Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Na Veja desta semana: Riva – a maior folha corrida do país


Reportagem de Kalleo Coura na Revista Veja desta semana, mostra ao país o que nós de Mato Grosso já sabemos. O deputado José Riva possui a maior folha corrida entre os políticos do Brasil, ainda assim, continua impune, reeleito e exercendo seu poder sobre os Poderes do estado. A última que tomamos conhecimento foi a alteração do regimento interno da Assembleia de MT para que, com a saída do governador para disputar a eleição de 2014 e a indicação do vice para o vitalício cargo de Conselheiro do TCE, Riva realizará seu grande sonho, o de governar Mato Grosso. Nada mal depois de um garimpeiro, oriundo de Castelo dos Sonhos, o estado ser comandado por um homem com tão expressiva folha corrida. Nem no Paraguai!

Um aprendiz mixuruca de Goebbels


José Riva, descontrolado e desconcertado com a matéria da Veja, saiu espalhando pelos sites, que antes de publicarem a matéria foram buscar a sua permissão, que, primeiro: a matéria é requentada; segundo: a matéria é de encomenda. Vamos por partes.
Primeiro: é tão requentada que no final de outubro o Ministério Público terminou de fazer uma atualização das 102 (cento e duas) ações de improbidade a que Riva responde. O MPE corrigiu os valores desviados e a situação em que se encontram cada uma das 102 ações. A íntegra do documento foi publicada com exclusividade aqui pelo Prosa, no dia 1º de novembro, mas para refrescar a memória do deputado, republico abaixo.
Segundo: sim, é de encomenda. Aconteceu o seguinte. Lá pelo dia 4 de novembro (quatro dias após publicar a atualização das ações), peguei o telefone para encomendar uns salgadinhos. – Alô, é do saião? / Não, é da Veja. / Ah, mas como?, eu ia encomendar salgadinhos. Pra não perder a ligação, tem como sair uma reportagem sobre Riva?
Assim, delivery, como quer nos fazer acreditar o deputado que possui a maior folha corrida do Brasil. Francamente! José Riva precisa rever sua estratégia de defesa. Precisa entender que a alegação de perseguido político – usada desde 91 quando foi condenado pela primeira vez (leia aqui)-, não cola em tempos de internet. Com essa fala, a única coisa que Riva consegue desmoralizar além dele mesmo, é Goebbels e o seu famoso: “uma mentira dita muitas vezes, torna-se uma verdade”.
O site midianews, aquele que copiou a imagem do meu i-pad, disse claramente que a reportagem da Veja é uma encomenda do senador Pedro Taques. Ao medir a revista Veja pelo seu parâmetro moral, o site desrespeita o repórter e o veículo. Escreveu: “Taques teria articulado a matéria da Veja”. Simples assim, como se a Revista Veja que já derrubou ministros e que praticamente define a agenda brasileira, fosse um midianews da vida.
Com vocês, a republicação da atualização das 102 ações contra Riva, com o valor desviado e o estágio do processo (clique nas imagens para ampliá-las e na lateral das imagens para ir para a próxima imagem ou retornar)Leia Mais
Fonte:http://prosaepolitica.com.br/

Galindo garante que entregará prefeitura com as contas em dia


Todas as contas de curto prazo e os salários dos servidores públicos municipais de Cuiabá estarão quitados até 31 de dezembro deste ano. A ordem foi repassada pelo prefeito Chico Galindo (PTB) na reunião de trabalho com todos os secretários e chefes de órgãos públicos municipais na última sexta- feira pela manhã no Palácio Alencastro e visam dar tranquilidade ao processo de transição para o novo prefeito Mauro Mendes I(PSB) que assume em 1º de janeiro de 2013.

“Nada relativo a despesas de rotina ficarão para a nova gestão, apenas os casos que fazem parte do dia a dia da administração municipal”, explicou o prefeito Chico Galindo (PTB) citando como exemplo as obras do “Poeira Zero” que se encontrarão em execução no mês de dezembro e vencerão no mês de janeiro, já sob a nova responsabilidade administrativa.

Essa rotina administrativa é comum no poder público, mas existem em finais de mandatos exigências mais rigorosas por parte da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF que não permite se deixar dívidas de curto prazo sem os recursos correspondentes para quitá- las em contas correntes oficiais. Somente em salários, referentes a novembro, dezembro e 13º salário serão mais de R$ 90 milhões pagos pela Prefeitura de Cuiabá, o que deverá aquecer a economia da Capital de Mato Grosso. “Nosso compromisso com os servidores será rigorosamente cumprido, por isso estipulamos um calendário que está sendo cumprido como determinado”, explicou Chico Galindo.

Ele disse que o futuro prefeito Mauro Mendes (PSB) terá a tranquilidade de tomar decisões imediatas para o início de sua gestão e que a equipe de transição comandada pelo lado do município por Lamartine Godoy está pronta para adotar as medidas que se fizerem necessárias e determinadas pela nova equipe de gestores comandada por Gustavo de Oliveira e pelo próprio prefeito eleito Mauro Mendes.

Click aqui para ler  notícias da primeira página

A maior folha corrida do país, afirma reportagem de Veja sobre Riva


O destaque para os mato-grossenses na Revista Veja que chegou às bancas neste fim de semana foi a reportagem de uma página estampando o presidente da Assembleia Jose Riva (PSD) e suas centenas de processos. "O currículo do deputado só perde em extensão para um item de sua biografia: a sua ficha corrida", diz o repórter Kalleo Coura, ao revelar para o Brasil, o que no Estado não é novidade para ninguém.
A reportagem lembra dos 102 processos por improbidade administrativa, das 20 ações penais e dos tantos outros inquéritos a que o social-democrata responde. Segundo Kalleo, Riva é considerado "o maior ficha-suja do país" pelo Ministério Público, mas é beneficiado pela lentidão da Justiça.
Veja relembra casos como a cassação de mandato que o deputado chegou a enfrentar por denúncia de compra de votos em 2006 e posteriormente conseguiu reverter no Tribunal Superior Eleitoral. Também fala das quatro ações de improbidade em que já foi condenado e recorreu, além da suspeita de desvio de quase R$ 400 milhões do Legislativo que estaria acontecendo desde 1998.
Outro ponto ressaltado pela revista é a influência política de Riva, que desde o primeiro mandato como deputado se reveza como presidente e primeiro-secretário da Mesa Diretora. A reportagem traz ainda um depoimento anônimo de um ex-chefe da Casa Civil, que diz que o político transformou a Assembleia num "balcão de negócios de tal sorte que ninguém contesta. Tem ascendência sobre quase todos os deputados e é mais influente que o governador".
Por fim, o repórter cita fatos conhecidos por todos os mato-grossenses como a acusação de que seu filho José Geraldo Riva Junior seria funcionário-fantasma do Tribunal de Justiça e acabou exonerado, a acusação de crime ambiental e exploração de trabalho escravo que pesa sobre sua esposa Janete Riva e os cargos que o parlamentar distribuiria a filhos de desembargadores para se manter influente no judiciário. "A dúvida é até quando ele conseguirá manter-se impune, escapando da Justiça e da Lei da Ficha Limpa", finaliza Kalleo.
Outro lado
O deputado José Riva afirmou que a reportagem da Veja é encomendada. Segundo ele, o conteúdo tem cunho político, utilizando denúncias requentadas e já esclarecidas.
Confira a reportagem de Veja
Autor: Gabriela Galvão

Folha corrida


  
Reportagem da última edição da revista Veja não apresentou exatamente novidades sobre o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), mas confirmou que ele tem a maior folha corrida do país (considerando os processos na Justiça). A reportagem citou alguns casos já conhecidos -- talvez não tão conhecidos pela própria população mato-grossense, que não se cansa de reeleger o político.
Autor: Da Redação

Riva diz que reportagem de Veja é encomenda com denúncia requentada


Destaque na revista Veja que chegou às bancas neste fim de semana, o presidente da Assembleia José Riva (PSD) afirma que a reportagem que o traz como dono da maior "ficha corrida do país" tem claro cunho político. "Essa matéria é encomenda e produzida com café requentado. Isso tudo é assunto superado", declarou em entrevista ao RDNews neste domingo (25).

R$ 22 mi estão garantidos para Cuiabá

Prefeito eleito da Capital, Mauro Mendes destacou o empenho da bancada federal em trazer recursos, inclusive com a revitalização do centro histórico


Mauro Mendes: “sou cara bom pra pedir, e vou pedir para Cuiabá”, disse em relação aos recursos
KAMILA ARRUDA
Da Reportagem

O prefeito eleito de Cuiabá, empresário Mauro Mendes (PSB), afirma já ter conseguido cerca de R$ 22 milhões em emendas parlamentares federais para Cuiabá. O socialista acredita que nos próximos dias, entretanto, este valor venha a aumentar, uma vez que tem mantido conversas frequentes com os integrantes da bancada federal de Mato Grosso, visando angariar recursos para a Capital.

