Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Pedofilia:Abuso sexual:Relembre os casos de pedofilia mais recentes que ganharam repercussão em MG

 (Cristina Horta/EM/D.A.Press)
No fim do ano passado, a polícia prendeu o frentista Anderson Cleiton Elariedy, de 19 anos, indiciado por homicídio duplamente qualificado e estupro pela morte da estudante  Ludmila Fernanda Almeida Marques, de 18 anos. A garota foi brutalmente assassinada no Bairro Cachoeirinha, na Região Noroeste de Belo Horizonte. A divulgação da foto do jovem levou várias adolescentes a procurar a delegacia para relatar que foram abusadas por ele. Ao todo, sete mulheres acusaram Anderson. Entre as vítimas do frentista tinha adolescentes de 15, 16, 17 anos.
 

 (Divulgação/Polícia Militar)
Um sargento da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP/MG) por estuprar sete mulheres e de tentar atacar outras duas na capital e em outras cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entre as vítimas estão adolescentes e familiares de outros militares. Das nove pessoas que se dizem atacadas pelo sargento Alexander Lourenço da Silva, cinco já o reconheceram como o autor dos crimes. A prisão do militar, que não teve o nome divulgado, aconteceu após investigação do Ministério Público e pela Corregedoria da Polícia Militar. Vítimas dos suspeitos relataram que eram ameaçadas com facas, foice, canivete ou machadinha e eram obrigadas a entrar em um Fusca de cor clara. Dentro do veículo algumas mulheres chegaram a ser agredidas pelo sargento.  Foi pedida a prisão preventiva do sargento, que acabou detido dentro da Academia de Polícia.

Ex-bancário é suspeito de estuprar 16 mulheres


 (Juarez Rodrigues/EM/D.A.Press)
O fato com maior repercussão nos últimos meses é do ex-bancário Pedro Meyer, de 57 anos, acusado de estupro contra 16 mulheres, atacadas entre 1990 e 1998.  Em 28 de março deste ano, Pedro foi reconhecido no Bairro Anchieta por uma vítima que foi atacada em1997, na época com 11 anos. A partir de então, ele foi apontado por outras mulheres como autor de abusos quando elas eram crianças e adolescentes. 
Segundo as vítimas, ele agiu com arma de fogo, usava óculos escuros e boné. Na maioria das vezes levava as mulheres para a garagem ou último andar dos prédios e estacionamentos. Os ataques teriam sido nos bairros Cidade Nova, Nova Floresta, Floresta, Caiçara, Santa Lúcia e Nacional, Contagem, na Grande BH. 

Ex-juiz é preso por pedofilia

 (Jair Amaral/EM/D.A.Press)
No início de maio, um ex-juiz foi preso suspeito de abusar de um garoto 11 anos. A vítima foi encontrada escondida debaixo de uma cama no apartamento do homem no Bairro Santa Amélia, na Região da Pampulha. O tio desse menino também se apresentou a polícia e afirmou que também era abusado pelo suspeito. Em troca os dois ganhavam dinheiro, brinquedos e roupas. Mário José Pinto Rocha, de 65 anos, já foi condenado a 12 anos de prisão por estupro e aguardava recurso em liberdade. A polícia não descarta que ele tenha feito outras vítimas em BH.


 (Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)
O professor de uma escolinha de futebol foi preso no Bairro Jaqueline, na Região de Venda Nova, suspeito de abusar de um dos seus alunos, de 11 anos de idade. Segundo a mãe da vítima, o professor Alessandro da Mota Lorusso, de 55 anos, agarrou o filho da mulher, o colocou no colo e tentou beijá-lo. O suspeito perguntou à vítima se ele queria ser “seu menino” e afirmou que a criança teria tudo com ele caso permitisse intimidades. Acuado, o garoto só contou o fato, 15 dias após o crime.

EXPLORAÇÃO SEXUAL :Morte da menina Araceli Cabrera Sanches eternizou o 18 de maio

Nesta mesma data, em 1973, criança foi raptada e morreu depois de ser violentada e torturada. Caso é um dos maiores mistérios policiais do Brasil

Publicação: 18/05/2012 00:00 Atualização: 18/05/2012 12:28
Corpo da menina ficou mais de três anos na gaveta do Instituto Médico Legal (Divulgação/Caso Araceli)
Corpo da menina ficou mais de três anos na gaveta do Instituto Médico Legal
18 de maio de 1973. A menina Araceli Cabrera Sanches, de apenas oito anos, sai de sua casa, no Bairro Fátima, em Serra (ES), para ir à escola e não volta mais. Era uma sexta-feira. Naquele dia, a filha do eletricista Gabriel Crespo e da boliviana radicada no país, Lola Sanches, foi espancada, torturada, drogada, violentada e morta. Araceli teve partes da barriga, dos seios e da vagina dilaceradas com mordidas em uma orgia regada a cocaína e LSD. Seu corpo foi queimado com ácido e permaneceu durante mais de três anos na gaveta do Instituto Médico Legal de Vitória, até que uma investigação que terminou com pelo menos 14 execuções e nenhum condenado fosse iniciada.


Não é por acaso que nesta sexta-feira - exatos 39 anos depois - acontece o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O 18 de maio foi escolhido pela Lei Federal 9970/00 em referência ao caso, símbolo na luta contra esta forma de violência. A história da menina nunca foi completamente esclarecida, mas a memória da barbárie capixaba segue viva entre aqueles que combatem os abusos.

Investigações e corrupção
As investigações e os crimes que envolvem o processo são contados com detalhes por José Louzeiro no livro "Aracelli, meu amor" (na certidão de nascimento o nome da menina aparece com um 'L', mas nos demais registros com dois, por isso a diferença no título da obra). Segundo conta o escritor, entre os primeiros executados estão o policial Homero Dias, que cuidava do caso, e o criminoso "Boca Negra", que teria testemunhado a morte do primeiro com o "fogo amigo". A trama vai além e envolve denúncias de corrupção contra a polícia e contra o Tribunal de Justiça capixaba - hoje o mesmo exibe em seu portal um "contador" celebrando o número de dias sem denúncias de abuso sexual infantil.

Atenção, imagem forte!

ATENÇÃO, A IMAGEM É FORTE. Laudo fotográfico da Polícia Civil mostra corpo da menina, encontrado seis dias após o abuso. Araceli foi queimada com ácido após ser assassinada. (Reprodução da internet)
ATENÇÃO, A IMAGEM É FORTE. Laudo fotográfico da Polícia Civil mostra corpo da menina, encontrado seis dias após o abuso. Araceli foi queimada com ácido após ser assassinada.

