Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

VIDEO; VEREADORA FERNANDA HORTEGAL DE DOM PEDRO/MARANHÃO CAIU NA NET!

VIDEO; VEREADORA FERNANDA HORTEGAL DE DOM PEDRO/MARANHÃO CAIU NA NET!

Mais um caso de vídeo intimo privados que caiu na net e viralizou causando a maior polemica!

Desta vez, o caso não envolve algum artista, brasileiro ou estrangeiro, mas uma política. O escândalo sacudiu a cidade de Dom Pedro (população estimada de quase 23.000 habitantes), no interior do Maranhão. Os vídeos são da vereadora eleita Fernanda Hortegal, ex-recepcionista do Hospital Regional de Urgência e Emergência de Presidente Dutra (apelidado de Socorrão), na cidade vizinha de Presidente Dutra. Há movimentações de setores da comunidade local para evitar a posse da candidata eleita.

Nos videos que cairam na net mostram a vereadora realizando um fetiche transando com amante no Cartório Eleitoral e de madrugada na rua. O marido Sansão Hortegal achou os videos no celular perdido da Fernanda Hortegal e se vingou pelas traições, divulgando seus vídeos íntimos com o amante em vários locais da cidade!

Veja os dois videos dela…

Transando no cartorio e Transando na frente de casa:

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Vereadora de Colider denuncia vídeo íntimo vazado nas redes sociais e revela que pensou até 'em suicídio'

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A vereadora social democrata, Maria Helena Bernardo da Silva Cordeiro, do município de Colíder (630 Km de Cuiabá) - que teve um vídeo íntimo  vazado nas redes sociais -, revelou em entrevista ao SBT, que chegou até mesmo a pensar em suicídio. A parlamentar denunciou o fato à Polícia Civil, e o suspeito do crime ainda está sendo procurado. 

"Se me perguntassem hoje se eu tentaria suicídio, digo que pensei várias vezes nisso. Foi um momento difícil, mas está passando. [...]Não é fácil ter sua imagem divulgada e isso é complicado para a mulher e qualquer ser humano. Eu acredito que mais por ser uma pessoa pública, porque se não estaria até mais calmo, mas eu estou aqui e vamos procurar quem fez isso”, disse a vereadora em entrevista ao SBT. 

De acordo com Maria Helena, após o vazamento ela vem sendo massacrada e motivo e várias ironias por internautas.

Nas redes sociais, é possível encontrar páginas locais zombando sobre o vídeo, com diversas pessoas tirando sarro da situação. A pena para divulgação de cena de sexo, nudez ou pornografia sem consentimento é de até cinco anos de prisão.

"Procurei a delegacia porque estão me massacrando[...] Vamos procurar quem fez isso e pedir a todos de quem receber esse vídeo delete e não passe para frente pois repassar o vídeo é crime com pena de até cinco anos de detenção", explicou. 

Maria Helena foi eleita em 2020, sendo a oitava mais votada na cidade, com 408 votos. Ela é a primeira secretária da Câmara Municipal de Colíder. 

De acordo com o delegado Breno Houly Palmeira - responsável pelas investigações -, no caso da parlamentar vários crimes foram cometidos de forma simultânea. 

“Os crimes neste caso são contra a honra, de difamação, injúria e divulgação não autorizada de imagens sexuais sem o consentimento. Como é um crime que envolve internet, é difícil encontrar todos os autores, pois depois que isso entra na rede, vira algo muito complexo. O importante é que a população não divulgue e nem espalhe", explicou. 

Com vídeo íntimo vazado, vereadora em MT pensou em suicídio

Maria Helena (PSD) é primeira secretária da Câmara Municipal de Colíder
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A vereadora Maria Helena (PSD), primeira secretária da Câmara Municipal de Colíder, procurou a Polícia Civil e registrou um boletim de ocorrência, nesta semana após ter um vídeo íntimo vazado. As imagens foram compartilhadas em um aplicativo de troca de mensagens e o autor do vazamento está sendo procurado pela Polícia Civil.

