Ex-prostituta, viúva de executivo da Yoki temia perder a guarda da filha
O receio de perder a guarda da filha de 1 ano em uma provável separação motivou Elize Matsunaga, 38 anos, a matar e esquartejar o marido, o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42 anos, justifica o advogado de Elize, Luciano Santoro.
Segundo ele, o casal atravessava uma crise conjugal havia pelo menos seis meses e ela pediu a separação três vezes, mas o marido dizia que se ela fosse embora, ficaria sem a filha. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.
O advogado revelou ainda que Matsunaga conheceu Elize em um site de relacionamento, quando ela era garota de programa. Ao contrário do que afirma a polícia, Santoro alega que a decisão de confessar o crime partiu da própria cliente. Ele conta que no depoimento Elize pressionou o marido sobre a traição descoberta por um detetive e acabou agredida com um tapa no rosto. No revide, pegou uma pistola de calibre 380 e atirou em sua cabeça. A arma foi encontrada na perícia realizada no apartamento do casal depois da confissão, em um dos banheiros transformados pelo executivo em um cofre para guardar as 30 armas e cerca de 10 mil projéteis que colecionava.
Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma filha de 1 ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de relacionamento anterior.
De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem. Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que matou o empresário.
Executivo da Yoki e sua esposa frequentavam Igreja Anglicana, e eram conhecidos por ajudar em creche da igreja

O executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, e sua esposa, a bacharel em direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, eram frequentadores assíduos de uma unidade da Igreja Anglicana em São Paulo. Elize confessou essa semana ter matado e esquartejado o marido. O crime causou espanto na comunidade religiosa frequentada pelo casal.
“Se foi ela, foi surto psicótico”, disse nesta quarta-feira (6) o reverendo Aldo Quintão, vigário da Catedral Anglicana de São Paulo. Ao ser informado sobre a confissão de Elize, ocorrida na tarde desta quarta no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Quintão disse ainda: “Acredito num surto. Não dá para você matar uma pessoa e depois esquartejar dentro de casa com um filho por perto”. Segundo o G1, o vigário informou que o casal era reservado, e frequentava a igreja junto com a filha.
Polícia faz reconstituição de assassinato de empresário da Yoki
Durante três horas, Elize mostrou aos policiais como matou o marido, Marcos Matsunaga, e o esquartejou, no apartamento do casal, na Vila Leopoldina
Gio Mendes, Jornal da Tarde
A bacharel em direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, participou durante três horas e meia da reconstituição do assassinato do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42, no apartamento onde o casal morava, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Ela deixou o prédio à 1h desta quinta-feira, 7, agachada no banco traseiro de uma viatura do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), meia hora depois do fim da reconstituição. Depois disso, o apartamento passou por uma perícia que acabou às 2h30.
Veja também:
Pistola usada no crime foi presente de vítima à mulher
Em depoimento, Elize diz que guardou cadáver por 10 horas

JB Neto/AE
Peritos carregam boneco usado para simular o corpo do empresário
Elize chegou no Condomínio Residencial Roma, na Rua Carlos Weber, às 20h55 dessa quarta-feira, 6, acompanhada do delegado Mauro Gomes Dias, responsável pela investigação. A reconstituição aconteceu no mesmo dia em que ela confessou, em depoimento de oito horas no DHPP, ter matado o marido após uma discussão. Peritos criminais usaram um boneco para simular o corpo do empresário enquanto Elize relatava como assassinou o marido com um tiro na cabeça antes de esquartejá-lo.
Matsunaga levou um tiro na cabeça em uma das salas do apartamento, que tem vidros antirruído. Depois disso, Elize arrastou o corpo do empresário por 12 metros, até o quarto da empregada, onde ocorreu o esquartejamento. "Fizemos o teste com o luminol no local indicado e encontramos vestígios de rastro de sangue. Outro reagente químico comprovou que era sangue humano", disse o perito Ricardo da Silva Salada, do Núcleo de Perícia de Crimes Contra a Pessoa do Instituto de Criminalística (IC).
Psiquiatra analisa crime do executivo da Yoki. Entenda o caso!
Daniel Martins de Barros acredita que esquartejamento foi uma forma de Elize se livrar do corpo
Publicado Por: Mariana Riscala
O caso do executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, que foi morto e esquartejado pela esposa Elize Araújo Kitano Matsunaga, foi o grande destaque da semana no noticiário policial.
O psiquiatra do Núcleo de Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Daniel Martins de Barros, conversou com a Jovem Pan sobre o crime, que teria sido motivado pelo ciúme da mulher.
O psiquiatra do Núcleo de Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Daniel Martins de Barros, conversou com a Jovem Pan sobre o crime, que teria sido motivado pelo ciúme da mulher.
O assassinato de diretor da Yoki
Elize Matsunaga, viúva do empresário Marcos Kitano Matsunaga, participou da reconstituição da morte e esquartejamento do empresário. Ela confessou ser a autora do crime. Investigadores divulgaram imagens do circuito interno do prédio onde o casal morava. Confira:

