Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Mídia continua tratando mulher como objeto sexual, diz debatedora

A integrante da Rede Mulher e Mídia Ana Veloso destacou, há pouco, que os meios de comunicação privados divulgam a “ideologia do patriarcado e a ideologia do embranquecimento”. Ela lembra que esses preconceitos não foram criados pela mídia, mas vêm sendo reproduzidos pelos meios de comunicação. “As mulheres ainda são tratadas prioritarimente pela mídia ou como consumidoras ou como objeto sexual”, explicou no Seminário Internacional “Regulação da Comunicação Pública”.



Ela defendeu o fortalecimento da comunicação pública e da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Para ela, as empresas públicas de comunicação têm o papel de pautar a luta pelos direitos humanos, promovendo, por exemplo, o debate de gênero, de raça e de classe. De acordo com a palestrante, as políticas públicas para o setor de comunicação e o marco legal do setor têm que levar em conta essas questões. Segundo ela, deve-se garantir, por exemplo, que a imagem da mulher seja sempre veiculada com pluralidade, diversidade e sem reprodução de estereótipos. Ana Veloso defendeu ainda mais espaços de fala para as mulheres na mídia.



A palestrante manifestou ainda preocupação com a sublocação da grade de programação de emissoras de TV para a divulgação de programação religiosa, fomentando o fundamentalismo religioso. “Isso viola a Constituição, e não há nenhuma forma de debate social sobre isso”, disse. “Vivemos em um Estado laico”, complementou.



O debate ocorre no Auditório Nereu Ramos.



Continue acompanhando esta cobertura.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:DOIS CASAIS SÃO PRESOS APÓS ATO SEXUAL EM PARQUE

Quatro pessoas foram presas em Woodland, no estado da Califórnia (EUA), após serem flagradas em um ato sexual em um parque local, segundo a emissora de TV ´KCRA´.

O incidente ocorreu no último domingo. De acordo com a polícia, duas mulheres estavam fazendo sexo enquanto dois homens as fotografavam.

Quando chegaram ao parque, os policiais encontraram Sarah Lynne Davis, de 29 anos, e Amanda Noel Martinez, de 25, envolvidas no ato sexual.

Também foram detidos David Edward Webb II, de 42, e Edmond Howard Tacdol, de 55, que estavam tirando fotos das duas mulheres.


Fonte: Miseria
Blog da Força Tática

Leia mais no site: http://ftadecamocim.blogspot.com/2012/03/dois-casais-sao-presos-apos-ato-sexual.html#ixzz1q9jwGiJt
Copiar e não citar a fonte, além de má educação, é ilegal.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Homossexuais: pais que revelem orientação sexual ao filhos devem fazê-lo sem dogmas


D.R


Os pais que desejem revelar a sua homossexualidade aos filhos devem fazê-lo sem dogmas, aconselha um psicólogo, que acredita ser mais difícil saber que um dos pais é homossexual do que viver com dois pais ou duas mães.

Psicólogo, terapeuta familiar e especialista em questões de género, Pedro Frazão não tem dúvidas em afirmar que cada vez mais vão surgir casos de pais que revelam a sua homossexualidade aos filhos.

“A homossexualidade sempre existiu. É importante que as pessoas percebam que não se trata de uma invenção da modernidade e estas são situações que vão acontecer mais porque há uma abertura muito maior do ponto de vista social em Portugal, sobretudo nos últimos 20 anos”, explicou Pedro Frazão à Lusa.

Maria (nome fictício) foi casada durante vários anos e teve uma menina e um rapaz desse relacionamento. Ainda estava casada quando teve “uma relação muito próxima com uma colega de trabalho” e se questionou, pela primeira vez, sobre a sua orientação sexual.

Garante que não foi isso que ditou o fim do seu casamento e que a relação terminou por si própria. Quando se divorciou a filha tinha quatro anos e o filho dez e a primeira relação homossexual aconteceu cerca de um ano depois.

“No início tive bastante medo e chegou a passar-me pela cabeça que os meus filhos quando soubessem iam contar ao pai e ele iria querer ficar com eles porque acharia que os filhos não deveriam ter uma mãe homossexual. Também me passou pela cabeça esconder a relação até eles serem maiores, mas isso era um longo caminho. Depois fui-me acalmando”, contou Maria à Lusa.

Até aos 28 anos, Paulo (nome fictício) nunca assumiu que era homossexual, apesar de sempre ter sabido que essa era a sua orientação sexual.

Viveu com uma namorada durante cinco ou seis anos, têm uma filha e é quando a relação acaba – “mais por ela” – que Paulo ganhou coragem para se assumir. A ex-companheira acompanha a “saída do armário” e apoia-o.

Depois chegou a altura de contar à filha que alguns dos amigos do pai não eram só amigos e que às vezes também eram namorados.

“A escola primária não era uma boa altura porque ela depois poderia confidenciar aos colegas e estes gozarem com ela”, explicou Paulo. A revelação acabou por acontecer durante as férias de verão, o ano passado.

“Já não sei como é que veio a conversa, mas já lhe tinha dito que tinha uma coisa especial para lhe contar e logo na primeira noite fomos fazer uma caminhada na praia e contei-lhe fazendo uma comparação com alguma coisa que ela percebesse”, contou.

A comparação meteu ervilhas pelo meio. Paulo admite que não terá sido “das comparações mais felizes”, mas olhando para trás tem consciência que não há fórmulas ideais.

“Disse-lhe que se calhar não gostamos muito de ervilhas, por exemplo. Comemos uma vez, uma segunda e vamos comendo até que às tantas já não conseguimos comer mais ervilhas e relacionei isso com o que se passou comigo”, adiantou Paulo.

Maria optou por não falar com os dois filhos ao mesmo tempo. Na altura, a filha ia entrar para a escola primária e entendeu que era ainda muito pequena para compreender.

“Resolvi falar com o meu filho mais velho e disse-lhe: Aquela amiga da mãe de quem tu tanto gostas e que achaste bem vir viver connosco, não é só amiga e tenho um sentimento por ela que é mais do que amizade, é como eu senti pelo teu pai na altura em que casei e tu e a tua irmã nasceram. Neste momento ela é minha namorada”, contou.

O psicólogo Pedro Frazão aconselha aos pais a terem uma atitude de abertura, “sem grandes dogmas”, na altura de contarem aos filhos que a sua orientação sexual é diferente daquela que eles pensavam e lembra que “são as bases da relação daquelas pessoas, que já existia anteriormente, que determinam como é que as coisas vão correr”.

“Deve-se adaptar a linguagem consoante a idade das pessoas porque é diferente contar a uma criança ou contar a um adulto ou a um adolescente”, explicou, acrescentando que as reações podem ser as mais diversas.

Para a filha de Paulo, por exemplo, a revelação resultou num misto de surpresa: primeiro de choque e depois num “bombardeamento” de todo o tipo de perguntas. O filho mais velho de Maria disse imediatamente à mãe que desde que ela estivesse feliz, ele também estava, enquanto a irmã disse que não gostava de ser a única criança com duas mães.

