Fotos de Livia Andrade Pelada
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COMENTARIOS ( Mostrando 20 de 90) | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Nua Fotos de Livia Andrade Pelada
Mauro nega veementemente ,que deixará a prefeitura caso eleito para disputar governo em 2014
"Eu fiz uma escolha quero ser prefeito para ajudar a mudar o rumo da história da nossa cidade”,
O candidato a prefeito de Cuiabá pelo PSB, empresário Mauro Mendes, nega que tenha o interesse de disputar a eleição ao Governo do Estado em 2014. Está é uma pecha que os adversários têm tentado lhe atribuir. Segundo ele, isso só seria possível se ele fosse uma espécie de super-homem.
“Na historia politica brasileira não tem retrato de algum prefeito que no seu primeiro mandato deixou a prefeitura para ser candidato ao governo”, declarou em entrevista exclusiva ao Olhar Direto. “Nenhum prefeito consegue com um ano e três meses de mandato mostrar trabalho que justifique sua promoção ao governo”, completa.
“Isso [ser candidato ao governo nas próximas eleições] é impossível. Teria de ser super-homem e eu sinceramente acho que eu não sou nenhum super-homem. Quero trabalhar com seriedade, quero enfrentar os desafios e sei que vai ser necessário quatro anos no mínimo para mudar o rumo da história da cidade”, argumenta.
“Se eu for um bom prefeito, certamente poderei um dia, se quiser, e se for a vontade de Deus e do povo, ser governador. Por enquanto, quero ser prefeito para ajudar a mudar o rumo da história da nossa cidade”, assegura.
“Eu fiz uma escolha, poderia ter escolhido ser candidato em 2014, isso foi cogitado, isso me foi oferecido. Escolhi ser prefeito de Cuiabá, quero ser prefeito para ajudar a resolver os graves problemas que essa cidade tem e têm se arrastado por muitos anos”.
fonte:olhardireto
Veja a agenda dos candidatos à Prefeitura de Cuiabá para esta 2ª
Andréa Haddad
Mauro Mendes (PSB)
14h - Reunião no CREA
15h30 - Reunião no Sindicato dos Médicos
17h - Reunião no Sindicato da Indústria da Construção Pesada
14h - Reunião no CREA
15h30 - Reunião no Sindicato dos Médicos
17h - Reunião no Sindicato da Indústria da Construção Pesada
Guilherme Maluf (PSDB)
Pela manhã e à tarde, reunião com os coordenadores da campanha
Pela manhã e à tarde, reunião com os coordenadores da campanha
Lúdio Cabral (PT)
Candidato não forneceu agenda
Candidato não forneceu agenda
Carlos Brito (PSD)
Só divulga as ações a partir desta segunda (9)
Só divulga as ações a partir desta segunda (9)
Procurador Mauro (Psol)
Candidato não forneceu agenda
Candidato não forneceu agenda
Adolfo Grassi (PPL)
Candidato não forneceu agenda
Candidato não forneceu agenda
Alexandre Pato leva Barbara Berlusconi para festa no Rio
Isis Valverde, Nivea Stelmann e outros famosos também estiveram no 'Arraiá do Sapucapeta', neste sábado, 7, na Zona Sul do Rio.
Depois de jantar em um restaurante japonês, Alexandre Pato levou Barbara Berlusconi para conhecer a banda de Leandro Sapucahy, neste sábado, 7, no Jóquei na Zona Sul do Rio. O casal curtiu o samba e conferiu juntinho a luta de Anderson Silva em um telão no evento. Isis Valverde, Nívea Stelmann, Felipe Simão e outros famosos também estiveram no "Arraiá do Sapucapeta".
Barbara Berlusconi e Alexandre Pato assistem luta de Anderson Silva (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Alexandre Pato vibra com a vitória do brasileiro (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Barbara Berlusconi, Carol Sampaio e Alexandre Pato (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Tom Rezende, Isis Valverde, Carol Sampaio e Rafael Cuia (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Dudu Menor e Nivea Stellmann e amiga (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Felipe Simão (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Lui Mendes e Thalita Lippi (Foto: Ari Kaye / Divulgação)
Leandro Sapucahy faz show com sua banda no Rio (Foto: Ari Kaye / Divulgação)Dos 86 candidatos a vereador em Juara, 12 não registraram candidatura
Rádio TucunaréOs candidatos a Prefeito e Vice-Prefeitos de Juara protocolaram seus pedidos de registros no 27º Cartório sem nenhuma mudança, conforme já anunciado. Alcir Paulino (PSD) e Isac Pintor (PT) ; Oscar Bezerra (PSB) e Vilson Ribeiro (PMDB); Cida Félix (PP) e João Rissoti (PR) e Ney da Farmácia (DEM) e Zoca (DEM).