Os principais suspeitos pela morte de Araceli foram Dante de Brito Michelini (Dantinho) e Paulo Constanteen Helal, ambos de famílias ricas e apontados na época como jovens consumidores de drogas e autores de outras violências contra meninas em Vitória (ES). Marisley Fernandes Muniz, amante de Dantinho, chegou a revelar detalhes do crime durante uma CPI instaurada para apurar o caso. A menina teria ido levar um bilhete (com drogas escondidas) de sua mãe para os jovens, quando foi raptada. A partir daí teriam começado os abusos, torturas e violências, que terminaram com a morte da menina. O corpo da criança foi abandonado ao lado do Hospital Infantil Menino Jesus, no Centro da cidade.

Dante e Paulo chegaram a ser presos em agosto de 1977, mas foram soltos em outubro do mesmo ano. Em 1980 ele foram julgados e condenados, mas a sentença foi anulada. Em novo julgamento, realizado em 1991, os reús foram absolvidos. O crime prescreveu.

Participação da mãe

Em seu livro, Louzeiro aponta a mãe como a "causadora" do crime. Ela teria colocado a filha em risco ao usá-la para enviar o bilhete (supostamente com drogas) aos jovens. As informações são de que ela fugiu para a Bolívia quando as investigações avançaram. Entre os episódios que envolvem a trama, conta-se que após o pai reconhecer Araceli por uma marca de nascença, a mãe teria dito não se tratar do corpo da filha. Certo do reconhecimento, o pai teria levado o cachorro da jovem (batizado de 'Radar' por encontrá-la em todos os lugares) até o IML, onde o animal acertou a gaveta em que estava o corpo.

Pedofilia:MG é o 4º em denúncias de casos de pedofilia, mas silêncio ainda é obstáculo

Falta de dados consolidados sobre crimes e ausência de diálogo entre órgãos responsáveis dificulta o combate à violência sexual contra crianças e adolescentes


Daniel Silveira

Publicação: 18/05/2012 00:00 Atualização: 18/05/2012 10:24


Minas Gerais ocupa o 4º lugar no ranking nacional de denúncias envolvendo o abuso sexual de crianças e adolescentes, atrás somente da Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro. Nos primeiros quatro meses de 2012, foram registrados, por meio do Disque Direitos Humanos (Disque 100), 692 casos. O Estado mantém a mesma posição na lista em relação à exploração sexual, com 190 denúncias no mesmo período. A implementação e ampliação do serviço faz parte do conjunto de ações de combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, proposto pelo Governo Federal, que completa uma década sem muitos avanços.


Confira dicas de como identificar e prevenir o abuso sexual de crianças e adolescentes



Saiba mais... BH investe na humanização do atendimento às vítimas de abuso sexual Mudanças no código penal aumentam rigor na punição Nem todo abusador é pedófilo; saiba a diferença Crianças podem demorar a compreender que são vítimas de abuso sexual Falta atendimento psicológico especializado às vítimas de abuso sexual em BH Minas é o estado com mais pontos de exploração sexual em rodovias federais Rodovia Rio-Bahia tem 166 pontos de assédio contra crianças e adolescentes Protocolo estabelece nova conduta em processos judiciais de violência sexual Demora em efetivar denúncia compromete a punição do agressor Conscientização garante prevenção da pedofiliaEm 2002, o Brasil decidiu declarar guerra à violência sexual contra crianças e adolescentes. Mais de 160 profissionais se reuniram para discutir o tema e foi lançado o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil. Dez anos se passaram sem que o documento fosse revisto e uma das principais metas traçadas, o estabelecimento de ações articuladas para o combate ao problema, ainda parece longe de se concretizar. A investigação científica do fenômeno é outro objetivo estabelecido pelo plano. No entanto, ainda não há dados estatísticos consolidados sobre o tema. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo estima que, somente na capital paulista, uma criança ou adolescente é vítima de abuso sexual a cada duas horas. Em Minas Gerais e, tampouco no Brasil, há dados consolidados.





Leia na ítegra o Especial Pedofilia é Crime



Para especialistas, a ausência de troca de informações entre entidades e órgãos públicos que tratam o tema é o principal obstáculo no combate à pedofilia. “O mesmo silêncio das famílias que vivenciam o problema ocorre também entre as agências (órgãos do governo, institutos de pesquisa, ONGs, etc). É inadmissível que o enfrentamento funcione isoladamente, sem diálogo, porque envolve saúde, assistência social, defesa social, entre outros”, afirma Murilo Tadeu Moreira, técnico da Coordenadoria Especial da Política Pró-Criança e Adolescente (Cepcad) da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese). Moreira está envolvido diretamente com o Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro (Pair). Trata-se de uma metodologia, importada dos Estados Unidos, que visa justamente a articulação e integração de serviços para enfrentamento dos crimes de pedofilia.

A coordenadora do Projeto Cavas (Crianças e adolescentes Vítimas de Abuso Sexual) da Universidade Federal de Minas Gerais, Cassandra França, confirma a ausência de diálogo. “É muita gente trabalhando com a mesma problemática. Vemos gestores que lidam diretamente com a causa se conhecerem em encontros que promovemos, sem nunca sequer terem discutido ações ou trocado experiências”, critica. Ela destaca ainda que a universidade tem sido a principal produtora de pesquisa nesta área e salienta que a falta de levantamentos estatísticos por parte das autoridades públicas compromete a articulações de ações sistemáticas de combate ao problema.

Há quatro anos lidando diretamente no combate à pedofilia, o promotor de Justiça da Infância e Juventude do Ministério Público de Minas Gerais, Carlos Fortes, idealizador do Projeto Todos Conta a Pedofilia, também aponta a ausência de dados como fator que dificulta o trabalho. “Em Minas não há qualquer tipo de dado consolidado. Quando preciso apresentar números envolvendo o abuso sexual de crianças e adolescentes, recorro ao Hospital Pérola Byngton, de São Paulo, que é referência na América Latina no atendimento a essas vítimas”, relata.

A Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES) não possui levantamentos sobre o número de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual atendidas pela rede pública de saúde. A Polícia Civil de Minas também não sabe informar quantos inquéritos envolvendo crimes de pedofilia foram instaurados no Estado. Já a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) tem levantamento apenas dos casos consumados em Belo Horizonte e Região Metropolitana. Os números são alarmantes: só nos dois primeiros meses de 2012, foram 62 registros, sendo 23 envolvendo menores de 11 anos, o que equivale a uma média de uma vítima por dia.

O único levantamento consolidado em Minas Gerais é da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) e se refere às denúncias registradas exclusivamente por meio do Disque Direitos Humanos (Disque 100). Entre janeiro e fevereiro deste ano foram feitas, 46 denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes. No mesmo período do ano passado, foram 67 relatos. “Nosso diagnóstico aponta que 80% das denúncias se confirmam”, afirma a coordenadora especial de Políticas Pró-Crianças e Adolescentes da Sedese, Eliane Quaresma. Ela esclarece, no entanto, que o número de denúncias não reflete o de vítimas, já que pode haver mais de um relato sobre o mesmo caso.