De acordo com ele, na última quinta-feira (22), esteve reunido com os deputados federais Wellington Fagundes (PR) e Valtenir Pereira (PSB). Na ocasião, os parlamentares garantiram a destinação de emendas para ser aplicadas em melhorias em Cuiabá.

“Tenho mantido conversas com todos os deputados federais e todos os senadores de Mato Grosso desde a reunião que tivemos lá em Brasília. Sou cara bom pra pedir, e vou pedir para Cuiabá. Estive na quinta com o deputado Valtenir e com o deputado Wellington. Valtenir me garantiu que vai destinar R$ 4,5 milhões, e o deputado Wellington vai entrar em uma emenda de bancada”.

O empresário afirma que R$ 15 milhões já estão garantidos para dar continuidade no programa “Poeira Zero”, criado pelo atual gestor Chico Galindo (PTB), que prevê asfalto nos bairros da Capital. O montante será oriundo de uma emenda de bancada compartilhada entre Wellington e os senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR). “Eles me garantiram colocar R$ 15 milhões para eu continuar fazendo asfaltamento”.

Mendes também se encontrou com o deputado federal Eliene Lima (PSD) na última sexta-feira (23). Segundo ele, as conversas estão evoluindo e, por isso, acredita que o social-democrata também destinará algo para Cuiabá.

Além disso, o suplente de senador, José Aparecido dos Santos (PR), o “Cidinho”, garante que ele, juntamente com o titular de vaga, senador Blairo Maggi, vão apresentar uma emenda destinada para restauração do centro histórico da Capital. O valor, entretanto, ainda não foi definido. Segundo ele, a medida já é pensando na Copa de 2014. “Estamos discutindo com o prefeito Mauro Mendes de apresentarmos uma emenda para recuperarmos o centro histórico de Cuiabá, a área do Porto, fazer um trabalho grande em tudo isso. Vamos apresentar uma emenda com valor considerável para fazer todo este trabalho de recuperação, aproveitando o evento da Copa e as obras que estão sendo realizadas para restaurar na Prainha, Porto, essas áreas antigas da cidade. Já conversei, inclusive, com o relator do orçamento, senador Romero Jucá, e ele está disposto a ajudar”, disse Cidinho.

Além disso, o prefeito eleito tem buscado recursos com instituições privadas. Na última quarta-feira (21), o socialista se reuniu com representantes da Petrobras, em São Paulo, para conferir a viabilidade de parcerias para o Poeira Zero. O empresário também já se encontrou com a diretoria da Caixa Econômica Federal em Mato Grosso para conferir as linhas de serviço e de financiamento oferecidas pela instituição. Mendes ainda garantiu cerca de R$ 90 milhões do governo federal para serem investidos em mobilidade urbana e infraestrutura.

http://olhar-direto.jusbrasil.com.br/politica/103793880/citado-pela-veja-riva-acredita-se-tratar-de-ataques-de-adversarios

Citado pela Veja Riva acredita se tratar de ataques de adversários


O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado José Riva (PSD), é tema de matéria na Revista Veja que circulou neste domingo (25), em todo país. A reportagem cujo título é A maior folha corrida do país, fala dos mais de 100 processos por improbidade administrativa que ele acumula.
De acordo com o repórter que assina a matéria, Kalleo Coura, o currículo do deputado só perde em extensão para um item de sua biografia: a sua ficha corrida.

Mauro e Galindo devem se reunir para discutir LOA


A Lei Orçamentária Anual (LOA) será tema de uma reunião entre o prefeito eleito Mauro Mendes(PSB) e o atual Chico Galindo(PTB). A reunião prevista para acontecer ainda essa semana tem como objetivo redefinir recursos para  alguns ajustes conforme o plano de governo que Mauro apresentou no período eleitoral, o qual pretende seguir.


A LOA desse ano está  estimada em R$ 1,57 bilhão, desse valor R$ 1 bilhão vai para o orçamento fiscal e R$ 576,2 para a seguridade social. Mauro finaliza alterações que serão apresentadas à Galindo. E espera que Galindo concorde com sua proposta até para que consiga garantir ações e serviços para melhoria da vida dos cidadãos.


Galindo tem buscado colaborar o máximo com Mauro na transição de sua gestão e se mostrou aberto as alterações que o prefeito eleito pleitea.


Mauro que desde que foi eleito tem corrido atrás de recursos e procurado aliados no meio político, participa hoje(26) do  encontro de prefeitos das cidades sede da Copa de 2014, em São Paulo, amanhã,  terça-feira(27) novamente se reúne com a bancada federal em Brasília.

Chico Galindo classifica serviços de água e esgoto como 'porcaria' e diz que não está satisfeito com a CAB


Da Reportagem Local - Jonas da Silva

“Não há como interferir se for à vontade da maioria”, diz Riva sobre a disputa pela Presidência da Câmara em VG


Foto:VG Notícias
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Sobre a disputa pela Presidência da Mesa Diretora da Câmara de Várzea Grande, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, em entrevista ao VG Notícias, disse que há como compreender a atitude do atual prefeito Antonio Gonçalo Pedroso de Barros – Maninho de Barros, Chico Curvo e Pedrinho, em apoiarem a candidatura do peemedebista Dr. Waldir à Presidência da Casa de Leis.
Riva disse que apoia a pretensão de seus colegas de sigla partidária disputar a presidência ou secretaria da Câmara – no entanto, no caso de Várzea Grande, onde três vereadores dos eleitos do PSD já optaram por apoiar parlamentar de outra sigla, tendo Maninho de Barros - como primeiro secretário na chapa, focando no futuro do partido no município, não há como interferir se for à vontade da maioria.
“Qualquer candidato do meu partido terá meu aval, partidariamente. Porém, quando um membro do partido é candidato a presidente ou secretário, cabe aos demais companheiros apoiarem, caso contrário, não precisaríamos de partidos”, afirmou José Riva (PSD).
Em relação à punição a esses vereadores, o deputado disse que é uma questão a ser resolvida pelo diretório municipal. “Depende de reuniões, internas, acredito que conversando e analisando a situação tudo será resolvido”, opinou Riva.

por Elisângela Marcoski/Especial para o VG Notícias

Revista Veja traz Riva como "maior folha corrida do país"


revista Veja que circula nesta semana traz uma reportagem em que classifica o deputado José Riva (PSD), presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso como o "maior fichacorrida do país".

O repórter Kalleo Coura, conforme revelado peloMidiaNews, esteve em Cuiabá há duas semanas, levantando informações sobre vários assuntos. Ele esteve no Ministério Público, no Palácio Paiaguás e na própria Assembléia Legislativa.

O texto de Veja diz que Riva é réu em 102 processos por improbidade administrativa e vinte penais. 

"Riva chegou a perder o mandato e ter o diploma cassado em 2010 pela Justiça Eleitoral, em razão de uma denúncia de compra de votos em 2006, mas conseguiu um novo mandato nas urnas", diz trecho da reportagem.

A assessoria do parlamentar considerou o conteúdo da reportagem "requentado". 

"Vê-se um nítido viés no sentido de se tentar prejudicar politicamente o deputado, cujo partido, o PSD, foi o que mais elegeu prefeitos em Mato Grosso . Não há dúvida de que a matéria pode ter sido 'plantada', inclusive já considerando-se o cenário eleitoral para 2014".

Segundo a assessoria, Riva está se defendendo na Justiça dos processos, e nunca se negou a prestar quaisquer esclarecimentos.

"Vou provar minha inocência"

Em entrevista por telefone ao MidiaNews, o deputado José Riva disse que a matéria foi encomendada e tem "claro viés político".

"Eu já sabia da existência dessa reportagem. E até sei quem foi que encomendou", afirmou. Ao ser perguntado sobre quem seria o responsável, o deputado preferiu não citar nomes.

O parlamentar disse ainda que foi procurado pela revista enquanto a matéria era apurada e que mandou as respostas para a reportagem da Veja por e-mail.

"No entanto, nem sequer uma linha foi publicada. Isso prova o quanto a matéria é maldosa, pois não mostra minha versão dos fatos. Eu tenho a cópia da minha resposta aqui, pra quem quiser ver".

Sobre os processos aos quais responde na Justiça, Riva disse que as ações foram fragmentadas e que poderiam se resumir a uma só. 