Pedro Frazão lembrou que os pais têm de ter a noção que da mesma maneira que eles demoraram muitos anos até lidarem com a sua orientação sexual e assumirem para si essa realidade, “as pessoas a quem contam também vão precisar de tempo para absorver a nova informação e começar a ver essa nova realidade”.

Na opinião do psicólogo, é mais difícil para alguém que durante toda a vida conheceu os pais como heterossexuais ter de reformular essa informação do que uma criança que tem dois pais ou duas mães e que desde sempre conheceu aquele modelo.

“À semelhança da pessoa que revela a sua orientação sexual, estas pessoas têm que lidar com a ideia de terem um pai que é gay ou uma mãe que é lésbica e de terem de escolher se vivem isso de uma forma silenciosa ou se partilham isso com as pessoas que conhecem”, sublinhou.

Acrescentou que esta é uma informação que obriga a uma reformulação da imagem que se tem dos pais, mas que não é muito diferente de um filho achar que os pais têm um casamento feliz e depois perceber que isso não era verdade.

“Aqui é o mesmo, só que a questão é muito mais estigmatizada”, considerou.

Maria e Paulo não se arrependem de ter contado e garantem ter uma relação de maior abertura e de cumplicidade com os respetivos filhos. Agora, o medo é outro, que os filhos se venham a magoar por causa da orientação sexual dos pais.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:‘BBB 12’: Jonas diz que seu órgão sexual enche suas duas mãos

Jonas fala de seu “documento” para os amigos Foto: Reprodução da internet / Site do “BBB”
Vinícius Lisboa
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Jonas não gosta mesmo de ficar por baixo. Em uma conversa no “Big Brother Brasil 12” em que contava para Fael, Fabiana e Kelly que existe tapa-sexo masculino, ele não se conteve ao ouvir uma piada insinuando que seu órgão sexual é pequeno e soltou: “Posso dizer aqui que enche minhas duas mãos”.

Jonas contava que nunca teve que usar o tapa-sexo porque, na ocasião em que seria preciso, houve uma outra alternativa: adaptar um bojo de um sutiã para esconder as partes íntimas. Fabiana brincou que o bojo era “P”, e ele rebateu: “era um bojão”. Kelly e Fael, que ouviam a conversa, deram risadas.

O que Jonas não sabe é que um vídeo íntimo dele correu a internet no início do “BBB”. Na gravação, Jonas exibia seu órgão sexual ereto e até usava uma fita métrica para medi-lo, mostrando depois que o tamanho era 22 centímetros.

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Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Estupro de Vulnerável no Centro de Palmares

Policiais da AIS-13 (Área Integrada de Segurança) em Palmares realizavam blitz quando foram solicitados pela vítima, de 10 anos B.T.F. a qual queixou-se que o Cícero César Cavalcanti de 33 anos havia mostrado intencionalmente o órgão genital para mesma, e que o mesmo já havia feito o mesmo gesto outra vez.

O Cícero foi localizado detido e conduzido à DP Regional dos Palmares onde o mesmo foi autuado em flagrante delito. O elemento reside na Rua 4, nº68 bairro Novo Horizonte em Palmares.

Postado por Agreste Violento

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Assalto,Estupro de vulnerável e Tiro -JF

Juiz de Fora


1) Em 24/03/2012- Por volta das 08:00h a PM se fez presente na Rua Guilhardo Xavier Furtado, bairro Carlos Chagas onde teria ocorrido um assalto.
A vítima, 59, casada, comerciante relatou que dois indivíduos desconhecidos, um deles de cor negra, estatura mediana, trajando uma jaqueta preta, com uma mochila e o outro indivíduo moreno, trajando camisa vermelha, adentraram em seu comércio, de posse de uma arma de fogo, anunciaram o assalto.
Autores teriam subtraído R$600,00, 08 pacotes de cigarros de marcas variadas, tomaram rumo ignorado. Fato registrado no 3º Distrito Policial.


2)Em 24/03/2012 Por volta das 08:30h, na Rua Adolpho Kirchmaier, bairro Martelos a solicitante(31) narrou que sua filha(10) teria sofrido abuso sexual do balconista,28, com o qual é amasiada.
Solicitante narrou que o autor teria acariciado sua filha, sendo informada por esta última, que tal fato já ocorrera em outras ocasiões.
Autor localizado e preso. Conselheira tutelar Delfina acompanhou todo o desfecho. Autor conduzido ao 4º DP. Registro no 2º Distrito. Prisão em flagrante delito ratificada por estupro de vulnerável.


3)Em 24/03/2012 - Por volta das 12:00h, na Rua Orvile Derby Dutra, bairro Santa Rita de Cássia um adolescente (17), teria alvejado a vítima(27) com um disparo de arma de fogo.
Vítima foi atingida no pé destro, comparecendo por meios próprios ao HPS, onde foi medicada e liberada. Rastreamento sem êxito.BO registrado no 5º DP.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Homem é detido por tentativa de estupro à garota de programa

Suspeito diz que propôs um programa; já a garota conta que o ajudante de motorista teria a levado à força para o terreno baldio


Aline Bonilha

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Um homem foi detido no final da tarde deste sábado (24), suspeito de tentar estuprar uma garota de programa, no bairro Vila Elisa, em Ribeirão Preto.

De acordo com o boletim de ocorrência, a garota de programa, de 30 anos, estava em um ponto da Avenida Brasil, quando um ajudante de motorista, de 29 anos, teria tentado forçar o ato sexual, segurando-a pelos braços e tentando leva-la a um terreno baldio.

A vítima gritou por socorro e populares agrediram e conseguiram deter o suspeito, que passou pelo Pronto Socorro Central com vários ferimentos e depois levado para o 2º Plantão da Polícia Civil.

O suspeito alega que havia ingerido bebida alcoólica e propôs um programa à mulher. Ela teria concordado e pedido que ele esperasse no terreno baldio, quando foi agredido.

A vítima passou por exame de corpo de delito e o suspeito foi liberado. O caso será investigado.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:No estupro com violência real a ação é incondicionada, diz STJ

Nos crimes de estupro praticados com emprego de violência real, a ação penal é pública incondicionada, não sendo possível alegar decadência do direito de representação, nem ilegitimidade do Ministério Público para a propositura da ação. A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça reafirmou o entendimento ao negar Habeas Corpus que pretendia trancar ação penal por estupro contra um acusado que já responde por dois homicídios, todos os crimes praticados no mesmo dia.

O relator do caso, ministro Sebastião Reis Júnior, lembrou que o crime ocorreu em 2006 e a denúncia foi recebida em 2007, antes, portanto, da promulgação da Lei 12.015/09, que alterou o Código Penal da parte relativa aos crimes sexuais. "As condições da ação devem ser analisadas à luz da legislação anterior", disse ele, acrescentando que, em tal contexto, não se pode falar em decadência do direito de representação da vítima.

