Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Homem é preso suspeito de estuprar criança dentro de ônibus em MG

Menina viajava com os irmãos, mas estava sentada ao lado do suspeito.
Homem foi autuado em flagrante e negou acusação.

Um homem de 44 anos foi preso em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (18), por suspeita de estuprar uma criança de nove anos dentro de um ônibus de viagem, segundo a Polícia Militar. Testemunhas relataram o caso à Guarda Municipal quando o veículo chegou à rodoviária. Os irmãos da garota, que são maiores de idade, viajaram com ela de Porto Seguro (BA) para a capital mineira. A criança estava sentada ao lado do suspeito.
A Guarda Municipal relatou que testemunhas presenciaram a ação e repreenderam o homem, mas a corporação só foi notificada no terminal rodoviário. A Polícia Civil informou que ele foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável. “Ele teve contato de cunho sexual, passando a mão nas parte íntimas dela, isso é considerado estupro. Como tem nove anos, é estupro de vulnerável”, disse a delegada Iara Camargos.
A empresa São Geraldo, responsável pelo ônibus de viagem, informou que o motorista foi avisado sobre o ocorrido por um passageiro quando estavam a 50 minutos de Belo Horizonte Ao chegar na rodoviária, o condutor fechou o veículo e chamou a Guarda Municipal. O homem foi levado para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, onde negou a acusação. Ele vai ser encaminhado do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) São Cristovão, onde fica à disposição da Justiça.

Motorista de transporte clandestino é acusado de pedofilia

Um homem de prenome Gilvan, acusado de pedofilia, foi detido por policiais na Avenida Paralela com três menores em um veículo com documentação irregular. Gilvan foi encaminhado a 9ª Delegacia de Policia, na Boca do Rio. Mas de acordo com o acusado, tudo não passa de um engano, “eu moro em Narandiba e faço transporte alternativo em Salvador. Estas garotas estavam em Águas Claras onde fui levar um cliente. Lá, elas me pediram carona dizendo que iriam para a Barra. Como estavam sem dinheiro, um colega ofereceu parte do pagamento para que eu às levassem para o local de destino. No caminho os policiais nos abordaram e elas alegaram que eu as tinha molestado”, disse o homem em sua defesa. Mas, as primeiras informações dão conta de que Gilvan teria tentado abusar de uma das garotas. Ele foi encaminhado à 9ª DP para prestar depoimento e deve ficar na unidade à disposição da Justiça.

“Monstro da Marituba” é condenado a 23 anos e cinco meses de reclusão

Benedito Francisco dos Santos, 63 anos de idade, foi condenado a 23 anos e cinco meses de reclusão em regime fechado
O conselho de sentença do Tribunal do Júri do Fórum Desembargador Alfredo Gaspar de Mendonça decidiu nesta terça-feira, 17 de janeiro, condenar o réu Benedito Francisco dos Santos, 63 anos de idade, a 23 anos e cinco meses de reclusão em regime fechado pelos crimes de estupro e homicídio duplamente qualificado praticado contra uma criança de apenas quatro anos de idade. O fato foi registrado no dia 10 de dezembro de 2007, no Povoado Marituba de Cima, zona rural de Penedo.
Ao ser questionado sobre o porquê da prática criminosa contra um ser indefeso, Benedito declarou que não sabia o motivo de tamanha monstruosidade. Ele admitiu o homicídio, mas mesmo com o laudo médico que comprovou a violência sexual nas mãos dos advogados, negou que tenha estuprado a pequena Leandra Lourenço dos Santos, que o chamava de Tio “Biu”.
A defesa do réu ficou a cargo da Defensoria Pública do Estado que adotou a tese da insanidade mental do acusado. Para a defesa, um homem que pratica sexo com uma criança de apenas 04 anos de idade não pode ser considerado normal. Ainda segundo a opinião da Defensoria, o acusado deveria ser punido com uma medida de segurança para que pudesse passar por um tratamento psiquiátrico em um manicômio e não em um presídio.
O condenado foi levado pela polícia para o Instituto Médico Legal de Maceió para ser submetido a exame de corpo de delito e em seguida será encaminhado para a Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcante de Oliveira, localizada também na capital alagoana. O júri foi presidido pelo Dr. Antônio Barros da Silva Lima, titular da 4ª Vara da Comarca de Penedo.
Relembre o caso
Rafael Medeiros - arquivo aquiacontece.com.br
O corpo da garota foi encontrado sem roupa, com sangue na região genital
Benedito Francisco 59 anos, era vizinho da pequena Leandra Lourenço dos Santos e considerado uma pessoa de confiança pelos familiares da vítima. O acusado foi preso dois dias depois do crime, após uma série de investigações comandadas pelos delegados Jorge Barbosa e Rebeca Tenório. Ao ser preso, Benedito Francisco chegou a confessar o crime, declarando que matou a menina porque estava “possuído pelo diabo e outros espíritos ruins”.
O corpo da garota foi encontrado sem roupa, com sangue na região genital e com um ferimento no pescoço em um canavial localizado próximo a residência da família da vítima no Povoado Marituba de Cima. O laudo do Instituto de Criminalística apontou que a morte de Leandra Lourenço foi ocasionada em razão de insuficiência respiratória aguda devido a lesão gerada no pescoço da vítima por um faca. O exame confirmou também que a vítima antes de ser morta foi abusada sexualmente.
por Redação

