Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Demóstenes Torres é o segundo senador cassado na história; entenda o caso

Atualizado em  11 de julho, 2012 - 13:36 (Brasília) 16:36 GMT
Senador Demóstenes Torres (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
Senador Demóstenes Torres pode ser cassado nesta quarta-feira no Senado
Quatro meses após a eclosão das denúncias de corrupção contra o empresário Carlinhos Cachoeira, Demóstenes Torres (sem partido-GO) tornou-se nesta quarta-feira o segundo senador a ser cassado na história e o primeiro congressista a cair por envolvimento com o caso.
Expulso do DEM após ser acusado de interceder por Cachoeira, Demóstenes foi cassado por 56 votos a favor e 19 contra, com cinco abstenções. Demóstenes ficará inelegível até 2023, conforme determina a Lei da Ficha Limpa.
O primeiro senador a ser cassado foi Luiz Estevão, que em 2000 deixou o posto em meio ao escândalo do superfaturamento das obras do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.
A BBC Brasil preparou uma série de perguntas e respostas sobre as acusações contra Demóstenes e desdobramentos da investigação sobre Cachoeira, empresário acusado de exploração de jogos de azar ilegais.

Quais são as acusações contra o senador?

Demóstenes é acusado de agir no Congresso, no Judiciário e no Executivo em favor do empresário Carlinhos Cachoeira, suspeito de comandar um esquema de corrupção e de exploração de jogos ilegais.
Em troca, segundo a Procuradoria Geral da República (PGR), o senador recebeu R$ 3,1 milhões do grupo do empresário, além de presentes. Demóstenes também é acusado de ter mentido ao Senado quando negou conhecer as atividades ilícitas de Cachoeira.
A PGR pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para investigar a ação do senador, mas o órgão ainda não decidiu sobre o pedido.

Como o envolvimento entre Demóstenes e Cachoeira veio à tona?

Em fevereiro, Cachoeira foi preso pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, cujo alvo era a exploração de máquinas caça-níqueis em Goiás. Escutas feitas durante a investigação e divulgadas após a prisão revelaram a proximidade entre Cachoeira e Demóstenes Torres.
As gravações também mostraram ligações do empresário com os governos de Goiás e do Distrito Federal. Como consequência, a PGR pediu ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) a abertura de inquéritos para investigar os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF). O órgão ainda não decidiu sobre o pedido.
Os dois governadores, que negam irregularidades, depuseram na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada em abril para investigar a atuação de Cachoeira.

O que Demóstenes diz sobre as denúncias?

O senador diz que não beneficiou Cachoeira e que não recebeu dinheiro dele. Demóstenes afirma que a Polícia Federal fez uma "divulgação seletiva" das gravações de suas conversas com o empresário, de modo a comprometê-lo.
Além disso, segundo ele, as gravações não podem ser usadas contra ele por terem sido feitas sem autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele diz que a autorização era necessária, já que, por ser senador, tem direito a foro privilegiado.
Ao avaliar demanda do senador, no entanto, o STF decidiu que as escutas foram legais.

A Operação Monte Carlo teve outros desdobramentos?

Sim. A PF estendeu a investigação à ligação de Cachoeira com a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal desde 2009. Cachoeira é acusado de ter feito lobby para que a Delta ganhasse contratos públicos de forma irregular.
No fim de abril, o ex-diretor da Delta, Cláudio Abreu, foi preso sob acusação de pagar propina para que a empresa vencesse licitação no Distrito Federal. Também foi decretada a prisão do ex-diretor da empresa em São Paulo, Heraldo Puccini Neto. Ele está foragido.
Em meio às denúncias, o presidente da Delta, Fernando Cavendish, renunciou ao cargo. Já a empresa foi declarada inidônea pela Controladoria Geral da União (CGU).
Cavendish é amigo do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). A oposição tem insistido para que Cabral também seja convocado à CPI e investigado pela Procuradoria Geral da República, mas por ora os pleitos não avançaram.

Há outros congressistas envolvidos nas investigações sobre Cachoeira?

