Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Mortes, suposta exploração de menor e obra da Copa têm destaque

A morte de Caroline, 16, foi um dos fatos que marcaram o cotidiano da Grande Cuiabá, na semana passada
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
A semana foi marcada por acontecimentos trágicos e por decisões importantes que envolvem a Secretaria Extraordinária da Copa e o MT Saúde. 
Um dos casos mais marcantes foi a morte de uma estudante de 15 anos, em Poconé. O corpo foi encontrado na MT-010, a Transpantaneira, que dá acesso a Porto Jofre e Barão de Melgaço, no Pantanal Mato-grossense.
Na semana, a Secretaria da Copa (Secopa) estabaleceu o prazo de um ano para concluir as obras de construção de trincheiras numa das principais vias de escoamento do tráfego da Capital, a Avenida Miguel Sutil, também conhecida como Perimetral.
Confira o resumo da semana:

Menor de 16 matou namorada de 15 anos em Poconé
A Polícia Civil de Várzea Grande apreendeu, na terça-feira (27), o adolescente J. J. M., 16 anos, autor da morte da adolescente Caroline Cristiane de Almeida Martins, 15 anos, na noite de sábado (24), em Poconé (104 Km ao Sul de Cuiabá).

Ela estava jogada na margem da Rodovia Transpantaneira, a MT-060, que dá acesso à localidade de Porto Jofre e ao Município de Barão de Melgaço.

A morte trágica de Carol abalou a pequena cidade de Poconé. Amigos da estudante fazem correntes de oração no Facebook e pedem por Justiça.

O menor disse que deu socos na cabaça da namorada, porque ele teria falhado no ato sexual e eles teriam começado a brigar.  Leia mais aqui. 



Divulgação/Secopa
Secopa dá prazo de um ano para construir trincheiras
Um ano. Este é o prazo estimado pela Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) para a entrega de três das quatro trincheiras, que serão construídas ao longo da Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, após o início das obras.

No total, as obras, que serão de responsabilidade do Consórcio Sobelltar-Secopa e da empresa Ster Engenharia Ltda., estão orçadas em aproximadamente R$ 87,7 milhões.

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Governo anunciou solução para o MT Saúde
A Secretaria de Administração (SAD) anunciar, no sábado (30), o nome da empresa que irá gerir, emergencialmente, o MT Saúde, plano oferecido pelo Governo do Estado aos servidores públicos. O Governo também deverá começar a regularizar o pagamento das clínicas e hospitais conveniados.

Até o momento, as empresas Saúde Samaritano e Open Saúde eram as responsáveis pela gestão do MT Saúde, contratadas, emergencialmente, pelo Estado em setembro de 2011. O contrato, que previa o pagamento de R$ 56 milhões às gestoras, expirou no último dia 22 de março.

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PM que matou mulher e primo se apresenta
O policial militar Fernando Bezerra Junior era procurado pela polícia, acusado de assassinar a tiros a esposa, Maria das Graças Araújo da Silva, e o primo, Gregório Gomes Bezerra Neto.

O crime foi na manhã de quarta-feira (28) na rua Comandante Costa, no bairro Porto. Fernando fugiu e levou a filha de três anos junto.

Ele se apresentou na sexta-feira (30) à noite e alegou que era traído pela esposa. Segundo vizinhos da casa onde residia o casal, os dois brigavam muito. O primo de Fernando, Gregório Gomes, morava em uma casa nos fundos.

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MPE investiga suposta exploração sexual em site

O Ministério Público Estadual está investigando o portal “Garota Copa Pantanal 2014” (www.garotacopantanal2014.com.br), de Cuiabá, sob a acusação de divulgar vídeos na Internet com imagens de menores em trajes de banho e posições considerada sensuais.

Circulam no portal 1089 vídeos das menores em restaurantes, bares, lojas, piscinas, churrascarias e em outros locais. Leia mais
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Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Floriano desenvolve projeto de combate à exploração sexual

O intuito é auxiliar as jovens vítimas de violência sexual e psicológica, bem como de expandir o atendimento às mulheres
O combate à exploração sexual no Piauí ganhará novo impulso nos próximos meses. Isto porque, as comissões municipais ligadas ao projeto Flor de Cacto assinarão o pacto de responsabilidade proposto pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc). O projeto será desenvolvido nos municípios de Marcolândia, Floriano, Parnaíba, Luís Correia, União e São João da Fronteira. Em cada cidade, uma comissão formada por dez pessoas será responsável pela implantação do plano operacional local.
“O pacto será reafirmado no dia 18 de maio, data em que é comemorado o Dia Nacional de Combate à Exploração e Abuso Sexual”, ressalta Núbia Caldas, diretora de Proteção Social Especial da Sasc. De acordo com Maria da Cruz, coordenadora do projeto Flor de Cacto, os municípios foram escolhidos após a realização de uma pesquisa feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que detectou as cidades com a maior incidência de casos de exploração sexual.
Através do projeto são executadas ações de sensibilização junto às comunidades, diagnóstico da rede de atendimento e do sistema de garantias de direito, além da provocação das entidades responsáveis para o cumprimento de suas obrigações junto às vítimas.
Com o intuito de auxiliar as jovens vítimas de violência sexual e psicológica, bem como de expandir o atendimento às mulheres, o Governo do Estado mantém uma Casa de Acolhimento Feminino na capital. O estabelecimento, por sua vez, tem capacidade para receber 15 meninas, proporcionando a elas desde moradia até assistência médica e educacional.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Em ação contra exploração sexual, Ministério do Turismo notifica mais de 2.000 sites