As coligações que apóiam a candidatura de Alcir Paulino (PSD) e Isac Pintor (PT) protocolaram 18 candidaturas a vereador; As coligações que apóiam a candidatura protocolaram Oscar Bezerra (PSB) e Vilson Ribeiro (PMDB) protocolaram 36 candidaturas a vereador. As coligações que apóiam a candidatura de Cida Félix (PP) e João Rissoti (PR) protocolaram 18 candidaturas a vereador.
A candidatura de Ney da Farmácia (DEM) e Zoca (DEM), que não tem coligação, deveria apresentar 14 candidaturas a vereador, mas até dia 05 somente dois candidatos do DEM protocolaram seus pedidos de registro e agora os demais, tem até o dia 10 para protocolarem seus pedidos de forma individual no Cartório Eleitoral de Juara.
Cachorrada na política
Da Redação
Comenta-se nos bastidores da política cuiabana que Mauro Mendes (PSB) só não fechou com o PMDB por conta da imposição ao nome de Totó Parente (PMDB). O neosocialista queria muito o apoio peemedebista, mas preferiu dar um “passa” no militante osso duro de roer. Mordido, o PMDB foi se juntar a Lúdio Cabral (PT) e montou uma chapa de cachorro grande.http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Cachorrada_na_politica&edt=37&id=267193
Sabrina Sato termina namoro com Fábio Faria
G1
Foto: Iwi Onodera/ EGO
Sabrina Sato terminou o namoro com Fábio Faria. A iniciativa de botar um ponto final na relação partiu da própria apresentadora durante uma visita do deputado federal a São Paulo no começo desta semana.
De acordo com amigos, Sabrina está tranquila com o fim da relação de três anos e não quer voltar. Neste sábado, 7, no Instagram, programa de compartilhamento de imagens, Sabrina postou a letra de "Depois", música de Marisa Monte que embala o romance de Nina e Jorginho em "Avenida Brasil" e fala sobre separação.
O casal, que iniciou o namoro em 2009, já tinha se separado uma vez, em 2011. Na época, Sato fez piada sobre o término, dando a entender que ela tinha tomado o fora. "Entrei com a bunda", disse ela durante seu aniversário de 30 anos. "Estou bem, estou ótima. Agora é bola para frente porque Deus sabe o que faz. Ele (Fábio) é uma pessoa que eu respeito, admiro e continuo amiga",completou, em fevereiro de 2011, afirmando que não teria volta.
A assessoria de Sabrina Sato foi procurada para confirmar a separação, mas não foi encontrada.
De acordo com amigos, Sabrina está tranquila com o fim da relação de três anos e não quer voltar. Neste sábado, 7, no Instagram, programa de compartilhamento de imagens, Sabrina postou a letra de "Depois", música de Marisa Monte que embala o romance de Nina e Jorginho em "Avenida Brasil" e fala sobre separação.
O casal, que iniciou o namoro em 2009, já tinha se separado uma vez, em 2011. Na época, Sato fez piada sobre o término, dando a entender que ela tinha tomado o fora. "Entrei com a bunda", disse ela durante seu aniversário de 30 anos. "Estou bem, estou ótima. Agora é bola para frente porque Deus sabe o que faz. Ele (Fábio) é uma pessoa que eu respeito, admiro e continuo amiga",completou, em fevereiro de 2011, afirmando que não teria volta.
A assessoria de Sabrina Sato foi procurada para confirmar a separação, mas não foi encontrada.
Empresas fichas suja
Da Redação
Criar um cadastro de fornecedores impedidos de licitar e contratar com a administração pública estadual. Tema de um projeto de lei, da deputada Luciane Bezerra (PSB), a iniciativa quer mais transparência na gestão pública em Mato Grosso. Segundo o PL, apresentado na ultima semana de junho, ficam impedidos de serem contratados pela administração pública estadual fornecedores, pessoas físicas ou jurídicas que prestem serviços, realizem obras ou forneçam bens, que atestadamente, não cumpriram ou cumpriram parcialmente obrigações decorrentes de contratos firmados.
MT:Em crise com o PSB, PT volta a estreitar aliança com o PMDB
A crise entre o PSB e o PT está reaproximando o partido de Dilma Rousseff de seu principal parceiro na coalizão governista, o PMDB.
Não para menos, a presidente sinalizou nesta semana que a presidência da Câmara em 2013 pode ficar nas mãos de um peemedebista.
Um acordo feito pelos dois partidos quando o deputado Marco Maia (PT-RS) assumiu a presidência da Câmara em 2011 prevê que os petistas apoiem um nome do PMDB para o cargo no próximo ano.
O Planalto jamais mostrou simpatia por esse acordo e nunca se comprometeu de fato com ele, mas na terça-feira, durante jantar com Marco Maia, Dilma fez um gesto nesse sentido, de acordo com relatos de seus interlocutores.
