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GUSTAVO SALYER PELADO

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Gustavo Salyer pelado nu fazendo strip

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Fotos e Video de Gustavo Salyer nu caíram na net A Fazenda 5

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Gustavo Salyer Pelado

A Fazenda - Veja aqui Gustavo Salyer Pelado / Nu

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A Fazenda 5 – Gustavo Salyer pelado

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A história dos bebês desaparecidos de Natal/RN Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas

Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas

Quem vai procurar nossas Madeleines?
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As incertezas que pairam sobre o desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, 4 anos, cujo paradeiro não se tem notícias no mundo há 157 dias, também permeiam há quase dez anos uma história cercada de mistérios que ainda desafia as autoridades policiais do Rio Grande do Norte. O sumiço de cinco crianças no bairro Planalto, Zona Oeste de Natal, no intervalo de três anos, é um caso até hoje insolúvel e com poucas pistas.
Enquanto no caso Madeleine os pais chegaram a ser apontados como possíveis responsáveis, na história do Planalto não há suspeitos. Nas duas situações foram disseminadas diversas teorias, mas nada substancial e concreto para o trabalho de investigação da polícia. A família McCann mantém apelos pela continuidade das buscas, afirmando que ela está viva. As mães do Planalto também não perderam a esperança de ter os filhos de volta.
Perto de completar nove anos desde o primeiro sumiço, ocorrido em novembro de 1998, a investigação sobre os desaparecimentos no Planalto passou pelas mãos de dez delegados, teve várias diligências, mas produziu pouco resultado. O inquérito chegou a ser remetido à Justiça, mas voltou à polícia para novas diligências. O caso está sob responsabilidade das delegadas Adriana Shirley, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), e Sheila Almeida, atualmente no comando da delegacia de Caraúbas.
‘‘Não temos elementos suficientes para atribuir a ninguém o suposto crime contra as crianças’’, afirma Adriana Shirley, que juntamente com Sheila Almeida e dois promotores formam a última comissão especial designada para o caso. Devido à complexidade do inquérito, a delegada preferiu não estimar um prazo para a conlusão das diligências, mas garantiu que irá cumprí-las o mais rápido possível. ‘‘Trabalhamos com esse objetivo.’’
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Para a delegada, a maior dificuldade na elucidação do Caso Planalto é a falta de testemunhas-chave, principalmente por causa do tempo. Entre as linhas de investigação, a polícia trabalha com as possibilidades de venda das crianças para adoção ilegal, doação de órgãos e homicídio. ‘‘São cinco crianças diferentes, cinco circunstâncias diferentes e cinco barracos diferentes. A investigação demanda tempo’’, acrescenta.
O mistério no Planalto começou em novembro de 1998, quando Moisés Alves da Silva, de 1 ano e 7 meses, foi levado do barraco onde dormia com os pais e os irmãos. Em janeiro do ano seguinte, Joseane Pereira dos Santos, 8 anos, foi raptada da casa de uma vizinha. O terceiro sumiço aconteceu em janeiro de 2000, com o rapto de Yuri Tomé Ribeiro, 2 anos. Três meses depois, o garoto Gilson Enedino da Silva também desapareceu. O último caso aconteceu em dezembro de 2001, quando a pequena Marília da Silva Gomes, de 2 anos, foi levada do barraco onde dormia com a mãe, os irmãos e o padrasto.
Dez delegados já presidiram inquérito
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Complexo e de difícil elucidação, o Caso Planalto passou pelas mãos de dez delegados e poucas vezes a polícia obteve subsídios importantes para chegar a possíveis responsáveis. Ausência de testemunhas-chave, informações divergentes e falta de estrutura são alguns pontos que emperraram as investigações. Uma comissão especial criada em 2003 deu um fôlego a mais à apuração, com a aquisição de estrutura física, mas nada que solucionasse o caso.
Os primeiros delegados que atuaram no caso respondiam exclusivamente pelo distrito policial de Cidade Satélite (11ªDP), responsável pela região. Um deles foi Francisco Quirino Filho, que participou do inquérito quando a quinta criança desapareceu. Ele contou que na época a principal dificuldade foi a falta de estrutura da delegacia. ‘‘Tudo o que tínhamos em mãos foi por água abaixo porque nossa viatura quebrou e não recebemos outra.’’
Francisco Quirino, que atua na 12ªDP, diz que chegou a fazer várias diligências no Planalto e acha ter se aproximado das pessoas envolvidas que supostamente levaram as crianças. ‘‘Acho que as investigações fizeram o grupo ou casal que provavelmente raptaram as crianças pararem com as investidas’’, acredita o delegado, lembrando que vários depoimentos apontaram um casal suspeito envolvido com os sumiços.
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DIFÍCIL
O subsecretário de Segurança Pública, Maurílio Pinto de Medeiros, que atuou no caso dando apoio aos delegados que presidiram o inquérito, acha difícil que o desparecimento das crianças seja resolvido. ‘‘Normalmente aparecem pistas. Levaram essas crianças sem ninguém vê e não deixaram pistas’’, avalia, lembrando que no Brasil são registrados desaparecimento de crianças diariamente, mas em Natal foi um caso excepcional. ‘‘Em Natal foi diferente porque foi em um só setor, como se fosse uma coisa dirigida’’, diz Maurílio Pinto. Ele conta que uma mulher chegou a ser presa no município de Santo Antônio, mas nenhuma prova foi produzida e ela foi solta. Para o delegado, a melhor forma de encontrar pistas em casos como o do Planalto é oferecer recompensa por informações. ‘‘Os familiares me procuraram, mas eu não dei muitas esperanças’’, completa Medeiros.