Após ouvir babá, caso Yoki está ‘praticamente encerrado’
São Paulo - O caso do assassinato e esquartejamento do empresário Marcos Kitano Matsunaga, ex-diretor da Yoki Alimentos, no último dia 19 de maio, em São Paulo, está praticamente solucionado. Na noite da última quarta-feira, depois de ouvir a autora confessa do crime, Elize Kitano Matsunaga, mulher de Marcos, os investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tomaram o depoimento de uma das babás que trabalhavam no apartamento do casal.

Câmera do prédio mostra Elize deixando o prédio com as malas | Foto: Reprodução Internet
Caso Yoki : peritos encontram vestígios de sangue na casa
Perícia fez reconstituição de seis horas. No local, foram apreendidas 30 armas
SÃO PAULO - A Polícia de São Paulo fez, entre a noite de quarta-feira e a madrugada de quinta, a reconstituição do assassinato do empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor-executivo e neto do fundador da Yoki Alimentos. A técnica em enfermagem e bacharel em Direito Elize Matsunaga, 38, que confessou ter matado e esquartejado o marido, participou de todo o processo, que durou cerca de seis horas. A perícia encontrou vestígios de sangue no apartamento.
Tragédia na Yoki
O diretor-executivo da empresa, Marcos Kitano Matsunaga, neto do fundador, é brutalmente assassinado, poucos dias antes de a companhia ser comprada pela americana General Mills por R$ 2 bilhões.
Por Marcelo CABRAL
O clima estava pesado na sede da fabricante paulista de alimentos industrializados Yoki, em São Bernardo do Campo, na quinta-feira, 24 de maio. Naquele dia, a gigante americana de alimentos General Mills, dona dos sorvetes Häagen-Dazs, anunciava a compra por R$ 2 bilhões da companhia brasileira, fundada em 1960 pelo imigrante japonês Yoshizo Kitano. O anúncio deveria ser motivo de comemoração. Mas não foi, por causa do desaparecimento de seu diretor-executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, neto do fundador da Yoki e filho do CEO Mitsuo Matsunaga. Ele não era visto desde o sábado 19 de maio, quando esteve no apartamento onde morava com a mulher, a bacharel em direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, e com a filha de 1 ano de idade.

A dor da família: Mitsuo Matsunaga, CEO da Yoki, no enterro de seu filho Marcos,
no Cemitério São Paulo, na terça-feira 5.
Mulher que matou e esquartejou executivo da Yoki "está arrependida", diz advogado de defesaCOMENTE
Fernanda Calgaro
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
Elize Matsunaga, 38, que confessou na quarta-feira (6) ter matado e esquartejado o marido, Marcos Kitano Matsunaga, diretor-executivo da Yoki, está arrependida, segundo o seu advogado de defesa, Luciano de Freitas Santoro. A afirmação dele foi feita nesta quarta-feira (7) ao UOL, horas depois de ter conversado com Elize. Ela está na cadeia pública de Itapevi (SP).
“O arrependimento dela é evidente. Ela disse que, se pudesse voltar atrás, não teria puxado o gatilho. Está muito chorosa e preocupada com a filha”, relatou. "Elize perdeu tudo. O crime não teve nenhuma motivação econômica. Com a morte do marido, ela perdeu tudo. Se fôssemos ver, o mais vantajoso era ela se separar e pedir uma pensão, mas ela perdeu a cabeça. "
Santoro afirmou que a jovem não tem conseguido dormir nem se alimentar direito na cadeia, onde ocupa uma cela sozinha.
Morte do executivo da Yoki
Foto 3 de 5 - 6.jun.2012 - Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38, mulher do executivo da Yoki Alimentos, Marcos Kitano Matsunaga, 42, morto com um tiro e encontrado esquartejado no mês passado, confessou em depoimento prestado nesta quarta-feira (6) no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), na região central de São Paulo, ter matado o empresário Mais Diogo Moreira/Agência Estado
Caso Yoki: crimes famosos tem protagonistas louras, bonitas e fatais
Bacharel em Direito Elize Matsunaga confessou ter esquartejado marido; Suzane Von Richthofen matou os pais com ajuda do namorado; Érika Passarelli mandounamorado e sogro matarem a tiros seu próprio pai
Jovem encontrada nua foi estuprada e morta asfixiada
junho 08, 2012
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Foi identificada a jovem encontrada morta em uma praça do bairro CPA II, próximo ao miniestádio do Botafogo, em Cuiabá. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), a jovem foi identificada pela família como sendo Juliene Gonçalves Anunciação, de 22 anos. Segundo as primeiras investigações, a jovem teria sido violentada sexualmente e depois asfixiada. Depois de morta, amarrada simulando um suicídio.
Segundo o delegado Silas Tadeu, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), com o laudo de necropsia foi confirmado o homicídio. “Agora que foi identificada, vamos ouvir a família para o mais rápido possível prender o autor”, afirmou o delegado.
Segundo a Polícia Militar, o assassino tentou simular um suicídio, deixando a jovem pendurada com sua calça jeans. O que chamou a atenção da polícia foi que o criminoso deixou a vítima completamente nua. Com essa atitude, as suspeitas são que ele seja algum conhecido da jovem.
Familiares suspeitam que o assassino possa ser algum rapaz com que a garota andou se relacionando. Juliene foi vista pela última vez na noite de ontem (27), quando saiu de casa para ir em um pagode próximo ao local onde foi encontrada morta.
O corpo da jovem foi encontrado por um casal que chegava por volta das 6h30 para praticar os exercícios.
Fonte: MAYARA MICHELS/REPORTER MT /Foto/João Vieira
Cuiabá:Chico Galindo defende desprendimento para aliança com PSDB
junho 08, 2012
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“O diálogo e a ética, e não a truculência é a principal marca do Governo Chico Galindo, sempre tem dado resultados positivos”. Assim destacou o diretor do portal todos contra a pedofilia MT, João Batista de Oliveira, que ressaltou a atuação de destaque do prefeito municipal de Cuiabá ao lado da sua esposa doutora Norma Sueli Galindo que já é considerada a mais atuante no combate a exploração sexual e no combate a pedofilia, afirmou João Batista.
Com projeto Poeira Zero, que vai asfaltar mais de 40 bairros até dezembro, Chico Galindo sairá da prefeitura para entrar para a historia política de Cuiabá, e porque não dizer a nível de estado, como prefeito que teve a coragem e a determinação de arrumar a casa, mesmo com medidas amargas como foi preciso e o resultado final com o Projeto Poeira Zero vai mudar a cara de Cuiabá, diz o ativista.
O ativista destacou também que a interlocução política dos vereadores com o município também teve uma grande importância com objetivo de “garantir o que é melhor para Cuiabá” e elogiou ainda o prefeito por adotar a mesma postura com todos parlamentares,tanto da oposição quanto da situação, tendo uma relação republicano, não dando ouvindo aos ataques dos parlapatões que não precisa ser colocado o nome, mais a sociedade já conhecem quem é esses parlapatões da câmara,salientou João Batista.
Com projeto Poeira Zero, que vai asfaltar mais de 40 bairros até dezembro, Chico Galindo sairá da prefeitura para entrar para a historia política de Cuiabá, e porque não dizer a nível de estado, como prefeito que teve a coragem e a determinação de arrumar a casa, mesmo com medidas amargas como foi preciso e o resultado final com o Projeto Poeira Zero vai mudar a cara de Cuiabá, diz o ativista.
O ativista destacou também que a interlocução política dos vereadores com o município também teve uma grande importância com objetivo de “garantir o que é melhor para Cuiabá” e elogiou ainda o prefeito por adotar a mesma postura com todos parlamentares,tanto da oposição quanto da situação, tendo uma relação republicano, não dando ouvindo aos ataques dos parlapatões que não precisa ser colocado o nome, mais a sociedade já conhecem quem é esses parlapatões da câmara,salientou João Batista.
Após confissão, viúva acompanha reconstituição da morte de empresário esquartejado
Peritos da polícia iniciaram, às 20h30 desta quarta-feira, uma reconstituição do assassinato do executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, no mesmo dia em que a mulher da vítima, Elize Matsunaga, confessou tê-lo matado com um tiro e depois esquartejado o corpo. De acordo com informações do Jornal da Globo, a própria Elize acompanhou de perto o procedimento, dentro da cobertura em que o casal vivia.
Nove peritos participaram da ação, chefiados pelo delegado Mauro Dias. Um reagente químico foi utilizado para encontrar manchas de sangue e um boneco simulou o corpo de Marcos. A coleção de armas do executivo também foi recolhida para análise.
Nove peritos participaram da ação, chefiados pelo delegado Mauro Dias. Um reagente químico foi utilizado para encontrar manchas de sangue e um boneco simulou o corpo de Marcos. A coleção de armas do executivo também foi recolhida para análise.
Viúva do diretor da Yoki participa da reconstituição do assassinato
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