Silêncio ainda é entrave

A alta crescente do número de denúncias de crimes sexuais contra crianças e adolescentes evidencia o cumprimento de uma das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil, que é a mobilização social. “O aumento dos índices de notificação indica que as pessoas estão se conscientizando. Isso é fundamental para que o estado invista no atendimento às vítimas. Podemos ter a melhor lei do mundo para os crimes de pedofilia, mas se a sociedade não estiver atenta a este tipo de violência, não haverá aplicação da lei, menos ainda socorro às vítimas”, avalia o promotor de Justiça Carlos Fortes.

De acordo com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, 80% dos abusos sexuais cometidos contra crianças e adolescentes ocorrem dentro do ambiente familiar. É unânime entre os especialistas que atuam na área a afirmação de que a proximidade dos agressores faz com que os casos sejam subnotificados. “Esse é um processo histórico e vai demandar ainda muito tempo para se quebrar a barreira da denúncia. A questão sexual envolve muitos mitos e tabus e não vai ser fácil alterar essa situação dentro das famílias”, avalia o técnico do Cepcad Murilo Moreira.

Há quem pense que a pedofilia é um fenômeno do século XXI. “Se você analisar historicamente, o abuso sexual contra crianças e adolescentes sempre existiu. Acontece que a Constituição Federal chamou a atenção para os direitos deles e somente quando veio o Estatuto da Criança e do Adolescente é que o olhar se voltou realmente para eles como sujeitos de direitos, sujeitos estes ainda em formação, que merecem todo o cuidado”, diz Eliane Quaresma, coordenadora da Cepcad.

ESPECIAL ESTADO DE MINAS: PEDOFILIA É CRIME! NÃO DEIXE DE CONFERIR!

Nosso parceiro de luta no combate a pedofilia:http://todoscontraapedofilia.ning.com/profiles/blogs/especial-estado-de-minas-pedofilia-e-crime-nao-deixe-de-conferir?xg_source=activity
Carlos José e Silva Fortes:Ele Faz A Diferença


O Jornal ESTADO DE MINAS realizou um especial sobre pedofilia, com muitas matérias e inclusive uma excelente apresentação sobre como identificar e prevenir os crimes ligados à pedofilia. Não deixem de conferir!

Janaina Riva:PSD lança diretórios valorizando a mulher e a juventude

É sabido que no Mato Grosso, ecoando o sucesso de São Paulo e outras capitais, o PSD nasceu forte, promovendo o diálogo com a sociedade, conquistando novos partidários e estes fatos são citados como os principais motivos para os jovens que optaram pela nova agremiação.

Desta forma se destaca o PSD Jovem, que nesta quarta-feira, 23, realizou o primeiro encontro com lideranças fortes de vários municípios, na Assembleia Legislativa.

Leonardo Bortolin, que responde como Secretário Geral do PSD Jovem, ressalta que o partido busca este êxito através da ampliação de seu espaço dentro do estado, de forma democrática. E explica que esta é uma preocupação do presidente regional, o vice-governador Chico Daltro e do deputado José Riva, assim como toda a bancada parlamentar do Mato Grosso.

“É nossa prioridade abranger todos os segmentos e camadas sociais, como é o caso do PSD Mulher que está muito bem organizado, tendo a frente a Vanice (ex-secretária de Estado de Turismo e Lazer) e agora na provisória estadual, com a Janaina Riva.Nós pretendemos fazer um trabalho muito serio com a fundação em todo o estado dos diretórios municipais, promovendo o levantamento de demandas nas diversas regiões do Mato Grosso e incentivando o engajamento dos jovens nestas eleições, buscando uma maior participação na administração pública e lutando pelos valores necessários há uma sociedade digna e com qualidade de vida”.

Matheus Dreher, 21 anos, veio de Nova Mutum para participar do encontro e acredita que Janete Riva tem sido uma grande inspiração para que os jovens conheçam melhor a política e possam fazer parte deste momento.

Luiz Pereira da Costa Junior se engaja também no PSD Jovem, através de lideranças do Alto Araguaia e ressalta que é importante participar desta história de construção de um novo Mato Grosso.

Presidente do PSD Jovem, Janete Riva destacou que o partido começa inovando, trazendo a juventude para o parlamento estadual, debatendo propostas e incentivando-os a ocupar um lugar que já lhes pertence, com uma participação mais efetiva no fortalecimento de novas idéias.

O deputado Luizinho Magalhães fez a abertura do evento, ressaltando o valor da mulher e dos jovens em uma nova formatação da política do Mato Grosso.

Fonte: Da Redação

violência contra crianças:Homem é preso por abusar de enteadas de 5 e 7 anos em Barreiras

Em depoimento à polícia, Gilcélio Barbosa da Souza Almeida, de 27 anos, confessou o crime e disse estar possuído pelo Satanás


Rafaela Ventura
rafaela.ventura@redebahia.com.br

Um homem foi preso acusado de abusar de duas enteadas no final da tarde deste sábado (2) na cidade de Barreiras, no Oeste da Bahia. De acordo com informações do delegado plantonista da cidade, Arnaldo Monte, as meninas de cinco e sete anos eram abusadas desde novembro do ano passado, mas como eram ameaçadas por Gilcélio Barbosa da Souza Almeida, de 27 anos, não o denuniavam.

Ainda de acordo com o delegado, o abuso foi descoberto porque as meninas reclaram de dores nas partes genitais e foram levas para um hospital 24 horas em Barreiras. Ao serem atendias, a médica percebeu que as meninas sofriam abuso e denunicou o caso para um policial que estava na unidade hospitalar. A médica plantonista ainda verificou que as duas crianças haviam adquirido doenças sexualmente transmissíveis (DTS), que não foram detalhadas para o delegado.

As vítimas foram levadas para o Complexo Policial da cidade onde prestaram depoimento sobre o caso acompanhadas da mãe, que é companheira do acusado. Segundo Monte, a Polícia Militar foi acionada para buscar o padrasto no imóvel onde a família reside. Gilcélio foi encontrado em um bar próximo à casa onde moravam e também foi levado ao complexo para prestar esclarecimentos.

"Ele confessou o crime e disse que na mais velha ele tentou fazer a penetração, mas não conseguiu. Na menor, ele declarou que apenas passou seus órgãos genitais. No exame de corpo de delito, no entanto, foi verificado que as duas eram abusadas por ele", revelou o delegado. Ainda segundo o delegado, Gilcélio é um homem frio e disse estar 'possuído pelo Satanás' quando abusava das crianças.

A mãe das crianças também foi ouvida. Ela revelou nunca ter desconfiado dos abusos feitos pelo marido e que ele as tratava bem. "Ela saía e deixava as crianças sozinhas com ele durante dias. Esta semana, por exemplo, desde terça-feria que ela não estava em casa. Além disso ela bebia muito.", contou o delegado.

