Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Após guarda matar jovem com “tiro na boca”, vereador cobra instalação de corregedoria e ouvidoria na Guarda Municipal

Fonte: MT24HorasNews

Autor: João Batista de Oliveira

Contato: mt24horasnews@gmail.com

Site: www.mt24horasnews.com.br


O vereador Antonio José de Oliveira – Toninho do Gloria líder da bancada do (PV),vai articular junto ao prefeito Sebastião dos Reis Gonçalves – Tião da Zaeli (PSD), para que encaminha urgentemente à Câmara de Vereadores projeto de lei para implantar a Corregedoria na Guarda Municipal de Várzea Grande. A Corregedoria servirá para apurar infrações disciplinares atribuídas aos agentes, para realizar visitas e inspeções. Também promoverá investigações sobre o comportamento ético, social e funcional, tanto dos agentes, quanto dos candidatos e ocupantes do cargo em estágio probatório.

Segundo o líder da bancada do (PV), o intuito do projeto é que o órgão esteja preparado quando dispositivos legais não forem respeitados. “Neste caso terá recursos para apurar responsabilidades e aplicar medidas saneadoras que estabeleçam o respeito e a ordem”. 
 
Pelo projeto defendido pelo Toninho do Gloria, o corregedor será nomeado pelo Prefeito Municipal e as sindicâncias ou investigações serão realizadas por uma comissão composta por mais três membros. As punições serão aplicadas de acordo com o que está preconizado, Estatuto dos Servidores Municipais.

Toninho acredita esse projeto vem de encontro com os anseios dos Guardas Municipais, que constantemente buscam melhorias para este importante departamento de segurança pública da cidade. “A recuperação salarial, a contratação de novos agentes, a formação e treinamento são apenas alguns dos desafios a serem considerados quando pensamos em melhorias para nossa força de segurança municipal.

A readequação da GM também deve passar pela modernização de sua instituição, criando mecanismos externos de controle e fiscalização, que permitam que a sociedade reflita, elogie, participe e colabore.

Toninho do Gloria destacou que a criação da corregedoria e ouvidoria da GM permitirá que o comando mapeie através das sugestões e reclamações, áreas vulneráveis, bem como auxiliará na elaboração de planos de segurança e monitoramento, fornecendo insumo para a consolidação de um órgão de inteligência que guie as atividades da GM.  

Além disso, a ouvidoria da Guarda estreitará os laços entre nossos agentes de segurança e a sociedade, garantindo constante evolução, municiando-a com grande capacidade de adaptação ao fluxo de constantes mudanças que pautam as necessidades de nossa cidade. 

Trabalhador em Mato Grosso denuncia PM por tortura em que obrigou a beber água de cachorro com fezes

Tortura, um dos crimes mais covardes, mais cruéis, chegando até ser nojento. A Polícia Militar já abriu inquérito para apurar a tortura, comprovada a olho nu devido às marcas, principalmente nas costas, deixadas pelos torturadores

Um trabalhador humilde foi obrigado a beber água da vasilha do cachorro que estava misturada com fezes de galinha. Também foi obriga a beber quase uma garrafa de pimenta forte e ainda teve o resto da pimenta jogado no rosto e nos olhos. Para falar o que cinco policiais milites queriam saber, o homem ainda foi espancado com cabo de vassoura, com o cabo de uma restelo, e com uma mangueira de água. “Cala a boca. Não fala nada para ninguém, caso contrário a gente vai voltar e acabar com a tua vida de uma vez”, ameaçaram os policiais. Não teve jeito, a vítima já oficializou a  denúncia.


 A vítima, o trabalhador rural Petrúcio João da Silva, de 43 anos, teve a casa invadida por cinco policiais militares: quatro homens e uma mulher na  região de Mata Cavalo, na zona rural de Poconé (Baixada Cuiabá, a 100 quilômetros da Capital). “Passei pelos piores momentos de minha vida. Nunca fui tão humilhado e tão covardemente espancado”, afirmou Petrúcio ao registrar ocorrência, sem medo de ser feliz e das ameaças sofridas.
Os cinco policiais militares, segundo Petrúcio, estavam atrás de Edson Antonio da Silva, de 32 anos, acusado de matar com um tiro no olho o soldado da Polícia Militar Alex Oliveira Suzarte, durante a tentativa de prisão de Edson e um garoto de 17 anos, acusados de tentar uma lanchonete por volta das 4 horas da madrugada de sábado (21), em Poconé.


Os policiais receberam informações de que Edson estava escondido na casa do colono Petrúcio. “Ele (Edson) esteve aqui em casa. Contou que estava voltando para casa depois em companhia de um colega, depois que saíram de uma festa quando foi acusado de assaltarem uma lanchonete. Contou que estava sendo espancado, reagiu. Na luta pegou a arma do soldado e o matou. Mas logo ele foi embora”, conta Petrúcio.
A reportagem conversou agora a pouco com o coronel Welquerson Felizardo, comandante do CR-2 – Comando Regional-2 -, de Várzea Grande. O coronel afirma que não concorda com violência, principalmente tortura, e confirmou a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM). Para apurar as denúncias, já oficializadas pela vítima, mesmos sendo ameaçada de morte.
“Sem cabimento. Não se faz Polícia com violência, muito menos com tortura. Aliás,  tortura é uma palavra, que por si só já é abominável. Não concordo com nada disse e os culpados não serão punidos,. Se possível até com expulsão a bem do serviço público e até com prisão”, lamentou o coronel Wilquerson.
Aliás, segundo ainda o comandante do CR-2, a própria vítima já foi ouvida em Termo, cujas declarações também serão anexadas ao IMP que também deve ser acompanhado pela Polícia Judiciária Civil, por um representante do Ministério Público e da Comissão de Direitos Humanos da  Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT).
O próprio ativista e vereador em Várzea Grande Toninho do Gloria recentemente sofreu severamente discriminação por parte do policial A Costa,na onde estava montada na Cidade Encantada no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, o irmão do ativista destacou que o policial A Costa,cometeu preconceito e crime discriminação racial.

No local tinha mais  de 300 pessoas e o meu irmão estava passeando com as crianças, quando for abordado por um policial militar que perguntou se poderia revistar o meu irmão vereador Toninho do Gloria, humildemente o ativista disse, que não teria nenhum problema, um segurança que estava no local reconheceu o ativista e disse ao policial que se tratava de uma pessoa do bem, porém o policial nem se importou e na frente de todos mandou o vereador levantar a camisa na frente de 300 pessoas, isso não aconteceu mais com ninguém foi tão somente com meu irmão Toninho do Gloria, meu irmão fez tudo o que o humilhantemente o policial pediu,sem nenhuma reação contraria, e humildemente o Toninho do Gloria levantou a camisa,não contentado ainda o policial militar truculento na frente das pessoas,na frente de seu filho e ainda de 04 sobrinhos, mandou o vereador colocar a mão na cabeça,um dos seus sublinho perguntou 'tio porque que esta acontecendo somente com o senhor tudo isso, a policia mandou levar a camisa e colocar a mão na cabeça,não fez com ninguém",o parlamentar colocou a mão na cabeça,pediu o documento,foi passado,perguntou o nome do parlamentar ele respondeu Antonio José de Oliveira,perguntou se tinha apelido ele respondeu Toninho do Gloria, enquanto o policial truculento e racista olhava a documentação do parlamentar, ele pediu a um outro policial, que ligasse a lanterna,como resposta ele recebeu um não do próprio colega de farda, que destacou esse cidadão é o Toninho do Gloria da Várzea Grande ,que tem uma grande parceria com a policia no combate ao abuso sexual,exploração e combate a pedofilia, o policial que se negou a praticar o ato de racismo perguntou ao colega policial truculento,se ele já estava contente de ter feito tudo aquilo,não tendo apoio sequer do colega farda que entendeu que o vereador e ativista estava sendo vitima severamente de racismo por parte do policial militar.
Um assunto que vamos atuar a partir de agora é discutir na Câmara de Vereadores de Cuiabá e Várzea Grande é a violência cometida não somente por meliantes, como também por autoridades policiais durante abordagens,quero destacar que falo em meu nome João Batista.

João Batista ao se referir as abordagens erradas feitas por pessoas que, investidas da função de servidores públicos, cometem excessos, orientou que as vítimas devem procurar os órgãos competentes para denunciar os abusos. Ele citou o caso, do seu irmão vereador Toninho do Gloria, onde passou por um grande constrangimento durante uma abordagem realizada de maneira errada por servidor da policia militar.

"Eu gostaria de saber, por que um branco e um negro tiveram tratamento diferenciado no centro de eventos do pantanal?.

E por que o Policial Militar, quando passou por homem branco, um médico, entre outros, não perguntou o nome, a profissão, aonde ia e o que ia fazer, não mandou ninguém levantar a camisa, não mandou nenhum branco colocar mão na cabeça. Quando chegou até ao meu irmão, começou a abordagem humilhante e truculenta e discriminatória. "Porque não fez com nenhum branco esse tipo de coisa, mesmo avisado por um segurança e pelo próprio colega de farda de que se tratava de uma pessoa do bem e não de um bandido, mesmo assim ele continuou de forma racista a revista no vereador,que é parceiro da policia militar no combate a exploração sexual em Várzea Grande", lamentou.


 
Fonte: MT24horasNews
Autor: João Batista de Oliveira

Autor:
Fonte: O NORTÃO

Ativista cobra rigor no processo que envolve policiais na morte de estudante de Guiné-Bissau que foi morto a socos e pontapés em Mato Grosso

O maior ativista na luta pela igualdade racial, contra a pedofilia, abuso e exploração sexual em MT, Toninho do Gloria, defende verdadeiramente rigor no processo disciplinar que apura a conduta dos  policiais militares Higor Marcel Mendes Montenegro, Wesley Fagundes, ambos de 24 anos, e pelo empresário Sérgio Marcelo da Silva Costa, 27. Acusados de espancar até a morte o estudante africano Toni Bernardo da Silva, de 27 anos. 

O estudante guineense chegou à pizzaria Rola Papo, ao lado da UFMT, e pediu dinheiro para alguns clientes. Ele se aproximou da namorada do empresário e a abraçou por trás. Costa agarrou o estudante e o derrubou ao chão.

Para o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, as imagens veiculadas na imprensa provam  que Toni não teve chance de se defender enquanto foi imobilizado pelos denunciados e quando era agredido com socos e pontapés.e que ficou claro o despreparo dos policiais.

O próprio ativista recentemente sofreu severamente discriminação por parte do policial A Costa,na onde estava montada na Cidade Encantada no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, o irmão do ativista destacou que o policial A Costa,cometeu preconceito e crime discriminação racial.

No local tinha mais  de 300 pessoas e o meu irmão estava passeando com as crianças, quando for abordado por um policial militar que perguntou se poderia revistar o meu irmão vereador Toninho do Gloria, humildemente o ativista disse, que não teria nenhum problema, um segurança que estava no local reconheceu o ativista e disse ao policial que se tratava de uma pessoa do bem, porém o policial nem se importou e na frente de todos mandou o vereador levantar a camisa na frente de 300 pessoas, isso não aconteceu mais com ninguém foi tão somente com meu irmão Toninho do Gloria, meu irmão fez tudo o que o humilhantemente o policial pediu,sem nenhuma reação contraria, e humildemente o Toninho do Gloria levantou a camisa,não contentado ainda o policial militar truculento na frente das pessoas,na frente de seu filho e ainda de 04 sobrinhos, mandou o vereador colocar a mão na cabeça,um dos seus sublinho perguntou 'tio porque que esta acontecendo somente com o senhor tudo isso, a policia mandou levar a camisa e colocar a mão na cabeça,não fez com ninguém",o parlamentar colocou a mão na cabeça,pediu o documento,foi passado,perguntou o nome do parlamentar ele respondeu Antonio José de Oliveira,perguntou se tinha apelido ele respondeu Toninho do Gloria, enquanto o policial truculento e racista olhava a documentação do parlamentar, ele pediu a um outro policial, que ligasse a lanterna,como resposta ele recebeu um não do próprio colega de farda, que destacou esse cidadão é o Toninho do Gloria da Várzea Grande,que tem uma grande parceria com a policia no combate ao abuso sexual,exploração e combate a pedofilia, o policial que se negou a praticar o ato de racismo perguntou ao colega policial truculento,se ele já estava contente de ter feito tudo aquilo,não tendo apoio sequer do colega farda que entendeu que o vereador e ativista estava sendo vitima severamente de racismo por parte do policial militar.
Um assunto que vamos atuar a partir de agora é discutir na Câmara de Vereadores de Cuiabá e Várzea Grande é a violência cometida não somente por meliantes, como também por autoridades policiais durante abordagens,quero destacar que falo em meu nome João Batista.