Na legislação anterior, o processo penal por estupro competia à própria vítima, mas o Ministério Público podia assumir a ação se ela não tivesse meios de arcar com as despesas — caso em que se exigia representação da vítima pedindo essa providência. A Lei 12.015 estabeleceu que a ação penal fosse pública, a cargo do MP, mas ainda condicionada à representação da vítima.

No entanto, segundo o ministro Sebastião Reis Júnior, a jurisprudência do STJ e do STF adotou o entendimento de que, nas situações de estupro cometido com emprego de violência real, a ação penal é pública incondicionada. Ou seja, o Ministério Público deve agir independentemente de representação da vítima.

"Se há indícios de emprego de violência e grave ameaça contra a ofendida, inclusive com o uso de faca, é desnecessário discutir se o termo de representação e a declaração de hipossuficiência são extemporâneos", afirmou o ministro. Ele observou ainda que não há forma rígida para a representação — quando necessária —, bastando a manifestação inequívoca da vítima no sentido de que o autor do crime seja processado.

No caso concreto, o ministro considerou a providência de colher a aquiescência da vítima — tomada ao término da instrução criminal — uma mera cautela do Ministério Público. "Mesmo que se entendesse imprescindível a representação, a intenção da ofendida para a apuração da responsabilidade já foi demonstrada, pois as suas atitudes após o evento delituoso, como o comparecimento à delegacia e a realização de exame pericial, servem para validar o firme interesse na propositura da ação penal", disse ele.
O caso

A denúncia foi recebida em março de 2007 e o réu foi pronunciado na ação penal em curso na Vara do Tribunal do Júri de São Bernardo do Campo (SP), acusado da prática de crimes de homicídio (duas vezes) e estupro. A defesa recorreu, sustentando, entre outras coisas, a ilegitimidade ativa do Ministério Público para processar o acusado pelo crime de estupro, ante a decadência do direito de representação da vítima. O recurso foi rejeitado.

No Habeas Corpus dirigido ao STJ, a defesa apresentou a mesma alegação, de que a manifestação da vítima quanto à intenção de processar o acusado por estupro e a respectiva declaração de hipossuficiência seriam intempestivas, pois foram juntadas aos autos apenas em 19 de fevereiro de 2009, quase três anos após o crime. Ainda segundo a defesa, o processo transcorreu sem que o Ministério Público fosse legitimado para a ação, pois o termo de representação e a declaração de pobreza da vítima só foram colhidos por ocasião do encerramento da instrução criminal, quando o próprio órgão acusatório percebeu a omissão processual.

Requereu, então, o trancamento parcial da ação penal, no que se referia ao crime de estupro, em razão da decadência do direito de representação da vítima. No seu parecer, o Ministério Público Federal opinou pela rejeição do pedido.

Os fatos ocorreram em 24 de abril de 2006. De acordo com os autos, após discutir com a companheira no local onde moravam, o acusado a esfaqueou, produzindo os ferimentos que viriam a causar sua morte. Em seguida, invadiu o cômodo dos vizinhos com a companheira ensanguentada e desfalecida nos ombros. Largou-a junto à porta e passou a agredir o vizinho, que morreu por causa das facadas. A vizinha tentou fugir do agressor, mas foi ameaçada com a faca e constrangida à prática de sexo.

Fonte: Assessoria de Imprensa do STJ.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Rapaz confessa estupro e diz que olhava menina de 12 anos há tempos

Leandro de Oliveira, 20 anos, foi preso na sexta-feira (23), um dia depois do crime
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Mariana Lopes
Leandro de Oliveira poderá pegar até 30 anos de prisão (Foto: Diário Online)



Acusado de estuprar e matar Françoise Steffani Silva de Oliveira, 12 anos, na última quinta-feira (22), em Corumbá, Leandro de Oliveira, 20 anos, foi preso no dia seguinte ao crime e confessou a violência contra a menina. De acordo com a delegada Priscila Anuda Quarti Vieira, titular da Delegacia de Atendimento à Infância, Juventude e Idoso (DAIJI), Leandro havia sido detido como suspeito logo após os policiais terem encontrado o corpo.

Segundo o Diário Online, a delegada contou que foi Leandro e a irmã que fizeram a denúncia no final da tarde de quinta-feira, alegando que teriam visto um homem saindo do matagal, onde teria um corpo. Como testemunhas, os dois foram interrogados e, de acordo com a delegada, as informações não eram as mesmas, mas como não havia provas, a dupla foi liberada.

“A princípio, eles disseram que teriam passado pelo local, para ir buscar um medicamento na casa da tia. No dia seguinte, após vários confrontos de informações, a irmã de Leandro confessou que ele era o autor do crime.”, relata a delegada.

No interrogatório do jovem, a delegada disse que a irmã dele havia relatado o que aconteceu e Leandro acabou confessando o estupro. “Ele disse que havia abordado a Steffani, a levado para o matagal e abusado dela", disse a delegada.

Estupro – Leandro confessou à polícia que há tempos observava Steffani e que na quinta-feira encontrou um momento oportuno para abordá-la. Ele viu a garota quando ela retornava da mercearia próxima à casa da mãe, no bairro Popular Velha, e, sob ameaça, a fez subir na bicicleta dele.

Na rua Gaturama, Leandro arrastou a menina para o matagal e a estuprou. “Ele disse dessa forma: ‘caí para cima dela e a estuprei'”, relatou a delegada. Para ela, Leandro disse que Steffani morreu durante o estupro.

Segundo a delegada, a perícia aponta que a menina foi morta por asfixia. "Não houve marcas de dedos no pescoço, logo, a passagem do ar pode ter sido obstruída pelo antebraço do autor”, conta.

Leandro poderá pegar até 30 anos de prisão, pois ele responderá por estupro qualificado pela morte. Ele vai ser encaminhado ao presídio masculino de Corumbá.

Outros crimes – Além de várias passagens pela polícia de quando era menor de idade, Leandro respondendo por outra acusação de abuso sexual à enteada, uma criança de 4 anos. O caso foi registrado há cerca de dois anos, porém, de acordo com a delegada, não há evidências que comprovem que ele tenha realizado a conjunção carnal com a criança.

Arrependimento – A delegada conta que Leandro relatou que no dia do crime, ele chegou em casa e disse à mãe que tinha visto um corpo próximo ao matagal. Depois de algum tempo, ele chamou a irmã, a ameaçou e a levou até o local.

“Como algumas pessoas viram os dois e poderiam identificá-los, ele resolveu fazer a denúncia à Polícia e dizer que havia visto um suspeito, então, nenhuma evidência se voltaria contra ele”, pontuou Priscila Vieira.

Porém, a delegada disse que durante as investigações a irmã de Leandro se arrependeu e relatou o que havia acontecido, colaborando com as investigações da polícia. “Por conta disso, ela não será indiciada, pois está sendo considerada como testemunha do caso", explicou Priscila. (Com informações do Diário Online)

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:“Foi bem complicado para o Daniel e para mim”, diz Monique sobre suspeita de estupro

Ex-BBB diz que caso já foi resolvido e João Carvalho termina com fama de fofoqueiro
Do R7








TV Globo/Frederico Rozário
Veja fotos do BBB!