O padrasto será indiciado por estupro de vulnéravel de acordo com o artigo 217 do código penal e pode ser condenado a até 14 anos de prisão. As crianças serão acompanhadas pelo Conselho Tutelar onde devem iniciar um tratamento psicológico, além de tratar da DST a que foram expostas por conta do abuso. "A mãe das crianças também está sendo acompanhada de perto e se algo for detectado pelo juízado ela pode perder a guarda dos filhos", explicou o delegado.

Bahia lidera denúncias de abuso sexuais contra crianças
O fato em Barreiras não é um caso isolado. De acordo com os números da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), a Bahia lidera as denúncias de abusos sexuais, com 962 casos, e de exploração sexual, com 250. Mas, ainda assim, não há número preciso sobre o resultado efetivo das queixas, através de inquéritos instaurados, e das punições impostas aos agressores. Sobretudo por deficiências no treinamento daqueles que são destacados para apurar os abusos, sempre revestidos de situações delicadas e de difícil condução.

Ainda segundo a SEDH, a Bahia é o terceiro estado que mais recebeu denúncias de violência contra crianças e adolescentes nos quatro primeiros meses deste ano. Foram 3.634 relatos, um crescimento de 49,5% se comparado ao ano passado.

Barreira
Nos casos dos crimes denunciados pelo Disque 100, ferramenta que facilita a denúncias de abuso sexual e violência doméstica, os investigadores da Derca encontram a maior dificuldade. Segundo dados do Centro de Apoio da Criança e do Adolescente (Caoca), do Ministério Público, entre 2008 e o primeiro trimestre de 2011 foram recebidas 5.757 denúncias pelo telefone. Destas, 479 estariam em apuração e somente 56 foram finalizados e enviados à Justiça.

MT:Ministro admite que União investe pouco em Mato Grosso

Passos, dos Transportes, aproveita para anunciar licitações de ferrovia e duplicação da 163

Marcos Negrini/Secom-MT
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O ministro Paulo Passos inaugura termina ferroviário de Itiquira com o governador Silval
LAÍSE LUCATELLI
ENVIADA ESPECIAL A ITIQUIRA
O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos (PR), reconheceu que o Governo Federal investe pouco em Mato Grosso e, na inauguração do Terminal Multimodal de Itiquira (357 km ao Sul de Cuiabá), no sábado (2), garantiu que está trabalhando para trazer mais investimentos ao Estado.
“É verdade que o Governo Federal deu a Mato Grosso menos do que o Estado merece, mas estamos trabalhando para mudar isso. O PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] da Infraestrutura vai investir muito em Mato Grosso”, disse.
O ministro revelou, no entanto, que sua pasta já está agilizando para publicar o edital para que seja licitado o projeto detalhado de um trecho de 1.000 quilômetros da Ferrovia de Integração do Centro Oeste (Fico), que ligará o Estado de Goiás ao município mato-grossense de Lucas do Rio Verde (354 km ao Norte de Cuiabá).
Passos apontou, também, que, até julho, deve ser lançado o edital de oito lotes da duplicação da BR-163, do trecho entre Rondonópolis e o Posto Gil. Trata-se de um investimento de R$ 1,1 bilhão.
O governador Silval Barbosa (PMDB) cobrou investimentos em infraestrutura e logística. “A duplicação da rodovia para Rondonópolis é mais que urgente, é uma emergência. São 200 quilômetros, e tem dia que se leva de quatro a cinco horas para se percorrer esse trajeto. O que nós temos aqui são verdadeiros trens sobre pneus”, apontou, referindo-se aos comboios de caminhões que se formam nas estradas.
Falta, por exemplo, asfaltar os 14 quilômetros que separam a cidade de Itiquira do terminal ferroviário. “Nossa produção primária contribui com 35% do superavit da balança comercial brasileira. E nós vamos continuar batendo à sua porta, ministro, com nossas reivindicações”, disse o governador.
Silval observou, também, que é preciso dar condições para escoar a produção das indústrias de calcário que devem se instalar na região.
Paulo Passos disse que o governador está certo em cobrar,  mas ponderou que sempre haverá necessidades de investimentos. 
“O governador Silval foi muito feliz em sua fala, mas, na verdade, esse é um caminho que não termina nunca. Quando terminamos uma coisa, a cabeça já está em outro projeto para melhorar o Estado”, observou.
O senador Blairo Maggi (PR) foi outro que fez cobranças ao representante do Governo Federal. “Mato Grosso está em desvantagem, porque produz muito, mas tem pouca população. Por isso, o Estado da União ganha menos do que necessita”, reclamou.
Mídia News

tentativa de linchamento:Polícia investiga morte de bebê de oito meses na Vila Vírgínia

Os pais da criança foram espancados por populares suspeitos de praticarem maus-tratos contra o filho; eles são usuário de crack


Jucimara de Pauda

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Dois adolescentes de 18 anos foram vítimas de uma tentativa de linchamento por populares da Vila Tibério, suspeitos de terem praticado maus-tratos que teriam causado a morte do filho deles, um menino de oito meses, ocorrida no sábado (2).

"Meu filho foi linchado injustamente. Ele não consegue nem abrir os olhos porque apanhou muito. As pessoas bateram nele e na mulher porque acharam que eles eram os culpados da morte do filho, mas isto não é verdade", diz a avó paterna da criança.

No entanto, no sábado, por volta das 20 horas, ela e a avó materna da criança compareceram ao 2º Plantão Policial para registrar Boletim de Ocorrência contra os próprios filhos.

O caso foi registrado pelo delegado Luiz Geraldo Dias como lesão corporal seguida de morte. Consta no documento que os pais da criança seriam viciados em crack e residiriam nos escombros do que restou da favela do Brejo.

Ainda de acordo com o BO, há um mês o bebê teria sofrido queda acidental e ficado ferido na cabeça. Ele teria sido encaminhado para Unidade Básica Distrital de Saúde do Sumarezinho onde teria recebido os cuidados médicos.

O delegado escreveu no BO que as avós contaram na delegacia que o quadro da criança se agravou no dia 31 de maio, por causa do ferimento na cabeça e por isto os pais a levaram novamente na UBDS do Sumarezinho onde ela morreu.

Para Dias, "há fortes indícios de omissão, culpa pelos fatos ocorridos dos seus próprios genitores, especialmente porque são altamente viciados em drogas, desta forma registramos os fatos para apuração de eventual lesão corporal seguida de morte".

Nova versão
Ontem, 12 horas após registrarem o boletim de ocorrência, a versão das avós era outra. Agora, após os filhos terem sido espancados, elas acreditam que o bebê morreu de pneumonia e não por negligência dos pais. "No atestado de óbito consta que o meu neto morreu de pneumonia e de uma bactéria e não porque caiu e machucou a cabeça", diz a avó paterna da criança.