Cerca de 2.169 sites foram notificados por conteúdos considerados impróprios para a imagem do Brasil, segundo balanço divulgado pelo Ministério do Turismo nesta terça-feira (27). Mais de 80% dessas páginas apresentavam, inclusive, apelo sexual ou sensual.

Dos sites com conteúdos irregulares, 1.100 foram ajustados ou retirados do ar, segundo o Ministério do Turismo, que desde o ano passado trabalha para identificar na web o uso equivocado de símbolos e programas de turismo.

O número de sites autuados, no entanto, representa apenas 5,5% da relação das 38.865 páginas analisadas pelo órgão em 2011. O Ministério do Turismo afirmou, no entanto, que vai intensificar o trabalho com outras instituições públicas para fortalecer o combate às práticas criminosas.

"A exploração sexual no turismo é crime, e os responsáveis devem ser punidos. O Ministério do Turismo está atento a essas fraudes na internet para definir estratégias com todo o governo federal e coibir ações que tentem dar uma conotação negativa ao nosso país", disse o ministro Gastão Vieira.

O balanço previa inicialmente identificar o uso indevido das marcas do MTur por sites de promoção do turismo. Mas, segundo o ministério, as pesquisas foram ampliadas com mais palavras-chaves e termos em vários idiomas.

Com a constatação de resultados com apelos sensuais e sexuais, a ação passou a envolver outros órgãos, como a Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Justiça e a Polícia Federal, para estabelecer um intercâmbio de informações que permita agilidade para coibir essas práticas. À PF, por exemplo, foram encaminhados todos os indícios de crimes detectados, especialmente contra crianças e adolescentes.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Contra exploração sexual, Ministério do Turismo notifica 2,1 mil sites

Governo 'pede' que páginas sejam alteradas ou removidas.
Maioria das páginas estava hospedada nos Estados Unidos.

Altieres RohrEspecial para o G1
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ministério do turismo notifica páginas sites (Foto: Divulgação)Página notificada pelo Ministério do Turismo ligava
Brasil ao termo 'férias sexuais" (Foto: Divulgação)
Como parte de uma iniciativa para proteger ícones e símbolos nacionais, o Ministério do Turismo busca, há 1 ano, páginas que associem o Brasil à pornografia e prostituição. Um balanço será divulgado nesta terça-feira (27), mas foi adiantado ao G1. Nesse tempo, foram analisadas 38.865 páginas, das quais 2.169 receberam "notificações administrativas" por conterem conteúdo julgado impróprio. Destas, 1.100 responderam positivamente, alterando ou removendo o conteúdo considerado infrator, segundo a pasta.
O projeto teve início quando o governo decidiu agir contra a utilização indevida da marca do ministério e de programas como o "Turismo Sustentável & Infância" e o "Viaja Mais Melhor Idade". De acordo com o governo, essas marcas estavam sendo usadas pelas páginas para ganhar credibilidade junto aos internautas.
Durante a execução do projeto, diversos outros sites utilizando ícones e símbolos nacionais foram encontrados. Algumas das páginas chegavam a divulgar "pacotes de viagens" no Brasil que incluíam ofertas com "duas garotas por noite". Outras ofereciam fotos ou encontros com menores de idade.
Essas páginas receberam uma notificação do ministério, enviada ao responsável pela página e para o provedor, solicitando a remoção do conteúdo com base na lei brasileira de propriedade industrial, que proíbe o uso de símbolos nacionais "de modo que possa induzir em erro ou confusão".
Sites que não mudaramNo entanto, de 11 sites que o Turismo citou como exemplo do programa para a reportagem, apenas 2 haviam retirado os símbolos nacionais dos conteúdos das páginas. Os demais continuavam citando o país.
O ministério explica que o órgão não tem competência para enquadrar crimes específicos que podem ser cometidos pelas páginas, mas que enviou um documento para avaliação da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
A maioria das páginas – 65% - estava hospedada nos Estados Unidos, embora não se saiba o país de residência dos responsáveis pelos sites. Apenas 10% das páginas que receberam as notificações estavam em computadores brasileiros.
A ação, segundo o Turismo, está fundamentada na lei 11.771 de 2008, que estabelece como política nacional o combate às "atividades turísticas relacionadas aos abusos de natureza sexual". De acordo com Turismo, essas páginas afetam negativamente a imagem do país. Em 2012, diz a pasta, R$ 183 milhões serão investidos em propagandas e iniciativas para associar o Brasil a conceitos como diversidade cultural, atrativos naturais, praias e culinária local.
Repercussão
A iniciativa chegou a ser tema de um artigo no site de tecnologia TechDirt, cujo título dizia que o governo brasileiro estaria "ordenando provedores a derrubar endereços que [o país] não gosta".
O responsável por uma provedora de serviços norte-americana, a Sedo, criticou a notificação que sua empresa recebeu por ser "abrangente demais". "Embora a Sedo queira respeitar as leis e regras [do Brasil], o pedido de remoção era tão abrangente que muitos domínios simples e um tanto inocentes poderiam cair, e pedimos ajuda do ministério para achar uma solução apropriada que também respeite os direitos da Sedo e dos donos dos sites", afirmou Jeremiah Johnston, Conselheiro Geral da Sedo.
A Sedo não hospeda nenhum conteúdo em seus endereços. As páginas, conhecidas como "parked domains", são apenas endereços que exibem anúncios ou uma mensagem de que aquele endereço está à venda.
"Muitos dos domínios que seriam enquadrados no pedido foram registrados em terminações sem ligações com o Brasil, como .EU e .COM. O governo brasileiro tem liberdade para gerenciar o .BR como quiser, mas pode estar se excedendo quando pede o bloqueio de domínios de outros países", afirmou o representante da Sedo.