Sim. Atendendo a pedido da Procuradoria Geral da República, o STF autorizou a abertura de inquéritos contra os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ). Os três são citados nas investigações da PF por envolvimento com Cachoeira.
Os deputados federais Protógenes Queiroz (PC do B-SP) e Rubens Otoni (PT-GO) também foram mencionados nas investigações.
Otoni, Leréia e Sandes Júnior terão seus casos analisados pela Corregedoria da Câmara, que pode recomendar a perda de seus mandatos. Não há prazo para análise dos casos de Queiroz e Nercessian. Todos os deputados negam irregularidades.

Senado cassa mandato de Demóstenes Torres

Plenário entendeu que senador quebrou o decoro parlamentar por manter relações estreitas com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira

iG São Paulo  - Atualizada às 
O plenário do Senado Federal decidiu nesta quarta-feira, em votação secreta, pela cassação do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO). Por 56 votos a 19, os parlamentares entenderam que o senador goiano quebrou o decoro parlamentar ao manter relações estreitas com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que está preso desde fevereiro sob suspeita de comandar um esquema de jogos ilegais. Cinco senadores se abstiveram.
Essa é a segunda vez na história que um senador é cassado na história do País. Antes de Demóstenes, o senador Luiz Estevão, do Distrito Federal, em 2000, teve seu mandato cassado pelo envolvimento no desvio de verbas na construção do prédio do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.
Agência Brasil
O senador Demóstenes Torres foi alvo de processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar

Na abertura da sessão, o relator do processo no Conselho de Ética, o senador Humberto Costa (PT-PE), e o relator da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Pedro Taques (PDT-MT), tiveram mais tempo e falaram por 20 minutos cada.
Em sua fala, Costa contestou uma das frases que Demóstenes usou em sua defesa na tribuna nos últimos dias: "Mentir não é quebrar o decoro parlamentar". "Não é normal nem aceitável que se possa mentir ao Parlamento e à sociedade brasileira", afirmou o relator.
Costa também questionou a afirmação de Demóstenes, que disse não saber nada sobre os negócios ilegais de Cachoeira, embora fosse amigo do bicheiro. “A CPI dos Bingos indiciou Cachoeira por seis crimes (...) como alguém da intimidade desse cidadão não poderia saber de suas atividades criminosas? (...) se houve uma CPI que foi de conhecimento de todo o Brasil, que amigo é esse que não procurou saber por que o amigo foi indiciado por seis crimes?", disse.
Em sua vez, Taques ressaltou que o rito legal foi respeitado e que Demóstenes teve ampla chance de defesa durante o processo. "O senador adotou conduta incompatível com o decoro parlamentar, ferindo de morte a dignidade do cargo e a ética que se impõe", afirmou.
Em seguida, foi aberta a palavra aos senadores que quiseram se manifestar pelo tempo máximo de 10 minutos. Todos fizeram discursos contra Demóstenes, mas não puderam declarar o seu voto, que é secreto. Um dos mais enfáticos foi o senador Mário Couto (PSDB-PA). "Hoje é um dia de moralidade, sim, mas o País sabe que aqui não tem moralidade. O Brasil inteiro sabe que não existe Senado e Câmara neste País. O povo está dizendo 'me engana que eu gosto', é isso que o povo brasileiro deve estar dizendo hoje de todos nós", afirmou o tucano.
Também falou o senador João Capiberibe (PSB-AP), que assumiu o mandato no fim do ano passado após uma batalha jurídica para não ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. "O que impressiona é a impunidade de certos políticos que circulam livremente por esse País como se nada tivesse acontecido, protegidos pelo foro privilegiado e pelo corporativismo", afirmou citando o caso do deputado e ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf, que integra a lista de mais procurados da Interpol e pode ser preso se sair do País.
Depois, o senador Randolfe Rodrigues (AP), líder do PSOL, partido que ingressou com representação contra Demóstenes, falou por 30 minutos. “A votação de hoje é paradigmática, o que está em jogo não é a posição, não é a conduta errônea de um senador da república, é sobre a credibilidade de uma instituição centenária”, afirmou na tribuna.
Para Randolfe, Demóstenes colocou o seu mandato a serviço dos interesses de Cachoeira e isso é revelado em várias interceptações telefônicas da investigação da Polícia Federal na Operação Monte Carlo. “Pelos elementos dos autos, não há dúvida, podemos inferir que o representado não mantinha com o senhor Carlos Cachoeira apenas relações pessoais. Tinha, sim, relação de atuação na defesa dos interesses da organização criminosa", disse Randolfe.
Veja imagens da sessão do Senado: 
Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) foi o primeiro senador a chegar à sessão no plenário do Senado nesta quarta-feira. Foto: Agência Senado