Monique e João Carvalho deram entrevista para Fausto Silva neste domingo (25)


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Duas frases. Foi assim que Monique Amin, ex-participante doBig Brother Brasil (Globo), resumiu toda a polêmica do suposto estupro que ocorreu durante o confinamento no reality.

Sem dar detalhes, a modelo disse que todo o escândalo é passado e que só pensa no futuro após sua saída do programa da Globo.

— Foi bem complicado para ele (Daniel) e para mim. Mas já está tudo resolvido. Bola para frente. A justiça já resolveu tudo.

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Mulher desmaia no palco do Domingão do Faustão

Daniel Echaniz foi expulso do reality em janeiro deste ano, após a veiculação pela emissora de uma cena de suposto estupro contra Monique. O caso repercutiu mundialmente e a polícia entrou nos estúdios da Globo, o Projac, para ouvir os envolvidos.

Mesmo sem comprovação do estupro, a emissora resolveu expulsar o participante.

No palco do Domingão do Faustão (Globo), neste domingo (25), Monique, visivelmente incomodada, encerrou o assunto.

— Nunca quis o mal dele.

João Carvalho não se livra da fama de fofoqueiro

João Carvalho terá muito trabalho para mostrar que não bem um fofoqueiro, como mostrou durante sua participação no Big Brother Brasil (Globo).

O mineiro, que não pertencia a nenhum dos dois grupos da casa, ouviu poucas e boas do público após sua eliminação do confinamento.

No palco do Domingão do Faustão (Globo), João carvalho tentou explicar sua má reputação.

— Falei algo para a Laisa sobre um brigadeiro e aí começou...

Interrompido, João ouviu do corpo de balé do programa da Globo que ele é, sim, fofoqueiro e ainda engoliu uma frase pronta.


Confira também
Veja fotos da eliminação de Monique!

Relembre a espanhola Noemí!
— Quem quer ser amigos de todos, não é amigo de ninguém.





Você sabe tudo sobre o Big Brother Brasil (Globo)? Faça o quiz e, depois, veja as respostas.
04/01/2011

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Polícia Civil de Correia Pinto prende homem por estupro e porte ilegal de arma de fogo

Correia Pinto- Na última sexta-feira (23) policiais civis de Correia Pinto, em cumprimento a mandado de prisão preventiva, prenderam Fabiano Mariano da Silva. Ele está sendo indiciado pelos crimes de estupro e porte ilegal de arma de fogo.





Os crimes teriam ocorrido em fevereiro deste ano no município de Correia Pinto. Após ser formalmente interrogado e reconhecido pelas vítimas que teria estuprado, Fabiano foi encaminhado ao Presídio Regional de Lages, onde se encontra à disposição da Justiça.



“Colabore com a Polícia Civil. Denuncie. Disque 181.”

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Acusado de estupro, brasileiro pega prisão perpétua

O brasileiro Gleiston Andrade, de 41 anos, foi condenado nos Estados Unidos à prisão perpétua por estupros cometidos em 2009, em Oakland. O julgamento ocorreu na sexta-feira (23). Segundo a emissora de televisão americana CBS, Andrade já foi policial e trabalhava como motorista de caminhão nos EUA.



O consulado brasileiro em São Francisco acompanhou o julgamento de Andrade, de acordo com a assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores. O MRE não soube informar se Andrade pode recorrer da decisão.



Andrade foi condenado a múltiplas prisões perpétuas pelo estupro de cinco mulheres, de acordo com a CBS. Os crimes ocorreram entre abril e outubro de 2009 e quatro das vítimas eram prostitutas.



Segundo a promotora do caso, Erin Kingsbury, citada pela CBS, Andrade pegava mulheres na estrada, dirigia para locais isolados e apontava uma arma para elas. Evidências de DNA provariam a violência sexual em pelo menos duas das vítimas.



A advogada de Andrade, Colleen Murray, disse para o júri que as evidências de DNA estão contaminadas e deveriam ser questionadas. Para ela, a polícia de Oakland tinha muitos casos de estupro não solucionados e queria atribuir todos eles a Andrade, de acordo com reportagem da CBS

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Zaeli teria desistido de tentar a reeleição

Reino de VG
Zaeli teria desistido de tentar a reeleição


DA REDAÇÃO

Mesmo com o poder da caneta, capaz de "mover" vereadores e "convencer" partidos e eleitores, o prefeito de Várzea Grande, empresário Sebastião dos Reis, o Tião da Zaeli (PSD), recuou do projeto de reeleição. Ele se mostra desmotivado diante de tantos "pepinos" administrativos e já teve uma reunião com o ex-vereador João Bulhões, um dos assessores de confiança e que conduz a Agência Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Desenvolvimento Urbano. O prefeito o defendeu como pré-candidato. A informação é do jornalista Romílson Dourado, do site RDNews.

Bulhões também está filiado ao PSD. Filho do ex-secretário de Estado de Indústria e Comércio e empresário Joel Bulhões, João deixou claro que não dispõe de qualquer estrutura para encarar uma candidatura a prefeito do segundo maior município mato-grossense. Mesmo assim, ficou empolgado ao ouvir de Tião de que teria apoio dos partidos da base e ainda de toda máquina administrativa. Uma outra opção de candidatura seria de Adauton Cesar de Almeida, o Tuim, presidente da Associação Comercial e Industrial de Várzea Grande (Acivag). Aliás, o empresário até transferiu o domicílio eleitoral, que era de Tangará da Serra, onde também possui negócios.

Essa indefinião, obviamente, só beneficia a oposição - quer dizer, os Campos.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Governo ainda não definiu os substitutos do PSD