PARADO
Quatro anos após ser iniciado, sem qualquer resposta sobre os desaparecimentos, o inquérito do Caso Planalto chegou a ficar parado, inclusive sem delegado nomeado. Em julho de 2002, o então procurador geral de Justiça, Paulo Leão, cobrou providências da polícia quanto à paralisação das investigações. Até então, sete delegados já haviam trabalhado no caso. O procurador designou um promotor de justiça.
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Em pouco tempo, a Delegacia Geral de Polícia (Degepol) nomeou o oitavo delegado. Entretanto, Manoel Alves pediu licença médica e sequer iniciou investigação. O caso continuou alguns dias sem delegado, até a nomeação de Kalina Leite, que na época respondia pela Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (DCA). Kalina deu ritmo à investigação, mas precisou sair da função para assmuir o cargo de secretária adjunta.
No ano seguinte, em 2003, o então secretário de Defesa Social, Cláudio Santos, determinou que a Degepol designasse uma comissão especial com mais dois delegados para auxiliar o caso. Desde então, o inquérito está sob responsabilidade das delegadas Adriana Shirley e Sheila Almeida. Outros delegados que atuaram no caso foram José Torres Teixeira, Elói Carvalho Xavier, Antônio Carlos Nogueira e Stênio Pimentel.
Lindalva jamais perdeu a esperança
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Um bilhete deixado na porta de casa foi a última pista falsa que Lindalva Florêncio Costa, 49 anos, recebeu sobre o paradeiro da filha Joseane Pereira dos Santos, a segunda criança desaparecida no Planalto, em janeiro de 1999, aos oito anos. O papel descrevia um suposto endereço do local onde a menina estaria morando. Isso já tem três anos. Mesmo assim, a esperança de encontrar a filha se mantém viva na mente de Lindalva.
‘‘Fiquei num alvoroço quando esse bilhete apareceu aqui em casa. Passamos vários dias rondando os bairros da Zona Norte, mas o endereço não existe’’, lembra a mãe de Joseane, que no dia 22 de janeiro completa 17 anos. Outros alrmes falsos frustraram a esperença dela ao longo de quase nove anos. ‘‘Lembro como se fosse hoje o dia em que ela sumiu. Foi o dia mais triste da minha vida’’, completa Lindalva, cabisbaixa e com a voz embargada.
Joseane Pereira, apelidada de Biba, tinha o hábito de dormir na casa de um vizinho de Lindalva para fazer companhia a uma mulher identificada por Sandra. No dia do sumiço, a menina voltou do Caic, onde estudava, passou em casa e depois se dirigiu ao barraco de Sandra. Pouco tempo depois, Sandra foi à casa de Lindalva e deixou a menina sozinha dormindo no barraco. Quando retornou, disse que Joseane já não se encontrava mais no local.
Lindalva Costa conta que a vizinha chegou a ser presa, mas acabou sendo liberada por falta de provas. Ela critica o trabalho da polícia e lamenta a morosidade no caso. ‘‘Eu não vejo nada nessa polícia. No começo era um alvoroço danado, depois parou tudo’’, afirma, lembrando que há mais de um anos não recebe informações sobre a investigação. ‘‘Esse caso foi um mistério para todo mundo, mas eu não perco a esperança.’’
O que mais desconforta Lindalva é não saber como a filha está vivendo. ‘‘Se pelo menos eu soubesse que ela está em boas mãos aliviaria o coração.’’ Um dos irmãos da menina, Emanuel Everaldo Pereira dos Santos, 18 anos, também mantém a esperança viva que um dia Joseane voltará ao convívio do lar. ‘‘Se ela não tivesse viva, o corpo já tinha aparecido’’, afirma Emanuel, descartando a possibilidade de a irmã ter sido morta.
Estudante do Caic de Cidade da Esperança, Joseane era bastante conhecida na região do Planalto. Quando desapareceu, os vizinhos se mobilizaram e procuraram seu paradeiros nas redondezas. Segundo a mãe, ela não fazia outro percurso que não fosse entre a escola, sua casa e a casa da vizinha.
Mais um aniversário sem a presença de Yuri
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Na próxima sexta-feira, Dia das Crianças, o pequeno Yuri Tomé Ribeiro ganharia uma festa de aniversário para comemorar 10 anos de vida. Isso é o que planejava sua mãe, Maria Sueli Tomaz, 30 anos, que ganha a vida como carroceira no Planalto. Mas a vontade de cantar parabéns para o filho vem sendo adiada desde que Yuri desapareceu, há sete anos, quando dormia junto com dois irmãos numa cama do barraco de Sueli.
Yuri foi a terceira criança a sumir no Planalto. Apesar do pequeno barraco, Sueli conta que não viu como o filho desapereceu. ‘‘Ele sempre acordava de madrugada para mamar, mas nesse dia eu acordei e ele não estava na cama’’, lembra a mãe, que apesar o tempo não perdeu a esperança de ter de volta o filho. ‘‘Eu sei que é difícil, mas eu tenho fé em Deus que meu filho vai voltar a morar com a gente’’, diz emocionada.
Assim como outras mães que passam pelo mesmo problema, Maria Sueli desacredita no trabalho da polícia para ter o filho de volta. ‘‘Acho que faltou interesse da polícia’’, diz ela, lamentando não ter nenhuma informação que possa levar à elucidação do caso. ‘‘Não tenho suspeita de nada.’’ Na época do desaparecimento de Yuri, a polícia chegou a deter o pai do garoto, Severino Lima Cardoso, conhecido como ‘‘Nino Gato’’, que estava separado de Maria Sueli, mas acabou solto por falta de provas.
Fonte: Diário de Natal e Ministério da Justiça
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A história de Stephany Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas

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O caso Stephany Lopes começou em 17 de agosto de 2002. “A Stephany desapareceu quando tinha seis anos. Esse ano ela faz 10”, conta a mãe da menina, Zeni Lopes.
Quatro anos depois do sumiço de Stephany, a menina deve ter crescido e mudado muito.
A mãe não se consola com o desaparecimento da filha e tenta recordar o dia fatídico.
“Eu lembro que na véspera, na sexta-feira à noite, eu lavei o cabelinho dela à noite, escovei, fiquei brincando com ela aqui no quarto um tempão. Fui trabalhar no sábado de manhã, amanheci com uma tristeza assim fora do normal. E aí, umas oito horas da manhã eu liguei aqui em casa. E falei com a Stephany e falei pra ela: hoje eu não quero que você saia para brincar. Acho que era um pressentimento”, conta a mãe.
Elaine Caetano, nora de Zeni, estava em casa no dia em que a menina sumiu. Ela relembra como foram as últimas cenas da criança.
“Ela pediu pra brincar. Aí, ela saiu para brincar aqui na rua com as crianças e a última vez que eu vi ela entrar foi aqui dentro desse portão”, aponta Elaine, mostrando o portão da vizinha Maria Madalena Ferreira.
A vizinha Maria Madalena tenta ajudar, recordando o dia do desaparecimento de Stephany.
“Ela veio aqui era mais ou menos umas dez e meia, brincar com a minha menina, aí depois ela falou assim: eu vou na casa da outra coleguinha ali. Só que como a menina não estava, ela foi na casa da outra.
A nora de Zeni, que percorreu todas as casas em busca de Stephany, recorda:
“Eu pensava que ela reapareceria. Aí depois eu vim a saber que viram ela descendo com uma moça”, conta.
Quem viu Stephany descer com uma moça foi Luiz Alberto da Silva, vizinho de Zeni. Luiz Alberto também tenta relembrar o que viu:
“Eu não esqueci a imagem dela até hoje. Uma loira de cabelo cacheado. Corpo magro. Entre 20, 20 e poucos anos. Só que a menina não esboçou resistência pra ela. Parecia que ela conhecia a menina. E a menina a conhecia”, diz Luiz.