"Todo mundo sabe como era a Assembleia Legislativa e como está hoje. Os problemas já existiam, e eu saneei a Assembleia. Eu vou provar minha inocência"

Confira abaixo a íntegra da reportagem da Veja:
O currículo do deputado estadual José Riva (PSD), 53 anos, só perde em extensão para um item de sua biografia: a sua ficha corrida. Réu em 102 processos de improbidade administrativa, vinte processos penais e alvo de outros tantos inquéritos que vão desde temas tão variados comocompra de votos até apropriação de terras do estado em nome de laranjas, ele é considerado pelo Ministério Público estadual "o maior ficha-suja do Brasil".
Riva chegou a perder o mandado e ter o diploma cassado em 2010 pela Justiça Eleitoral, em razão de uma denúncia de compra de votos em 2006, mas conseguiu um novo mandato nas urnas. Neste ano, reverteu a decisão no TSE. Também já foi condenado em quatro ações por improbidade, mas recorreu em todas. No total, os promotores calculam que o deputado e seu grupo político desviaram quase 400 milhões de reais (em valores corrigidos) da Assembleia Legislativa desde 1998.
"Em nenhum momento houve desvio de recursos", diz Riva. Em um dos casos, a segunda instância confirmou a condenação, mas, como a decisão ainda não foi publicada, na prática pode declarar-se um ficha-limpa. Tem a agradecer, e muito, à famosa lentidão da Justiça brasileira. Sua ficha corrida -mais uma ficha-maratona, dada a sua extensão -não o impede de ser um dos políticos mais influentes do estado. No primeiro ano como deputado, em 1995, Riva assumiu um cargo na mesa diretora e, desde então, vem se revezando como primeiro-secretário -responsável pela ordenação das despesas -e como presidente, cargo que ocupa atualmente. 
"Ele transformou a Assembleia num balcão de negócios de tal sorte que ninguém o contesta. Tem ascendência sobre quase todos os deputados e é mais influente que o governador", diz um ex-chefe da Casa Civil do estado.
Há alguns meses, Riva conseguiu aprovar um projeto que permitiu sua reeleição à presidência, sem mais ter de recorrer à artimanha de se tornar primeiro-secretário, e assim continuar no comando.
Seu poder espraiou-se por outras searas. Seu filho José Geraldo Riva Junior, por exemplo, foi exonerado do Tribunal de Contas do Estado sob acusação de ser funcionário-fantasma. Já sua mulher, Janete Riva, além de integrar uma lista negra de empregadores de trabalho escravo, é acusada de ter provocado um dano ambiental avaliado em 38 milhões de reais por retirada ilegal de madeira.
Para manter-se influente no Judiciário, Riva distribuiu cargos a filhos de desembargadores -ao menos um deles era fantasma. A dúvida é até quando ele conseguirá manter-se impune, escapando da Justiça e da Lei da Ficha Limpa. 
guarantanews.noticias

Sobre Matéria De Revista Veja: Riva Diz É ”Matéria Encomendada De Caráter Político”.



O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), diz não ter dúvidas de que a matéria de uma página sobre ele na Revista Veja, que circulou neste dia (25), foi encomendada por adversários. O social-democrata também reclama que não foi publicada uma linha, sequer, da nota de resposta enviada à revista semanal por e-mail. “É uma matéria encomendada, de caráter político, e em momento algum publicaram uma linha da minha resposta. Fiz questão de mandar por escrito para não deturparem, mas, mesmo assim, o meu lado não foi colocado”, aponta.
Sobre os 102 processos de improbidade administrativa e 20 processos penais, entre outros citados por Veja, Riva aponta que, se houver um julgamento isento, será inocentado pela Justiça. “Todos sabem como era a Assembleia quando assumi e como está hoje”, contrapõe.
Além de alegar que Veja não teve interesse em publicar o “outro lado”, Riva reclama que o número de processos contra ele foi exposto de forma fragmentada para dar a impressão de que há outros atos, enquanto todos tratam da mesma coisa. “Lógico que houve fragmentação da quantidade de processos. Além disso, são coisas de conhecimento público, então só vejo caráter político. Temos as pistas de quem mandou fazer a matéria”, diz.
Na matéria de uma página intitulada “A maior folha corrida do país”, Riva figura na condição de alvo de inquéritos que vão desde a compra de votos até a apropriação de terras do Estado em nome de laranjas.
Também consta que ele é considerado pelo Ministério Público do Estado (MPE) “o maior ficha suja do país”.
“No total, os promotores calculam que o deputado e seu grupo político desviaram R$ 400 milhões da AL desde 1998”, diz trecho da reportagem.
Veja também cita a alternância do deputado na Mesa Diretora da Assembleia, entre presidente e primeiro-secretário, e a articulação feita para aprovar neste ano o projeto de resolução que permitiu ao social-democrata ser reeleito ao comando da Casa.
A revista mostra que o filho dele, José Geraldo Riva Júnior, foi exonerado do Tribunal de Contas do Estado sob acusação de ser funcionário fantasma.
“Já sua mulher, Janete Riva, além de integrar uma lista negra de empregadores de trabalho escravo, é acusada de ter provocado dano ambiental avaliado em R$ 38 milhões por retirada ilegal de madeira”, aponta a matéria.
Ao final, a revista questiona “até quando ele [Riva] conseguirá manter-se impune, escapando da Justiça e da Lei da Ficha Limpa”. O presidente da Assembleia, por sua vez, nega todas as acusações.