Líder do partido, José Riva defende que Silval escolha técnicos para os cargos

Divulgação
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Silval, Riva e Daltro: governador discute com cúpula do PSD troca de cargos no Paiaguás
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
Foi encerrado na sexta-feira (23) o prazo previsto para que o governador Silval Barbosa (PMDB) anunciasse os substitutos dos quatro integrantes do secretariado estadual que estão na cota do PSD. Entretanto, o chefe do Executivo ainda não fez nenhum comunicado a respeito das substituições.
Segundo secretário de Comunicação, Carlos Rayel, o governador está no aguardo das cartas com os pedidos que demissão que o partido prometeu entregar. Ele informou que Silval anunciará os substitutos somente após receber os pedidos de exoneração.
Rayel disse, ainda, não ter conhecimento se o governador fará alguma reunião para tratar sobre os cargos do PSD, neste fim de semana. Ele não quis confirmar se há definição dos novos secretários e presidentes que ocuparão os quatro cargos do PSD.
A sigla comanda a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), com José Domingos Fraga; a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secitec), com Adriano Breunig; o Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat), com Wilson Teixeira, o “Dentinho”; e a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapemat), com João Valente.
O secretário-geral do partido, o presidente da Assembleia Legislativa José Riva (PSD), afirmou aoMidiaNews que o PSD continua firme no propósito de entregar as cartas de demissão, mesmo que o governador não anuncie os substitutos para comandar as pastas.
“Vamos, sim, entregar as cartas de demissão, mas não posso garantir que faremos isso hoje”, disse o deputado.
Riva informou, ainda, que os próprios detentores dos cargos é que farão a entrega dos pedidos de exoneração. “No mínimo, o governador tem que recebê-los para que seja oficializada a saída deles”, disse.
A reportagem tentou contato com o presidente do partido, o vice-governador Chico Daltro (PSD), mas ele não atendeu às ligações feitas para seu celular.
Técnicos ou políticos?
O PSD insiste para que o governador escolha técnicos para substituir os integrantes do partido que estão de saída do staff. José Riva declarou, em diversas oportunidades, que não concorda com a ampliação do espaço de outras siglas no Governo, ocupando o espaço que era do PSD.
No entanto, a tendência é de que o governador não atenda essa reivindicação do partido, e acabe colocando as pastas sob o comando dos indicados de outras siglas.
A Sedraf, que tem o maior orçamento entre as quatro (são R$ 186 milhões, incluindo as autarquias vinculadas), pode ser alvo de disputa entre os partidos da base aliada.
Existe, por exemplo, uma forte campanha em torno do suplente de deputado federal Neri Geller (PP), para que ele assuma a Sedraf, no lugar de Zé Domingos. No entanto, a pasta já foi alvo de reivindicação do PMDB, que, inclusive, tem o presidente da sigla em Cuiabá, Clóvis Cardoso, no cargo de secretário-adjunto.
É possível que Silval ainda não tenha anunciado os substitutos dos sociais-democratas justamente para fazer essas costuras políticas e não melindrar os partidos aliados.

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia:Mexicanos pedem ao Papa que reconheça encobrimento nos casos de pedofilia

Vítimas de abusos sexuais, alegadamente cometidos por sacerdotes no México, pedem a Bento XVI que reconheça a responsabilidade da Igreja no encobrimento destes casos.



10:01 Domingo, 25 de março de 2012

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Cristãos mexicanos pedem que "nunca mais" seja tolerada a pedofilia
AP/Gregorio Borgia


Os mexicanos que denunciaram os abusos sexuais alegadamente cometidos pelo fundador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel (1920-2008), pediram no sábado ao Papa Bento XVI que reconheça a responsabilidade da Igreja no encobrimento deste caso.

Os mesmos cidadãos pediram ainda a Bento XVI que afirme que "nunca mais" será tolerada a pedofilia.

Em 1999, o ex-sacerdote Alberto Athié enviou a Bento XVI (naquela data cardeal Ratzinger), por intermédio do bispo mexicano Carlos Talavera, uma carta na qual denunciava atos alegadamente pedófilos de Marcial Maciel, que foi recebida no Vaticano e nunca teve resposta.

O ex-sacerdote considera que com Bento XVI à frente da Igreja, "só ele e mais ninguém do que ele pode dar um caminho diferente a este tremendo problema" dos abusos sexuais de menores, "este holocausto de milhares de meninas e meninos que foram abusados em muitas partes do mundo".

"Com isto não lhe pedimos que cometa um ato anticristão. É a raiz da consciência cristã", referiu Alberto Athié.

"Papa cúmplice deste tipo de crimes"

A jornalista Carmen Aristegui referiu que esta chamada de atenção a Bento XVI ganha pertinência por ser feita um dia antes de o Papa dar uma missa no Parque Bicentenario de Guanajuato, onde são esperadas 600 mil pessoas.

Algumas vítimas dos abusos sexuais, alegadamente cometidos por sacerdotes no México, lamentaram, entretanto, a recusa de Bento XVI em reunir-se com eles durante a sua visita de três dias ao país, que começou no sábado e termina na segunda-feira.

"É lamentável que não o queira fazer, infelizmente faz com que o próprio Papa seja cúmplice deste tipo de crimes", afirmou, em declarações à agência EFE, uma das vítimas, Joaquín Aguilar Méndez.

Encontros deste género aconteceram nos Estados Unidos e na Austrália, em 2008, em Portugal e em Malta, em 2010, e na Alemanha, no ano passado.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/mexicanos-pedem-ao-papa-que-reconheca-encobrimento-nos-casos-de-pedofilia=f714349#ixzz1q9enNbQw

Pedofilia:Cuiabá: Várzea Grande:Pedofilia

A cada quinze dias, pelo menos uma criança sofreu abuso sexual na cidade de Tijucas, em 2011, e foi atendida pela Assistência Social do município.
O dado foi divulgado pelo CRAS (Centro de Referência Especializado em Assistências Social), que responde pelo acolhimento e tratamento psicológico das vítimas encaminhadas pelo Conselho Tutelar, Polícia Civil e Justiça. Os casos de pedofilia têm provocado revolta na comunidade e a expectativa é de que a situação contribua com o aumento no número de denúncias e prisões de criminosos.
Pelo menos 25 crianças e adolescentes, vítimas de abuso sexual, foram atendidas e abrigadas pelo município no ano passado.
Em janeiro desse ano, a estatística se repetiu: dois novos casos em trinta dias.
Nas últimas duas semanas, uma criança de quatro anos denunciou um vizinho que tentou tirar fotos de suas partes íntimas e uma adolescente de 14 anos confessou que era obrigada a se prostituir desde os 11 anos pela própria mãe.
Segundo a responsável pelo CRAS, Claudia Beatriz Venâncio, parte dos casos tem ligação com a desestruturação das famílias.

Comentários

Vereador investigado por pedofilia é Paulo da Farmácia

Vereador investigado por pedofilia é Paulo da Farmácia
(imagem arquivo)

A Câmara de Sorriso não irá mais criar uma comissão para investigar a denúncia de que um vereador da Casa de Leis é suspeito de pedofilia.
O anúncio foi feito pela presidente do Poder Legislativo, Profª. Marisa Netto (PSD), após a leitura da carta de renúncia do vereador Paulo da Farmácia (PMDB).
No documento, entregue à Câmara na tarde de sexta-feira (16.03), Paulo justifica que decidiu migrar do PMDB para o PC do B, e, por entender que a vaga pertence à sigla, está deixando o cargo.

Durante a sessão, o vice-presidente e corregedor, vereador Hilton Polesello (PTB), chegou a fazer a denúncia contra o parlamentar e pedir a abertura de uma comissão, mas como houve a renúncia do vereador, a Câmara perdeu o objeto da investigação. “Iríamos seguir os trâmites legais e se ficasse comprovado que houve quebra de decoro, a pena maior seria a perda de mandato, mas como o vereador já renunciou, não nos cabe julgar, e sim, acompanhar o trabalho do Poder Judiciário”, explicou.

Na ocasião, Marisa enfatizou que a Casa de Leis em nenhum momento foi omissa. “Depois que tomamos conhecimento do caso, começamos a tomar as providências necessárias, como procurar a Delegacia de Polícia Civil, a Promotoria e o Fórum. Se a princípio, não divulgamos o nome do parlamentar envolvido era porque fomos informados de que o processo corria em segredo de justiça. Foi uma situação difícil porque todos nós éramos suspeitos, mas agora, estamos tranqüilos porque tudo foi esclarecido. Fizemos a nossa parte conforme preceitua a lei”, disse.