Ela pretende levar o filho para Miguelópolis onde reside e bancar para ele um tratamento contra as drogas. A avó materna da criança também está em dúvidas a respeito da morte do neto.

"Meu genro e minha filha apanharam sem dever. Quase morreram. Quase que enterramos os dois também. Vou esperar o laudo que sai daqui 60 dias para saber o que aconteceu de verdade com meu neto que era gordo, saudável e alegre. Quero apenas justiça."

O caso agora será investigado pela DDM (Delegacia da Defesa da Mulher) comandada pela delegada Maria Beatriz Moura Campos.

População marca presença em audiência sobre Combate à Exploração Sexual


A audiência pública sobre o Combate à Exploração Sexual foi marcada por uma expressiva participação popular em torno do debate sobre o abuso sexual de crianças e adolescentes. O evento, organizado pela Frente Parlamentar por Direitos e Políticas Públicas de Juventude presidida pelo deputado estadual Yulo Oiticica (PT), foi realizado nesta terça-feira (29), na Assembleia Legislativa da Bahia.
“A Bahia lidera o número de denúncias contra abusos sexuais no país”, afirma o coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente, Yves de Roussan (CEDECA-Ba), Waldemar Oliveira. “Apesar de ser alarmante, esta descoberta legitima o sucesso das campanhas realizadas pelo CEDECA. Somos responsáveis por instituir o 18 de Maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual – além de elaborar o Plano Nacional de Combate Nacional à Exploração Sexual. Estas são ações pioneiras da nossa entidade, que a cada dia luta e levanta esta bandeira”, completa Waldemar.
O membro da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da ALBA, Yulo Oiticica, defende que os órgãos devem realizar ações integradas para mudar as estatísticas que apontam o alto índice de abuso contra as crianças e adolescentes. “Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde indica que foram notificados 845 casos de violências sexuais contra crianças, com até nove anos de idade, entre 2006 e 2007. Já entre adolescentes e jovens, de 10 a 19 anos, 1.335 casos foram registrados. De acordo com o estudo, os agressores, geralmente, são os próprios familiares e amigos” frisa Yulo.
Segundo Yulo, os dados não se alteraram, quando comparados com pesquisa realizada em 2011, também pelo Ministério da Saúde. “A violência sexual contra crianças e adolescentes assumiu a segunda posição no ranking. Depois de verificar estes dados alarmantes é preciso identificar soluções para este grave problema e, audiências como esta, contribuem para elaboração de alternativas para combater os casos de abuso sexual”, destaca.
Ações integradas
Para Hélia Barbosa, da Defensoria Pública da Bahia, a unificação de campanhas, com a transversalidade entre Secretarias, ONG´s e movimentos sociais é fundamental para a implementação de políticas públicas neste segmento. Uma ação importante para coibir os casos de abuso sexual é a campanha realizada em parceria com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e o DERBA. “A PRE atua diretamente no enfrentamento do crime nas estradas. No 18 de Maio, intensificamos ainda mais a fiscalização, com a distribuição de panfletos e camisas. A nossa meta é tornar esta ação contínua nos 54 pontos da PRE”, explica José Carlos Rodrigues, representante do DERBA.
Representando Ariselma Pereira, diretora geral da Fundação da Criança e Adolescente (FUNDAC), a assistente social Carol Leal analisou que é necessário a garantia dos direitos humanos e acima de tudo, fazer o acompanhamento dessas vitimas. Michele Viera, presidente do Conselho Estadual de Juventude, pontuou que a cada dia as pesquisas traçam o perfil dos “abusadores” e vítimas. “É necessário investir e implantar políticas para modificar esta triste realidade”, destaca. A superintendente da Secretária da Educação do Estado, Aní Bastos, ressaltou que as escolas são os espaços para desenvolver estas políticas, fomentando debates e diálogos sobre o tema.
Por fim, o padre José Carlos Santos, da Ação Social da Arquidiocese de Salvador fez um convite aos presentes: “Combata o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Se você sabe de algum caso faça sua denúncia.Não fique de braços cruzados”.

Brasil ainda ignora abuso sexual no esporte



O caso da judoca americana Kayla Harrison (foto) que, às vésperas de sua estreia na Olimpíada quebrou o silêncio sobre abuso sexual no esporte, gerou iniciativas de prevenção e combate nos Estados Unidos. Uma movimentação que ainda não se percebe no Brasil.

O Comitê Olímpico Brasileiro não tem nenhum tipo de programa ou ação relativos ao abuso de jovens atletas. A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, que viu Joanna Maranhão revelar em 2008 ter sido molestada, também não.

"Esse assunto parece ainda ser tabu aqui. Explode um caso aqui, outro ali. Mas a tendência é varrer para baixo do tapete. Porque parece que, se tirar o tapete, sairá muita sujeira", diz o psicólogo João Ricardo Cozac, presidente da Associação Paulista de Psicologia do Esporte.

Xuxa promove debate sobre "abuso sexual" na infância no "TV Xuxa".

Xuxa Meneghel voltou a falar sobre pedofilia, dessa vez o tema foi discutido no "TV Xuxa" . No mês passado a apresentadora revelou ter sido vítima de "abusos sexuais" na sua infância. A declaração em rede nacional, no quadro "O Que Vi da Vida" , do"Fantástico" provocou uma reação que acabou elevando muito o número de denúncias nos últimos dias.

(Reprodução/TV)

Ontem (2) Xuxa recebeu psicólogos, escritores e juristas em seu programa. No primeiro bloco do programa, Xuxa chamou os convidados ao palco. O tema geral da conversa foi a agressão doméstica contra crianças, incluindo o bullying e o abuso sexual em si. Uma das especialistas presente no programa entrou no assunto do abuso sexual.
A apresentadora acabou não fazendo nenhuma nova declaração sobre sua própria vida, deixando que os convidados se manifestassem.
Xuxa incentivou as vítimas de agressões a denunciarem esses fatos, enquanto o desembargador Ciro Darlam afirmou que as denúncias estão aumentando e as punições acontecendo, diminuindo a impunidade nesse assunto.
Com o término do debate, Xuxa se despediu dos convidados. Após o intervalo, a apresentadora mudou de rumo e chamou ao palco a veterana atriz e cantora Bibi Ferreira, que acaba de completar 90 anos de idade.
Momento Verdadeiro/*com informações da coluna "Gente", do iG.

Governante apela pais a reflectirem sobre violência contra criança

Luanda – O ministro da Juventude e Desportos, Gonçalves Muandumba, apelou sábado, em Luanda, os pais a desviar-se das práticas negativas que submetem aos seus filhos.





Em declarações à Angop, no final do acto que marcou o Dia Internacional da Criança (1 de Junho) em Luanda, o responsável expressou que as crianças devem merecer todo o carinho e atenção, porque os seus progenitores também foram crianças.





