão parte da repressão. Os conselhos tutelares e a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente informam sobre os pontos mais vulneráveis.

PRT19 lançará campanha contra exploração sexual de crianças

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Alagoas, por meio da Procuradoria do Trabalho, lança oficialmente, na próxima sexta-feira (19.4.2013), às 10h, no auditório do Tribunal Pleno do TRT-AL, a campanha institucional: "Promova a Paz, Exploração Sexual Infantil Jamais - É Crime". A iniciativa tem o objetivo de conscientizar a sociedade alagoana acerca da problemática relativa à exploração sexual comercial de crianças e adolescentes, particularmente dos cidadãos de Maceió e população litorânea. A PRT da19ª Região promoverá oficinas de teatro, concurso de redação e desenho, entre outras abordagens. Participe, ajude a proteger a infância e a juventude!

Meninas acorrentadas exploração sexual


Cuiabá comanda tropas humanitárias


Vagões do VLT devem começar a chegar em Cuiabá a partir de maio


Cuiabá acumula dívidas de R$ 120 milhões em precatórios


Magno Malta confia que Senado votará pela redução da maioridade penal


Atrasos em obras da Copa de Cuiabá geram quase R$ 2 milhões em multas


Menino de um ano leva 30 mordidas em creche em Sinop, denuncia mãe

Criança apresentava mordidas pelo corpo, rosto e nas orelhas. Polícia Civil e Conselho Tutelar de Sinop investigam o caso.

Bebê de 1 ano sofre várias mordidas no rosto em creche municipal


Menino de um ano leva 30 mordidas em creche em MT, denuncia mãe


Justiça regulamenta acesso de crianças e adolescentes a eventos em cidade de MT


Portaria baixada pela juíza Cristiane Padim da Silva, definiu as regras para a entrada e permanência de crianças e adolescentes em locais de diversão e a participação delas em eventos públicos em Juína.
Fonte: ExpressoMT com Assessoria

Rodovia na região Oeste será pavimentada com o apoio da AL/MT


Riva aposta na coesão da bancada social-democrata


“Nossa base e nossa bancada é coesa”, garante Riva.

Prefeitura encerra negociação e "amarelinhos" ganharão até R$ 3 mil


Falso mototaxista é condenado a 14 anos de prisão por roubo e estupro


Rondônia: Justiça condena falso mototaxista a 14 anos de prisão por roubo e estupro


O falso mototaxista abordou uma vítima dizendo estar armado e determinou que ela subisse em sua motocicleta.

Câmara expõe quadros históricos de Mato Grosso


Justiça nega ação do MPE e mantém vereadores com salário e verba


Polícia preocupada com falsas denúncias de abuso sexuais


Só nos primeiros dois meses do ano a Polícia Judicária investigou 50 situações de simulação de crime, dez das quais por alegados abusos sexuais. As autoridades não falam em aumento, mas revelam preocupação.
Uma saída à noite, um encontro secreto com o amante, por vingança, ou um esquema para burlar seguradoras são algumas das justificações encontradas pelas autoridades quando se deparam com falsas denúncias de crimes.
Apesar de não existirem estatísticas oficiais, as autoridades reconhecem que se têm registado, nos últimos anos, diversas situações de simulações de crime e que as falsas denúncias por violação e abuso sexual destacam-se.
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa

Justiça comunitária realiza mutirão em Cuiabá


PM criará base no centro de Cuiabá para coibir crimes


Cuiabá: Postos estão sem geladeira para conservar as vacinas


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Maior devedor do IPTU de Cuiabá tem R$ 2,5 mi em débitos


Vereador garante fiscalizar ações do Executivo


Estupro:Criança de 5 anos é vítima de estupro


Professor é preso por estupro e extorsão em São Luiz do Paraitinga


Lavrador de 65 anos é preso após estuprar irmão da esposa em Leme


Emanuel Pinheiro participa de audiência sobre transporte coletivo


Jovem é preso após oferecer R$ 50 para criança em troca de relação sexual em Itapemirim

TV Vitória
Redação Folha Vitória

Criança de 1 ano volta de creche com 30 mordidas pelo corpo


Maior parte das mordidas foram na região do rosto


Uma criança, de um ano e quatro meses, foi agredida dentro de uma creche municipal, localizada no bairro Boa Esperança, em Sinop (500 Km ao norte de Cuiabá). De acordo com o laudo médico do Pronto Atendimento, o garotinho D.W. foi ferido com cerca de 30 mordidas nas orelhas, rosto, costas, braços, pernas. As orelhas foram as mais feridas.

Pai de criança com Down luta por vaga em escola de Uberlândia


PERIGO no TRÂNSITO > Motoqueiro empina moto e atropela criança


REDUÇÃO NEGADA Juiz mantém remuneração de R$ 40 mil aos vereadores


Mãe vai à Justiça contra mágico que gritou com criança em festa na zona norte do Rio


Família quer impedir que profissional volte a trabalhar em outras festas

Polícia prende suspeito de abusar criança de seis anos no interior do Maranhão


Crime aconteceu no município Barra do Corda; mãe percebeu o comportamento estranho da filha

Com 3 meses como prefeito, Mauro tem aprovação de 67%, diz pesquisa


Líderes de novo partido sonham com filiações de Mauro e senador


Mauro Mendes acompanha vistoria às obras da Copa


Mauro Mendes participa de Encontro Estadual de Novos Prefeitos e Prefeitas


R$ 120 MILHÕES Mauro Mendes quer pagar precatórios