A presidência da Câmara é cobiçada pelo deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Na segunda-feira, enquanto negociava com seu vice Michel Temer (PMDB) uma candidatura alternativa à do PSB à Prefeitura de Belo Horizonte, a presidente teria dito, conforme relatos, que a parceria entre PT e PMDB era preferencial e que as duas siglas deveriam estar juntas não só na capital mineira, mas também na Câmara.
No encontro foi feita uma avaliação dos movimentos do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, e de sua eventual candidatura presidencial em 2014 ou 2018.
Governador de Pernambuco, Campos é uma aliado histórico do PT e amigo pessoal do ex-presidente Lula.
FORA DA ÓRBITA
Divergências internas, porém, têm deslocado o PSB para fora da órbita petista. Amostra do afastamento entre os dois aliados é o número de alianças, nas capitais, entre as siglas nas eleições deste ano: cinco. Em 2008, o PSB apoiava o PT em 10.
Na atual campanha, os socialistas se aliaram ao PT em São Paulo após pedido pessoal de Lula, mas romperam em Recife e Fortaleza de forma quase tão traumática quanto em Belo Horizonte.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, criticou os socialistas e disse que as rupturas indicavam que eles "querem se afirmar em alguns lugares, principalmente no Nordeste, em cima do PT".
Os rachas contaminaram a união nacional, a ponto de importantes petistas acusarem Campos de traição.
Nos bastidores, aliados do governador dizem que o projeto é torná-lo vice-presidente em 2014, ao lado de Dilma ou de Lula. Assim, pavimentaria sua candidatura ao Palácio do Planalto em 2018.
Mas, com os rompimentos recentes, o PT passou a enxergar o risco de ter Campos no flanco adversário já na próxima eleição presidencial.
Foi esse temor que jogou o PT novamente nos braços do PMDB. No passado, Lula chegou a comentar com aliados que seu sonho era ver Eduardo Campos como vice do candidato do PT em 2014.
No governo havia quem defendesse o fortalecimento do PSB no Congresso para trocá-lo pelo PMDB, visto como um aliado perigoso, até infiel.
Apesar do gesto de Dilma a favor do acordo na Câmara, isso não significa necessariamente que o Planalto vá apoiar qualquer nome ao cargo ou que Henrique Eduardo Alves está nele garantido. Afinal, precisa ser eleito pela maioria dos pares.
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Fonte: FOLHA.COM
Um acordo feito pelos dois partidos quando o deputado Marco Maia (PT-RS) assumiu a presidência da Câmara em 2011 prevê que os petistas apoiem um nome do PMDB para o cargo no próximo ano.
O Planalto jamais mostrou simpatia por esse acordo e nunca se comprometeu de fato com ele, mas na terça-feira, durante jantar com Marco Maia, Dilma fez um gesto nesse sentido, de acordo com relatos de seus interlocutores.
A presidência da Câmara é cobiçada pelo deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Na segunda-feira, enquanto negociava com seu vice Michel Temer (PMDB) uma candidatura alternativa à do PSB à Prefeitura de Belo Horizonte, a presidente teria dito, conforme relatos, que a parceria entre PT e PMDB era preferencial e que as duas siglas deveriam estar juntas não só na capital mineira, mas também na Câmara.
No encontro foi feita uma avaliação dos movimentos do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, e de sua eventual candidatura presidencial em 2014 ou 2018.
Governador de Pernambuco, Campos é uma aliado histórico do PT e amigo pessoal do ex-presidente Lula.
FORA DA ÓRBITA
Divergências internas, porém, têm deslocado o PSB para fora da órbita petista. Amostra do afastamento entre os dois aliados é o número de alianças, nas capitais, entre as siglas nas eleições deste ano: cinco. Em 2008, o PSB apoiava o PT em 10.
Na atual campanha, os socialistas se aliaram ao PT em São Paulo após pedido pessoal de Lula, mas romperam em Recife e Fortaleza de forma quase tão traumática quanto em Belo Horizonte.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, criticou os socialistas e disse que as rupturas indicavam que eles "querem se afirmar em alguns lugares, principalmente no Nordeste, em cima do PT".
Os rachas contaminaram a união nacional, a ponto de importantes petistas acusarem Campos de traição.
Nos bastidores, aliados do governador dizem que o projeto é torná-lo vice-presidente em 2014, ao lado de Dilma ou de Lula. Assim, pavimentaria sua candidatura ao Palácio do Planalto em 2018.
Mas, com os rompimentos recentes, o PT passou a enxergar o risco de ter Campos no flanco adversário já na próxima eleição presidencial.
Foi esse temor que jogou o PT novamente nos braços do PMDB. No passado, Lula chegou a comentar com aliados que seu sonho era ver Eduardo Campos como vice do candidato do PT em 2014.
No governo havia quem defendesse o fortalecimento do PSB no Congresso para trocá-lo pelo PMDB, visto como um aliado perigoso, até infiel.
Apesar do gesto de Dilma a favor do acordo na Câmara, isso não significa necessariamente que o Planalto vá apoiar qualquer nome ao cargo ou que Henrique Eduardo Alves está nele garantido. Afinal, precisa ser eleito pela maioria dos pares.
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Fonte: FOLHA.COM
De olho em projeto nacional, PSB quer disputar comando da Câmara
Depois de protagonizar os principais embates com o PT por alianças na disputa municipal, notadamente em Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), o PSB seguirá sua estratégia para se tornar um partido mais poderoso e já está gestando uma candidatura própria à presidência da Câmara, em 2013.
A candidatura ao comando da Casa pode ameaçar o acordo entre PT e PMDB, que se revezam na presidência da Câmara desde 2007. Em 2013, será a vez do petista Marco Maia (RS) deixar a cadeira de presidente e apoiar o peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN), que lidera a bancada de deputados.
E o PSB não está sozinho nessa empreitada para lançar um candidato e confrontar o acordo entre PT e PMDB. Nas últimas semanas, o PSD e o PCdoB tem aproximado suas posições com os socialistas e podem fechar uma aliança para buscar o comando da Câmara. Juntos, esses partidos têm 94 votos na Câmara.
O nome mais cogitado no PSB para concorrer à presidência é o deputado Márcio França (SP), que está regressando à Câmara depois de deixar a Secretaria de Turismo do governo de São Paulo.
A candidatura de França, na avaliação de socialistas, poderia inclusive capturar o apoio dos tucanos por causa da proximidade do PSB paulista com o PSDB. Ao mesmo tempo, segundo de uma fonte do PSB, tiraria França da órbita direta do governador Geraldo Alckmin.
A fonte, que pediu para não ter seu nome revelado, explica que o comando do partido não rejeita uma aproximação com o PSDB, mas essa relação teria que se dar em torno do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e não do candidato tucano à prefeitura de São Paulo, José Serra.
Essa aproximação do PSB com o PSDB ficou mais evidente na negociação para a candidatura de Márcio Lacerda (PSB) à reeleição em Belo Horizonte. Até a presidente Dilma Rousseff se envolveu na negociação local para assegurar o apoio do PMDB ao candidato do PT, Patrus Ananias, depois que socialistas e tucanos isolaram os petistas.
Uma fonte do Palácio do Planalto disse à Reuters, sob condição de anonimato, que Dilma entrou na negociação porque ficou irritada principalmente com o movimento de aproximação com os tucanos comandado pelo presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Campos é visto como um possível candidato à Presidência da República e sua aproximação com o PSDB irrita o PT.
Fidelidade
A candidatura própria do PSB para presidir a Câmara não é, segundo a fonte socialista, uma demonstração clara do PSB para se descolar do projeto petista em nível nacional. “Não é um plano para isso, mas sem dúvida é um ‘upgrade’ para esse projeto nacional do partido", disse a fonte do PSB.
Num manifesto divulgado no domingo (1º) os socialistas ressaltam a lealdade que sempre mantiveram ao projeto comandando pelo PT, mas alertam que a aliança não é para sempre.
"Ao PT e principalmente ao presidente Lula, tem sido fiel o PSB, e aliado permanecerá enquanto seus projetos puderem ser partilhados na igualdade do respeito mútuo e no respeito às eventuais divergências de tática", diz trecho do documento.
Essa movimentação do PSB está sendo acompanhada com apreensão pelo PMDB, que aguarda sua vez no rodízio para ocupar a presidência da Câmara.
A fonte do Palácio do Planalto argumenta que uma candidatura alternativa ao acordo PT-PMDB está dentro dos prognósticos dos dois partidos e avalia que esse movimento do PSB pode até mesmo servir para fortalecer a aliança entre as duas maiores legendas do país.
Segundo a fonte, um dos pontos que mais irritaram o PT nas negociações em Belo Horizonte foi a existência de um documento assinado por Lacerda para manter a aliança com os petistas na prefeitura e o acordo foi rompido.
Apoio mútuo
PT e PMDB também têm um documento assinado para manter apoio mútuo para o comando da Câmara, conforme essa mesma fonte. "Se o PT brigou para manter o acordo escrito lá em Minas (Gerais), vai ocorrer o mesmo na disputa da Câmara", disse, afastando a hipótese de quebra do acordo.
"O PT cumprirá o acordo com o PMDB", disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) à Reuters na quinta-feira (5), evitando comentar possíveis defecções da bancada ao acordo.