Frisou que em primeiro lugar as crianças devem ser protegidas pelos pais, familiares, sociedade, nas escolas e nas instituições.



"Apelo aos pais e aos encarregados de educação que protejam as crianças e criem um bom ambiente entre e com elas, frisou.

‘TV Xuxa’ tem bloco dedicado à violência contra crianças

O programa “TV Xuxa”, transmitido pela Rede Globo na tarde deste sábado (2), teve um bloco inteiro dedicado ao tema da violência cometida contra crianças e adolescentes.

Após uma entrevista exclusiva para o “Fantástico” em que a apresentadora revelou ter sofrido abuso na adolescência, Xuxa disse em sua página do Facebook que não gostaria de falar mais sobre o assunto.

Para o quadro de hoje, a apresentadora convidou uma escritora que foi vítima de sucessivas tentativas de homicídio pela mãe, uma assistente social, um psicólogo e um desembargador.

A apresentadora começou o programa relembrando que, em 1982, a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu a data de 4 de junho como o dia mundial das crianças vítimas de agressão.

Em seguida, citou algumas estatísticas.

“Passados 30 anos, a situação continua crítica… Oitenta por cento das crianças e adolescentes que estão nas ruas hoje, usando drogas, sofrendo exploração sexual, roubando, já sofreram algum tipo de violência doméstica. Setenta e cinco por cento das crianças que praticam bullying também sofreram violência em casa.”

“E isso, gente, acontece em todas as classes sociais”, completou.
Reprodução TV Globo

A apresentadora Xuxa Meneghel


ABUSO

Xuxa revelou ter sido vítima de abuso sexual “até os 13 anos” em entrevista que foi ao ar no programa “Fantástico” no dia 20 de maio.

O depoimento foi dado ao quadro “O que Vi da Vida”. Ao falar sobre seu engajamento em campanhas contra a palmada e os abusos, Xuxa declarou: “Eu abracei essas causas todas porque eu vivi isso. Na infância, até a minha adolescência, até os 13 anos, eu vivi isso. Pelo fato de eu ser muito grande, eu chamar a atenção, eu fui abusada”.

“Não foi uma pessoa, foram várias pessoas que fizeram aquilo, em momentos diferentes”, disse. “Me sentia suja, me sentia errada. Se eu não tivesse o amor da minha mãe, eu teria ido embora. Só que eu não falei para a minha mãe, eu não tinha coragem. A maioria das crianças não fala.”

“Eu me lembro do cheiro”, disse. “E não sei quem foi.” Mais adiante, porém, ela comenta que um dos abusadores era namorado de sua avó e outro, melhor amigo de seu pai, “que queria ser meu padrinho”.

“Até hoje, se você me perguntar por que que aconteceu, eu ainda acho que foi minha culpa. Mas a gente não pode pensar assim, porque a criança não sabe.”

A apresentadora disse que o sofrimento a fez querer “lutar pelas crianças”.

Por: folhaonline


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Caravana Siga Bem chega à capital do Pará e realiza evento na Concessionária Mônaco

Maior projeto itinerante das estradas na América Latina chega à Belém para grande festa

Com mais de seis mil quilômetros percorridos a Caravana Siga Bem, que partiu de Itajaí (SC), no início de abril, chega a Belém (PA), para mais uma grande festa. O evento acontece neste sábado (02), Concessionária Mônaco a partir das 10h. No total, o projeto irá percorrer 17 mil quilômetros passando por 18 Estados brasileiros em seis meses. A ação envolve diversas ações de responsabilidade social, como a campanha Siga Bem Criança de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes – o Disque 100 – e o Siga Bem Mulher, que abrange ações de conscientização alertando sobre como prevenir e eliminar a violência doméstica e familiar contra as mulheres – o Disque 180.

Durante as paradas, a ação itinerante convida projetos sociais locais para se apresentarem em uma de suas carretas, que foi adaptada para se transformar em palco. O destaque deste sábado será o Projeto da Associação Lar de Maria “Arte e Movimento”, que apresentará números de dança clássica e regional. Além disso, os conselheiros tutelares e delegados responsáveis pela Delegacia da Mulher da capital paraense ministrarão palestras ao público caminhoneiro.

Desde que foi lançada em 2004, a Caravana Siga Bem já percorreu mais de 137 mil quilômetros, visitou 234 municípios brasileiros e contou com a participação efetiva de cerca de 1,3 milhão de motoristas profissionais.

O Siga Bem Mulher é uma ação da Petrobras, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Políticas para Mulheres do Governo Federal, que visa conscientizar a população sobre a lei Maria da Penha e divulgar o Serviço Ligue 180, que tem como objetivo orientar as mulheres sobre os seus direitos. Além disso, o programa faz esclarecimentos de como fazer uso dos serviços públicos especializados de atendimento às mulheres em situação de violência.

Do mesmo modo, a Petrobras contribui para o enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes através do Siga Bem Criança. É uma ação que visa divulgar o Disque 100, Serviço da Secretaria dos Direitos Humanos (SDH), desenvolvido em parceria com o CECRIA – Centro de Referência, Estudos e Ações sobre as Crianças e Adolescentes.

SERVIÇO:

Concessionária Mônaco

Rod. Augusto Montenegro, Km 7,5 , S/N

Belém (PA)

Início – 10h

Idealizada pelo Grupo Cobram, empresa de marketing e comunicação que, entre outras atividades, produz o programa “Brasil Caminhoneiro” e o Portal Brasil Caminhoneiro, além dos programas de rádio Siga Bem Caminhoneiro (distribuídos a mais de 170 emissoras por todo o País) a Caravana Siga Bem é a maior ação social e promocional itinerante realizada nas estradas da América Latina.

PERFIL DA CARAVANA SIGA BEM:

Período: Abril de 2012 a Setembro de 2012

Equipe: 30 profissionais

Caminhões/Carretas: 7

Veículos de apoio: 3

Quilometragem total: 17 mil

Número de estados: 18

Número de cidades visitadas: 41
















Crescem denúncias ao 181

Rafael Ribeiro
Do Diário do Grande ABC
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Criado em 2000 para possibilitar que pessoas comuns pudessem ajudar as polícias no combate ao crime, o Disque-Denúncia conquistou a confiança da população do Grande ABC. Números do Instituto São Paulo Contra a Violência, organização que administra o serviço, mostram que houve aumento nas ligações para o número 181 entre janeiro e março deste ano comparando o mesmo período em 2010 e 2011.

No primeiro trimestre, foram recebidas 2.672 ligações das sete cidades. O número revela tendência de crescimento, já que de janeiro a março de 2010 foram 2.227 chamadas e, em 2011, e 2.567.