A parlamentar afirmou que está muito abalada e chegou a pensar em tirar a própria vida, mas afirmou que tem recebido apoio de familiares, amigos e até mesmo de desconhecidos. A vereadora fez um apelo para que quem receber não repassasse para frente. Ela alertou e lamentou que este tipo de prática tem sido recorrente contra mulheres.

Maria Helena também destacou que o vazamento pode ter sido incentivado por ela ser uma pessoa pública. Ela foi eleita em 2020, sendo a oitava mais votada na cidade com 408 votos. “Procurei a delegacia porque estão me massacrando. Se me perguntassem hoje se eu tentaria suicídio, digo que pensei várias vezes nisso. Foi um momento difícil, mas está passando”, relatou.
Leia Também: Deputado federal de MT se torna réu por acusar prefeito de pedofilia


“Quero agradecer às pessoas que estão me mandando mensagem. Continuo de cabeça erguida pois esse é meu propósito. Acredito que isso aconteceu porque sou uma pessoa pública. Vamos procurar quem fez isso e peço que quem receber o vídeo, delete e não continue a divulgação. Não é fácil ter sua imagem divulgada e isso é complicado para a mulher e qualquer ser humano”, acrescentou a vereadora.

De acordo com o delegado Breno Houly Palmeira, que registrou a ocorrência, quem repassar as imagens pode estar cometendo um crime com penas de 1 a 5 anos de prisão. Ele afirmou ainda que, por conta da viralização do vídeo, acaba sendo mais difícil para a Polícia Civil chegar aos culpados pelo vazamento.

“Os crimes neste caso são contra a honra, de difamação, injúria e divulgação não autorizada de imagens sexuais sem o consentimento. Como é um crime que envolve internet, é difícil encontrar todos os autores, pois depois que isso entra na rede, vira algo muito complexo. O importante é que a população não divulgue e nem espalhe. Com isso, a investigação fica mais célere. Quem recebe vídeos deste tipo e continua repassando, também comete um crime”, alertou o delegado.
Tocador de vídeo

POLÍCIA INVESTIGA Vereadora de Colíder tem fotos e vídeos íntimos vazados nas redes sociais

Maria Helena vereadora Col�der

 

Fotos e vídeos íntimos  da vereadora de Colíder ( a 650 km de Cuiabá)  Maria Helena Cordeiro (PSD)    foram vazadas na internet. Segundo a denúncia registrada pela parlamentar, que procurou a Polícia Civil na semana passada, ela tomou conhecimento que o material de cunho sexual estava circulando em grupos de WhatsApp e páginas de humor e fofoca nas redes sociais. 

Segundo a denúncia, a vereadora relatou duas situações que possam ter ligação com o vazamento. A primeira foi quando teve o celular clonado em abril de 2021. A outra foi quando levou o aparelho para manutenção.

Consta ainda que as imagens começaram a circular em grupos de aplicativo de mensagens e também nas redes sociais. Ela contou que chegou a ver as publicações no Facebook.

O delegado da cidade, Breno Palmeira investiga o crime.  A assessoria de imprensa da vereadora informou que o departamento jurídico da vereadora já está tomando providências sobre a situação. 

Maria Helena tem 42 anos, nasceu em Colíder onde atuou como professora por 23 anos. Somente na Escola Santa Bernadete tem 20 anos de trabalho prestado. Nas eleições de 2020, ela fez 408 votos e conquistou uma vaga na Câmara Municipal. 

Nota da defesa

Em nota a defesa da parlamentar, por meio do advogado Maurício Ricardo, esclareceu que ela foi vítima de um grave crime contra sua honra, com o vazamento e a divulgação de um vídeo íntimo, envolvendo.

Segundo a nota, com as recentes mudanças na legislação, incorre em crime não apenas o responsável pelo vazamento, mas também quem distribui e compartilha este material.