Especialistas discutem medidas alternativas para responsabilizar abusador sexual

Quando se deparam com casos de abuso sexual contra crianças, muitos juízes têm a sensação de que se pudessem fariam justiça com as próprias mãos para punir o agressor, mas é preciso buscar uma visão de conjunto e a pacificação, segundo Antônio Carlos Malheiros, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e também coordenador da Vara da Infância e da Juventude.“Pode vir a vontade de ser Charles Bronson, no filme Desejo de Matar, mas temos que refletir e buscar equilíbrio, porque devemos pensar que se apenas punirmos sem tratar o molestador fará novas vítimas”, afirmou Malheiros durante o Seminário de Justiça Restaurativa em casos de abuso sexual intrafamiliar de crianças e adolescentes, realizado no Instituto Sedes Sapientiae no dia 29 de junho em São Paulo.

Deputado estadual Emanuel Pinheiro do (PR) defende o esporte amador em Mato Grosso


O deputado afirma que o esporte amador é fundamental para a qualidade de vida

VANIA COSTA - Assessoria de Imprensa 

Aconteceu no domingo (08), às 09h, no campo do bairro Jardim Ubatã, a final da Copa deputado Emanuel Pinheiro de futebol feminino envolvendo as equipes: Unidas do Pedregal x As Primas de Várzea Grande. A Domingueira passada foi emocionante na semi final da competição. Na primeira partida a equipe das Unidas do Pedregal venceu a equipe da Republica do Pantanal pelo Placar de 2 x 0 e se garantiu para a final.
Na segunda partida a equipe do Mixto encarou a equipe das Primas de Várzea Grande, que jogou toda na defesa conseguindo o empate no tempo normal, e nas penalidades máximas conseguiu vencer a equipe do Mixto se classificando também para as finais. O deputado Emanuel Pinheiro disse que apóia o esporte amador em Mato Grosso, e se sente honrado de fazer parte dessa competição.
“O esporte é um dos melhores instrumentos para melhoria na qualidade de vida da população mato-grossense”, apontou. Pinheiro ainda ressaltou que o futebol é uma das formas mais difundidas na prática do esporte e lazer, e precisa ser incentivado. “Vou continuar lutando para que o futebol mato-grossense conquiste um lugar de destaque no cenário esportivo estadual”, comentou.
Mais Informações:
Assessoria de Imprensa
Tel: (65) 3313-6404 / 9929-4409

Fonte: Emanuel Pinheiro defende o esporte amador em Mato Grosso :: Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso
Visite o website: http://www.al.mt.gov.br/

Nota de Repúdio ao Cerimonial cedido pela prefeitura de Várzea Grande

Portal Todos Contra a Pedofilia MT
Diretor João Batista de Oliveira

Através deste ofício expressamos nossa profunda insatisfação e indignação com a pouca, tímida e desprezível atenção dada por este setor de Cerimonial ao pedido, feito por esta entidade, para auxílio em ato em que foi entregue a Medalha de Ouro Senador Magno Malta, evento este ocorrido no último dia 28 nas dependências da Câmara de Vereadores de Várzea Grande.

Sentimos profundamente pela ínfima atenção dada pelo setor de Cerimonial do município ao referido evento, realizado para homenagear, com a referida Medalha, as mais distintas autoridades de Várzea Grande e do Estado ligadas à nobre arte de combate e prevenção à pedofilia e à proteção das crianças e adolescentes.

Pouca atenção essa demonstrada pelo pouco preparo dos profissionais enviados por este Cerimonial para conduzir as atividades concernentes a este setor, fato que criou todo tipo de celeuma à iniciativa desta entidade e, em alguns casos, sério constrangimento a algumas das muitas autoridades que prestigiaram a  solenidade.Fica o nosso repúdio.