"A polícia hoje está mais moderna. Uma das principais formas de se combater o crime é ter informação. E quem pode nos passar é quem está próximo de onde se dão as ocorrências. É de fundamental importância a participação das comunidades", avalia o coronel José Belantone Filho, comandante da Polícia Militar em São Bernardo, cidade onde mais foram registradas denúncias.

Em média, o Disque-Denúncia recebe 30 denúncias por dia da região. A maioria é sobre pontos de tráfico de drogas. Esse tipo de crime também é o principal alvo em todo o Estado. Segundo o Instituto, 47% das chamadas são referente à venda de entorpecentes.

"Mas não são as únicas", ponderou Mário Vendrell, gerente de projetos da organização. São mais de 60 tipos de delitos relatados. Aparecem com destaque a prática de jogos de azar, maus-tratos contra crianças, idosos e animais, pessoas procuradas pela Justiça e porte ilegal de arma.

"O tráfico gera uma série de outros crimes. Os usuários muitas vezes precisam de dinheiro para sustentar o vício e por isso cometem vários tipos de delitos. Combatendo o tráfico, conseguimos inibir outros", apontou Belantone.

Segundo os dados da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) sobre as ocorrências registradas nas delegacias de São Bernardo, as denúncias refletem na atuação policial. Nos quatro primeiros meses deste ano foram feitas 156 autuações envolvendo o tráfico de entorpecentes no município. No mesmo período ano passado, foram 124.

"Isso tudo aumenta a credibilidade da polícia junto ao cidadão, pois ele vê o retorno e adquire confiança para colaborar com as nossas investigações", destacou Rafael Rabinovici, delegado seccional que responde por São Bernardo e São Caetano.

Região tem alto índice de casos resolvidos

Se o volume de ligações da região ao Disque-Denúncia cresceu, a resposta das autoridades à participação popular é elogiada. A avaliação é do próprio Instituto São Paulo Contra a Violência, que em novembro premiou as polícias de São Bernardo e São Caetano por serem as que mais solucionam casos denunciados pelo telefone 181 entre as cidades da Região Metropolitana de São Paulo.

A contagem é dividida entre cidades do Interior, Capital e Grande São Paulo. Apesar dos dados dos outros municípios não serem revelados, os números da região chamam a atenção. Desde o início do serviço, em 2000, segundo a Polícia Militar, São Bernardo e São Caetano acumulam 1.879 ligações que geraram algum tipo de prisão. Santo André teve 1.171. Diadema, 1.053. E Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, 606.

"Não podemos colocar um policial em cada esquina. Por isso, é motivo de orgulho que, com a participação da sociedade, o trabalho seja bem direcionado", destacou o delegado seccional Rafael Rabinovici.

Neste ano, os batalhões da Polícia Militar de São Bernardo e São Caetano conseguiram solucionar 10,5% do total de denúncias recebidas. E as autoridades projetam que esse índice, aparentemente modesto, pode apresentar crescimento nos próximos meses. "Nós trabalhamos fardados, em viaturas. Ninguém vai cometer crime na nossa frente. Vão esperar nós sairmos. Por isso, quando a população colocar na cabeça que a sua participação é importante, a tendência é a criminalidade cair ainda mais", disse o coronel José Belantone Filho.

Nenhuma outra cidade da região apresentou índice superior. Santo André teve só 4,9% de denúncias solucionadas. Diadema, 8,4% e Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, juntas, 8,3%.

Para Rabinovici, o alto número de ligações não pode ser usado como parâmetro para comparação com as prisões realizadas, já que um dos problemas crônicos do Disque-Denúncia é o trote. Mário Vendrell, do Instituto São Paulo Contra a Violência, revela que 20% das chamadas ao 181 são falsas. Para piorar, há problemas com falsas comunicações por brincadeira ou simplesmente por motivo de vingança.

"Todas as informações que recebemos são vistas com muito empenho para confirmar ou não sua veracidade", apontou o delegado. "Antes de tomar a decisão de ir ao local precisamos ter sinais claros e cuidado para não expor pessoas ao ridículo. Não adianta ligar só por ligar e não acrescentar nada", completou.

Em um dos casos, por exemplo, a casa de uma senhora era constantemente alvo de denúncias de ser cativeiro por parte dos vizinhos, que estranhavam o fato das janelas e cortinas estarem fechadas o tempo inteiro. "Ela já nos esperava com uma garrafa de café pronto. Acabamos ignorando todos os chamados do endereço dela", disse Rabinovici.

"O sucesso do serviço é justamente garantir o anonimato, mas isso faz com que pessoas de má índole se aproveitem para brincadeiras de gosto duvidoso", explicou Vendrell. Ele aponta para o fato dos picos de trotes acontecerem nos horários de saída de escolas. "Também há confusão com os serviços de emergência, como o 190 da polícia."

"É importante que o cidadão tenha a consciência de que, em um trote, o prejuízo é maior para a sociedade, já que o despacho de viaturas a uma falsa ocorrência gasta o dinheiro do Estado", completou o delegado.



Serviço recebe média de 4.500 ligações por dia no Estado



Em 12 anos, o Instituto São Paulo Contra a Violência registrou cerca de 1,5 milhão de ligações. Hoje, o fluxo diário é de aproximadamente 4.500 chamadas. Dessas, média de 500 viram denúncias.

Serviço anônimo, a única exigência feita para quem liga é fornecer endereço. "Sem isso, fica difícil fazer qualquer coisa", apontou Mário Vendrell. Informações auxiliares, como nomes, apelidos e endereços dos suspeitos, também são bem-vindas.

Integrantes da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) ficam junto dos 40 atendentes para avaliar as ligações e encaminhar as denúncias à polícia competente, Militar ou Civil. A pessoa então recebe um protocolo e tem prazo de 30 dias para obter retorno das autoridades.

O serviço, gratuito e disponível 24 horas, é custeado por federações de indústria, comércio e bancos do Estado

No reino do abuso infantil

O depoimento de Xuxa Meneghel ao Fantástico não perde interesse, mais de uma semana depois de sua transmissão, o que é indicador seguro, senão de sua relevância, do impacto que provocou. Vai se formando maioria sobre a importância de uma grande celebridade revelar, em público, que sofreu abusos sexuais na infância. Entende-se que isso chama atenção para um problema gravíssimo e favorece seu enfrentamento, o que é confirmado pela explosão de denúncias em todo o país, desde o domingo retrasado.

Muita gente, entretanto, segue condenando Xuxa por praticar quase o mesmo crime de que foi vítima. Acusam-na de fomentar a sexualização precoce e a compulsão consumista de milhões de crianças, ao longo dos 30 anos em que está no ar. E recusam-se a reconhecer a sinceridade do depoimento aoFantástico, porque a apresentadora falou de quase tudo, mas não desse aspecto sabidamente controverso de sua carreira.