A defesa também afirmou que já tem uma relação com diversos nomes de pessoas que podem ter compartilhado o material ou atacado a honra da parlamentar, material este que já está nas mãos das autoridades competentes. Portanto, todas estas pessoas, além daquelas que ainda serão identificadas pelas autoridades competentes, serão devidamente responsabilizadas, tanto na esfera cível quanto na criminal;

"As redes sociais não são terra sem lei e é plenamente possível identificar todos os autores deste lamentável ato. Se você recebeu o vídeo, não abra e não compartilhe, sob pena de também incorrer em um crime", completou a declaração. 


Fonte: RDNEWS - Portal de notícias de MT
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DEPRECIADA E DESRESPEITADA Vereadora tem vídeo íntimo vazado na internet e aciona a Polícia Civil

Reprodução

Atualizada às 18h08 -Polícia Civil de Colíder (650 km ao Norte de Cuiabá) está investigando o vazamento do vídeo íntimo da vereadora Maria Helena Cordeiro (PSD). Ela registrou um boletim de ocorrência na semana passada, ao tomar conhecimento de que as imagens estavam circulando em grupos de WhatsApp e páginas de ‘humor e fofoca’ nas redes sociais. Defesa da parlamentar enviou nota à redação.

 

Segundo apurado pela reportagem, a vereadora contou à polícia duas situações que possam ter ligação com o vazamento. A primeira foi quando teve o celular clonado em abril de 2021. A outra foi quando levou o aparelho para manutenção.

 

Depois disso, as imagens começaram a circular em grupos de aplicativo de mensagens e também nas redes sociais. Ela contou que chegou a ver as publicações no Facebook em páginas de ‘humor e fofoca’ da cidade de Colíder.

 

Leia também - Polícia prende mototaxista escondendo armas roubadas em mochila

 

As postagens são acompanhadas de comentários machistas, depreciativos e desrespeitosos. O  divulgou nesta terça (16), uma reportagem sobre comentários de ódio na internet, que têm se tornado cada vez mais frequentes. Qualquer pessoa está passiva a esse tipo de ato. Entre os principais alvos dos haters, estão às pessoas públicas.  

 

Delegado da cidade, Breno Palmeira vai investigar o vazamento. Se o autor do crime foi identificado, ele pode pegar de 1 a 5 anos de prisão. Quem compartilha as imagens também está cometendo um crime.  

 

Além disso, há uma lei específica para quem pratica Cyberbullying – que é o bullying nas redes sociais – o artigo 147-A da Lei 14.132 de 2021  diz que “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade” é crime de assédio on-line, com pena de reclusão de seis (06)  meses a dois (02) anos.

 

Nota de defesa da vereadora

 

A respeito do episódio envolvendo a vereadora por Colíder, Maria Helena, a defesa da parlamentar, sob responsabilidade do advogado Maurício Ricardo, vem a público esclarecer que:

 

- A parlamentar foi vítima de um grave crime contra sua honra, com o vazamento e a divulgação de um vídeo íntimo, envolvendo a parlamentar;

 

- Com as recentes mudanças na legislação, incorre em crime não apenas o responsável pelo vazamento, mas também quem distribui e compartilha este material;

 

- A defesa já tem uma relação com diversos nomes de pessoas que podem ter compartilhado o material ou atacado a honra da parlamentar, material este que já está nas mãos das autoridades competentes;

 

- Todas estas pessoas, além daquelas que ainda serão identificadas pelas autoridades competentes, serão devidamente responsabilizadas, tanto na esfera cível quanto na criminal;

 

- As redes sociais não são terra sem lei e é plenamente possível identificar todos os autores deste lamentável ato;

 

- Se você recebeu o vídeo, não abra e não compartilhe, sob pena de também incorrer em um crime.

TSE condena ex-vereadora Maria Helena Pereira Fontes por caso de “rachadinha”


Da CNN

Em São Paulo

Ouvir notícia

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou, por unanimidade, a ex-vereadora Maria Helena Pereira Fontes por um caso de “rachadinha“. As informações são da analista de política da CNN Thaís Arbex.

Os sete ministros da corte eleitoral decidiram que Maria Helena se tornará inelegível.

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O primeiro voto foi o do relator, o ministro Alexandre de Moraes. Segundo ele, o esquema de “rachadinha” é uma “clara e ostensiva modalidade de corrupção”.