Revista Veja traz Riva como "maior folha corrida do país"

Por: Redação
Fonte: Veja e Prosaepolítica
 A revista Veja que circula nesta semana traz uma reportagem em que classifica o deputado José Riva (PSD), presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, como o "maior ficha corrida do país".

O texto de Veja diz que Riva é réu em 102 processos por improbidade administrativa e vinte penais. 

"Riva chegou a perder o mandato e ter o diploma cassado em 2010 pela Justiça Eleitoral, em razão de uma denúncia de compra de votos em 2006, mas conseguiu um novo mandato nas urnas", diz trecho da reportagem.

A assessoria do parlamentar considerou o conteúdo da reportagem "requentado". 

"Vê-se um nítido viés no sentido de se tentar prejudicar politicamente o deputado, cujo partido, o PSD, foi o que mais elegeu prefeitos em Mato Grosso. Não há dúvida de que a matéria pode ter sido ‘plantada‘, inclusive já considerando-se o cenário eleitoral para 2014".

Segundo a assessoria, Riva está se defendendo na Justiça dos processos, e nunca se negou a prestar quaisquer esclarecimentos.
Defesa do deputado
 o deputado José Riva disse que a matéria foi encomendada e tem "claro viés político".

"Eu já sabia da existência dessa reportagem. E até sei quem foi que encomendou", afirmou. Ao ser perguntado sobre quem seria o responsável, o deputado preferiu não citar nomes.

O parlamentar disse ainda que foi procurado pela revista enquanto a matéria era apurada e que mandou as respostas para a reportagem da Veja por e-mail.

"No entanto, nem sequer uma linha foi publicada. Isso prova o quanto a matéria é maldosa, pois não mostra minha versão dos fatos. Eu tenho a cópia da minha resposta aqui, pra quem quiser ver".

Sobre os processos aos quais responde na Justiça, Riva disse que as ações foram fragmentadas e que poderiam se resumir a uma só. "O Ministério Público fez várias ações, sobre o mesmo objeto, com o objetivo de chegar a esse número e causar estardalhaço. É nítida a perseguição", disse. 

"Todo mundo sabe como era a Assembleia Legislativa e como está hoje. Os problemas já existiam, e eu saneei a Assembleia. Eu vou provar minha inocência", afirmou.
Com vocês, a republicação da atualização das 102 ações contra Riva, com o valor desviado e o estágio do processo (clique nas imagens para ampliá-las e na lateral das imagens para ir para a próxima imagem ou retornar):










Mauro e Galindo discutirão a LOA



Sonia Fiori  / Da Redação
Prefeito eleito Mauro Mendes (PSB) se reúne com o prefeito Chico Galindo (PTB) até o fim desta semana, com meta de rever a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2013, estimada em R$ 1,57 bilhão. Mauro finaliza alterações que serão apresentadas à Galindo. Tentará em comum acordo assegurar "ajustes" sobre a matéria, principalmente em relação a projetos previstos no plano de governo, nas eleições de 2012...
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Mauro Mendes e Francisco Galindo se reúnem com bancada federal

Participou do encontro os oito deputados federais e os três senadores do estado 
Julyenne Nogueira/Cuiabá Mais
12/11/2012 14h30
    
 
 
(Reprodução)

O prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, almoçou com toda a bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional, em Brasília, nessa terça-feira (12-11). Ele acompanhou o prefeito eleito da capital, Mauro Mendes, no encontro foi discutida as emendas parlamentares destinadas a Cuiabá para o ano de 2013. Participou do encontro os oito deputados federais e os três senadores do estado.
Na reunião, Galindo e Mendes articularão os recursos e emendas para os projetos considerados prioritários pelo futuro prefeito, como saúde e pavimentação. O almoço foi organizado pelo deputado federal Homero Pereira (PSD), coordenador da bancada.