Homem é acusado de estupro de vulnerável, zoofilia e maus-tratos

A titular da Depca, Linda Gláucia, afirma que este é um dos casos mais graves denunciados na delegacia
A titular da Depca, Linda Gláucia, afirma que este é um dos casos mais graves denunciados na delegacia (Antônio Lima)
O carreteiro de 53 anos que foi preso em flagrante na última sexta-feira (13), por estupro de vulnerável e posse ilegal de arma, além de manter relações sexuais com uma cadela, também está sendo acusado de maus-tratos contra os dois filhos de idades entre sete anos e oito anos.  As informações são da titular da Delegacia em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), Linda Gláucia, que considerou caso como um dos mais graves já denunciados na delegacia.
“É difícil de acreditar como uma pessoa dessas consegue praticar coisas tão absurdas. Violentar crianças inocentes e até um animal. É inacreditável e lamentável”, comentou Linda Gláucia, destacando que a equipe responsável pela prisão do suspeito não mediu esforços para colocá-lo atrás das grades. “O que nos deixou confiantes foi a informação de que ele teria uma arma de fogo em casa, que utilizava para ameaçar as crianças. Foi graças a esta arma que conseguimos localizar o celular com as provas que precisávamos para o flagrante”, informou Glaúcia.
De acordo com a delegada, as vítimas retornaram à Depca para informar que o suspeito, além de ter abusado sexualmente da filha, também agredia diariamente com violência os dois filhos. Segundo a delegada, os garotos são filhos de uma das esposas do carreteiro que mantinha relacionamentos estáveis com duas irmãs. As mulheres têm idades de 28 e 30 anos. Ambas tiveram filhos com ele.
Segundo a titular da Depca, o carreteiro foi denunciado por uma vizinha que também teve a filha de oito anos violentadapor ele. Em depoimento a mulher contou que a filha relatou ao pai que o vizinho teria lhe aliciado. A menina também disse que o homem se aproveitava da própria filha de nove anos.

Soldados britânicos acusados de violência sexual

A Polícia Militar da Grã-Bretanha iniciou a investigações de informações publicadas no segundo as quais dois soldados britânicos teriam alegadamente exercido violência sexual contra duas crianças afegãs, um menino e uma menina de 10 anos, escreve hoje o jornalThe Telegraph.
Informa-se igualmente que os militares teriam filmado os atos de violência e mostrado aos colegas. “A Polícia Militar iniciou uma investigação. Nós encaramos  este tipo de informações de forma muito séria”, declarou um representante do Ministério da Defesa da Grã-Bretanha, citado pelo jornal.
Na semana passada, os meios de comunicação social relataram outro incidente com militares estrangeiros no Afeganistão. Na Internet foi publicado um vídeo, no qual quatro homens em farda militar, a brincar e a rir, urinam para cima de diversos corpos ensanguentados.
Um usuário desconhecido que publicou o vídeo, de 39 segundos, explicou nos comentários que os soldados pertencem à divisão de atiradores do terceiro batalhão do segundo regimento de fuzileiros dos EUA. Atualmente, a identidade dos quatro militares já foi estabelecida, estando estes a ser interrogados e, segundo o comando militar norte -americano, já não se encontram ao serviço das Forças Armadas.