Jurisprudência

A decisão é importante e cria uma jurisprudência no Tribunal Superior Eleitoral na análise dos casos de rachadinhas.

A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) tirou da pauta desta terça-feira (14) um recurso que questiona qual é o foro do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no processo que trata de supostas “rachadinhas” em seu gabinete como deputado estadual no Rio de Janeiro.

Ainda não há uma nova data para a análise do recurso do caso do senador.

(Publicado por Daniel Fernandes)

Mulher tem foto íntima exposta em grupos de WhatsApp em São Félix do Araguaia

Uma mulher de 25 anos em denúncia para a Polícia Militar do município de Alto Boa Vista, relatou que, acidentalmente, postou uma foto íntima no seu status do WhatsApp.

O caso aconteceu no mês de abril em São Félix do Araguaia.

Ele afirma que  retirou a imagem, imediatamente, quando percebeu o erro.

Porém, um dos seus contatos conseguiu printar a a foto, antes que ela fosse apagada e divulgou para várias grupos do aplicativo.

A vítima, não tendo como identificar a pessoa que cometeu tal ato, nada pode fazer.

A moça sofreu inúmeras retaliações por conta do ocorrido.

Diante dos fatos a Polícia segue tomando a devidas providências.

É  caracterizado crime virtual, sob pena de prisão, a divulgação de imagens alheias, sem  consentimento.

Fonte: Agência da Notícia

Antonio Joaquim VENDA DE FAZENDA Justiça inocenta conselheiro de acusação que gerou afastamento do TCE-MT

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O conselheiro Antonio Joaquim obteve mais uma decisão judicial que o inocenta de acusações que motivaram o seu afastamento cautelar do Tribunal de Contas de Mato Grosso, em setembro de 2017. Sentença da juíza Célia Regina Vidotti, lavrada nesta quarta-feira (18), em relação ao conselheiro, extinguiu o processo por inexistência de provas que indiquem a prática de ato de improbidade administrativa.

Na decisão, a magistrada também apontou a existência de depoimentos que atestavam a inocência de Antonio Joaquim e que rebatem a suspeita de cometimento de ato ilegal. A ação civil pública havia sido proposta pelo Ministério Público Estadual.

Porém, no curso da investigação, o próprio MPE afirmou nos autos que “inexistem elementos mínimos de provas que indiquem a prática de ato doloso por parte de Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto, requerendo assim, a improcedência dos pedidos da ação em relação a ele”. Processo similar tramita na 5ª Vara Federal de Mato Grosso. Também em relação a Antonio Joaquim, o Ministério Público Federal já manifestou pelo arquivamento da investigação por falta de provas. 

A ação, que tramita na Vara Especializada de Ações Coletivas de Cuiabá, apura suspeita de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito em caso relativo a venda de uma propriedade rural, em 2012, pelo conselheiro Antonio Joaquim para a empresa Trimec, do empresário Wanderley Facheti Torres. Em sua delação premiada em processos que correm na Justiça, o ex-governador Silval Barbosa afirmou que era sócio oculto do empresário e que desviou recursos para essa finalidade. 

Na sentença, a juíza Célia Vidotti destacou depoimento de Wanderley, em contraposição ao alegado por Silval. O empresário sustentou que Antonio Joaquim nunca soube que o ex-governador era seu sócio oculto e que o conselheiro “não tinha a menor ideia de onde vinha o dinheiro". "Ele sabia que era (dinheiro) da minha empresa; que era de propina ou não, isso ele não sabia”.

A magistrada também apontou na decisão que o Ministro do STF Luiz Fux (que decretou o afastamento cautelar de conselheiros do TCE-MT por conta de citação em delação do ex-governador Silval Barbosa e, no caso de Antonio Joaquim, usou o caso da venda da fazenda para fundamentar sua decisão) havia determinado o envio dos autos relativos à compra e venda da propriedade rural para Vara Federal em Mato Grosso, por entender que o caso nada tinha a ver com a conduta e função de Antonio Joaquim enquanto conselheiro. Na seara criminal, apontou a juíza em referência ao envio desse caso para a Vara Federal, não houve sequer indiciamento do requerido Antonio Joaquim, em razão da ausência de elementos objetivos que permitissem a realização de um juízo de probidade para o reconhecimento do cometimento de crime de lavagem de dinheiro.