Sem mais
João Batista de Oliveira
Diretor do Portal

MT:Esta chegando a Hora:Separando o joio do trigo, o povo dos vereadores - Por Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT



VOCÊ TEM CORAGEM DE VOTAR NESSES VEREADORES.ELES APOIA
A ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO ACUSADO PELO MP DE ESTUPRO E
VOCÊ VAI VOTAR NESSES AINDA?.MOVIMENTO CONTRA OS AMIGOS
DOS ACUSADOS PELO CRIME DE PEDOFILIA.BASTA PEDOFILIA.
BASTA AOS AMIGOS DO ACUSADO PELO CRIME DE PEDOFILIA

“Nem eu, nem os vereadores, Sérgio Ramos (PR), Adelson Gato (PHS) Lázaro Moreira (PR), Carlos Aberto (PP),concorda (sic) com qualquer tipo de irregularidade, qualquer tipo de coisa que afronte a sociedade” – disse o vereador Sergio Ramos (PR), presidente da comissão processante, em entrevista  sobre a omissão da Casa por parte dos vereadores, Edinei Marrom (DEM) Luiz Faleiro (PPS). Lúcia Borges (PP). Dionei Pereira (PR).  Osvaldir Martins (DEM) em relação ao prefeito acusado por estupro e pedofilia.

Vereadora Lueci Ramos do PSDB ganha homenagem como vereador mais atuante na área social

A Medalha de Ouro Senador Magno Malta é conferida apenas mediante criteriosa seleção de personalidade com aprovação e que possuam ilibada reputação ética-moral e significativos trabalhos prestados à comunidade.
Seja sempre uma pessoa honesta e decente, com isso você pode até não salvar o mundo, mas com certeza contribuirá decisivamente para que haja um canalha a menos no Brasil.

 

 

A Primeira Secretária da Câmara de Cuiabá, vereadora Lueci Ramos (PSDB), recebeu em sessão solene na Câmara Municipal de Várzea Grande, a  Medalha de Ouro Senador Magno Malta, além de Moção de Congratulação e Aplauso da Câmara Municipal de Várzea Grande em agradecimento aos relevantes serviços prestado no combate à pedofilia e abusos contra crianças.



A Metodologia usada para conceder a Medalha é realizada por meio de um processo seguro e indevassável, a enquete é realizada em todo o Brasil, na página eletrônica do Portal Todos Contra a Pedofilia MT. É permitido apenas um voto por computador.

A vereadora Lueci Ramos, mulher destemida e de coragem, que enfrenta com garra e coragem qualquer situação, fez a sua parte, enquanto parlamentar, na gestão de Deucimar Silva, que foi a de cobrar esclarecimentos e transparência em relação aos fatos da época. 

O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT,João Batista de Oliveira,destacou, que“Lueci Ramos tem demonstrado ao longo do seu mandato não ter medo de enfrentar as situações por mais difíceis que sejam,” com a segurança e a tranqüilidade que são marcas de sua personalidade.




Esposa do senador Jayme Campos do líder da bancada da minoria no senado quer proibir jornalista de divulgar pesquisa política

Redação Portal IMPRENSA 10/07/2012 17:30
Lucimar Campos (DEM-MT), candidata à prefeitura do município de Várzea Grande (MT), pretende proibir veículos de comunicação de reproduzir uma pesquisa política feita pela jornalista Édina Araújo.
Segundo o site 24 Horas News, os advogados Valquíria Aparecida Rebeschini e Simei da Silval Barros, a pedido da candidata, solicitaram em requerimento "a suspensão da divulgação da pesquisa eleitoral nos meios de comunicação em razão da omissão dos dados obrigatórios, bem como a aplicação de multa".

Édina Araújo, contratada pelo jornal Diário de Cuiabá, divulgou quatro reportagens políticas a partir da publicação das intenções de votos em Várzea Grande, realizadas pelo Ibope entre 12 e 27 de junho deste ano.

Na pesquisa, foram entrevistas 406 eleitores da cidade. Lucimar Campos acusa a jornalista de favorecer o candidato do PMDB, Wallace Guimarães.