Mulher que matou cachorro a pancadas é indiciada Leia mais sobre esse assunto


Yorkshire foi espancada até a morte
RIO DE JANEIRO (O REPÓRTER) - A enfermeira Camila Corrêa Alves de Moura Araújo dos Santos, de 22 anos, que matou o seu próprio cachorro, da raça Yorkshire, foi indiciada pelos crimes de maus-tratos contra animais e por constranger uma criança já que a violência foi cometida na frente da própria filha de 1 ano de idade.
A Polícia Civil de Formosa, a 282 km de Goiânia, concluiu o inquérito sobre o caso nesta quarta-fera(18) e a enfermeira pode pegar uma pena de três meses a um ano de detenção, com acréscimo de um terço por causa da morte da cadela. Por ter feito tudo na frente da filha, ela pode ser ter somada à primeira condenação de seis meses a dois anos de reclusão.
Contudo, mesmo condenada pelos dois crimes, Camila pode cumprir a pena em regime aberto, informou a delegada titular do 2º DP de Formosa, Renata Machado Brandimarte.


Leia mais sobre esse assunto em http://oreporter.com/detalhes.php?id=70131#ixzz1jsnPa3dl 
©2009 - 2011. Todos os direitos reservados a O Repórter.com Ltda Me. Reprodução de conteúdo proibida sem autorização escrita dos editores do portal. 

Comentários incitam à violência contra homossexuais

Escondidos muitas vezes sob nomes falsos, vários internautas hostilizaram a decisão do sargento Laci Marinho e do seu companheiro Fernando Alcântara, que já não pertence mais ao Exército, de deixar o país (leia mais aqui sobre o pedido feito pelos dois à Corte de Direitos Humanos da OEA).
Em seus níveis mais brandos, houve comentários como o postado sob a alcunha “Heteroirônico”: “Tenho amigos viados e não gosto do jeito gay de ser, mas quem sou eu pra mandar na vida dos outros”. Mas alguns foram muito além e chegaram a defender “a matança de todos os gays e lésbicas”.
Do lado dos defensores de Fernando e Laci, muitos atribuiram os comentários mais agressivos a inveja (os gays ganham mais que os héteros, argumentaram alguns) ou mesmo a um mal resolvido problema de homossexualidade enrustida. Nesse aspecto, houve até citação atribuída ao escritor Herman Hesse: “Se você odeia alguém, é porque odeia alguma coisa nele que faz parte de você. O que não faz parte de nós não nos perturba”.
Também houve promessas de revide, com agressões físicas contra homofóbicos.
Argumentos religiosos foram utilizados dos dois lados. Uns invocaram a Bíblia para pregar a intolerância contra quem deseja viver qualquer experiência fora do campo da heterossexualidade. Outros lembraram que a mensagem cristã é, essencialmente, de amor ao próximo, respeito ao outro e  de perdão.
Para “Alpha”, um casal homossexual em plenas Forças Armadas representa um golpe contra as Forças Armadas: “Quer dizer que o casal de viadinhos está com medo.
Pois deviam ter pensado nisto antes de ter queimado com a imagem do nosso nobre exército”.
Mais ou menos na mesma linha, João argumentou: Quer ser militar, tem que ser homem mesmo, não meio-homem”.
Proclamando em maiúsculas “FORA OS GAYS”, Aloísio atribui à mídia a difusão do homossexualismo “pq a maioria das pessoas que trabalham em tv, novelas etc. são gays ou amigos de gays”.
Raras foram as mensagens postadas com a necessária civilidade e respeito que devem demonstrar aqueles que desejam participar de um espaço democrático de debate. Seguem dois exemplos, um simpático e outro contrário ao casal:
“Tanto ódio e rancor que poderíamos estar combatendo e, ao invés disso, usamos ódio e rancor para julgar como as pessoas se amam. Eles se amam, se são homens ou mulheres qual o problema? É com você que eles querem se relacionar sexualmente? Não. Então os deixem amar em paz! E usem essa energia para combater reais maldades existentes no mundo, como a fome, maus tratos com crianças etc.” – escreveu Gabriela.
Eduardo condena o esforço de Laci para ser aposentado por invalidez e assim continuar recebendo a mesma remuneração que teria na ativa: Ninguém merece sofrer agressões e perseguição. Quando participamos de algo que não gostamos ou não nos adequamos temos que procurar algo melhor, assim como muitos militares que deixam a instituição para seguir outras profissões, porque não se adequaram ao estilo de vida militar, ou por melhores salários. O que é inadmissível é: eles quererem sair do país e continuar recebendo seus vencimentos como militares da ativa. Querem ir embora: vão, solicite a demissão e vá procurar seguir sua vida conforme suas convicções, num ambiente que te aceite.
A agressão homofóbica é um erro e é criminosa, porém, querer que pessoas mudem seus comportamentos e convicções, também não é certo. Tratar com respeito é o máximo que se pode pedir.

Big Brother da África do Sul já teve acusação de estupro

Acusado venceu o reality e sua vítima ficou em segundo lugar

Rio - O Brasil não é o primeiro país a ter uma suspeita de abuso sexual no reality show Big Brother. Em 2007, a cena de uma mulher insconsciente pelo abuso de álcool sendo violentada por um colega de confinamento do Big Brother da África do Sul -  se tornou a primeira acusação de estupro - revirou o estômago de milhões de telespctadores. De acordo com a revista britânica “The Week”, o incidente transmitido ao vivo em toda a África fez com que pessoas do continente todo inundassem os jornais e sites de internet com e-mails expressando indignação.
Foto: Divulgação
Richard enceu o programa e levou o prêmio de 100 mil e sua vítima, Ofunneka, ficou em segundo lugar | Foto: Divulgação
Muitas mensagens continham imagens do programa que mostram Richard Bezuidenhout, um estudante de cinema de 24 anos, da Tanzânia, atacando Ofunneka Molokwu, uma assistente médica de 29 anos, da Nigéria. M-Net, que transmite o programa para milhões de assinantes na África do Sul, veio a público dizendo que se uma "relação sexual não-consensual " se deu lá, os produtores da Endemol S.A. teriam intervido. "Não há nenhuma indicação de que ela estivesse inconsciente no momento", disse Joseph Hundah, um executivo da M-Net.

No entanto, os espectadores que assistiram ao abuso sexual ocorrido também após uma bebedeira que terminou em vômitos e aparente blackout em Molokwu, continuaramm inflexíveis sobre o que viram: Bezuidenhout se deitou ao lado da jovem inconsiente e penetrou suas partes íntimas com os dedos. Ele continuou apesar dela pedir que ele parasse. Sob uma nova lei na África do Sul - onde, em média, uma mulher é atacada sexualmente a cada 40 segundos - tal ato é considerado estupro.

No decorrer do epísódio, Bezuidenhout, que é casado, finalmente desistiu de continuar a penetrá-la com as mãos e, embriagado, foi sentar-se sozinho, cheirando seus dedos. Neste ponto, os produtores do show interviram, enviando paramédicos à casa e cortarando a transmissão ao vivo. Bezuindehout, defendendo seu comportamento sexual em um reality show caracterizado por nudez abundante, disse na época aos seus colegas de confinamento: "Bem, esta é a África." O chocante de toda a história é que Richard Bezuindenhout venceu o programa e levou o prêmio de 100 mil dólares, o equivalente a R$ 180 mil, e sua vítima, Ofunneka, ficou em segundo lugar.