O conselheiro foi reintegrado ao cargo no TCE-MT em fevereiro de 2021, por decisão do STJ, após a Corte Federal entender que a longa duração da investigação, sem que houvesse até agora denúncia formal à Justiça, resultava em prejuízo para os requeridos. A decisão da juíza Célia Vidotti foi informada ao conselheiro Antonio Joaquim por seus advogados, que reafirmou sua confiança na Justiça.

Justiça inocenta Antonio Joaquim em caso que gerou seu afastamento do TCE-MT

Conselheiro Antonio Joaquim - coletiva 090522

 

O conselheiro Antonio Joaquim obteve mais uma decisão judicial que o inocenta de acusações que motivaram o seu afastamento cautelar do Tribunal de Contas de Mato Grosso, em setembro de 2017. Sentença da juíza Célia Regina Vidotti, lavrada nesta quarta-feira (18.05), em relação ao conselheiro, extinguiu o processo (n° 1031738-19.2019.8.11.0041) por inexistência de provas que indiquem a prática de ato de improbidade administrativa. Na decisão, a magistrada também apontou a existência de depoimentos que atestavam a inocência de Antonio Joaquim e que rebatem a suspeita de cometimento de ato ilegal.

 

A ação civil pública havia sido proposta pelo Ministério Público Estadual. No entanto, no curso da investigação, o próprio MPE afirmou nos autos que “inexistem elementos mínimos de provas que indiquem a prática de ato doloso por parte de Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto, requerendo assim, a improcedência dos pedidos da ação em relação a ele”. Processo similar tramita na 5ª Vara Federal de Mato Grosso. Também em relação a Antonio Joaquim, o Ministério Público Federal já manifestou pelo arquivamento da investigação por falta de provas

 

A ação, que tramita na Vara Especializada de Ações Coletivas de Cuiabá, apura suspeita de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito em caso relativo à venda de uma propriedade rural, em 2012, pelo conselheiro Antonio Joaquim para a empresa Trimec, do empresário Wanderley Facheti Torres. Em sua delação premiada em processos que correm na Justiça, o ex-governador Silval Barbosa afirmou que era sócio oculto do empresário e que desviou recursos para essa finalidade. 

 

Na sentença, a juíza Célia Vidotti destacou depoimento de Wanderley, em contraposição ao alegado por Silval. O empresário sustentou que Antonio Joaquim nunca soube que o ex-governador era seu sócio oculto e que o conselheiro “não tinha a menor ideia de onde vinha o dinheiro. Ele sabia que era (dinheiro) da minha empresa; que era de propina ou não, isso ele não sabia”.

 

A magistrada também apontou na decisão que o Ministro do STF Luiz Fux (que decretou o afastamento cautelar de conselheiros do TCE-MT por conta de citação em delação do ex-governador Silval Barbosa e, no caso de Antonio Joaquim, usou o caso da venda da fazenda para fundamentar sua decisão) havia determinado o envio dos autos relativos à compra e venda da propriedade rural para Vara Federal em Mato Grosso, por entender que o caso nada tinha a ver com a conduta e função de Antonio Joaquim enquanto conselheiro. 

 

Na seara criminal, apontou a juíza em referência ao envio desse caso para a Vara Federal, não houve sequer indiciamento do requerido Antonio Joaquim, em razão da ausência de elementos objetivos que permitissem a realização de um juízo de probidade para o reconhecimento do cometimento de crime de lavagem de dinheiro.

 

O conselheiro foi reintegrado ao cargo no TCE-MT em fevereiro de 2021, por decisão do STJ, após a Corte Federal entender que a longa duração da investigação, sem que houvesse até agora denúncia formal à Justiça, resultava em prejuízo para os requeridos. 

 

A decisão da juíza Célia Vidotti foi informada ao conselheiro Antonio Joaquim por seus advogados, que reafirmou sua confiança na Justiça.