A tática dos socialistas para chegar ao comando da Câmara também leva em conta a insatisfação dos demais partidos aliados com a proeminência do PT no governo, de petistas que não avalizam o acordo da cúpula da legenda com o PMDB, e até de peemedebistas que não aceitam naturalmente as ordens do comando partidário.
Para atrair esse caldeirão de insatisfações, PSB, PCdoB e PSD contemplam inclusive outros cenários de candidaturas. Nas conversas até mesmo o nome do ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PCdoB), é lembrado como um candidato aglutinador de votos em todos os segmentos da Casa.
Contudo, essa hipótese é menos provável, considerando que para concorrer ele teria que afrontar diretamente a presidente Dilma Rousseff, deixando o cargo de ministro.
Fonte: Reuters
Santo Antônio tem 3 candidatos à sucessão de Harisson na prefeitura
Nayara Araújo
Na última semana, membros do diretório municipal estavam apreensivos com a suposta imposição do senador Pedro Taques (PDT) em emplacar Valdirzinho a vice de Valdir. Houve pedetista que ameaçou até mesmo deixar a legenda sob o argumento de que o parlamentar evita diálogo e negociação com militantes. A reclamação teria ocorrido porque o diretório indicou outros nomes a vice, entre eles o do empresário Wanderlei Ribeiro, proprietário do supermercado Domingos Sávio.
De todo modo, Valdir conta com um “robusto” arco de alianças, composto pelo PT, PDT, PMDB e PTB. Celso Nogueira, por sua vez, terá a candidatura apoiada pelo PSDB do prefeito Harisson, que aposta na chapa do genro Dudu para a sucedê-lo no comando do Executivo. A tendência é que o empresário Wanderley apoie Valdir, por ser primo do candidato.
Já Walter Sampaio conta com a chapa composta por DEM, PSD, PP e PPS. Ele também tem o apoio do ex-prefeito Faustino Dias Neto (DEM), cassado por compra de votos, e da ex-prefeita Glorinha (PP). O curioso é que o democrata e progressista eram opositores ferrenhos, mas vão estar no mesmo palanque nas eleições deste ano.
PDT:Silval vê contradição em aliança entre Taques e Maggi
O governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou que existe uma “contradição” no fato dos senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR) estarem unidos, no palanque do candidato a prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB).Ele afirmou que não costuma “combater” seus adversários durante as campanhas por acreditar que, futuramente, os mesmos podem se tornar aliados. Como é o caso atual dos dois senadores.
“É duro você ficar brigando, xingando um candidato… Até mesmo duvidando de sua honestidade e, depois, saírem abraçados. Então, tenho esse cuidado. Se você é o líder e o diretório entende que a sua presença no palanque ajuda, está sujeito a abraçar todo mundo. Se criou uma aresta muito grande no passado, fica um constrangimento ainda maior. Eu não tenho esses problemas no Estado”, disse Silval.
O governador disse que adota um estilo providencial. “Eu sempre digo que não faço política com o fígado, mas com a razão. Eu não xingo ninguém. Há pessoas que falam que sou muito pacífico. Não. É meu estilo de fazer política, não brigo porque não sei o dia de amanhã”, completou o governador.
Depois de muitas ida e vindas, o PDT manteve a aliança com o PSB, em apoio ao projeto do empresário Mauro Mendes viando à disputa pela Prefeitura de Cuiabá.
PMDB e PDT
As legendas ainda cooptaram o PR, cujo líder é o senador Blairo Maggi, antigo rival político de Taques. Com isso, Mendes vai levar os dois senadores para o palanque.
“Muitos falam que o PDT não tem relação com o PMDB, mas eu falo que, no Estado, a democracia é bem plural. Temos mais de 40 municípios onde há uma composição com o PDT – uns como cabeça de chapa; outros de vice e assim por diante. A gente tem que saber trabalhar isso”, declarou o governador.
As próprias incoerências
Em relação ao fato de o PMDB ter selado uma aliança com o petista Lúdio Cabral, que defende o fim do gerenciamento de hospitais regionais pelas Organizações Sociais de Sáude (OSS), e com isso, contrapõe a bandeira do Governo, Silval minimizou as ideias divergentes.
“Eu estabeleci as OSS dentro dos hospitais, que são de estrutura do Governo. O Lúdio sempre criticou, mas ele é médico, atende na rede pública. É experiente, qualificado, capacitado, conhece o que é orçamento e gestão. Se ele entende que o Pronto-Socorro ou a Saúde sob a gestão do município vai dar certo, eu tenho que dar um voto de confiança”, disse Silval.