As informações são do IG

Estupra, mas não mostra

Boninho g 20110209 Estupra, mas não mostra
Expulsaram o Daniel do BBB. Depois, é claro, de o diretor geral do programa, o Boninho Danoninho, bancar que a esfregação não passou de um romance. Mas que cara mais safado. Ele jurou que tudo foi um encontro juvenil edredônico. Mudou de ideia por quê?
O rapaz afoito, mais um entre as toneladas de condenados ao anonimato infame das subcelebridades, foi execrado como um tarado sociopata. Um estuprador! E nem direito de defesa ele teve, o que é comum na Rede Globo, tão afeita a exercer as funções do Judiciário.
Quanto mais eu envelheço, menos moralista eu fico. Minha vida pregressa não me autoriza essa perda de tempo. Pelo que vi nos vídeos que vazaram, e no depoimento da suposta vítima, aquilo não passou de uma malhação muito comum entre idiotas alcoolizados.
Estupro? Sevícia? Abuso sexual? Por favor, me economizem. Os tempos mudaram desde a Inquisição católica. O patético ato de onanismo do rapagão afoito está longe da mais remota noção de violência. Consensual não foi, mas por absoluta falta de sobriedade. Se a mocinha não estivesse grogue, garanto, rolava.
Ela mesma disse que estava com “tesão” e participou das imprescindíveis preliminares. Foi vítima de quê? Só se for do coma alcoólico. Desmaiou. Bastava um drink a menos e, tudo indica, emendava. Perdoem-me as feministas, mas existem mulheres bem amadas. Posso estar delirando, mas para mudar de ideia tenho necessidade de ser bem informado.
O que me excita, de verdade, é o comportamento do Danoninho. Passou de advogado de defesa a promotor com a rapidez de um traíra. Sujeito chinfrim, sem tutano, fofoqueiro ou idiota. Um covardão.
Ele fez tudo errado. Começou constrangendo a moçoila a dizer o que não lembrava. Pano quente nessa hora é uma fria. Veio a polícia bater na porta, para ouvir direito a história. Vergonha maior que essa só ao vivo, em auditório.
Mas não tiveram a decência de contar direito o que aconteceu, apesar de o país inteiro já saber do que se tratava. Pedro Bial apareceu no vídeo, cara de banana, e comunicou a expulsão do onanista sem maiores explicações. Tratou os telespectadores como antas.
Danoninho, o bonachão, quis redimir Paulo Maluf e criou um novo jargão sociopata: estupra, mas não mostra. O Brasil já sabe o que ocorreu, a internet não vai deixar isso barato, mas o arrogante diretor do BBB acha que pode passar um paninho nessa esbórnia.
Não se condena ninguém sem direito de defesa. A Globo não veiculou a versão do “condenado”. Nem a da “vítima”. Agiu como júri em programa de calouros. Nada saberíamos, não fosse o vazamento do áudio em que Monique conta que tirou o “shortinho” na hora de dormir com o cara que acabara de bolinar. Isso não merece maior apuração? Não sejamos hipócritas.
Sexo consensual é bom. Mas a sacanagem que a Globo fez com sua audiência, isso sim, foi um estupro. O país inteiro acordou violado.
Veja mais:

Casal preso por abuso sexual contra filha

Uma fazenda na zona rural de Belém do São Francisco, no Sertão, era cenário de terror para uma menina que vinha sendo estuprada pelo próprio pai há cerca de dois anos, segundo a polícia. Ontem, o suspeito, de 55 anos, e sua esposa, de 42, foram presos em flagrante por policiais civis da 25ª Área Integrada de Segurança. As prisões ocorreram depois que polícia recebeu denúncias. A mãe da menor também foi detida porque, de acordo com a polícia, tinha conhecimento dos abusos e mesmo assim levava a garota para a fazenda, onde o pai a esperava.
A vítima confirmou os abusos durante entrevista psicossocial. O estupro também foi comprovado por exame sexológico. A mãe da menor foi conduzida à Cadeia Pública Feminina de Verdejantes. O pai foi transferido à Cadeia Pública de Cabrobó. Contra ele também havia mandado de prisão em aberto expedido pela Comarca de Santa Cruz do Capibaribe, por tráfico de drogas.