Lucimar Campos (DEM-MT):Candidata a prefeita no MT quer proibir jornalista de divulgar pesquisa política

Redação Portal IMPRENSA 10/07/2012 17:30
Lucimar Campos (DEM-MT), candidata à prefeitura do município de Várzea Grande (MT), pretende proibir veículos de comunicação de reproduzir uma pesquisa política feita pela jornalista Édina Araújo.
Segundo o site 24 Horas News, os advogados Valquíria Aparecida Rebeschini e Simei da Silval Barros, a pedido da candidata, solicitaram em requerimento "a suspensão da divulgação da pesquisa eleitoral nos meios de comunicação em razão da omissão dos dados obrigatórios, bem como a aplicação de multa".

Édina Araújo, contratada pelo jornal Diário de Cuiabá, divulgou quatro reportagens políticas a partir da publicação das intenções de votos em Várzea Grande, realizadas pelo Ibope entre 12 e 27 de junho deste ano.

Na pesquisa, foram entrevistas 406 eleitores da cidade. Lucimar Campos acusa a jornalista de favorecer o candidato do PMDB, Wallace Guimarães.

Candidata a prefeita no MT quer proibir jornalista de divulgar pesquisa política

Redação Portal IMPRENSA 10/07/2012 17:30
Lucimar Campos (DEM-MT), candidata à prefeitura do município de Várzea Grande (MT), pretende proibir veículos de comunicação de reproduzir uma pesquisa política feita pela jornalista Édina Araújo.
Segundo o site 24 Horas News, os advogados Valquíria Aparecida Rebeschini e Simei da Silval Barros, a pedido da candidata, solicitaram em requerimento "a suspensão da divulgação da pesquisa eleitoral nos meios de comunicação em razão da omissão dos dados obrigatórios, bem como a aplicação de multa".

Édina Araújo, contratada pelo jornal Diário de Cuiabá, divulgou quatro reportagens políticas a partir da publicação das intenções de votos em Várzea Grande, realizadas pelo Ibope entre 12 e 27 de junho deste ano.

Na pesquisa, foram entrevistas 406 eleitores da cidade. Lucimar Campos acusa a jornalista de favorecer o candidato do PMDB, Wallace Guimarães.

Várzea Grande:Lucimar Campos é a candidata mais rica de Várzea Grande

Foto:VG Notícias
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Milhões e milhões de reais, esta é a situação financeira dos quatro candidatos a prefeito de Várzea Grande, conforme declarações de bens divulgados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De acordo com a relação de patrimônios apresentados, a candidata democrata Lucimar Campos é a mais rica, seguida de Sebastião dos Reis Gonçalves – o Tião da Zaeli (PSD), Milton Dantas Oliveira (PSOL) – o Miltão -, e do deputado Wallace Guimarães (PMDB).
Lucimar, a candidata dos milhões, acumula patrimônios de mais de R$ 30 milhões. Entre os 169 bens declarados constam fazendas, muitos lotes, apartamentos, casas, veículos, conta corrente bem “gorda”, ações, cotas, pá carregadeira e aeronave Raytheon Beecheraft.
Já Tião da Zaeli, que de 2008 a 2012 conseguiu duplicar seu patrimônio – de R$ 6.922.278,60 passou para R$ 16.712.025,74, declarou 14 bens, entre eles lotes, cotas, empréstimos e aplicações.
“Milagre” foi o que o candidato pelo PSOL conseguiu fazer. Em 2008 - quando saiu candidato a vereador -, Milton Dantas declarou possuir apenas cota em uma empresa no valor de R$ 50 mil, porém, em 2012 o candidato a prefeito declarou possuir 10 bens no total de R$ 1.222.500,00, a “mágica” lhe deu um prédio comercial, loja de materiais de construções, casa e veículos automotores.
Entre fazendas, cotas e lotes, Wallace Guimarães acumula patrimônio de R$ 1.210.377,21, e figura como o candidato com menor poder aquisitivo. Em dois anos o deputado conseguiu aumentar sua renda em pouco mais de R$ 405 mil, sendo que em 2010 declarou possuir R$ 804.865,51 em bens. O que chama atenção na declaração do parlamentar é que somente em dinheiro em espécie ele possui R$ 326.500,00.
Gastos em campanha – De acordo com divulgação dos gastos de campanha, Tião da Zaeli terá R$ 4 milhões para gastar, Wallace R$ 3,6 milhões, Lucimar R$ 3,550 milhões e Miltão R$ 500 mil.
por Rojane Marta/VG Notícias