VENDA DE FAZENDA Juíza arquiva ação contra conselheiro por enriquecimento ilícito

Assessoria/TCE

Decisão da juíza Célia Regina Vidotti, Vara Especializada em Ações Coletivas, arquivou a ação contra o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antonio Joaquim, acusado de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito na venda de uma fazenda em 2012. 

 

O processo judicial acabou motivando o afastamento cautelar do TCE em setembro de 2017. Na decisão, a magistrada cita  inexistência de provas que indiquem a prática de ato de improbidade administrativa.

 

Também foi apontado depoimentos que atestavam a inocência de Antonio Joaquim.

 

A ação civil pública havia sido proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE). Porém, no curso da investigação, o próprio MPE afirmou nos autos que “inexistem elementos mínimos de provas que indiquem a prática de ato doloso por parte de Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto, requerendo assim, a improcedência dos pedidos da ação em relação a ele”.

 

Processo similar tramita na 5ª Vara Federal de Mato Grosso. Também em relação a Antonio Joaquim, o Ministério Público Federal já manifestou pelo arquivamento da investigação por falta de provas. 


A ação, que tramita na Vara Especializada de Ações Coletivas de Cuiabá, apura suspeita de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito em caso relativo a venda de uma propriedade rural, em 2012, pelo conselheiro Antonio Joaquim para a empresa Trimec, do empresário Wanderley  Torres.

 

Em sua delação premiada em processos que correm na Justiça, o ex-governador Silval Barbosa afirmou que era sócio oculto do empresário e que desviou recursos para essa finalidade. 


Na sentença, a magistrada destacou o depoimento de Wanderley em contraposição ao alegado por Silval. O empresário sustentou que Antonio Joaquim nunca soube que o ex-governador era seu sócio oculto e que o conselheiro “não tinha a menor ideia de onde vinha o dinheiro. Ele sabia que era (dinheiro) da minha empresa; que era de propina ou não, isso ele não sabia”.


A magistrada também apontou na decisão que o ministro do Supremoto Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que decretou o afastamento cautelar de conselheiros do TCE-MT por conta de citação em delação do ex-governador Silval Barbosa e, no caso de Antonio Joaquim, usou o caso da venda da fazenda para fundamentar sua decisão) havia determinado o envio dos autos relativos à compra e venda da propriedade rural para Vara Federal em Mato Grosso, por entender que o caso nada tinha a ver com a conduta e função de Antonio Joaquim enquanto conselheiro. 

 

O conselheiro foi reintegrado ao cargo no TCE-MT em fevereiro de 2021, por decisão do STJ, após a Corte Federal entender que a longa duração da investigação, sem que houvesse até agora denúncia formal à Justiça, resultava em prejuízo para os requeridos.  (Com informações da assessoria)

Delação de Silval Juíza cita falta de provas e inocenta conselheiro em ação por improbidade

Caso julgado na esfera civil é um dos delatados pelo ex-governador Silval

Da Assessoria

O conselheiro Antonio Joaquim obteve nova vitória na Justiça com decisão judicial que o inocenta de acusações que motivaram o seu afastamento cautelar do Tribunal de Contas de Mato Grosso, em setembro de 2017. A sentença foi dada pela juíza Célia Regina Vidotti nesta quarta (18). A magistrada extinguiu o processo por entender que não existem provas que indiquem a prática de ato de improbidade administrativa.

"As declarações dos colaboradores não perfazem prova indubitável, de forma isolada, devendo existir outros elementos de provas irrefutáveis nos autos, para que o juiz possa formar a sua convicção, para efeitos de uma condenação", diz trecho.

Patrícia Sanches

Conselheiro Antonio Joaquim coletiva

A ação civil pública havia sido proposta pelo Ministério Público Estadual. Porém, no curso da investigação, o próprio MPE afirmou nos autos que “inexistem elementos mínimos de provas que indiquem a prática de ato doloso por parte de Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto, requerendo assim, a improcedência dos pedidos da ação em relação a ele”. Processo similar tramita na 5ª Vara Federal de Mato Grosso. Também em relação a Antonio Joaquim, o Ministério Público Federal já manifestou pelo arquivamento da investigação por falta de provas.