Como no início do mês, Paulo havia pedido licença por 30 dias, quem está na função legislativa é o suplente Sergio do Táxi (PMDB). O suplente Boanerges Costa (PMDB) deverá assumir a vaga. (assessoria)

Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Réu nega abuso sexual de irmãs

DANILO SANS



Falando sempre na terceira pessoa, o pintor Antônio Carlos da Silva, de 30 anos, conhecido como Tartaruga, acusado do assassinado das irmãs Roberta, de 16 anos, e Renata Yoshifusa, de 21 anos, teria cometido os crimes utilizando uma faca e um castiçal. As informações foram dadas pelo advogado, José Beraldo, que atua como assistente da Promotoria, logo depois da audiência realizada na tarde de ontem. Ainda segundo Beraldo, o réu garantiu que não cometeu abuso sexual e que as vítimas não teriam esboçado reação diante da violência. Além do acusado, o médico legista Zeno Morrone Junior, diretor do Instituto Médico Legal (IML) de Mogi das Cruzes, também prestou depoimento ao juiz Gioia Perini, da 2ª Vara Criminal do Fórum de Mogi das Cruzes.

O depoimento de ontem foi o primeiro dado por Tartaruga desde o assassinato das jovens, em novembro do ano passado. Réu confesso, ele cumpre prisão preventiva no Centro de Detenção Provisória (CDP), no Bairro do Taboão.

O caso tramita em segredo de Justiça mas agora, de acordo com Beraldo, o processo entra na fase das alegações finais, que serão apresentadas pelo Ministério Público e também pela defesa do acusado. A expectativa é de que essa etapa dure menos de um mês. Na sequência, o juiz decidirá se o réu vai a júri popular ou não.

O assistente da Promotoria adiantou que trabalha para quebrar a alegação da defesa do réu, que é de insanidade mental. "Ele tem boas faculdades, sabia o que estava fazendo e não pode ter nenhum tipo de benefício", falou o advogado, que participou da audiência, fechada até mesmo à família das vítimas.

O réu chegou ao Fórum de Mogi das Cruzes por volta das 11 horas. O depoimento foi marcado para às 14h50 e durou cerca de uma hora. Antes dele, a Justiça ouviu o médico legista Zeno Morrone, que não deu maiores informações à imprensa. "O processo está em segredo de Justiça. Vim a pedido do juiz para esclarecer algumas questões sobre os exames. Fizemos os primeiros laudos e um laudo complementar. Se ele (o juiz) tiver alguma dúvida, a gente tem que esclarecer", pontuou. O depoimento do médico durou cerca de 15 minutos.

Abraçado à mãe das vítimas, Rita Yoshifusa, o assistente da Promotoria revelou que o pintor disse, ainda, que as meninas não tiveram nenhuma reação diante da violência. "Ele (o réu) disse que não se lembrava de nada. A defesa está tentando conduzir para a insanidade e diz ainda que não houve violência sexual. Nós mostramos que houve, sim, tanto que o laudo e o perito confirmaram isso", detalhou Beraldo. O réu ainda teria solicitado que a acusação desse um recado para a família: "Mandou dizer que não violentou as meninas", disse Beraldo.

Durante a audiência de ontem, o advogado ainda questionou o réu com o objetivo de demonstrar sua sanidade. "Quando perguntei as horas, ele me respondeu exatamente: ‘são 16h33’. Afirmou que tinha filhos, sabia a idade deles e a data de aniversário. Ele é uma pessoa extremamente calculista, fria e cruel. A personalidade dele é de um matador", apontou.

Ainda segundo Beraldo, Tartaruga disse não se lembrar o que o motivou a praticar os crimes. "Ele diz que não sabe a razão. Está apenas procurando se isentar da própria pena, mas não vai conseguir", disse.



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Volto a repetir uma frese corriqueira que acostuma a pronunciar, “Agora, a pergunta é, onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir este portal que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT.

“Se a causa para eles, de fato são justas, as ações deveriam estar na pauta na hora de mandar banner à mídia, o portal de combate a pedofilia deveria ser a primeira a receber a mídia, porem ainda nenhum órgão tem enviado banner. ele destacou que já enviou e-mail aos deputados estaduais de MT.

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Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Brasileiro que enfrenta acusação de assédio sexual está detido desde janeiro de 2011

João Mendonça é acusado de ter molestado a filha e o afilhado e aguarda nova audiência em corte marcada para junho

DA REDAÇÃO - O aniversário do ano passado do corretor de imóveis João Mendonça não foi dos mais felizes. No mesmo mês de janeiro em que completou 43 anos de idade, ele recebeu a visita de dois policiais que foram à sua casa em Miami e o levaram preso. Hoje, 14 meses depois, ele continua preso numa cela de um presídio de Miami-Dade, enquanto aguarda nova audiência na corte, marcada para o próximo dia 25 de junho.

Isto foi o final infeliz de um rosário de acusações feito por sua filha Joanna Alyssa Cabral Mendonça, em que a menina contou ter sido vítima de várias formas de assédio sexual durante cinco anos, dos 10 aos 15 anos de idade.

A garota ficou tão perturbada com o comportamento de seu pai que chegou até mesmo a cortar os pulsos, numa tentativa de suicídio. Ela não conseguiu concretizar seu intento, mas o destino cuidou disto. Em abril do ano passado, Joanna foi atropelada enquanto atravessava uma avenida no norte de Miami. Socorrida e levada ao hospital, não resistiu aos ferimentos e faleceu, com apenas 15 anos de idade.
A morte dela, porém, não extinguiu as acusações, que estão registradas nos anais da corte de Miami Dade. Nelas, Mendonça figura como autor de vários crimes de natureza sexual perpetrados contra a própria filha: abuso sexual, atos lascivos, comportamento indecente e até mesmo intercurso sexual com uma menor de idade.

Para piorar a situação, o afilhado também denunciou Mendonça por abuso sexual, agravando ainda mais a situação do carioca, que vive em Miami há mais de 20 anos. E o menino teria dito ainda que, mesmo com medo, testemunharia contra o padastro a fim de evitar que ele seja solto e possa ameaçá-lo, e ainda como uma maneira de defender a honra da irmã morta.

Julgamento adiado

No dia 20 de março passado, Mendonça apresentou-se na corte criminal de Miami, presidida pela juíza Stacy Glick, quando lhe foi oferecido um acordo. Segundo Isabella Mendonça, ex-esposa de João, a juíza propôs que ele assinasse uma declaração de culpa e talvez assim pudesse ser libertado, dependendo, é claro, do processo de fraude imobiliária que ele está respondendo na corte civil.

A proposta do Estado da Flórida determina que ele assuma ser um sex offender enquanto aguardaria o julgamento, em vez de ser taxado como sex predator, uma graduação mais pesada. O acusado, porém, recusou a oferta e pediu à juíza que trocasse o defensor público que atuava como seu advogado de defesa. A magistrada negou o pedido e ainda foi incisiva: Você não tem nenhum direito, além do mais, ele é um dos melhores defensores públicos que temos.