Talvez Xuxa não tenha falado porque não lhe perguntaram. Ela foi entrevistada, convém não esquecer. Nessa modalidade jornalística, alguém pergunta e o outro responde. Não é comum o entrevistado pedir ao entrevistador para comentar algo que está fora da pauta, que não lhe foi proposto. Acontece, em geral, quando o tema adicional está nas preocupações imediatas da pessoa, é algo que a aflige na hora da entrevista e ela julga indispensável acrescentar.

Mimetização sexual

Se o humorista Claudio Manoel, o responsável pelo trabalho, fez ou não a pergunta, é ocioso saber. Mesmo que tenha feito, não teria como incluí-la na edição final. Contratado da Globo, não poderia submeter a emissora ao constrangimento de uma resposta incriminadora. Xuxa poderia admitir que sim, é a rainha da perversão dos baixinhos, mas que foi entronizada nesse papel pela televisão e nunca pôde experimentar um estilo diferente, porque o sucesso a impediu. E esta seria uma confissão intolerável. O silêncio sobre as suas próprias mazelas é um limite claro que qualquer veículo impõe à liberdade de expressão, quando se trata de nele gozá-la. Discute-se na mídia o possível, bem menos que o desejável.

É compreensível que Xuxa, como símbolo, seja o primeiro alvo da crítica – procedente – à sexualização precoce e ao consumismo incentivados pela TV. De fato, Xuxa encarnou a primeira apresentadora infantil que não foi a fadinha boa, ou a tiazona da garotada, tipos assexuados. Mas esse personagem televisivo só foi possível, em veículo de conteúdo tão controlado como é a TV, por uma conjunção de fatores mercadológicos e sociais, e por decisão de cúpula empresarial, da qual Xuxa certamente não participou. Não foi ela, de certa forma, que criou o próprio personagem. Foi ela quem o interpretou.

Xuxa sexualizou a criançada no momento em que foi importante, para a maximização do lucro na operação televisiva, renovar a programação infantil. O mercado crescente de produtos para esse público, no início dos anos 1980, exigia um novo comportamento das crianças, uma nova autoridade delas sobre os pais, para forçar a expansão do consumo e o giro da roda publicitária. Foi essa a força que criou Xuxa e empurrou os limites da moral pública, redefinindo o comportamento aceitável para as apresentadoras infantis.

Xuxa foi o veículo, o canal dessa mudança cultural, forçada por razões econômicas. Assim como Carla Perez, posteriormente, ampliou a coisa, ao dançar na boquinha da garrafa e levar meninas pequenas ao mesmo, sem perceber a mimetização sexual contida no gesto. Aconteceu na eclosão da “axé music”, um sopro de renovação para o mercado fonográfico já em crise. Vendesse disco, que importavam garrafas?

Outro depoimento

Muito bem, mas tudo isso é argumento para livrar a cara da Xuxa? Não, porque as pessoas não se livram de sua história e das responsabilidades que ela implica. É apenas uma tentativa de entendê-la e ao fenômeno que a gerou. Se todos somos produto das circunstâncias, muito mais do que da autodeterminação, com Xuxa não haveria de ser diferente. Há uma responsabilidade múltipla na trajetória da menina que desabrochou precocemente em mulher, foi abusada na infância por causa disso, pelo corpo converteu-se em esteio da família, e com o apelo dele galgou as escadas da vida.

Mas não seria importante que Xuxa admitisse a responsabilidade da TV e dela mesma na sexualização precoce, e pusesse o tema em debate? Sim, claro. Ajudaria tanto quanto combater a pedofilia, meta pela qual se bate. Só que isso dificilmente aconteceria em entrevista na televisão comercial, sobretudo no canal em que ela estivesse empregada. Não é mídia disposta à reflexão e sim à diversão. No máximo, a alguma – e controlada – informação. Autocrítica não está incluída.

A improvável análise da Xuxa sobre TV e sexualidade infantil só poderia ocorrer em outro foro, outra mídia. Mas esperemos que venha. Tomara que a repercussão da entrevista e a atualização da crítica de predação infantil, a única de fato pertinente que se pode levantar contra a apresentadora, façam-na refletir e permitam também este seu outro depoimento, em alguma oportunidade. Ele ajudará milhões de adultos, ontem crianças “abusadas” pela TV, a entenderem melhor a si mesmos e ao mundo complexo em que vivem.

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[Gabriel Priolli, jornalista e produtor de televisão, é presidente de honra da Associação Brasileira de Televisão Universitária e diretor de conteúdo da Fabrika Filmes]

Vice governador garante que estará no palanque com Carlos Brito na disputa pela prefeitura de Cuiabá

O diretor do maior portal de combate a exploração sexual e pedofilia de MT,João Batista de Oliveira manifestou seu irrestrito apoio ao projeto da pré-candidatura a prefeito de Carlos Brito, e lembrou o legado de luta do secretário,essa é a primeira manifestação  de apoio de entidades não governamental.“Nós a partir de agora vamos caminhar junto com o PSD e juntos com Carlos Brito,ressaltou o ativista
O diretor destacou que a decisão de apoio foi tomada em conjunto por todos os integrantes da direção do Portal Todos Contra a Pedofilia MT. “Analisamos os nomes que estão à disposição e o de Carlos Brito foi escolhido com grande vantagem.
Em sua explanação João Batista disse que “entre os pretendentes ao cargo de Prefeito de Cuiabá Carlos Brito é o que reúne as melhores condições para exercer o cargo e dar continuidade aos projetos que Chico Galindo implementou e vem implementando em nossa cidade e com certeza fará uma administração voltada para aos interesses da comunidade cuiabana”, enfatizou João Batista.
O diretor do portal acredita que a pré-candidatura Carlos Brito já está mais que consolidada, ele ressaltou que tem a certeza absoluta que os projetos de Carlos Brito para governar Cuiabá será voltada para o bem de nosso povo, isso ele já demonstrou com sua atuação como deputado, vereador, prefeito interino e secretário de estado, lá ele sempre atendeu da melhor maneira possível nós como entidade sempre fomos atendidos dentro do possível em nossas reivindicações. 


João Batista de Oliveira 

Pose não favorece e Rihanna aparece com perna deformada em foto

Cantora se apresentou na final da 11ª temporada do ‘American Idol’.
A pose não favoreceu e Rihanna apareceu com a perna deformada em foto. A cantora se apresentou com a música "Where Have You Been" na final da 11ª temporada do “American Idol” nesta quarta-feira, 23.









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Categoria: Entretenimento,Musica

Monique aparece sem parte de baixo do biquíni em convite para evento

Ex-BBB vai autografar revista para a qual posou nua, na próxima quinta-feira, 24, em São Paulo.
A ex-BBB Monique aparece toda provocante e sem a parte de baixo do biquíni no convite para a noite de autógrafos da revista "Sexy", que acontece na próxima quinta-feira, 24, em São Paulo. Monique ilustra a capa da edição de junho da revista masculina.































































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