“Quem decide se passa [a gestão] para o Estado ou para uma OSS é o prefeito. Nós estávamos assumindo o Pronto-Socorro de Cuiabá. Se tivessem passado para nós, já estaria com uma OSS, porque esse é o meu entendimento. Agora, se o Lúdio tem outro entendimento e acha que dá conta, vamos dar um voto de confiança”, completou o governador.
PSB:Candidatos definidos, agora expectativa do eleitorado é por debate de propostas na Capital
http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Candidatos_definidos_agora_expectativa_do_eleitorado_e_por_debate_de_propostas_na_Capital&id=267401
Reportagem local - Jonas da Silva
Foto: Reprodução/Montagem
Não importa o ar da graça ou estilo de adversários pela disputa eleitoral dos próximos três meses de campanha em Cuiabá. O que os eleitores esperam é que concorrentes ao pleito apresentem propostas e mostrem de onde vão tirar dinheiro para resolver a vida de quem paga impostos e quer serviços públicos e apoio da máquina pública a quem quer investir para gerar emprego e renda.
O perfil dos concorrentes, confirmados pelos adversários em parte de entrevistas exclusivas deles ao Olhar Direto é que mostra a tendência. Todos, sem exceção querem o debate qualificado para resolver com políticas públicas a vida de Cuiabá.
E ao que parece, pelo menos por enquanto, antes da chegada do nervosismo midiático de debates eleitorais e perrengues da campanha, os candidatos sinalizam que vão mostrar propostas.
Algumas delas já foram colocadas a público. Como a aposta de Carlos Brito (PSD) em fazer quatro unidades de saúde ou pronto-socorro em regionais de Cuiabá para desafogar o polêmico pronto-socorro da cidade. Ou a ideia de Mauro Mendes (PSB) em ter um novo pronto-socorro e criar uma secretaria específica para auxiliar o doloso problema de violência e criminalidade de Cuiabá, ainda que a responsabilidade seja dos governos estadual e federal.
Um ar de seriedade das lidas empresariais deve marcar a imagem de Mauro. O mesmo ar empresarial, mesclado com a experiência legislativa, deve ser do tucano Guilherme Maluf (PSDB) ao longo dos embates. Já Lúdio Cabral (PT) tem o ícone e programas do governo Dilma Rousseff para alardear, assim como projetos do governo Silval Barbosa (PMDB), embora sob críticas. Além de ter demonstrado ser crítico contumaz quando no legislativo.
De outro lado, a experiência da prática do movimento comunitário, de gestão e parlamentar de Brito engrossam o tom de que teremos uma campanha do debate.
Perfil questionador
Concorrentes de partidos menores também ocuparão o cenário eleitoral, como o sindicalista Adolfo Grassi, do Partido Pátria Livre (PPL), que tem conhecimento para duelar, dada a base de onde veio.
E é certo também que o preparo intelectual, questionador e contundente de outras campanhas do procurador Mauro César Lara Barros (PSOL) também contribuirá em muito para um processo eleitoral com debate exaustivo de soluções para problemas de Cuiabá.
Não faltam desafios aos que se propõem administrar Cuiabá, seja nas aflições da saúde, no pânico da segurança pública, ou no quase caos do trânsito cuiabano, onde pedestres e condutores parecem crer que as vias de mobilidade da Capital parecem lhe pertencer como objeto de desejo e de uso individual.
Enfim, a sorte de Cuiabá está lançada. Cabe aos eleitores observarem os candidatos, saber de onde vão tirar dinheiro para seus planos de governo. E debater, debater e mais que esmiuçar propostas. No final, quando escolherem legisladores e o prefeito de Cuiabá e de outros 140 municípios de Mato Grosso, saberão que o ganho será coletivo.
O perfil dos concorrentes, confirmados pelos adversários em parte de entrevistas exclusivas deles ao Olhar Direto é que mostra a tendência. Todos, sem exceção querem o debate qualificado para resolver com políticas públicas a vida de Cuiabá.
E ao que parece, pelo menos por enquanto, antes da chegada do nervosismo midiático de debates eleitorais e perrengues da campanha, os candidatos sinalizam que vão mostrar propostas.
Algumas delas já foram colocadas a público. Como a aposta de Carlos Brito (PSD) em fazer quatro unidades de saúde ou pronto-socorro em regionais de Cuiabá para desafogar o polêmico pronto-socorro da cidade. Ou a ideia de Mauro Mendes (PSB) em ter um novo pronto-socorro e criar uma secretaria específica para auxiliar o doloso problema de violência e criminalidade de Cuiabá, ainda que a responsabilidade seja dos governos estadual e federal.
Um ar de seriedade das lidas empresariais deve marcar a imagem de Mauro. O mesmo ar empresarial, mesclado com a experiência legislativa, deve ser do tucano Guilherme Maluf (PSDB) ao longo dos embates. Já Lúdio Cabral (PT) tem o ícone e programas do governo Dilma Rousseff para alardear, assim como projetos do governo Silval Barbosa (PMDB), embora sob críticas. Além de ter demonstrado ser crítico contumaz quando no legislativo.
De outro lado, a experiência da prática do movimento comunitário, de gestão e parlamentar de Brito engrossam o tom de que teremos uma campanha do debate.
Perfil questionador
Concorrentes de partidos menores também ocuparão o cenário eleitoral, como o sindicalista Adolfo Grassi, do Partido Pátria Livre (PPL), que tem conhecimento para duelar, dada a base de onde veio.
E é certo também que o preparo intelectual, questionador e contundente de outras campanhas do procurador Mauro César Lara Barros (PSOL) também contribuirá em muito para um processo eleitoral com debate exaustivo de soluções para problemas de Cuiabá.
Não faltam desafios aos que se propõem administrar Cuiabá, seja nas aflições da saúde, no pânico da segurança pública, ou no quase caos do trânsito cuiabano, onde pedestres e condutores parecem crer que as vias de mobilidade da Capital parecem lhe pertencer como objeto de desejo e de uso individual.
Enfim, a sorte de Cuiabá está lançada. Cabe aos eleitores observarem os candidatos, saber de onde vão tirar dinheiro para seus planos de governo. E debater, debater e mais que esmiuçar propostas. No final, quando escolherem legisladores e o prefeito de Cuiabá e de outros 140 municípios de Mato Grosso, saberão que o ganho será coletivo.
Edinho diz que irá defender ideais do PT
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Ao contrário do que a maioria pode imaginar, o Pedagogo, Edson Penha, o Edinho não é novato na disputa política.
No PT desde 1984, ele já foi candidato a vereador em 1996 e candidato a vice-prefeito pelo PT em 2000.
Ele afirmar que durante a campanha irá defender os ideais do PT, de forma particular os trabalhadores e os movimentos sociais que atuam em defesa da criança, mulher e do idoso.
Nome: Edson Penha Mendes
Idade: 45 anos
Local de nascimento: Cáceres
Formado em Pedagogia pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
Professor.
Pós-Graduando em Políticas Públicas, Participação e Controle Social do Estado – UNEMAT.
Atuação/militância
Igreja Católica: CEBs e Pastoral da Juventude
Presidente do Conselho Tutelar de Cáceres por três mandatos entre 1992, 1995 e 2000.
Coordenador estadual do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua de MT-MNMMR em 2004.
Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cáceres por três mandatos entre 1998, 2007 e 2010.
Representante da Região Centro Oeste no Conselho Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH em 2007.
Autor e executor de vários projetos sociais na área da criança, do adolescente, da juventude, formação de conselheiros de Direitos, políticas públicas e direitos humanos em Cáceres.
Possui Moção de Congratulação concedida pela Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso em 2009, em reconhecimento público pelos relevantes serviços prestados em defesa da cidadania e dos Direitos Humanos no Estado de Mato Grosso.
Foi representante de Mato Grosso na Região Centro Oeste da Rede de Educação Cidadã – Talher Nacional/Programa do Governo Federal em 2012.
Atualmente é Coordenador do Centro de Direitos Humanos Dom Máximo Biennès.
No PT desde 1984, ele já foi candidato a vereador em 1996 e candidato a vice-prefeito pelo PT em 2000.
Ele afirmar que durante a campanha irá defender os ideais do PT, de forma particular os trabalhadores e os movimentos sociais que atuam em defesa da criança, mulher e do idoso.
Nome: Edson Penha Mendes
Idade: 45 anos
Local de nascimento: Cáceres
Formado em Pedagogia pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
Professor.
Pós-Graduando em Políticas Públicas, Participação e Controle Social do Estado – UNEMAT.
Atuação/militância
Igreja Católica: CEBs e Pastoral da Juventude
Presidente do Conselho Tutelar de Cáceres por três mandatos entre 1992, 1995 e 2000.
Coordenador estadual do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua de MT-MNMMR em 2004.
Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cáceres por três mandatos entre 1998, 2007 e 2010.
Representante da Região Centro Oeste no Conselho Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH em 2007.
Autor e executor de vários projetos sociais na área da criança, do adolescente, da juventude, formação de conselheiros de Direitos, políticas públicas e direitos humanos em Cáceres.
Possui Moção de Congratulação concedida pela Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso em 2009, em reconhecimento público pelos relevantes serviços prestados em defesa da cidadania e dos Direitos Humanos no Estado de Mato Grosso.
Foi representante de Mato Grosso na Região Centro Oeste da Rede de Educação Cidadã – Talher Nacional/Programa do Governo Federal em 2012.
Atualmente é Coordenador do Centro de Direitos Humanos Dom Máximo Biennès.
Por: Jornal Oeste
Brito afirma que valor é suficiente para diálogo com eleitores
Sissy Cambuim, Repórter do GD
Secretário-geral do PSD, o presidente da Assembleia Legislativa, José Geraldo Riva, afirmou que campanha do candidato de seu partido à prefeitura de Cuiabá, Carlos Brito, estimada em R$ 4 milhões, será feita sem ostentação.Durante a convenção partidária, o deputado ressaltou a dificuldade financeira que existe para se montar uma estrutura de campanha.
O valor estimado por Brito é pouco mais da metade do que o estipulado por adversários como Mauro Mendes (PSB) e Lúdio Cabral (PT), que estimam investir até R$9,8 milhões nestas eleições. De acordo como social democrata, os R$ 4 milhões são suficientes para que sua coligação faça o diálogo com a população. (Com Assessoria)
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O valor estimado por Brito é pouco mais da metade do que o estipulado por adversários como Mauro Mendes (PSB) e Lúdio Cabral (PT), que estimam investir até R$9,8 milhões nestas eleições. De acordo como social democrata, os R$ 4 milhões são suficientes para que sua coligação faça o diálogo com a população. (Com Assessoria)
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Sob frio, Mauro Mendes mantém visitas a feiras da capital neste domingo
Da Redação
A receptividade calorosa ao candidato a prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), nas feiras dos bairros CPA e Pedra 90, no início da manhã deste domingo (08), mostra que nem o frio - que oscilou entre 12º e 16º - tira do cuiabano a esperança de um caminho melhor.
Acompanhado de seu vice, João Malheiros (PR), do senador Pedro Taques (PDT) e de apoiadores, Mauro Mendes conversou com os feirantes e a população que fazia compra nas feiras. Mendes destacou que iniciou a campanha ontem (07), priorizando uma programação que visa debater e constatar as necessidades de moradores, em vários bairros da capital.
Além de ouvir as reclamações da população, que em sua maioria pede melhorias nas áreas de saúde, segurança e infraestrutura nos bairros, Mauro recebeu apoio popular.
"À frente da Fiemt ele já mostrou que é possível fazer muita coisa com o mesmo dinheiro que os outros não faziam nada. E vai ser assim na prefeitura. Mauro sabe fazer", disse João Batista Costa.
O ex-colaborador da empresa de Mauro, Valderi Luz, disse que o trabalho feito por Mauro Mendes é facilmente visto na satisfação de quem trabalha com ele. "Na empresa, tudo o que ele prometeu, cumpriu. E vai trazer essa experiência para a Prefeitura e transformar Cuiabá na melhor cidade do Brasil".
Já no Pedra 90, Mauro foi recebido pela presidente do bairro, Cleonice Ramos. O grande Pedra 90, que engloba mais de 7 bairros e 30 mil pessoas, oferece infraestrutura precária, como falta de asfalto, saneamento, segurança, entre outros.
Mauro Mendes reforçou que o bairro é o exemplo claro do motivo que o levou a priorizar as áreas de saúde e infraestrura dos bairros pobres.
Guilherme Maluf faz caminhada religiosa e fala de drogas e violência
O tucano Guilherme Maluf, em campanha para a prefeitura de Cuiabá, se uniu neste domingo ao evento católico, Bote Fé. Durante caminhada, Maluf falou sobre o problema das drogas. Ele lamentou o aumento da violência e o efeito devastador das drogas para as famílias edisse que o poder público precisa se espelhar nas igrejas que estão dedicando atenção especial ao problema buscando os jovens. Guilherme Maluf encerrou sua agenda de final de semana na manhã deste domingo (08) na caminhada que deu início ao evento católico Bote Fé Cuiabá. O candidato a prefeito acompanhou a peregrinação da Cruz da juventude e do ícone de Nossa Senhora junto com várias pessoas pelas ruas de Cuiabá até o memorial João Paulo II. Em campanha vale tudo. Será que em outras épocas GM também frequenta ações deste tipo?
Lucimar estima gastar R$ 3,5 mi em campanha e Edson R$ 1 mi
Nayara Araújo e Valérya Próspero
Segundo a democrata, a previsão dos investimento está em torno de R$ 3,5 milhões. Ela pondera que o montante pode sofrer alterações, já que os recursos ainda vão ser arrecadados com previsão de valores próprios e doações de pessoas físicas e jurídicas. Ainda não foi realizado um balanço de quanto o grupo já tem em caixa. A exemplo disso, não há também um cálculo referente aos números que a chapa gastou em eleições anteriores.
O RDNews tentou entrar em contato com os candidatos Walace Guimarães (PMDB) e com o prefeito, Tião da Zaeli (PSD), que tenta a reeleição, mas ambos não atenderam, nem retornaram as ligações.