A juíza ficou ainda mais indignada quando ouviu a promotora Natalie Snyder revelar que as vítimas eram crianças de seu relacionamento familiar, e que Joanna era sua filha natural. O Estado vai manter a oferta válida até a data da próxima audiência, em junho.
Ele quer contratar um advogado particular

Insatisfeito com o desempenho de seu advogado, João Mendonça tenta desesperadamente contratar um advogado particular. Mas, a tarefa não é fácil. Ele consultou um defensor, que fixou seu preço em $15 mil quantia que ele não dispõe e nem mesmo seus parentes. Por esta razão, continua tentando conseguir um novo defensor público.

A irmã Juliana disse que o motivo da revolta de João foi o fato de o advogado nunca ter sentado com ele para discutir o assunto. Segundo Juliana, ele pede que o advogado vá até o local onde está detido para que possa apresentar sua versão dos fatos, mas o defensor público simplesmente não aparece, deixando-o apreensivo e irritado.

Ou seja, ele não aceitou a oferta do Estado porque não teria recebido o aconselhamento jurídico adequado para saber como proceder. A procuradoria teme que a morte da principal vítima possa tirar o mérito da acusação.

Entretanto, alguns policiais que participaram da prisão admitem ter ouvido uma confissão sobre o abuso contra Joanna, mas quando ligaram o gravador João se calou para não se incriminar. Claro que, num julgamento, eles podem ser arrolados como testemunha. Porém, a principal testemunha de acusação, que seria minha filha, não está mais viva para confrontá-lo, explicou a ex-esposa de João Mendonça.

Na opinião do advogado Max Whitney, as acusações são muito graves e os resultados imprevisíveis com relação à pena que o acusado pode ter de cumprir, caso seja condenado. As penas às quais ele está sujeito podem até mesmo chegar a centenas de anos de prisão, se acumuladas as condenações para cada acusação.

A aceitação do acordo o chamado plea bargain na linguagem jurídica americana implica ele ter de assinar um termo de culpa e ser fichado como sex offender, com a agravante de ter perpetrado atos libidinosos contra crianças menores de 14 anos de idade. Ou seja, terá de enfrentar uma série de problemas, tais como ter de reportar sempre o endereço às autoridades, não poder morar perto de escolas e parques públicos e outros aborrecimentos.

Como tem dupla cidadania, se posto em liberdade, poderia tentar escapar para o Brasil, mas a Justiça americana já sequestrou seus passaportes americano e brasileiro. Aliás, ele obteve sua cidadania americana através do casamento com Isabella.

Apesar de ter conseguido o documento por meio da ex-mulher, Isabella conta que logo revelou uma faceta violenta: Na primeira vez que ele me bateu, fiquei chocada; na segunda vez, avisei que, se fizesse aquilo de novo, haveria consequências. Não me ouviu e me bateu uma terceira



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Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Atores porno fazem campanha contra pornografia infantil

Atores porno fazem campanha contra pornografia infantil
Duas estrelas de cinema porno protagonizam uma nova campanha contra a pornografia infantil, a Child Focus. O anúncio foi feito hoje (sexta-feira) pela associação belga de crianças desaparecidas e vítimas de exploração sexual.
O ator italiano Rocco Siffredi e a atriz francesa PussyKat concordaram em oferecer sua imagem para a campanha da associação que visa alertar para o fato da pornografia adulta nada ter a ver com a pornografia infantil. Esta última constitui um abuso e causa sofrimento às crianças.
Veja o vídeo da campanha:
Com esta campanha "não há razão para pânico moral", disse à Agência Efe o diretor de comunicação da Child Focus, Dirk Depover, que afirma tratar-se de um trabalho "decente" e sem quaisquer imagens sexuais.
A campanha é composta por imagens de vídeo e cartazes que mostram aos dois atores em tronco nu e de braços cruzados, em sinal de repúdio à pornografia infantil.
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Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Mais de 100 crianças encontradas a vaguear pelas ruas de Lisboa em 2011

Instituto de Apoio à Criança encontrou mais de 110 crianças a viver na rua no ano passado (Rui Gaudêncio)

Os técnicos do Instituto de Apoio à Criança (IAC) encontraram no ano passado mais de 100 crianças nas ruas de Lisboa e receberam outras 49 denúncias de menores que tinham fugido das instituições ou simplesmente deambulavam pela cidade.



A presidente do IAC, Manuela Eanes, relatou à Lusa que a carrinha do instituto, que percorre alguns dos bairros mais problemáticos da capital - como os Anjos, o Intendente e Cais do Sodré -, encontrou no ano passado “mais de 110 crianças em contexto de rua”.

Este serviço, que percorre a cidade de dia e de noite, foi criado para prevenir novos casos de jovens sem-abrigo. Ao instituto, porém, também chegam pedidos de ajuda para encontrar crianças desaparecidas e denúncias de menores que andam sozinhas pelas ruas da cidade.

“A maioria dos casos são encaminhados pelo SOS Criança ou então são crianças que fogem das instituições do Ministério da Justiça ou de casas particulares”, explicou Manuela Eanes, acrescentando que existem equipas que, “a qualquer hora do dia”, vasculham a cidade até encontrar os menores.

De acordo com a responsável da instituição, em 2011 foram acompanhadas “49 situações de denúncia”.

Manuela Eanes recorda que, quando a instituição começou a trabalhar nesta área, o panorama era bem mais dramático: “Em 1999, havia cerca de 500 crianças na baixa de Lisboa a dormir nas grelhas do metropolitano, em vãos de escadas, com uma vida muito difícil. Tinham saído de casa, da escola e andavam em bandos”.

Na primeira fase do projecto, entre 1989 e 1994, foram retiradas da rua 600 crianças. “Nós não estávamos à espera que as crianças viessem ter connosco. Nós íamos ter com elas e estabelecia-se logo um companheirismo”, recorda, defendendo que “cada criança que sai da rua e começa uma caminhada tem um rosto, não é um número”.

Entretanto, o IAC começou a actuar em zonas específicas da cidade onde habitualmente existem mais riscos para os menores. Este ano, o instituto está nos bairros da Boavista, Arroja e Bairro Bem-Saúde, onde trabalha diariamente com 357 crianças e 30 famílias.

A instituição tem ainda dois centros de desenvolvimento e inclusão juvenil em Lisboa, com acções diurnas e nocturnas, actividades lúdico-pedagógicas e um acolhimento em emergência com duas camas, para situações em que “a criança não tem onde ficar”.

Estes dois centros apoiam neste momento 514 crianças com problemas familiares, maioritariamente entre os 10 e os 16 anos.

Além do trabalho realizado em Lisboa, o IAC faz ainda parte da rede “Construir Juntos”, que reúne cerca de uma centena de instituições que lidam com “crianças em situação de marginalidade e delinquência”.