João Batista ao se referir as abordagens erradas feitas por pessoas que, investidas da função de servidores públicos, cometem excessos, orientou que as vítimas devem procurar os órgãos competentes para denunciar os abusos. Ele citou o caso, do seu irmão vereador Toninho do Gloria, onde passou por um grande constrangimento durante uma abordagem realizada de maneira errada por servidor da policia militar.

"Eu gostaria de saber, por que um branco e um negro tiveram tratamento diferenciado no centro de eventos do pantanal?.

E por que o Policial Militar, quando passou por homem branco, um médico, entre outros, não perguntou o nome, a profissão, aonde ia e o que ia fazer, não mandou ninguém levantar a camisa, não mandou nenhum branco colocar mão na cabeça. Quando chegou até ao meu irmão, começou a abordagem humilhante e truculenta e discriminatória. "Porque não fez com nenhum branco esse tipo de coisa, mesmo avisado por um segurança e pelo próprio colega de farda de que se tratava de uma pessoa do bem e não de um bandido, mesmo assim ele continuou de forma racista a revista no vereador,que é parceiro da policia militar no combate a exploração sexual em Várzea Grande", lamentou.

O caso Silva

No ano pasado, a juíza da 3ª Vara Criminal de Cuiabá, Marcela Melo Reis, considerou que tanto os policiais militares quanto o empresário deveriam responder na Justiça pelo crime de homicídio qualificado. Ela não aceitou a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), de lesão corporal seguida de morte.

O entendimento da magistrada foi o mesmo do delegado que investigou o caso, Antônio Esperândio, que indiciou os três pelo crime de homicídio. Em sua decisão, a magistrada destacou que Toni não teve chance de se defender enquanto foi imobilizado pelos denunciados e quando era agredido com socos e pontapés.

Em seu despacho, ela frisou que “todos os denunciados agiram com recurso que impossibilitou a defesa de Toni, com emprego de meio cruel. Por depoimentos de testemunhas oculares, os denunciados agiram com o dolo de causar lesões corporais na vítima que por culpa deles, resultou na morte do ofendido”.


Para a juíza, “a descrição dos fatos [relatados pelo MPE] necessariamente implicaria na definição jurídica do crime de homicídio e não lesão corporal seguida de morte, o que resultaria na sua propositura perante o Tribunal do Júri”, citou no despacho. O advogtado de defesa dos PMs, Ardonil Júnior, não se pronunciou acerca da decisão da magistrada, no ano passado.

Os três investigados ficaram presos por 20 dias e conseguiram a liberdade provisória.


Dias depois da morte de Toni, o G1 obteve as imagens de uma das câmeras instaladas na pizzaria onde o africano foi morto. Elas mostram apenas um ângulo do momento em que o africano chegou ao estabelecimento. Depois disso, ele foi espancado e morreu no local.

Naquela quinta-feira, dia 22 de setembro, Toni chegou à pizzaria às 23h17 e teria abordado quatro clientes em uma mesa e, de acordo com depoimentos de testemunhas, ele pediu dinheiro. Em seguida, teria se dirigido à mesa em que estavam o empresário - acusado de participar da morte do africano - e a namorada dele.

Segundo a polícia, a mulher disse que ele se sentou ao lado dela e, novamente, pediu dinheiro. Às 23h18, as imagens mostram o início do tumulto. Houve pânico e muita correria na pizzaria. A partir deste momento, a câmera mostra apenas uma imagem distorcida do que seria a briga entre o africano, policiais militares, clientes e funcionários. Um carro da Polícia Militar chegou ao local cerca de 10 minutos após o início da briga, quando Toni já estava morto, conforme relatou as testemunhas do caso.


Irritados com a rescisão de contrato de empresa de amigos, Irmãos Campos detonam Tião da Zaeli

Conforme o prefeito, ele procurará o MPE para dizer que não será testa de ferro de serviços públicos mal prestados,De acordo com o prefeito, a maior dificuldade em sua gestão é a mentira que Várzea Grande viveu durante esses últimos 50 anos e a briga interna pelos interesses pessoais.
Fonte: MT24horasNews

Autor: João Batista de Oliveira


prefeitura de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves – Tião da Zaeli (PSD), em nome da transparência e respeito ao dinheiro público, começou a incomodar a muitos “poderosos”, e sem citar nomes, o prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves – o Tião da Zaeli (PSD),  declarou que foi denunciado no Ministério Público do Estado (MPE), por uma empresa que recentemente teve o contrato – que vinha de uma longa data, extinto com o município.

Conforme o prefeito, ele irá procurar o MPE para dizer que não será testa de ferro de serviços públicos mal prestados. “Não vou ser testa de ferro de empresas que não tem a conduta para lidar com serviço público”.

Zaeli destacou que não é uma tarefa fácil defender o povo de Várzea Grande, depois da instabilidade política vivida na cidade. “Defender o povo aqui  não é muito fácil , é mais fácil defender grupos e interesses pessoais. Defender o povo é uma tarefa muita árdua e só eu sei  o que estou passando com isso. Qualquer decisão  que eu tome com austeridade visando economizar recursos, encontro um monte de objeções e questionamentos”,desabafou.

De acordo com o prefeito, ele foi denunciado após ter trocado uma empresa  que prestava serviço há muito tempo na cidade. “Recentemente me denunciaram no MPE  conta de uma empresa que prestava serviço muito tempo em Várzea Grande e foi trocada .Eu estou tendo o respeito de não colocar ninguém em constrangimento, este não é o meu perfil. Mas alguém foi conivente com as atitudes desta empresa”, finalizou Tião.

“Antes alguns mamavam na teta da vaca, hoje já querem a vaca inteira. Estamos tentando tirar a vaca da boca deles que estão aqui só para buscar interesses pessoais. Garanto que estamos abertos e em rumo a uma nova conduta política”, afirma o prefeito.

De acordo com Zaeli, há uma minoria que está tentando desarticular e causar problemas em Várzea Grande e avisou que virá a público constranger estas pessoas. “Vou citar nome, endereço e até CPF (Cadastro de Pessoa Física) e vou colocar estas pessoas em constrangimento”, advertiu. 

Em relação às eleições de 2012, Tião voltou a afirmar que pode não concorrer à reeleição. Ele reforça que primeiro tem que esperar as convenções partidárias, e destaca que dentro do partido há nomes de relevância.

 “Não tenho a certeza que em 2013 estarei aqui, não tenho a vaidade de ser prefeito de Várzea Grande, só peço que na próxima gestão mudemos a conduta em torno de cargos a barganhas de troca”, finalizou Tião.
Campos:
Os irmãos democratas Júlio e Jaime Campos, respectivamente: deputado federal e senador da República, são um exemplo claro disso. Hoje pela manhã em entrevista a um programa de rádio, Jaime detonou a privatização do DAE/VG. Já nesta tarde, o assunto ganhou forças na boca de Júlio Campos.

Em entrevista à imprensa, Júlio Campos não poupou as criticas ao atual prefeito, e ao ex-gestor Murilo Domingos (PR). Segundo ele, os dois foram responsáveis pelo caos que Várzea Grande se encontra. “Os dois deixaram o município desse jeito. Eles foram responsáveis por perder o PAC. Perderam o PAC por safadeza dos dois”, dispara.

Ainda, Júlio denúncia que a venda do DAE/VG é um estelionato. Conforme o deputado foi em sua gestão – em 1.976, que o DAE/VG foi criado, e agora, no final do mandato do Tião da Zaeli tenta privatizá-lo.

“O DAE foi criado quando eu era prefeito de Várzea Grande, em 1.976. E agora, faltando poucos meses para acabar o mandato, Tião quer vender o DAE a toque de caixa”, diz o parlamentar subtendendo que a venda do DAE estava relacionada a propina. “até criar sessão extraordinária para isso eles criaram”, complementa.

Júlio, assim como seu irmão Jaime Campos, propaga que irá fazer uma campanha para estimular a população várzea-grandense a participar das audiências públicas. Ele reforça que a sociedade não pode contar com os vereadores do município.

Ao finalizar declara não ser contra a privatização, mas defende que ela seja de forma clara e sem precipitação.

Inédito-VG: Telefone da Ouvidoria do SUS o Disque 136, podem ser obrigados a ser divulgados no comercio, escola, posto de saúde e hospital

Número que também oferece serviços de orientação à população destacou o parlamentar

Câmara municipal de Várzea Grande vai analisar um o Projeto de Lei, inédito de autoria do vereador Antonio José de Oliveira – Toninho do Gloria, que obriga escolas, postos de saúde. Policlínica, hospitais, estabelecimentos comerciais em geral a afixarem placa com o número do disque-denúncia nacional 136, para acesso do cidadão à Ouvidoria do SUS (Sistema Único de Saúde) e a serviços de orientação à população. A medida vale tanto para instituições públicas quanto privadas.

Pela proposta, de autoria do vereador Toninho do Gloria, a placa deverá ficar em local visível ao público e conter o seguinte texto: “Denúncia anônima: disque-denúncia nacional de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes (Disque 136)”.

Maior divulgação


O vereador ressalta devem ser afixado em local visível o horário do  atendimento dos médicos e de divulgar o telefone da ouvidoria do SUS – 136, para que os usuários possam reclamar sugerir e elogiar. Pelo projeto terão que divulgar o site na internet com as mesmas finalidades. Toninho do Gloria acredita que com mais essa medidas vai possibilitar ainda mais a melhora na qualidade de atendimento.

Ele lembra que, por meio do Disque 136, gratuito e de abrangência nacional, todo cidadão ou cidadã pode comunicar casos Ouvidoria do SUS (Sistema Único de Saúde). Em tempo – recebida a reclamação, a ouvidoria fará o acompanhamento do problema até que ele seja resolvido. Neste período o reclamante será informado ou poderá fazer o acompanhamento de seu caso até o desfecho final. 

- Toninho destacou que a padronização permitirá maior aproximação entre população e Estado, e, por conseqüência, a possibilidade de maior acesso aos serviços de saúde e fortalecimento do exercício da cidadania. Vamos lutar agora para não ser apenas uma ouvidoria passiva. E sim fortalecer o controle social e a participação do cidadão, para a solução dos desafios do SUS.

Autor: João Batista de Oliveira
Fonte: MT24HorasNews



Site mais acessado em Cuiabá e Várzea Grande MT:Policia:Glória Perez visita o Complexo do Alemão para nova novela

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Na última sexta (20), a autora Glória Perez esteve no Complexo do Alemão, no Rio, acompanhada de Rene Silva, colaborador em sua próxima novela, que estreia em outubro na Globo.

A trama irá retratar a vida dos moradores da comunidade, seguindo as sugestões de Rene, que também dá consultoria em "Malhação". “Vamos mostrar a nossa realidade”, garantiu o jovem no Twitter. 

Em conversa com o jornal "O Dia", o jovem adiantou que as gravações do folhetim começam em julho e o elenco estará completamente fechado até abril. “Estou muito feliz em participar do projeto e espero poder mostrar a realidade da comunidade, da forma que todos daqui já conhecem”, garantiu Rene.

Além do Complexo do Alemão, A nova novela de Glória Perez também irá abordar o tráfico de pessoas e terá algumas cenas gravadas na Turquia. Neste ano, a roteirista e alguns profissionais da Globo foram até a região em busca de possíveis locações.

Pedofilia MT:Pai vai do MT ao ES para buscar filha de 13 anos que fugiu

Menina conheceu rapaz na internet e fugiu para ficar com ele

Após um mês de separação e mais de 2 mil quilômetros de distância, o reencontro emocionou pai e filha, no Espírito Santo, neste domingo (22). A adolescente, de 13 anos, fugiu de casa, em Cuiabá, no Mato Grosso, para viver com um rapaz de 25 anos, que ela conheceu pela internet, em Vila Velha, na Grande Vitória. Apesar da mágoa, o pai disse que perdoa a filha. Ela, por sua vez, se diz arrependida de ter fugido, mas afirma que quer continuar com o rapaz.

"Criei minha filha com muito carinho, dei muito amor para ela. Nesse momento de fraqueza dela eu vou perdoá-la. Tenho certeza que ela vai ficar do meu lado e vai saber que isso aí de nada serviu para a felicidade dela. Foi só uma aventura, que não traz alegria", afirma o pai da menina, que pediu que o nome não fosse divulgado para preservar a adolescente.

"Vou voltar com meu pai para Cuiabá. Amo meu pai, entendo o lado dele, vou respeitar as regras dele, mas também quero que ele entenda que eu quero ficar com o rapaz. Pretendo levar o relacionamento adiante. Eu o amo muito", afirma a garota.

Na tarde deste domingo, após assinar o termo recuperando a posse da filha, os dois voltaram para Cuiabá, no Mato Grosso. Antes de partir, a menina pediu notícias do rapaz e pediu para a família dele vender o notebook dela e outros objetos para pagar a fiança tentar tirá-lo da cadeia. O rapaz, de 25 anos, está preso por subtração de incapaz e estupro de vulnerável - quando a vítima tem menos de 14 anos.

"Creio que a atitude dela é precipitada e o tempo vai dizer para ela que não é isso que ela quer. Só o tempo vai dizer", comenta o pai da menina.

Ele ainda fez um alerta para os pais: "Cuidem dos seus filhos, não deixem que eles fiquem com internet ligada abertamente, vigiem o que eles fazem na internet e no telefone. É muito triste ter um filho longe, sem saber por onde anda, se está na favela, se está morto. Graças a Deus minha filha está viva".

A conselheira tutelar Liduina Portela explicou que a adolescente passou por exames e coleta de material no Departamento Médico Legal (DML), em Vitória, e foi medicada. "Ela se expôs a um risco muito grande. Confiou em alguém que não conhecia, maior de idade, que em nenhum momento usou preservativo ou qualquer método anticoncepcional. Ela corre risco de ter adquirido uma doença. Por isso passou por todos os procedimentos médicos antes de viajar de volta para casa".

A garota saiu de Mato Grosso no dia 19 dezembro do ano passado para viver com o rapaz de 25 anos que conheceu pela internet, e desde então estava sem dar notícias para a família, que a procurava. Antes de chegar em Vitória, o casal passou por São José do Rio Preto, em São Paulo, e Belo Horizonte, em Minas Gerais.

De acordo com a polícia, em janeiro, o suspeito começou a pressionar a menina a pedir R$ 1,5 mil ao pai. "Foi a partir daí que, em conversas por telefone, o pai acabou descobrindo onde a filha estava. O pai da adolescente, então, entrou em contato com o Conselho Tutelar do estado que, em conjunto com a PM, flagrou a menina morando com o jovem", afirmou o soldado Charles, da Polícia Militar.

O rapaz foi preso na manhã de sexta-feira (20) por suspeita de estupro e subtração de incapaz. Ele e a garota foram encaminhados para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), no bairro Jucutuquara, em Vitória. Segundo o delegado Marcelo Nolasco, o rapaz vai responder pelos crimes e pode pegar de 8 a 15 anos de prisão. "Foi estupro. Mas, como foi consensual e não houve violência, a pena não deve ser máxima", disse.

G1

Site mais acessado em Cuiabá e Várzea Grande MT:Policia:Voluntários são selecionados para mapear discriminação

 Nem só de alegria e animação vive o Carnaval de Salvador. A discriminação racial e a violência contra a mulher e homossexuais também são assuntos recorrentes durante a maior festa de rua do mundo. 

Com o objetivo de mapear e colaborar com o combate a atos desse tipo, o Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da UNEB está selecionando voluntários para atuar no programa Observatório da Discriminação Racial, da Violência contra a Mulher e Combate à Homofobia, coordenado pela Secretaria Municipal de Reparação (Semur). 

Estão sendo oferecidas 25 vagas, sendo 20 para a comunidade acadêmica da UNEB e cinco para o público externo. Os interessados devem solicitar inscrição até este domingo (22), pelo e-mail cepaianauneb@gmail.com, informando dados pessoais e justificando porque deseja ser voluntário.

Esta é a sétima edição do programa, que traz o tema Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Os selecionados, que vão passar por um treinamento, receberão ajuda de custo da Semur para transporte e alimentação, além de certificado de participação.

O Cepaia desenvolve o projeto de pesquisa O racismo no Carnaval de Salvador, que utiliza como uma das metodologias de investigação a aplicação de questionário, que pode ser respondido por meio do endereço eletrônico www.racismonocarnaval-salvador.org.br.

Ampliação do programa 

O Observatório da Discriminação Racial, da Violência contra a Mulher e Combate à Homofobia foi criado em 2006 e instalado inicialmente no Circuito Osmar do Carnaval, no centro antigo de Salvador.