MPE investiga suposta exploração sexual em site de MT

Portal possui mais de mil videoclipes em poses sensuais alusivas à Copa 2014

MidiaNews
Clique para ampliar 
O MPE, segundo Paulo Prado, está dando uma atenção especial à questão envolvendo o site

DA REDAÇÃO
O Ministério Público Estadual está investigando o portal “Garota Copa Pantanal 2014” (www.garotacopantanal2014.com.br), de Cuiabá, sob a acusação de divulgar vídeos na Internet com imagens de menores em trajes de banho e posições considerada sensuais. A denúncia foi publicada nesta quinta-feira (29) pelo site G1(confira AQUI), da Rede Globo.
Circulam no portal 1089 vídeos das menores em restaurantes, bares, lojas, piscinas, churrascarias e em outros locais. 
São vários estabelecimentos que usam o portal para fazer propaganda. Em todos, existe em comum a presença das adolescentes. Elas aparecem vestidas com camisetas verde e amarelo, short curto ou calcinha de biquíni.

Os vídeos foram feitos em várias cidades: Cuiabá, Várzea Grande, Barra do Garças, Mineiros (GO), Rio de Janeiro, São José do Rio Claro (SP), entre outras. Em todos os vídeos, as meninas usam camisetas com a inscrição "Garota Copa Pantanal 2014".

O caso também é investigado pela Polícia Civil. A pedido do Ministério Público, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso instaurou inquérito e nomeou a delegada Daniela Silveira Maidel para conduzir as investigações.

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) em Cuiabá também foi acionada.

A delegada intimou o responsável pelo grupo “Garota Copa Pantanal 2014”, o empresário Reinaldo Luís Akerley Cavalcante, 40, para prestar depoimento, ainda nesta quinta-feira (29).

A investigação apurou que os vídeos foram produzidos com a autorização dos pais das meninas. O MP entendeu que não é admissível que menores de idade se exponham, para o mundo todo, por meio de vídeos na Internet, mesmo com autorização dos pais.

O procurador Paulo Prado, chefe do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, disse ao MidiaNews que esse caso tem merecido uma atenção especial, devido à gravidade da situação. O procurador apontou os fatos mais graves. 
“São várias situações complicadas e criminosas que o acusado faz. Ele, além de expor essas menores, com roupas íntimas, uma verdadeira exposição sexual, usa a marca da Copa do Pantanal, sem autorização da Fifa e nem mesmo da Secopa. Não podemos permitir que se venda essa imagem do Brasil, essa imagem sexual. Não podemos permitir esse tipo de atitude com as pessoas daqui. Essas imagens correm o mundo. O que os turistas irão pensar?”, observou Prado.

Investigações 
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que cinco menores já foram ouvidas. Todas teriam negado ter sido vítimas de exploração sexual ou prostituição. As menores disseram que receberam propostas de emprego garantido, no período da Copa do Mundo de 2014.

A Secopa comunicou à agência sobre o uso indevido da marca da Fifa. A entidade pediu para Cavalcante retirar a logomarca da federação das camisetas e não usar mais o nome "Copa 2014".
O Governo do Mato Grosso garante que não há nenhum vínculo entre a administração e o evento.

A Secopa enviou nota oficial sobre o caso, veja:

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo FIFA 2014 (Secopa) esclarece que não tem qualquer vínculo com o projeto "Garota Copa Pantanal 2014" ou qualquer outra promoção deste tipo.