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A mãe não se conforma com o desaparecimento da filha:
“Eu acho que, talvez, se minha filha tivesse morrido, a dor era até menor. Porque você sabe que está em algum lugar. Assim você pensa: será que está agasalhada? Será que já comeu? Você reúne sua família para o Natal, que nem aqui meu filho se vestia de Papai Noel. Então, agora falta, falta tudo. No começo, quando ela desapareceu, no primeiro ano, eu ainda fui no shopping. Comprei esse vestidinho aqui que eu comprei. Aí eu pensei: se ela chegar, tem um vestidinho novo, né? Aí comprei uma boneca. Imagine!”
“Às vezes bate aquela saudade, aquela tristeza, sabe, mas eu falo, ai meu Deus, a minha filha tem que está bem, um dia ela vai chegar nesse portão e vai entrar e vai estar tudo bem. Mas às vezes eu acho que ela está longe, sabe, longe de mim. Longe, parece que eu não vou alcançar ela. Às vezes eu tenho essa impressão, que eu vou ficar assim, com essa lembrança, sabe?”, chora Dona Zeni, a mãe de Stephany.
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Stephany de Souza Lopes, hoje estaria com 11 anos, desaparecida desde 17/08/2002, em São Paulo/SP.
Se você tem qualquer informação que possa levar a localização dessa criança, por favor, não se omita, entre em contato urgente com as autoridades:
Ministério da Justiça – número 100
Delegacia de Pessoas Desaparecidas de São Paulo
Telefone: (11 ) 33150147
E-mail: 
pessoasdesaparecidas@ssp.sp.gov.br

Onde está Thaís de Lima Barros?Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas

Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas . Além de divulgarem as fotos das crianças perdidas, os cartazes também trazem dicas de prevenção de novos desaparecimentos.
Ajude você também na divulgação!
Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas
“Ter um filho desaparecido é ter a vida suspensa” Arlete Caramês
THAÍS DE LIMA BARROS, desaparecida desde 22/12/2002 no Rio de Janeio-RJ, aos nove anos.
(Clique no cartaz para ampliá-lo)
Thaís Barros

A história de Caroline....Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas

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Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas
A família de Caroline Menezes Cardoso vive, desde 2003, um angustiante processo de espera. A menina tinha oito anos quando desapareceu. Ela passava um fim de semana na casa de uma tia, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, quando resolveu buscar sua bicicleta na casa de uma amiga, que morava a cerca de 50 metros de distância. Não voltou mais.
“Todos os dias acordamos imaginando que vamos reencontrar a Caroline”, disse Paulo César Cardoso, pai da menina.
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Carol nasceu em 09/12/1994, hoje teria 12 anos. Está desaparecida desde 13/04/2003,  no Rio de Janeiro/RJ, bairro Santíssimo.
Por favor, qualquer informação sobre essa criança, entre em contato com o  Ministério da Justiça ou com o S.O.S Crianças Desaparecidas/RJ
Informações para contato:
Ministério da Justiça – número 100
SOS CRIANÇAS DESAPARECIDAS. Tel: (11)2286-8337