Pedreiro confessa abuso contra menina de 6 anos em Maringá

Um pedreiro de 33 anos foi preso em flagrante, ontem de madrugada, sob acusação de abusar sexualmente de duas crianças, de dez e seis anos de idade. A denúncia foi feita pelo próprio pai das vítimas, que era o melhor amigo do detido. "Não sei o que deu na minha cabeça para fazer aquilo", contou o acusado à Polícia Civil. Ameaçado de morte dentro da cadeia, o pedreiro está sendo mantido em uma cela isolada destinada para detentos jurados de morte.
Roberto Silva

Izaías Ramos Paradela disse "não sei o que deu para fazer isso"
Segundo o delegado da 9ª Subdivisão Policial (SDP), Nagib Nassif Palma, os abusos teriam ocorrido em dias alternados, sempre que o pedreiro Izaías Ramos Paradela era deixado a sós com as crianças. "Ele (Izaías) frequentava a mesma igreja que os pais das crianças e, com o passar do tempo, acabou criando um laço de confiança, ao ponto de ser deixado para cuidar da casa enquanto a família viajava", explicou Palma.

A situação começou a mudar na noite de segunda-feira passada, momento em que Izaías assistia TV junto com a família. A certa altura, o pai, de 32 anos, percebeu que o pedreiro passava a maior parte do tempo observando a menina. "Achei estranho a forma como ele a olhava e decidi, então, desligar a TV e levar meus filhos para o meu quarto", contou o pai.
Ao ser questionada se algo de errado havia ocorrido, a menina contou que Izaías aproveitava a ausência dos pais para passar as mãos nas genitálias dela, bem como beijá-la na boca. Ainda segundo a garota, em certa ocasião Izaias deitou sobre o corpo dela, abaixou a calça e usou o celular para tirar uma foto. O menino também contou que já havia sido molestado pelo pedreiro. "Ele colocava a gente no colo e ficava apertando e passando a mão no nosso corpo", disse o garoto.

Enfurecido com a situação, o pai deixou o quarto e mandou que Izaías deixasse a residência imediatamente. Pouco depois, ao se lembrar da foto feita com o celular, ele correu atrás do pedreiro e mandou que ele entregasse o aparelho. Assustado, Izaías apagou rapidamente a imagem e, só então, entregou o celular. Em seguida, saiu correndo para o meio de um mato e desapareceu.

Em buscas pelo bairro, o pai ficou sabendo que o pedreiro havia embarcado em um mototáxi e decidiu ligar para a empresa. "Contei o ocorrido e pedi para que avisassem o mototaxista para parar onde estivesse e mantivesse o passageiro detido até a chegada da polícia", contou. Alertada do fato, a Polícia Militar deslocou uma equipe para Sarandi e Izaías acabou sendo preso e conduzido à 9ª Subdivisão Policial (SDP).

Em interrogatório à Polícia Civil, o pedreiro confessou a autoria do crime dizendo que "apenas" beijava a menina na boca e passava a mão nas genitálias dela. Ele também confirmou ter feito a foto com o celular, mas negou ter praticado outro tipo de abuso sexual, bem como ter acariciado o menino. "Não sei o que me deu para fazer isso. Eu era muito amigo do pai dela. ", disse ele, visivelmente constrangido.

Juiz nega fiança para brasileiro acusado de abuso sexual em cruzeiro

Risco de fuga é considerado por juiz motivo de negar fiança.

Reprodução
Luiz Scavone comparece na corte diante do juiz Matthew Destry que negou fiança por temer que o acusado fuga para o Brasil.

Luiz Scavone comparece na corte diante do juiz Matthew Destry que negou fiança por temer que o acusado fuga para o Brasil.

Versão para impressão  Versão para impressão
Enviar para um amigo  Enviar para um amigo
O juiz Matthew Destry negou, na última sexta-feira, 13, o pedido de fiança para o brasileiro Luiz Scavone, 20, acusado de abuso sexual de uma norte-americana de 15 a bordo do cruzeiro Allure of the Seas.

“Eu não acho que há qualquer disposição de prejulgamento de liberdade que eu posso definir que o impediria de deixar o país e nunca mais retornar”, disse o juiz acrescentando que o acusado tem alta probabilidade de fugir.

O juiz ouviu os argumentos da promotoria e da defesa sobre o acusado, que juntamente com seu irmão de 15 anos, é acusado de abuso sexual.
O irmão, de 15 anos, recebeu acusações como menor de idade.

Matthew Destry disse que teme que Scavone, que é filho de um advogado e uma psiquiatra, fuja para o Brasil se liberado da prisão.

“Aqui é o sul da Flórida”, disse ele. “Vamos encarar isso: se você quiser entrar em um barco rumo a América do Sul, isso pode acontecer, com ou sem passaporte. Não é muito difícil de fazer”.

Um caso recente ainda está na memória do juiz. O ex-policial deBoynton Beach David Britto, que fugiu para o Brasil antes de ser julgado da acusação de tráfico de drogas. O Brasil não mantém acordo de extradição com os Estados Unidos.

Scavone pode ser condenado até 15 anos de prisão caso for considerado culpado do crime de abuso sexual contra uma menor. Ele nega as acusações.

O advogado de defesa, David Raben, se negou a comentar a decisão do juiz, dizendo apenas que ele irá considerar apelar da decisão.

O promotor Dannis Siegel disse que Scavone tem dupla cidadania, brasileira e italiana e que entrou nos Estados Unidos sem necessidade de visto porque a Itália faz parte do programa Visa Waiver, que dispensa os cidadão italianos da necessidade de visto para entrar.

O advogado de defesa tentou argumentar que as autoridades federais poderiam trabalhar em conjunto com os promotores para ter certeza que Scavone permaneceria na Flórida para o julgamento. Os pais dele possuem uma casa no condado de Miami-Dade e que o acusado estaria sob prisão domiciliar usando uma tornozeleira de monitoramento.
Da redação do Comunidade News

oldados britânicos são presos por abuso sexual de crianças afegãs

CABUL — Após o jornal inglês “The Sun” denunciar o abuso sexual de crianças afegãs cometido por membros do Exército britânico, dois oficiais foram presos. De acordo com o Ministério da Defesa britânico, eles foram presos por causa de um “comportamento inadequado”.
Uma reportagem da publicação, citando fontes do ministério, relatou que os dois homens (entre eles, um sargento) tinham feito uma menina e um menino de cerca de dez anos de idade tocá-los através das roupas e filmado toda a ação. Após exibir as imagens para colegas, eles foram denunciados.
O presidente afegão Hamid Karzai afirmou, em comunicado, que o governo está “profundamente perturbado” com os relatos de abuso, e chamou o suposto comportamento de “imoral”. O caso vem à tona dias depois de um vídeo em que fuzileiros navais urinavam em corpos de supostos talibãs ser divulgado.
- O governo do Afeganistão está imensamente enojado pelo aumento dos recentes incidentes de natureza imoral por soldados estrangeiros que claramente comprometem a confiança pública e a cooperação do povo afegão com tropas estrangeiras - declarou a nota.
A Polícia Militar Real iniciou uma investigação sobre as acusações aos dois soldados, mas se recusou a comentar o tipo de delito cometido. Um porta-voz da coalizão da Otan no Afeganistão afirmou apenas que o grupo está ciente das acusações.
- Nada foi provado. O que temos que estabelecer é se estamos encarando um comportamento sexual predatório ou uma brincadeira completamente mal julgada. Se qual for o caso, é completamente inapropriado e terrivelmente prejudicial para a reputação do Exército britânico no Afeganistão - afirmou uma fonte militar do jornal inglês.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/soldados-britanicos-sao-presos-por-abuso-sexual-de-criancas-afegas-3703307#ixzz1jsmE1L3i
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 

Prefeito de Parintins (AM) diz ser vítima de armação política

O Prefeito de Parintins convocou a imprensa para uma coletiva na noite desta terça-feira (17)
O Prefeito de Parintins convocou a imprensa para uma coletiva na noite desta terça-feira (17) (Divulgação)
O prefeito de Parintins, Bi Garcia (PSDB), pediu na noite desta terça-feira (17) a abertura de inquérito policial e apuração do Ministério Público Estadual (MPE) para o que ele chama de uma suposta armação política.
Sem citar nomes, Garcia disse que ele e a esposa Michele Valadares estariam sendo vítimas de um esquema arquitetado por adversários políticos, e que estariam usando a empresária Franciane Batista, dona de um restaurante na cidade.
Franciane protocolou denúncia em cartório que acusa o prefeito de atentado contra a vida dela e do seu marido Inaldo Ribeiro, conhecido Japoca.
A empresária também delatou que a juíza de Direito, Melissa Sanches, da 2ª. Vara da Comarca, dava proteções ao prefeito.
“Não conheço essa jovem. Isso é uma grande farsa, uma grande mentira. Mas a polícia e a Justiça já estão tomando as providências para apurar quem esta por trás de tudo isso”, afirmou Garcia, que convocou a imprensa para uma coletiva na noite desta terça-feira (17).

Franciane tem uma filha fora do casamento que ela diz ser supostamente do empresário Alexandre Barros da Silva, o Alexandre da Carbrás, que é virtual candidato a prefeito.
Ela fala ainda na carta que foi procurada pela primeira dama, pelo secretário de saúde, Josimar Marinho, vereador Juliano Petro Velho, pelo próprio prefeito e mais dois assessores e até pelo diretor da Rádio Tiradentes local, Ronildo Tiradentes a aceitar uma oferta de R$ 100 mil, uma casa e outras vantagens para acusar Carbrás de um crime de pedofilia e de não pagar pensão alimentícia. Os locais desses encontros não são mencionados.
“Como nunca aceitei passaram a nos ameaçar. Chegaram a atirar em minha casa para nos intimidar”, diz a empresária no documento.
O prefeito informou que formalizou denuncia na Justiça por danos morais.
“Pedi à delegada que solicite quebra de meu sigilo telefônico e imagens do sistema de segurança da minha casa, para que tudo seja esclarecido e possamos descobrir os autores desta farsa”, protestou o prefeito. Os acusados pela empresária negaram os encontros com ela.

O prefeito disse que em épocas de eleições, em Parintins, já foram montadas várias “armações”. Ele chegou a mencionar a farsa do crime do Areal, no final da década de 90, que tinha o intuito de acusar o ex-prefeito Eneás Gonçalves, pela morte de um jovem.
O esquema foi desmantelado e os autores presos. “Em reunião com secretários, falei a eles que nesta eleição nossos opositores jogariam baixo e agiriam de forma sorrateira, porque eram acostumados a usar da truculência e da violência contra as pessoas”.

Após a coletiva do prefeito Franciane não quis se pronunciar. No fim de semana, ela denunciou que foi vítima de um atentado.
Um homem, usando  roupas pretas e capacete escuro teria atirado contra a residência dela, localizada a rua Clarindo Chaves, Centro. A polícia está apurando o caso.
“Não vamos dar detalhes do trabalho para não prejudicar as investigações’, disse a delegada Ana Denise Machado.

Sobre a denúncia contra a juíza Melissa Sanches, que a empresária cita na carta, Bi Garcia disse que não tem relações de amizade com a magistrada.
“Não há amizade. Respeito à juíza pelo seu trabalho e pelos serviços que ela presta ao povo de Parintins. Isto é uma armação com o objetivo de desestabilizar os poderes e deixá-los sob suspeita e com imagens arranhadas na sociedade”, concluiu.  
A reportagem tentou manter contacto com a magistrada, mas obteve informações que Melissa se encontra de férias fora do Estado.