No início do ano, a pedido da assessoria jurídica da Fifa, a Secopa notificou o responsável pelo projeto "Garota Copa Pantanal 2014", Reinaldo Luís Akerley Cavalcante, sobre o uso não autorizado de marcas da Federação.

A assessoria jurídica da Secopa tomou as providências legais para impedir o uso não autorizado das marcas e a divulgação indevida de apoios que não correspondem à realidade.

Até a tarde desta quinta-feira, era possível ver os vídeos da garotas pela página:http://www.youtube.com/user/COPAPANTANAL2014 

Outro lado
MidiaNews não conseguiu manter contato com Reinaldo Cavalcante, responsável pelo grupo "Garota Copa Pantanal 2014".
GALERIA DE FOTOS


  
   

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Homem agride outro por assédio sexual em Bayeux; veja vídeo

“Ele estava querendo comer a minha mulher meu amigo\"

Mais um caso de suposto triângulo amoroso quase termina em tragédia neste sábado (31) no bairro Mário Andreazza, na cidade de Bayeux, Grande João Pessoa. José Francisco Gonçalves, 59 anos, foi preso no final da tarde por policiais da motopatrulha da 2ª Cia, acusado de tentativa de homicídio.
Segundo o cabo PM Rubens, o idoso agrediu a pauladas Antônio dos Santos, 58 anos, que está sendo acusado de assédio sexual contra a esposa de José Francisco. A agressão aconteceu próximo ao Bar Vaca Louca.
“Ele estava querendo comer a minha mulher meu amigo e eu quis dar uma surra nele de pau”, afirmou o acusado à polícia.
A vítima, que reside em Brasília, Distrito Federal, e está de férias na casa de familiares no bairro Mário Andreazza, foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma, em João Pesssoa. O agressor foi encaminhado para 5ª Delegacia de Bayeux.
Veja vídeo:

Da Redação (com Bayeux em Foco)
Foto: Ariofox

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Jovem denuncia pai por abuso sexual no ES, diz polícia

Segundo delegado, a menina era ameaçada. (Foto: Gazeta Sul)Segundo delegado, a menina era ameaçada.
(Foto: Gazeta Sul)
Uma jovem denunciou o próprio pai por abuso sexual no município de Presidente Kennedy, no Sul do Espírito Santo. De acordo com o delegado Eduardo Martelo, ela foi supostamente violentada em 2011 e não se manifestou por ser ameaçada. O homem de 38 anos fugiu, mas foi preso na cidade deVargem Alta, na mesma região do estado. Ele foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória de Cachoeiro de Itapemirim.
O delegado informou que, em depoimento, a jovem disse que estava com medo de ficar grávida do pai. “Ela contou que ele não usava preservativo”, diz Martelo. Com medo que o pai abusasse das duas irmãs, a jovem revelou o caso para a mãe, que, imediatamente, procurou a polícia.
A menina agora mora com a mãe em Cachoeiro de Itapemirim.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Ex-Alunos de Colégio Adventista Acusam Professores de Abuso Sexual

A ação judicial está sendo movida contra dois professores, por fatos ocorridos na década de 80
David L. Beck, do Mercury News


Cinco ex-alunos da Monterey Bay Academy, uma escola particular perto de Watssonville, mantida pela Igreja Adventista, alegam terem sido abusados por dois dos professores dessa escola durante os anos oitenta.


Duas ações foram registradas nas cortes superiores de Los Angeles e Santa Cruz. Nessas demandas, os estudantes que agora têm mais de trinta anos de idade, dizem ter sido drogados com álcool e outras drogas, antes que fossem tocados inadequadamente e ultrajados pelos professores. Os atos sexuais tiveram lugar nos dormitórios dos estudantes, como também nos escritórios dos professores indicados, num patio do apartamento de um dos professores, como também num quarto de um deles, e em carros e quartos de hotéis.


Os administradores da escola, diz a ação, devem ter tomado conhecimento da "notória e aberta" conduta dos professores indicados, a qual continuou por vários anos, começando antes e persistindo até depois que os estudantes já haviam mudado para outras escolas superiores.


O diretor geral do colégio, William Keresoma, disse considerar "inapropriado" responder a perguntas, encaminhando quaisquer indagações ao advogado da escola, Phillip Hiroshima, de Sacramento. Contudo, Phillip Hiroshima não respondeu a qualquer pergunta vinda de nosso jornal, o Mercury News.


Os advogados dos professores também se recusaram a fazer comentários sobre o caso.


A quatro dos ex-estudantes foi pedido que abandonassem a escola antes da graduação. Os advogados deles afirmam que a despedida dos estudantes foi algo orquestrado pelos professores ao notarem que as vítimas começavam a reclamar. A respeito de um dos estudantes foi dada uma informação, que dizia "não ser ele alguém adequado a pertencer a aquela academia", de acordo com o contado num dos documentos da ação judicial.


"Eu queria sair daquele inferno", disse Juan Juarez, uma das vítimas numa entrevista essa semana desde Oklahoma, onde faz parte da marinha americana. "Fui molestado por dois homens, contei a um membro da faculdade, mas nada foi feito sobre o assunto. "Eu me livrei daquilo, salvando minha vida. Entendem o que digo?"


Na entrevista e tambem na ação, Juarez diz ter sido criado num lar adventista estrito. Os outros quatro contam mais ou menos a mesma história em suas demandas, que descrevem os ensinamentos da igreja, os quais incluem a castidade, "uma desaprovação da homossexualidade como sendo pecaminosa" e a proibição de álcool e qualquer estimulante.


Os acusados sao Lowell E. Nelson, um professor aposentado de biologia, ao qual, o advogado Joseph P. Scully, advogado de uma das vitimas, chama de "um líder escolar muito carismático". O outro é Ronald E. Whittake, um diretor de música.


"Nossa demanda não começou como uma vingança contra a igreja," disse Scully, advogado de Los Angeles, que registrou os cinco casos e que também é adventista. "Minha intenção é de resolver o assunto."


Na primeira demanda que foi feita em detalhes, a vitima foi identificada como sendo Michael W., o filho do pastor adventista de cuja igreja, Scully (o advogado) é membro.


Michael W. "diz ter recebido admoestações diárias, que estimulavam os estudantes a observarem sempre a vontade de Deus, o que de forma prática significava ser obediente às regras adventistas e a seus representantes adultos", relatou ele na demanda.


Esse tipo de admoestação constante teria tornado a ele e a outros vulneráveis aos professores que haviam formado então uma espécie de "clube", o qual os proveria de "uma constante provisão de jovens rapazes".


A escola mencionada foi construída em uma colina de 379 acres e que era antes um quartel do exército. Foi inaugurada em 1948. Nesse último periodo escolar, matricularam-se na mesma 240 estudantes nos três anos do segundo grau. Existe na escola um aeroporto pequeno que era usado pelo quartel e também uma fazenda de gado, além de uma plantação de morangos. Numa oficina adjacente, estudantes trabalham fabricando acessórios usados em pranchas de natação e surf.


Não existe a liberdade de saída e entrada a qualquer momento da escola. Mas os estudantes podem sair em companhia de alguém responsável.


"Sempre pensei serem eles (os adventistas), lá embaixo no fim da estrada, um grupo agradável", disse a supervisora distrital, Ellen Pirie, em cujo distrito esta a escola. "Nunca havia ouvido algo negativo sobre os estudantes ou o colégio."


Os cinco estudantes dizem ter sido destruídos pela experiência passada, como descrito na demanda, ao ponto que quatro deles sentem ter tido suas memórias reprimidas quanto ao acontecido atá o ano passado. Michael W. ironicamente se lembrou de tudo ao estar em uma reunião onde se discutia o abuso sexual de menores. Três dos outros dizem ter se chocado e provocados a recordarem o acontecido, ao serem entrevistados por investigadores que trabalhavam para o advogado Scully.


A quinta vitima, o empregado do distrito Californiano de Lassen e ex-sherife, Reinhold Tilstra, disse nunca ter esquecido o que havia acontecido com ele na escola, de acordo com as palavras do advogado Scully.


Nelson, um dos acusados e agora com setenta anos, havia ensinado na Monterey Bay Academy por 30 anos e havia se aposentado em 1998. Ele se mudou ao distrito estadual de Eldorado. Ao tentar falar com ele por telefone em sua residência, sua esposa, Ariadell Nelson nos disse que qualquer pergunta deveria ser dirigida ao advogado deles.


Wittake, com 49 anos, o outro acusado, ensinou na academia de 1981 a 1989, e agora mora no distrito de Los Angeles. Telefonemas para sua residência seguem sem respostas.


As cinco demandas judiciais foram registradas contra a Associação Adventista Central da Califórnia, que mantém o referido colégio. Quatro das demandas incluem os dois professores como acusados. Uma delas inclui as esposas deles como conspiradoras nos atos de seus maridos. Um juiz de Los Angeles resolverá no dia 9 de fevereiro próximo, se o pedido das esposas de serem eliminadas de qualquer responsabilidade pode ser atendido. -- Tradução: EDV


Fonte: http://www.mercurynews.com/mld/mercurynews/news/local/7690161.htm


Veja também:
http://www.mercurynews.com/mld/mercurynews/news/local/7676078.htm
http://sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?f=/g/a/2004/01/12/teacher1.DTL
http://www.theksbwchannel.com/news/2758528/detail.html

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Professor Acusado de Abuso Sexual em Colégio Adventista Suicida-se

Ronald E. Wittlake, de 50 anos, ex-professor do colégio adventista Monterey Bay Academy, nos Estados Unidos, suicidou-se um dia depois da publicação de uma reportagem sobre ações judiciais movidas contra ele e outro professor por cinco ex-alunos. Antes de atirar contra o próprio peito, Ronald preparou uma longa carta de dez páginas, cujo teor ainda não foi divulgado. Wittlake lecionou música nesse colégio de 1981 a 1989.


Por Karen S. , do Mercury News


Um ex-professor de um colégio particular adventista em Santa Cruz, Califórnia, suicidou-se em sua residência no sul da Califórnia na semana passada, um dia depois de um dos jornais locais publicar um reportagem alegando que ele havia molestado cinco rapazes durante o tempo em que lecionou na Monterey Bay Academy nos anos oitenta. Faltava menos de uma semana para que o mesmo comparecesse perante a corte para depor sobre seu caso.


Ronald E. Wittlake de 50 anos de idade, residente em Lancaster, Califórnia, regularizou algumas pendências financeiras, redigiu então uma nota de suicídio e organizou sua mesa do escritório antes que se suicidasse com um tiro contra o peito às 19 horas e 56 minutos da noite na quinta-feira passada, de acordo com o relato das autoridades do distrito de Los Angeles.


O departamento de investigação de mortes suspeitas, do distrito de L.A., conduziu uma autópsia no domingo confirmando a causa de morte. O departamento de polícia local, por meio de um representante afirmou tratar-se realmente de um suicídio.


Até sua morte, Ronald E. Wittlake estava lecionando na escola secundária do distrito de Lancaster, uma localidade cerca de cem quilômetros ao norte de Los Angeles. Ele trabalhou ali como um professor de estudos independentes, ajudando a estudantes com necessidades de educação especial.


O advogado de Wittlake não pôde ser contatado no domingo, e telefonemas para sua residência, onde mora com a esposa, não foram atendidos.


Um membro da turma que se formou em 1972 num e-mail enviado ao Mercury News, disse "duvidar muito" das acusações, e que temia que tais acusações iriam manchar o bom nome da instituição.


Não está claro se o suicídio afetará o andamento do caso ou que possa reverter o resultado das ações judiciais registradas na corte, relatou-nos o advogado das vítimas, Joseph Scully.


Ronald Wittlake estava agendado para comparecer perante a corte no dia 23 de janeiro.


Logo apos o suicídio de Wittlake, o advogado Joseph Scully enviou cartas aos oficiais do Sindicato das Escolas Secundárias do Distrito, em Antelope Valley, requisitando uma investigação seteriam ocorrido possíveis abusos sexuais durante o tempo que Wittlake lecionou naquela região.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Após ser linchado por populares, homem é preso com 25 pedras de crack


PM's conseguiram prender o acusado após perseguição

A equipe do Tático Móvel, comandada pelo soldado Rodrigo conseguiu prender Osiel Gonçalves da Silva, vulgo Alemão, de 42 anos, após perseguição policial no início da noite deste domingo (1º). Com ele foi apreendido 25 pedras de crack embaladas e prontas para o consumo, além de uma motocicleta sem placa.

Alemão é suspeito de outros crimes

De acordo com testemunhas, Alemão teria chegado a um bar da comunidade rural da Barriguda a bordo de uma motocicleta e com uma arma em punho, quando a polícia foi acionada pelas pessoas que estavam no local.
Ainda de acordo com informações, quando o acusado percebeu que a polícia havia sido chamada, ele arrancou a placa da moto e apreendeu fuga por uma estrada de chão, mas foi alcançado por populares que promoveram um linchamento.
Quando a guarnição da PM chegou ao local, encontrou 25 pedras de crack e a motocicleta. Há suspeita de que Alemão esteja envolvidos em crimes como estupro e uma tentativa de homicídio.



25 pedras de crack são apreendidas

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:'Não há meninas prostitutas', diz antropóloga

O Estado de S. Paulo) Ainda estou para entender o que os magistrados brasileiros descrevem como “realidade”. Muito antes da pós-modernidade, essa palavra provocava tremores nos cientistas sociais. A realidade depende de quem a descreve e, mais ainda, de quem experimenta sua concretude na própria pele. A tese de que o Direito precisa se “adequar às mudanças sociais” foi a sustentada pela ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza de Assis Moura para inocentar um homem adulto que violentou sexualmente três meninas de 12 anos. Não haveria absolutos no direito penal, defendeu a ministra, pois os crimes dependem da “realidade” das vítimas e dos agressores. Foram as mudanças sociais que converteram as meninas em prostitutas ou, nas palavras da ministra Maria Thereza, “as vítimas, à época dos fatos, lamentavelmente, já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo”.



“Já estavam longe” foi um recurso discursivo que atenuou o sentido imperativo do julgamento moral da ministra sobre as meninas. Uma forma clara de traduzir seu pronunciamento sobre o caso é ignorar a atenuante e reler os adjetivos por seus antônimos. “As meninas eram culpadas, maliciosas, conscientes e informadas a respeito do sexo”, por isso não houve crime de estupro. Para haver crime de estupro, segundo a tese da ministra, é preciso desnudar a moral das vítimas, mesmo que elas sejam meninas pré-púberes de 12 anos. O passado das meninas - cabuladoras de aulas, segundo o relato da mãe de uma delas, e iniciadas na exploração sexual - foi o suficiente para que elas fossem descritas como prostitutas. Apresentá-las como prostitutas foi o arremate argumentativo da ministra: não houve crime contra a liberdade sexual, uma vez que o sexo teria sido consentido. O agressor foi, portanto, inocentado.
Descrever meninas de 12 anos como prostitutas é linguisticamente vulgar pela contradição que acompanha os dois substantivos. Não há meninas prostitutas. Nem meninas nem prostitutas são adjetivos que descrevem as mulheres. São estados e posições sociais que demarcam histórias, direitos, violações e proteções. Uma mulher adulta pode escolher se prostituir; uma menina, jamais. Sei que há comércio sexual com meninas ainda mais jovens do que as três do caso - por isso, minha recusa não é sociológica, mas ética e jurídica. O que ocorria na praça onde as meninas trocavam a escola pelo comércio do sexo não era prostituição, mas abuso sexual infantil. O estupro de vulneráveis descreve um crime de violação à dignidade individual posterior àquele que as retirou da casa e da escola para o comércio do sexo. O abuso sexual é o fim da linha de uma ordem social que ignora os direitos e as proteções devidas às meninas.

Meninas de 12 anos não são corpos desencarnados de suas histórias. As práticas sexuais a que se submeteram jamais poderiam ter sido descritas como escolhas autônomas - o bem jurídico tutelado não é a virgindade, mas a igualdade entre os sexos e a proteção da infância. Uma menina de 12 anos explorada sexualmente em uma praça, que cabula aulas para vender sua inocência e ingenuidade, aponta para uma realidade perversa que nos atravessa a existência. As razões que as conduziram a esse regime de abandono da vida, de invisibilidade existencial em uma praça, denunciam violações estruturais de seus direitos. A mesma mãe que contou sobre a troca da escola pela praça disse que as meninas o faziam em busca de dinheiro. Eram meninas pobres e homens com poder - não havia dois seres autônomos exercendo sua liberdade sexual, como falsamente pressupôs a ministra.

O encontro se deu entre meninas que vendiam sua juventude e inocência e homens que compravam um perverso prazer. Sem atenuantes, eram meninas exploradas sexualmente em troca de dinheiro.

Qualquer ordem política elege seus absolutos éticos. Um deles é que crianças não são seres plenamente autônomos para decidir sobre práticas que ameacem sua integridade. Por isso, o princípio ético absoluto de nosso dever de proteção às crianças. Meninas de 12 anos, com ou sem história prévia de violação sexual, são crianças. Jamais poderiam ser descritas como “garotas que já se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data”. Essa informação torna o cenário ainda mais perverso: a violação sexual não foi um instante, mas uma permanência desde muito cedo na infância. Proteger a integridade das meninas é um imperativo ético a que não queremos renunciar em nome do relativismo imposto pela desigualdade de gênero e de classe. O dado de realidade que deve importunar nossos magistrados em suas decisões não é sobre a autonomia de crianças para as práticas sexuais com adultos. Essa é uma injusta realidade e uma falsa pergunta. A realidade que importa - e nos angustia - é de que não somos capazes de proteger a ingenuidade e a inocência das meninas.

* Debora Diniz é professora da UNB e pesquisadora da Anis: Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero

FONTE: AGÊNCIA PATRÍCIA GALVÃO

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Ex-presidiário tentou estuprar evangélica e vai voltar pro presidio


Ex-presidiário tentou estuprar evangélica e vai voltar pro presidio


A polícia prendeu um homem que foi detido por populares, quando tentava estuprar uma mulher evangélica, no inicio da tarde deste domingo (dia 1) no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa.

De acordo com informações da tenente Gervana do 1º BPM, o acusado Manoel Tertuliano da Silva, 32 anos, foi preso em flagrante, quando tentava estuprar uma mulher de 44 anos, na rua do Rio em Cruz das Armas.

Ele ficou observando a vítima sair de um mercadinho para abordá-la, depois passou a mão nas partes íntimas dela, que conseguiu gritar e escapar. A população passou a persegui-lo e por pouco o acusado não foi linchado. Uma viatura da PM passava no local e fez a prisão em flagrante.

A delegada da Delegacia da Mulher na Capital, Ivanisa Olímpio, disse que o acusado é um ex-presidiário e já cumpriu pena por estupro há alguns anos e autuou por estupro.

Manoel já cumpriu pena de sis anos acusado de tentiva de estupro, fato que foi confirmado pela mulher dele, que comparaceu a delegacia. Manoel tem três filhos, foi autuado em flagrante e vai descer para o Roger.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Homem é preso após tentar estuprar evangélica

Na tarde deste domingo (1º), um homem foi preso por populares, quando tentava estuprar uma mulher evangélica, no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa.
De acordo com informações da tenente Gervana do Policiamento de Trânsito do 1º BPM, o acusado Manoel Tertulino da Silva, 40 anos, foi preso em flagrante, quando tentava estuprar uma mulher de 40 anos, na rua do Rio em Cruz das Armas.
Ele ficou observando a vítima sair de um mercadinho para abordá-la, depois passou a mão nas partes íntimas dela, que conseguiu gritar e escapar. A população passou a persegui-lo e por pouco o acusado não foi linchado. Uma viatura da PM passava no local e fez a prisão em flagrante.
A delegada da Delegacia da Mulher na Capital, Ivanisa Olímpio, disse que o acusado é um ex-presidiário e já cumpriu pena por estupro durante seis anos em um presídio da Capital. A delegada o autuou por estupro.
PRISCILA ANDRADE

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Decisões polêmicas do STJ refletem leis ruins, diz juiz

Folha de São Paulo


Mais do que linhas de pensamento de magistrados, as decisões que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) tomou na semana passada sobre estupro de crianças e álcool ao volante expõem a má qualidade das leis brasileiras, de acordo com especialistas.

Ao analisar o caso de um homem acusado de estuprar três meninas de 12 anos que se prostituíam, o tribunal decidiu que ele era inocente porque as vítimas já tinham tido relações sexuais anteriormente. O Código Penal, porém, prevê que transar com menores de 14 anos, mesmo quando há o consentimento da jovem, é estupro.

Já sobre a lei seca, os ministros do STJ decidiram que só testes de bafômetro ou exames de sangue poderão comprovar a embriaguez do motorista ao volante. Antes, exames clínicos ou depoimentos de testemunhas bastavam para que o infrator respondesse a uma ação penal.

"Essas decisões revelam um produto legislativo ruim. Textos mal redigidos que acabam ensejando decisões que recusam a funcionalidade da lei para qual foram criadas", afirma o juiz Luís Fernando Camargo de Barros Vidal, membro da Associação Juízes para a Democracia.

Sobre a chamada lei seca, por exemplo, o magistrado diz não haver dúvidas de que o legislador errou. Quis "parecer durão" ao colocar baixos níveis de tolerância para (seis decigramas de álcool por litro de sangue) para configurar crime, mas dificultou a sua aplicação.

Sobre o estupro, a mesma coisa. "O legislador mudou a legislação recentemente, colocando o tal do estupro do vulnerável, mas não solucionou uma antiga discussão que havia com a relação à condição da vítima."

O promotor criminal Roberto Livianu, vice-presidente do movimento Ministério Público Democrático, diz que o texto sobre a lei seca "é mal feito". "A lei precisa ser repensada e reconstruída de maneira a não permitir a impunidade", disse.

Sobre o estupro de menores de 14 anos, ele disse que a legislação precisa prever exceções. "O direto penal é um instrumento de promoção da paz, e não um instrumento belicoso, de vingança. Da sociedade se vingar do criminoso", diz o promotor.

Proteção

Para Alexandre Camanho, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, as decisões do STJ contrariam o "senso comum, a cidadania e a sociedade".

"Uma decisão protege o estuprador, a outra, o bêbado."

A decisão sobre a lei seca, diz Camanho, representa a "vanguarda do atraso".

Para o advogado Tales Castelo Branco, no entanto, o STJ agiu corretamente nos dois casos. Na atuação da lei seca, acertou ao não permitir que um cidadão produza prova contra si. No caso das meninas violentadas, o erro é do Estado, resultante da "pobreza e da desigualdade", não do Judiciário.

"Você não corrompe quem já está corrompido", diz. "Uma menina de 12 anos que se prostitui não tem mais a pureza, a inexperiência e a inocência que a lei protege", afirmou o advogado.

Homem é preso por agarrar mulher em via pública na Paraíba, diz polícia

Homem foi detido por suspeita de estuprar mulher
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Um homem foi preso na tarde deste domingo (1º) em João Pessoa, depois de agarrar uma mulher em via pública, por suspeita de tentar violentá-la sexualmente. Segundo informações da tenente Gervânia, a vítima estava andando pelo bairro de Cruz das Armas quando o suspeito a agarrou e passou a mão pelo seu corpo.

A mulher conseguiu se esquivar e correu para pedir ajuda. As pessoas que passavam pelo local conseguiram deter o suspeito para que ele não fugisse até a chegada da polícia. Mesmo não havendo ato sexual, o homem foi levado à Delegacia da Mulher e autuado por estupro.

A tenente Gervânia ainda informou que o suspeito já havia cumprido uma pena de seis anos no Presídio do Roger também por estupro. saiba mais Mulher é presa sob suspeita de estupro de adolescente na Paraíba Adolescente pula de moto para fugir de estupro na Paraíba, diz polícia

Redação Guia com Paraíba1