Veja destaca processos respondidos por José Riva na edição desta semana


Veja detona José Riva e conta como ele virou um dos mais poderosos do Estado

Foto: Veja

O currículo do deputado estadual José Riva (PSD), 53 anos, só perde em extensão para um item de sua biografia: a sua ficha corrida. Réu em 102 processos de improbidade administrativa, vinte processos penais e alvo de outros tantos inquéritos que vão desde temas tão variados como compra de votos até apropriação de terras do estado em nome de laranjas, ele é considerado pelo Ministério Público estadual “o maior ficha-suja do Brasil”.

Riva chegou a perder o mandado e ter o diploma cassado em 2010 pela Justiça Eleitoral, em razão de uma denúncia de compra de votos em 2006, mas conseguiu um novo mandato nas urnas. Neste ano, reverteu a decisão no TSE. Também já foi condenado em quatro ações por improbidade, mas recorreu em todas. No total, os promotores calculam que o deputado e seu grupo político desviaram quase 400 milhões de reais (em valores corrigidos) da Assembleia Legislativa desde 1998.

“Em nenhum momento houve desvio de recursos”, diz Riva. Em um dos casos, a segunda instância confirmou a condenação, mas, como a decisão ainda não foi publicada, na prática pode declarar-se um ficha-limpa. Tem a agradecer, e muito, à famosa lentidão da Justiça brasileira.

Sua ficha corrida – mais uma ficha-maratona, dada a sua extensão – não o impede de ser um dos políticos mais influentes do estado. No primeiro ano como deputado, em 1995, Riva assumiu um cargo na mesa diretora e, desde então, vem se revezando como primeiro-secretário – responsável pela ordenação das despesas – e como presidente, cargo que ocupa atualmente.

“Ele transformou a Assembleia num balcão de negócios de tal sorte que ninguém o contesta. Tem ascendência sobre quase todos os deputados e é mais influente que o governador”, diz um ex-chefe da Casa Civil do estado.

Há alguns meses, Riva conseguiu aprovar um projeto que permitiu sua reeleição à presidência, sem mais ter de recorrer à artimanha de se tornar primeiro-secretário, e assim continuar no comando.

Seu poder espraiou-se por outras searas. Seu filho José Geraldo Riva Junior, por exemplo, foi exonerado do Tribunal de Contas do Estado sob acusação de ser funcionário-fantasma. Já sua mulher, Janete Riva, além de integrar uma lista negra de empregadores de trabalho escravo, é acusada de ter provocado um dano ambiental avaliado em 38 milhões de reais por retirada ilegal de madeira.

Para manter-se influente no Judiciário, Riva distribuiu cargos a filhos de desembargadores – ao menos um deles era fantasma. A dúvida é até quando ele conseguirá manter-se impune, escapando da Justiça e da Lei da Ficha Limpa.
Por: Veja 

Citado pela Veja, Riva acredita se tratar de ataques de adversários


Da Redação - Laura Petraglia
Foto: Revista Veja
Citado pela Veja, Riva  acredita se tratar de ataques de adversários
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado José Riva (PSD), é tema de matéria na Revista Veja que circulou neste domingo (25), em todo país. A reportagem cujo título é “A maior folha corrida do país”, fala dos mais de 100 processos por improbidade administrativa que ele acumula.

De acordo com o repórter que assina a matéria, Kalleo Coura, “o currículo do deputado só perde em extensão para um item de sua biografia: a sua ficha corrida”.

O deputado se manifestou em nota e vê a matéria como uma maneira de ataque, já que a considera com informações requentadas e de cunho político.

Leia a íntegra da nota:
Sobre a matéria publicada na Revista Veja neste domingo (25), sob o títúlo “A maior folha corrida do país”, venho a púbico mais uma vez para demonstrar indignação e repúdio contra esse tipo de ataque.

Novamente a revista, por intermédio de interesses escusos, requenta informações que todos já conhecem, inclusive o motivo de tantos processos, dado o desdobramento incoerente feito pelo Ministério Público.

Nunca deixei de atender qualquer órgão de imprensa para falar sobre esse assunto, inclusive a Veja, porém, nesse caso, mais uma vez fizeram questão de ignorar minhas respostas e publicaram de forma deturpada. Por isso mesmo encaro esta matéria como um ataque político de pessoas que só pensam na eleição de 2014 e que já começam a usar suas artimanhas.

Deixo claro novamente que acredito na Justiça e numa imprensa livre, ética e independente. Aos que continuam a me perseguir ou tentar descontruir minha história política, a qual tenho enorme orgulho, digo apenas que possam, um dia, trilhar seus caminhos com suas próprias pernas e não pisando sobre os que estão ao seu lado.

Silval deixa reunião com cúpula do PR e pede para sigla continuar no governo


Proposta enfrenta oposição

Por: SONIA FIORI
Fonte: A GAZETA

Foto de Reprodução
A mensagem 71/2012 do governo do Estado que trata do Programa de Assistência à Saúde do Servidor Público do Poder Executivo, em tramitação na Assembleia Legislativa, está muito aquém do esperado pelos servidores. Na prática, é apenas um “adendo” do governo do Estado com intuito de maquiar a desestruturação do MT Saúde. Plano de saúde dos servidores, criado em 2003 no governo Blairo Maggi (PR), funcionou com excelência atendendo no ápse 55 mil vidas até 2010. Foi quando começou o desmantelamento do sistema. O atual formato da matéria contempla apenas servidores do “Executivo”, deixando a mercê da falta de apoio funcionários do Poder Legislativo. Relator da CPI do MT Saúde, deputado Emanuel Pinheiro (PR), se coloca na linha de frente de movimento entre parlamentares que poderá barrar a mensagem.
CPI é presidida pelo deputado Walter Rabello (PSDB), que cobra transparência do MT Saúde. Emanuel está na liderança de proposta que assegura a reconstrução do MT Saúde, sem ônus para o Estado. É meta do deputado voltar a garantir o atendimento à saúde dos servidores de forma abrangente. Os parcos argumentos do Estado sobre o plano mais parece uma tentativa de desviar o foco sobre cenário de supostas irregularidades, do que propriamente de colaborar, como avalia fonte ligada à área. Secretaria de Estado de
Administração, sob comando de César Zílio, responsável pela comunicação sobre o MT Saúde, simplesmente não responde aos questionamentos. A reportagem tentou insistentemente colher dados junto a SAD, em vão. Assessoria de comunicação também não responde.
Extra-oficialmente, tem chegado a CPI informações que subsidiarão uma proposta capaz de mudar a trajetória do MT Saúde em Mato Grosso. O plano chegou a atender 55 mil vidas entre servidores do Executivo e do Poder Legislativo. Desse total, cerca de 4 mil vidas (servidores e familiares) estavam relacionadas à Assembleia Legislativa. Com a mensagem em curso, essa parcela de funcionários ficará fora da “colaboração” do governo. Sim, é apenas uma colaboração em percentuais ainda indefinidos por meio de “decreto governamental”. Não deverá sustentar nem de longe um plano de saúde junto à iniciativa privada. Não nos moldes assegurados anteriormente pelo MT Saúde, considerando comparativo de preço pelos serviços.
Ex-presidente do MT Saúde, Yuri Jorge Bastos, se transforma em elo fundamental para resgatar o plano. Ele foi o responsável pela execução do MT Saúde, até 2006. Prestará apoio aos trabalhos da CPI do MT Saúde. Mas as ações de Yuri poderão ir muito mais além. É tese dele a total capacidade de o plano voltar a funcionar, com auto-gestão, apenas com recursos provenientes do repasse dos associados, ou seja, dos servidores. O plano foi criado com essa finalidade, mas em 2010 esbarrou em questionamentos feitos pelo
Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre inconstitucionalidade da injeção de verba pública. Leia-se que essa questão merece no mínimo, revisão. Basta analisar planos de saúde de outros estados como em Mato Grosso do Sul, que funcionam com recursos do governo estadual. O mesmo ocorre em órgãos da esfera federal.
MT Saúde virou uma espécie incógnita. É alvo do Ministério Público, do TCE, da CPI da Assembleia Legislativa. Nessa seara, Emanuel Pinheiro é claro: “Não vamos permitir, eu e deputados da Assembleia Legislativa que acredito vão ajudar nessa tarefa, que um plano tão importante seja simplesmente posto de lado. Reconhecemos empenho do governo do Estado. Por isso estamos aqui, para ajudar o Estado e temos a melhor proposta. Vamos garantir a reconstrução e a ampliação do plano, que poderá servir municípios através de convênios. É preciso ter apenas o interesse para resolver”.