Em tempos de crise, Manuela Eanes reconhece que já sofreu algumas “angústias financeiras”. Hoje, a presidente do IAC vai reunir-se com o presidente da Portugal Telecom, entidade que decidiu apoiar o Projecto com Crianças de Rua.

Criado há 29 anos, o IAC tem vindo a denunciar o problema das crianças mal tratadas e abusadas sexualmente. Quando começaram a alertar para os casos de abuso sexual de menores este era um fenómeno escondido: “Em 1983 começámos a trabalhar com estas crianças mas, em Portugal, a maioria das pessoas só ficou alertada para a problemática do abuso sexual de menores com o caso Casa Pia”, recordou.

Manuela Eanes lembrou que, na altura, não exista o serviço SOS Criança, criado em 1988, e, por isso, “quando alguém se apercebia de que uma criança era vítima de violência doméstica ou sexual, ninguém falava, porque as pessoas tinham medo”.

Hoje o cenário é melhor, mas Manuela Eanes reconhece que ainda há muito trabalho para fazer.



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Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Palestra aponta a importância do apoio à vítima de violência doméstica

Redação

A palestra Políticas Públicas e Formação de Rede de Atendimento da Mulher Vítima, Agressores e Familiares, ministrada pelo juiz de direito da Comarca de Cáceres (225km a oeste de Cuiabá), Geraldo Fernando Fidelis Neto, abriu os trabalhos do I Seminário Mato-grossense Violência Contra a Mulher – Reflexões em Busca de Soluções.

Por cerca de 30 minutos, o magistrado discorreu sobre a importância da criação de uma rede de atendimento para amparar a vítima, a família e até mesmo o agressor para impedir que ele volte a incidir na prática da violência doméstica. Para o juiz, a parceira entre entidades públicas, privadas e organizações sociais é indispensável para o sucesso do atendimento, conforme prevê a Lei nº 11.340/2006.

A rede deve contar com ampla organização de assistência com centros de atendimento integral e multidisciplinar, casas-abrigo, delegacias, Núcleos de Defensoria Pública, serviço de saúde, Centro de Perícia Médico-Legal, entre outras estruturas. O palestrante frisa que conforme disposto no artigo 35 da Lei Maria da Penha, as medidas podem ser adotadas pela União, Estado e Municípios. Destaca ainda que a criação da rede faz parte da estrutura necessária para o atendimento a contento dessas vítimas.

O magistrado entende que o seminário tem tamanha relevância na medida em que divulga e conscientiza a população sobre violência doméstica, permite a mulher identificar que está sendo vítima e mostra ao agressor que ele pode ser punido. “A violência contra a mulher é cultural e necessita ser mudada. Sabemos que isso não se faz da noite para o dia, mas trabalhos como este fortalecem o entendimento dos direitos de cada um”.

Após a palestra, o magistrado participou do debate mediado pela superintendente de Políticas para as Mulheres de Mato Grosso, Ana Emília Iponema Brasil Sotero. Debateram o tema as primeiras-damas do município, Norma Galindo, do Estado, Rosely Barbosa, e da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Janete Riva. A mesa se mostrou satisfeita com o número de jovens na plateia e destacou a importância dos adolescentes se respeitarem, independente do gênero.

A diretora da Escola Ranulfo Paes de Barros, Eby Regina Bezerra Ito de Araujo, levou ao seminário a turma do Nono Ano, com 30 alunos, por entender que é preciso mostrar aos jovens que a violência não é normal e que a mulher deve ser respeitada. “Existem pesquisas com dados apontando que a vítima se sente culpada por aquela agressão que sofre. A escola tem muita preocupação com as meninas, para que elas não acreditem nesse discurso. A mulher não apanha porque merece e sim porque o homem se sente no direito de agredi-la”.

A estudante do quinto ano de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso, Ana Carolina Carrijo, comenta que o seminário tem papel importante na divulgação do tema e acredita que possa mudar o conceito de que ‘em briga de marido e mulher não se mete a colher’. “O assunto é muito sério para ficarmos alheios. A violência é um problema da sociedade e não de uma família específica”, pontuou.



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Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Servidor público de SC, além de perder cargo, é condenado a 7 anos por pedofilia

A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça manteve a condenação do servidor público C.R.K, além da perda do cargo público, pela prática dos crimes de pedofilia e formação de quadrilha. Servidor do TJ, ele foi denunciado com mais dez homens, um deles seu irmão, por formar uma rede criminosa atuante em várias partes do país, destinada a aliciar menores, receber material pornográfico infanto-juvenil e divulgá-lo pela internet.

Condenado em 10 anos e seis meses de reclusão em 1º grau, C.R.K obteve apenas, em sua apelação, a redução da pena para sete anos, com base na tese de sua semi-imputabilidade. Segundo peritos, embora tivesse consciência da ilicitude de seus atos, o réu apresentava patologia que diminuía sua capacidade de determinação. O caso começou a ser investigado em fevereiro de 2009.

O proprietário de uma lan house, localizada no bairro Forquilhinhas, em São José, entrou em contato com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), para denunciar que um homem de aparência estranha havia deixado rastros de material pornográfico em um dos computadores daquele estabelecimento, após navegar pela internet. Quando lá chegaram, agentes civis constataram o crime, ante as provas evidentes na máquina, inclusive o nome falso do criminoso – ele se apresentava como Amilton dos Santos.

O delegado responsável pelas investigações informou que assistiu aos vídeos e fotos, em que constatou até mesmo a exibição de crianças de fraldas. O réu confessou que abrira uma conta no Hotmail para se corresponder com as vítimas e os demais integrantes da rede, com uso de material retirado de sites internacionais. Ele disse sofrer uma espécie de obsessão pelo tema, e garantiu que buscou socorro psiquiátrico, inclusive no serviço médico de sua repartição – fato confirmado por uma psicóloga do TJ.

A defesa ainda sustentou a desestruturação familiar do réu, acostumado a assistir ao pai agredir sua mãe. “A materialidade está robustamente demonstrada por meio dos relatórios da polícia civil, das cópias dos e-mails do apelante, dos termos de apreensão, do laudo de sanidade mental, do laudo complementar e dos laudos periciais”, anotou o desembargador Moacyr de Moraes Lima Filho, relator da apelação. A ação transcorreu em segredo de justiça. A decisão foi unânime.

TJSC



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Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Aluna é vítima de pedofilia em escola municipal na localidade de Tapera Baixa em Massapê



Segundo informações de algumas pessoas próximas a vítima, o autor do crime seria o próprio professor da criança, os mesmos alegam que a aluna de apenas 10 anos, que estuda em uma escola municipal na localidade de Tapera Baixa é aluna do acusado.


O caso já estar sendo apurado pelo Delegado de Polícia Civil, Dr. Junior, mas é mantido em segredo de justiça. Em respeito ao trabalho da polícia não podemos dar informações mais detalhadas sobre o caso.


As informações ainda dão conta de que a escola já havia tomado conhecimento, mas nenhuma providencia havia sido tomada, os familiares aguardam que a Secretaria de Educação do Município de Massapê tome as medidas necessárias.


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