Entre os objetivos do observatório está também a construção de indicadores que sejam utilizados como subsídios para a formulação e implantação de políticas públicas de prevenção às discriminações e desigualdades de raça, gênero ou orientação sexual durante a festa popular.

Somente em 2011, o trabalho resultou em um total de 350 ocorrências/denúncias: 204 registros de casos de racismo, 91 de agressão contra a mulher e 55 contra o segmento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). 

O programa também tem o apoio do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), da Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão (Setad), da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), da Universidade Federal da Bahia (Ufba), entre outras instituições. 

Mais informações no site www.uneb.br.

Serviço
O que: seleção de monitores para atuar em observatório.
Quando: inscrições até amanhã (22).

Pedofilia MT:Promotora denuncia morador de Senador Canedo por estupro de vulnerável

A promotora de Justiça Marta Moriya Loyola ofereceu, na última semana, denúncia criminal contra o comerciante Raul Dias da Silva pelo estupro da filha da companheira dele, uma jovem de 21 anos que tem deficiência física e mental. Segundo apresentado na denúncia o casal, que mora em Senador Canedo, vive em união estável há cerca de 14 anos. Com eles moram a vítima e uma sobrinha da mãe da garota.

Foi a partir de relatados da sobrinha que a companheira de Raul Dias resolveu averiguar a conduta dele em relação à filha. Assim, ela resolveu colocar uma câmera para filmar o quarto da filha. No dia seguinte, averiguou que as cenas mostravam o companheiro tendo relações sexuais com a jovem.

Em 30 de dezembro, a mulher levou a filha ao médico. Após exame, foi constatado que “houve conjunção carnal”. 

A promotora denunciou Raul Dias, pelo crime de estupro de vulnerável, de acordo com o artigo 217-A, combinado com o 71 (repetição do crime), do Código Penal. (Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)

Pedofilia MT:Menina de 11 anos, vítima de estupro, briga na justiça para interromper gravidez

O caso de uma menina de 11 anos grávida, cuja mãe pediu à Justiça que fosse permitida a interrupção da gestação, mas inesperadamente desistiu da idéia, por se tratar de fruto de abusos sexuais. O fato reacendeu na Argentina a polêmica sobre a legalização do aborto.
Organizações sociais denunciaram nesta sexta-feira (20) que a família da menina, grávida de três meses, pode ter sofrido pressão, já que sua mãe apresentou-se inesperadamente nos tribunais da província argentina de Entre Ríos para desistir do pedido de aborto.
Estela Díaz, representante da Campanha Nacional pelo Aborto Seguro e Gratuito, integrado por várias entidades, indicou à imprensa que “os advogados (das ONGs) estão investigando o tema para tomar providências”.
A mãe da menina, que mudou de parecer depois de uma audiência com o juiz do caso, Raúl Tomaselli, “foi intimidada, pressionada e manipulada para que retirasse o pedido de interrupção da gravidez”, indicou por sua vez um comunicado da Campanha.
A advogada María Benítez, representante legal da família da menor e do hospital da cidade de San Salvador, apresentou no último dia 16 um pedido à Justiça de Entre Ríos para que a menina fosse submetida a um aborto ao argumentar que esta sofreu abuso sexual de um jovem de 17 anos e que existia risco para sua saúde.
O adolescente, que está sendo investigado por abuso sexual, foi convocado a depor pelo juiz José Tournour, mas negou-se a dar declarações, disseram porta-vozes judiciais.
O aborto é proibido por lei na Argentina, salvo em casos de risco para a vida da mãe ou abuso de mulher incapacitada. Neste segundo caso, no entanto, a decisão costuma ser da Justiça.
A polêmica aumentou depois que um relatório do Hospital Masvernat, em Entre Ríos, concluiu que a menor se encontra “em perfeitas condições físicas de enfrentar a gravidez” e que “o feto também está em muito bom estado do ponto de vista clínico”.
O relatório, solicitado pelo juiz Tomaselli, foi rejeitado por diversas organizações sociais.
Diferentes projetos para descriminalizar o aborto começaram a ser analisados no Parlamento argentino em 2011, mas as discussões ficaram travadas por falta de apoio.

Agência EFE