A ação, que tramita na Vara Especializada de Ações Coletivas de Cuiabá, apura suspeita de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito em caso relativo a venda de uma propriedade rural, em 2012, pelo conselheiro Antonio Joaquim para a empresa Trimec, do empresário Wanderley Facheti Torres. Em sua delação premiada em processos que correm na Justiça, o ex-governador Silval Barbosa afirmou que era sócio oculto do empresário e que desviou recursos para essa finalidade.

Na sentença, a juíza destacou depoimento de Wanderley, em contraposição ao alegado por Silval. O empresário sustentou que Antonio Joaquim nunca soube que o ex-governador era seu sócio oculto e que o conselheiro “não tinha a menor ideia de onde vinha o dinheiro. Ele sabia que era (dinheiro) da minha empresa; que era de propina ou não, isso ele não sabia”.

A magistrada também apontou na decisão que o Ministro do STF Luiz Fux (que decretou o afastamento cautelar de conselheiros do TCE-MT por conta de citação em delação do ex-governador Silval Barbosa e, no caso de Antonio Joaquim, usou o caso da venda da fazenda para fundamentar sua decisão) havia determinado o envio dos autos relativos à compra e venda da propriedade rural para Vara Federal em Mato Grosso, por entender que o caso nada tinha a ver com a conduta e função de Antonio Joaquim enquanto conselheiro.

Na seara criminal, apontou a juíza em referência ao envio desse caso para a Vara Federal, não houve sequer indiciamento do requerido Antonio Joaquim, em razão da ausência de elementos objetivos que permitissem a realização de um juízo de probidade para o reconhecimento do cometimento de crime de lavagem de dinheiro.

O conselheiro foi reintegrado ao cargo no TCE-MT em fevereiro de 2021, por decisão do STJ, após a Corte Federal entender que a longa duração da investigação, sem que houvesse até agora denúncia formal à Justiça, resultava em prejuízo para os requeridos.

A decisão da juíza Célia Vidotti foi informada ao conselheiro Antonio Joaquim por seus advogados, que reafirmou sua confiança na Justiça. 


Fonte: RDNEWS - Portal de notícias de MT
Visite o website: https://www.rdnews.com.br/

Secretário de educação Silvio Fidelis lança livro “Bibi, o companheiro de todos”


Secretário de educação lança o livro 'Bibi, o companheiro de todos'

A Secretaria Municipal de Educação (SME) convida a todos para a cerimônia de lançamento do livro educativo “Bibi, o companheiro detodos”, de autoria do secretário de Educação, Silvio Fidélis, e do cartunista Ricardo Leite. O evento acontece hoje (04), a partir das 19 horas, no teatro Maestro China, na sede SME.
O que: Lançamento do livro “Bibi, o companheiro de todos”
Quando: Terça-feira (04), a partir das 19 horas
Onde: Teatro Maestro China, na sede da Secretaria Municipal de Educação, localizada na Rua Diogo Domingos Ferreira, 292, bairro Bandeirantes.
Fonte: Portal Todos Contra a Pedofilia MT
Contato:movimentocontrapedofiliamt@gmail.com 



Secretário de educação lança o livro 'Bibi, o companheiro de todos'


Secretario Silvio Fidelis lança livro Lúdico Bibi


A Secretaria Municipal de Educação (SME) convida a todos para a cerimônia de lançamento do livro educativo “Bibi, o companheiro de todos”, de autoria do secretário de Educação, Silvio Fidélis, e do cartunista Ricardo Leite. O evento acontece hoje (04), a partir das 19 horas, no teatro Maestro China, na sede SME.

O que: Lançamento do livro “Bibi, o companheiro de todos”

Quando: Terça-feira (04), a partir das 19 horas

Onde: Teatro Maestro China, na sede da Secretaria Municipal de Educação, localizada na Rua Diogo Domingos Ferreira, 292, bairro Bandeirantes. 

Secretário de educação lança o livro 'Bibi, o companheiro de todos'


A Secretaria Municipal de Educação (SME) convida a todos para a cerimônia de lançamento do livro educativo “Bibi, o companheiro de todos”, de autoria do secretário de Educação, Silvio Fidélis, e do cartunista Ricardo Leite. O evento acontece hoje (04), a partir das 19 horas, no teatro Maestro China, na sede SME.
O que: Lançamento do livro “Bibi, o companheiro de todos”
Quando: Terça-feira (04), a partir das 19 horas
Onde: Teatro Maestro China, na sede da Secretaria Municipal de Educação, localizada na Rua Diogo Domingos Ferreira, 292, bairro Bandeirantes. 

Neri não tem plano B para suplência ao Senado e insiste no nome de Márcia Pinheiro

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O pré-candidato ao Senado Neri Geller (PP) afirmou, nesta quinta-feira (28), que não tem um plano B para a suplência ao Senado e que não aceita discutir outra alternativa que não seja Márcia Pinheiro (PV) na primeira suplência. Geller participou de uma reunião no Palácio Alencastro com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), a deputada federal Rosa Neide (PT), o deputado estadual Valdir Barranco (PT) e o representante do PV, Aluízio Leite.

“A conversa foi muito aberta e tranquila com o prefeito, com a Federação e quem conhece a minha trajetória sabe que o meu foco é candidatura ao Senado desde o início. Nessa composição que nós fizemos, a Márcia é a primeira suplente, não abro mão disso. Eu não aceito discutir outra possibilidade que não seja ela”, disse o deputado.

O parlamentar também comentou o convite feito pela Federação para que Márcia Pinheiro entrasse na disputa ao governo do Estado e disse que acredita que a primeira-dama seguirá junto no seu projeto ao Senado por estar bem encaminhado.

“Obviamente que a candidatura ao governo vai ter novos desdobramentos. Me pediram sim para ajudar a construir uma candidatura ao governo. Isso nós vamos discutir amanhã ou depois. Mas eu coloquei na mesa que não abriria mão da candidatura da Márcia, que é uma composição consolidada. Eles recuaram e entenderam. O prefeito Emanuel também, pois não dá para mexer em um candidatura que está bem encaminhada para construir duas candidaturas e naufragar as duas”.

De acordo com Neri, a questão da indicação de um candidato ao governo ainda será discutida com o senador Carlos Fávaro (PSD), que se encontra em viagem e está responsável por coordenar a campanha do ex-presidente Lula em Mato Grosso.  

“A questão de governo vamos discutir sim. Vou esperar o Fávaro voltar para ver qual o rumo que iremos tomar. Tanto a Federação como o meu partido, temos liberdade de fazer a construção. Hoje, o que está na pauta, é a candidatura ao Senado e a composição nacional”.

Cogitado para ocupar o palanque aberto ao Senado proposto pelo governador Mauro Mendes (União Brasil), Neri já descartou a participação e disse que sua pré-candidatura não depende de candidatos ao governo.

“Eu estou construindo um projeto de Senado, independente do candidato ao governo. Nunca atrelei a minha candidatura a candidatura do Mauro. Não é porque estou agora em outro grupo que vou sair falando mal do governador”. 

Faltam recursos para combater a exploração sexual de crianças em Cuiabá

Sem verba para honrar compromissos, ONG recorre à primeira dama de Cuiabá 

O trabalho de combate, do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, está ameaçado. O motivo? Falta dos parceiros em cumprir o acordo financeiro 

O Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira, reclamou sobre a falta dos compromissos financeiros firmados e não cumprido para manter o site no ar, ele destacou que o Portal tem o objetivo de levar aos internautas e à sociedade de um modo geral todas as informações e noticias disponíveis sobre o assunto. Baseados nas estatísticas que mostra o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial pretendeu tornar cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia através de esclarecimentos contundentes e eficazes.

O fortalecimento de nossa atuação em defesa dos Direitos Humanos na Internet depende de contribuição,afirmou o ativista, e neste sentido ele esta recorrendo,