Onde está Graciane?Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas

Estudante desapareceu de sua casa em Paiçandu no dia 10 de outubro de 2005; mãe não confia no trabalho da polícia e supeita que a filha foi aliciada pelo tráfico internacional de mulheres.O telefone celular toca e Graciete da Silva Bandeira, 42, corre para atender a chamada na esperança de obter alguma informação nova a respeito da filha, Graciane da Silva Bandeira, desaparecida misteriosamente há um ano. “É assim todos os dias. Minha mãe não desgruda do celular e sempre tem esperança de que alguém ligue para falar onde a ela está ou que entre em contato com a gente”, disse a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, 24.A família, que reside em Paiçandu (a 10 km de Maringá), espera por notícias concretas sobre o paradeiro de Graciane até hoje. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada no dia 10 de outubro de 2005 de dentro de casa. Ela cursava o ensino médio na cidade e trabalhava como babá.Após o último protesto para cobrar maior empenho da polícia no caso, em 6 de setembro, Graciete conta que começou a receber ligações privadas no celular (chamadas com número não identificado) e, em uma delas, diz ter certeza que ouviu a voz da filha. “Garanto que era a voz dela ao telefone. Ela falou algumas vezes para alguém que estava ao lado dela: pode desligar? Em todas as outras ligações ninguém fala nada. Desde então, as ligações não pararam”, narrou a mãe. De acordo com Graciete, a família não informou a polícia sobre as chamadas. “Não confio mais na polícia. Não há mais jeito de dar credibilidade à polícia”, continuou. A família deve ingressar na Justiça para rastrear as ligações recebidas em 8 de setembro deste ano, dois dias após o último protesto realizado por familiares e amigos de Graciane em Paiçandu. Graciete ainda aposta em investigações que, conforme ela, vêm sendo efetuadas no Paraguai. Ela procurou o Ministério Público e o Consulado do Brasil em Salto del Guairá para pedir ajuda, em julho passado.
“Algumas pessoas estão empenhadas no Paraguai e em cidades brasileiras na fronteira no caso do desaparecimento da minha filha”, comentou Graciete. A mãe viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS) para seguir pistas juntadas em testemunhos de algumas pessoas. Recentemente, ela pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade. “Nada foi resolvido”, diz. Graciete retirou da frente da casa da família, no Jardim Primavera, na periferia de Paiçandu, faixas e cartazes sobre a filha desaparecida. A mãe mantém o quarto de Graciane da mesma maneira que ela deixou há um ano. A estudante foi seqüestrada na madrugada do dia 10 de outubro do ano passado. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. O irmão de Graciane, Wesley da Silva Bandeira, 21, afirma que estava dormindo num quarto ao lado e que não ouviu nenhum barulho.Uma semana após o desaparecimento, a polícia chegou a divulgar o retrato-falado de um suspeito, mas nada ficou provado. A família promoveu diversos manifestos na cidade e distribuiu cartazes com fotos de Graciane na esperança de encontrá-la. Em Paiçandu, a família de Graciane da Silva Bandeira, desaparecida desde o dia 10 de outubro de 2005, espera por notícias da jovem. A Polícia Civil revela que não tem pistas concretas sobre a garota.Segundo o delegado do 4º distrito de Paiçandu, Wilson Rodrigues da Silva, o inquérito está em andamento. “Promovemos várias diligencias por todo o Estado, espalhamos cartazes pelo Brasil e fizemos contatos com autoridades de diversas cidades. Este é um caso que a polícia trabalha com bastante empenho”, relata.Silva afirma que as investigações continuam, mas a policia não tem dados consistentes sobre o paradeiro de Graciane. “O inquérito está aberto e as autoridades não vão descansar até elucidar o caso”, acrescentou o delegado. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada de dentro de casa. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. Ela cursava o ensino médio e trabalhava como babá. A mãe dela, Graciete da Silva Bandeira, não desgruda do celular , com a esperança de que alguém ligue para informar algo sobre da filha. Em setembro do ano passado, Graciete recebeu várias ligações privadas no celular e afirmou ter certeza que ouviu a voz da filhaEm 2006 , Graciete viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS), seguindo pistas e testemunhos de algumas pessoas. Pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado, depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade.
“O sumiço da minha filha é uma dor que não passa. É uma espera angustiante que parece não ter fim”
Graciete da Silva Bandeira – mãe de Graciane
Fonte: odiariodemaringa.com.br

Comunidades de Graciane:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=28744005
Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas