Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PEDOFILIA:EUA acusam 72 pessoas de participarem de rede global de pornografia infantil

O Departamento de Justiça apresentou acusações contra 72 pessoas na maior ação judicial da história realizada contra uma rede global de pornografia e exploração infantil pela internet, informou nesta quarta-feira o titular do departamento, Eric Holder.
Durante uma entrevista coletiva, Holder disse que a apresentação das acusações é fruto da "Operação Delego", uma investigação iniciada em dezembro de 2009 contra 500 pessoas que supostamente eram membros do Dreamboard, um clube virtual privado que promovia a pornografia e exploração sexual de menores.
Os acusados compartilhavam o "sonho" de criar uma comunidade cibernética dedicada à promoção da exploração sexual infantil, mas para suas vítimas "o plano foi um pesadelo", disse Holder, que acrescentou que 52 dos 72 acusados já estão sob custódia policial e as autoridades dos EUA colaboram com seus colegas internacionais para conseguir a detenção dos que permanecem foragidos da Justiça.
Os membros do Dreamboard foram detidos em 14 países de todos os continentes e as autoridades querem que o público se mantenha alerta para proteger as crianças e denunciar qualquer atividade ilegal.
"Estamos enviando uma firme mensagem a quem esteja disposto a explorar crianças e tentarem ocultar suas atividades: os encontraremos e os levaremos perante a Justiça", manifestou Holder.
As regras do Dreamboard eram claras: para assinar o serviço e continuar sendo membro desse clube exclusivo, as pessoas tinham que fazer uploads constantemente com imagens pornográficas de crianças de 12 anos de idade ou mais novos.
Os membros que compartilhavam imagens e vídeos nos quais eles mesmos apareciam abusando de menores recebiam um status "elevado" e conseguiam mais acesso ao conteúdo.
O clube recorria a técnicas avançadas para evitar a detenção das autoridades policiais, e possuía uma extensa coleção privada de imagens e vídeos de abuso sexual infantil, alguns de conteúdo violento.
Treze dos acusados já se declararam culpados e quatro receberam sentenças entre 20 e 30 anos de prisão, disse Holder, que esteve acompanhado da secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano

PEDOFILIA:Padre muda depoimento e nega tudo o que disse à CPI da Pedofilia


Padre Edilson Duarte poderá ser submetido a detector de mentiras para provar declarações
Acabou há instantes a audiência de instrução que ouviu os monsenhores Luiz Marques, Raimundo Gomes e o padre Edilson Duarte sobre as denúncias de crime de pedofilia. Todo os depoimentos foram a portas fechadas, mas o Tribuna Hoje teve acesso a parte do que disse o padre Edilson.
Ao contrário do que falou durante os interrogatórios da CPI da Pedofilia, no ano passado, ele negou que tenha mantido relações sexuais com coroinhas, principalmente menores de idade, e – garantiu – jamais foi homossexual.
Na CPI da Pedofilia, o padre Edilson iniciou seu depoimento negando as acusações, mas, ante argumentação e insistência do presidente da comissão, senador Magno Malta (PR-ES), acabou por admitir que mantinha relações sexuais com coroinhas, alguns deles ainda adolescentes.
Na ocasião, Edilson também jogou lama no ventilador: declarou que os monsenhores Luiz Marques, Raimundo Gomes e outros religiosos há tempo tinham “casos” com adolescentes coroinhas, e assumiam nomes de personalidades femininas como apelidos.
Contou ainda que por vezes promoviam orgias sexuais, regadas a vinho, numa casa de praia pertencente a um dos religiosos.
O recuo do padre Edilson surpreendeu o Ministério Público e a Defensoria Pública, representados pelo promotor Alberto Tenório e André Chalub, respectivamente. “A alegação dele [padre Edilson] foi de que se sentiu coagido pelo senador Magno Malta durante os interrogatórios da CPI e que nada do que disse é verdade”, contou o promotor Alberto Tenório.
Diante do recuo da confissão do padre – que juntamente com os depoimentos das vítimas seria usada como uma das evidências contundentes de culpa dos monsenhores – o promotor propôs que sejam abertas diligências para apurar se o padre Edilson fala – ao menos dessa vez – a verdade.
A proposta foi aceita pelo defensor público e os advogados do padre e dos monsenhores. A diligência consistirá em requisitar à CPI da Pedofilia cópia da fita das sessões em que o padre Edilson e os monsenhores Luiz Marques e Raimundo Gomes prestaram depoimento.
O Ministério Público poderá recorrer a especialistas para análise técnica sobre quem está mentindo, dispondo, se for o caso, de recursos tecnológicos. Não está descartado também um depoimento do senador Magno Malta, citado pelos acusados no processo.
Prazo de 50 dias para a sentença
O juiz João Luiz de Azevedo Lessa, da 1ª da Infância e da Juventude de Arapiraca, decidiu que em 50 dias sentenciará os religiosos. Ele não estabeleceu prazo para as diligências que o Ministério Público e a Defensoria Pública farão, mas terá necessariamente de ser dentro desse prazo, considerando, ainda, que também ouvirá as alegações finais das partes.
O promotor Alberto Tenório pretende de imediato fazer a solicitação à CPI da Pedofilia das fitas e dos materiais colhidos durante os depoimentos tomados em Arapiraca.
Não está descartado a abertura de mais um processo, a pedido dele, contra o monsenhor Raimundo Gomes, em face da nova denúncia feita hoje pelo irmão de um coroinha que saiu do Brasil para evitar perseguição do religioso.

Audiência termina, mas veredicto dos padres só sai no fim de setembro


efesa sustentou negativa de autoria dos abusos, mas Promotoria e Defensoria Pública estão confiantes na condenação

“Finalmente a instrução do processo terminou”, foi assim que o juiz João de Azevedo Lessa abriu as portas do seu gabinete às 22h desta terça para falar com os jornalistas, depois de quase três horas de interrogatório do padre Edílson Duarte, último a ser ouvido sobre as acusações de abuso e exploração sexual de três ex-coroinhas. No entanto, o veredicto com a sentença do magistrado só será conhecido entre os dias 15 e 30 de setembro.
“Todas as partes – Promotoria, Defensoria Pública e advogados de defesa – solicitaram diligências para a produção de novas provas, que não deixem espaço para nenhuma incerteza”, disse o juiz. A principal dessas diligências é a solicitação de cópia dos depoimentos e gravações da CPI da Pedofilia, solicitada pela Defensoria Pública ao Senado Federal.
Mesmo assim, a acusação está confiante na condenação dos padres. “Apesar de os padres negarem, houve uma série de contradições nos depoimentos e mesmo o padre Edílson alegando que só confessou por pressão do senador Magno Malta, os depoimentos foram bastante produtivos como provas”, disse o defensor público André Chalub.
 A defesa, no entanto, não pensa desta forma. “A tese da defesa está mantida, com a negativa de autoria e a ausência de provas concretas para condenação. Estamos satisfeitos com a condução do processo de instrução e vamos esperara pelas diligências”, disse o advogado dos monsenhores, Edson Maia. Ele solicitou diligências para fotos dos altares e uma conversa referida pelo primeiro advogado de Luiz Marques, Daniel Fernandes, sobre a extorsão que o monsenhor teria sofrido dos ex-coroinhas.
Após a produção das diligências, será contado um prazo para que todas as partes do processo redijam suas considerações finais por escrito, dêem vistas entre si para acompanhamento e, finalmente, remetam os memoriais ao juiz, que, então, terá dez dias para proferir a sentença. Somados todos os prazos, são 40 dias para que ele dê o veredicto do caso.
“Tecnicamente, eu só precisaria entregar minha decisão ao cartório, mas devido ao interesse público e à repercussão do caso, vamos organizar uma coletiva para anunciar o veredicto”, disse o juiz João de Azevedo Lessa.
Mariana Lima, enviada especial a Arapiraca

PEDOFILIA:Padre muda depoimento e nega tudo o que disse à CPI da Pedofilia

Foto: Davi Salsa

Último a depor em audiência, Edilson Duarte declara não ter mantido relações com coroinhas e pode ser submetido a detector de mentiras


Padre Edilson Duarte poderá ser submetido a detector de mentiras para provar declarações
Acabou há instantes a audiência de instrução que ouviu os monsenhores Luiz Marques, Raimundo Gomes e o padre Edilson Duarte sobre as denúncias de crime de pedofilia. Todo os depoimentos foram a portas fechadas, mas o Tribuna Hoje teve acesso a parte do que disse o padre Edilson.
Ao contrário do que falou durante os interrogatórios da CPI da Pedofilia, no ano passado, ele negou que tenha mantido relações sexuais com coroinhas, principalmente menores de idade, e – garantiu – jamais foi homossexual.
Na CPI da Pedofilia, o padre Edilson iniciou seu depoimento negando as acusações, mas, ante argumentação e insistência do presidente da comissão, senador Magno Malta (PR-ES), acabou por admitir que mantinha relações sexuais com coroinhas, alguns deles ainda adolescentes.
Na ocasião, Edilson também jogou lama no ventilador: declarou que os monsenhores Luiz Marques, Raimundo Gomes e outros religiosos há tempo tinham “casos” com adolescentes coroinhas, e assumiam nomes de personalidades femininas como apelidos.
Contou ainda que por vezes promoviam orgias sexuais, regadas a vinho, numa casa de praia pertencente a um dos religiosos.
O recuo do padre Edilson surpreendeu o Ministério Público e a Defensoria Pública, representados pelo promotor Alberto Tenório e André Chalub, respectivamente. “A alegação dele [padre Edilson] foi de que se sentiu coagido pelo senador Magno Malta durante os interrogatórios da CPI e que nada do que disse é verdade”, contou o promotor Alberto Tenório.
Diante do recuo da confissão do padre – que juntamente com os depoimentos das vítimas seria usada como uma das evidências contundentes de culpa dos monsenhores – o promotor propôs que sejam abertas diligências para apurar se o padre Edilson fala – ao menos dessa vez – a verdade.
A proposta foi aceita pelo defensor público e os advogados do padre e dos monsenhores. A diligência consistirá em requisitar à CPI da Pedofilia cópia da fita das sessões em que o padre Edilson e os monsenhores Luiz Marques e Raimundo Gomes prestaram depoimento.
O Ministério Público poderá recorrer a especialistas para análise técnica sobre quem está mentindo, dispondo, se for o caso, de recursos tecnológicos. Não está descartado também um depoimento do senador Magno Malta, citado pelos acusados no processo.
Prazo de 50 dias para a sentença
O juiz João Luiz de Azevedo Lessa, da 1ª da Infância e da Juventude de Arapiraca, decidiu que em 50 dias sentenciará os religiosos. Ele não estabeleceu prazo para as diligências que o Ministério Público e a Defensoria Pública farão, mas terá necessariamente de ser dentro desse prazo, considerando, ainda, que também ouvirá as alegações finais das partes.
O promotor Alberto Tenório pretende de imediato fazer a solicitação à CPI da Pedofilia das fitas e dos materiais colhidos durante os depoimentos tomados em Arapiraca.
Não está descartado a abertura de mais um processo, a pedido dele, contra o monsenhor Raimundo Gomes, em face da nova denúncia feita hoje pelo irmão de um coroinha que saiu do Brasil para evitar perseguição do religioso.

PEDOFILIA:A juiz, padre diz que sexo com coroinha foi sua primeira vez


O monsenhor Luiz Marques Barbosa, acusado de abusar sexualmente de meninos que serviam como coroinhas na sua paróquia em Arapiraca (a 125 quilômetros de Maceió), em Alagoas, disse nesta terça durante seu julgamento que o vídeo no qual aparece fazendo sexo com um dos garotos foi a primeira relação sexual que teve na vida. Além disso, afirmou que só mantinha livros de sexo em casa porque era um estudioso do assunto, com o único objetivo de aconselhar melhor seus fiéis.
O monsenhor, junto com os padres Raimundo Gomes e Edílson Duarte, são acusados de abuso e exploração sexual de menores. O julgamento foi retomado nesta terça-feira, às 9h20, no Juizado da Infância de Arapiraca. Eles são acusados de abusar sexualmente de Cícero Flávio Vieira Barbosa, Fabiano Ferreira da Silva e Anderson Farias da Silva durante vários anos, enquanto os rapazes eram coroinhas em suas paróquias.
No terceiro dia do julgamento, o primeiro a ser ouvido foi Daniel Fernandes, que foi advogado do monsenhor Luiz Marques no caso. Ele, convocado pela defesa, não pode comparecer a audiência anterior realizada no último dia 22.
Daniel intermediou um acordo financeiro entre o padre e os três ex-coroinhas. Segundo documentos guardados pelo advogado, o padre pagou R$ 32.250,00 aos rapazes para que o vídeo onde ele aparece fazendo sexo com Fabiano nunca viesse a público. O documento constitui prova da extorsão que o religioso sofria.
Esta tese é contestada pela Defensoria Pública, que atua como assistente do Ministério Público na acusação. Segundo a Defensoria, os rapazes produziram o vídeo apenas para fazer com que monsenhor Luiz parasse com as investidas sexuais contra eles, ou o vídeo viria a público. No entanto, como os rapazes passavam por dificuldades financeiras, aceitaram o dinheiro oferecido pelo religioso para que o caso fosse abafado. A denúncia chegou a ser investigada, mas o inquérito foi arquivado quando foi comprovado que não houve crime de extorsão.
Os depoimentos
Raimundo Gomes foi interrogado durante uma hora e 45 minutos sobre os supostoso abusos sexuais que teria cometido contra o ex-coroinha Anderson Farias da Silva quando o rapaz tinhas 12 anos de idade. Após ser ouvido, ele saiu do Juizado da Infãncia de Arapiraca acompanhado por duas de suas paroquianas.
O advogado de Raimundo Gomes e do também monsenhor Luiz Marques, Edson Maia, considerou os depoimentos dos clientes positivos e que tudo está indo conforme o planejado. Luiz Marques depôs por quase três horas.
O último a ser ouvido foi o padre Edílson Duarte, que enfrenta uma situação mais delicada, já que confessou os abusos durante a CPI da Pedofilia, realizada em Arapiraca em abril de 2010, mas agora alega inocência.
Seu advogado, Thiago Mota, disse que o padre só confessou durante a CPI porque foi coagido e que aquelas declarações não têm impacto formal no julgamento. "As informações colhidas durante o inquérito policial e a CPI apenas servem para embasar a denúncia, a única declaração que tem valor formal é esta dada aqui, em juízo".

PEDOFILIA:Prefeito de Una será julgado dia 04/08/2011 por estupro

O prefeito de Una, Dejair Birschner (PP), vai a julgamento na próxima quinta (4), no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), às 8h30min, por estupro de três adolescentes em maio de 2008. O fato começou a ser apurado quando os pais das vítimas denunciaram o caso ao Conselho Tutelar, em agosto do mesmo ano.

Quase um ano depois da denúncia, o pai das adolescentes de 13 e 15 anos retirou a queixa na polícia. A promotoria encontrou indícios de suborno por parte do prefeito e optou por levar o processo adiante. As vítimas eram conhecidas do então candidato a prefeito de Una, eleito cinco meses depois do crime.

As menores, obrigadas a ingerir bebida alcoólica, foram depois levadas para um motel em Cururupe, em Ilhéus, às margens da BA-001. De acordo com a denúncia, Dejair e outro homem forçaram as adolescentes a fazer sexo. Formalmente, ele é acusado de assédio sexual, corrupção de menores e violência sexual.

Histórico Os pais das vítimas denunciaram o episódio ao Conselho Tutelar em agosto do mesmo ano.

Um ano depois, o pai das adolescentes, de 13 e 15 anos, retirou a queixa na policia, mas o Ministério Público acha que ele foi subornado (por R$ 400) e levou o processo.

Na Justiça Eleitoral, o prefeito Dejair também á protagonista de outro caso atípico, o único na Bahia.

É acusado de ser analfabeto e está em vias de ser Intimado a Ir a Brasília fazer o mesmo tipo de teste que deputado Tiririca (PR) fez. (Por Jornal da Mídia)

Janete Riva:Roseli Barbosa prestigia lançamento da VII edição do Cuiabá Fashion


Da Redação
A primeira-dama de Mato Grosso e secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), Roseli Barbosa, prestigiou na noite desta terça-feira (02.08) o lançamento da VII Cuiabá Fashion. O evento, organizado pela Sala da Mulher da Assembleia Legislativa, será realizado no dia 31 de agosto, no 44º Batalhão da Infantaria Motorizado.
Com o mote “A Moda é Ser Solidário”, nesta edição será apresentada a primeira Coleção Primavera-Verão 2012 para Mato Grosso. A renda do evento será destinada à Central Única das Favelas em Mato Grosso (Cufa-MT), ao MT Mamma e ao Obras Sociais Anália Franco.
Para a secretária da Setas, Roseli Barbosa, a consolidação do Cuiabá Fashion como um dos principais eventos de cunho social de Mato Grosso é de suma importância por contribuir com o melhoria da qualidade de vida da população atendida pelas entidades filantrópicas.
“Além de ser um evento que por si só já um presente para a população, por apresentar as novas tendências da moda, o Cuiabá Fashion deixa um legado social muito importante, que é o apoio no desenvolvimento de ações para a população que realmente precisa de uma atenção especial”, afirmou Roseli Barbosa, que foi fundadora da iniciativa e por duas edições esteve à frente do evento.
A coordenadora da Sala da Mulher, Janete Riva, por sua vez, atribui o sucesso de mais realização deste evento que alia moda a solidariedade, ao apoio irrestrito dos parceiros, dentre eles, o Governo do Estado, que, junto com o Poder Legislativo, abraça o evento, tornando-o um dos maiores gestos de generosidade em Mato Grosso.
“O nosso evento é o retrato da moda, da solidariedade e da cultura em Mato Grosso. Angariamos recursos com a finalidade de ajudar instituições filantrópicas que trabalham com assiduidade em prol das comunidades que representam, e a participação da sociedade tem sido imprescindível para o sucesso de todos os envolvidos”, destaca Janete Riva.

PEDOFILIA:Em MS, atendimento a crianças vítimas de abuso sexual cresce 45%

 Da TV Morena

Em Três Lagoas, cidade a 330 quilômetros de Campo Grande, o número de atendimentos de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual aumentou 45% em relação ao ano passado, segundo o Conselho Tutelar. No primeiro semestre deste ano, foram atendidos 52 casos. O mesmo índice foi verificado no ano passado inteiro.
Para o conselheiro Davis Martinelli, a população perdeu o medo de relatar casos. “O abuso sempre ocorreu, nunca descartamos. O que aumentou o número é que as pessoas aprenderam a denunciar. Não precisa se identificar, pode ser anonimamente”, diz.
A maioria das vítimas tem entre quatro e nove anos de idade. O acompanhamento psicológico é feito no Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas). A coordenadora Vera Lúcia Rodrigues Renó diz que os supostos agressores são na maioria pessoas muito próximas à criança. “O denunciado é o pai ou padrasto, primo, cunhado ou vizinho”, afirma.
No último fim de semana, dois primos - de seis e sete anos - disseram à família que estavam sofrendo abuso sexual havia duas semanas. O suspeito é um rapaz de 18 anos que confessou à polícia que molestava as crianças. A família está indignada.
A criança que sofre algum tipo de violência sexual pode apresentar mudanças no comportamento. A vítima fica apática e se isola. “Mães e pais devem estar muito atentos, observar quem são as pessoas que tem contato com os seus filhos, não deixar pessoas estranhas se aproximarem”, alerta Vera Lúcia.

PEDPOFILIA:Mulheres vítimas de abuso sexual têm mais problemas mentais, diz estudo

Sydney - As mulheres vítimas de estupro e outras formas de violência sexual sofrem mais com enfermidades mentais ao longo da vida e seu nível de propensão ao suicídio é mais elevado, revela nesta quarta-feira um estudo australiano, cujas conclusões foram consideradas preocupantes, segundo os autores.

"Com base em estudos precedentes, esperávamos descobrir uma associação ou uma correlação, mas a importância (desta correlação) é particularmente preocupante", declarou Susan Rees, chefe deste estudo realizado pela Escola Psiquiátrica da Universidade de Nova Gales do Sul. As enfermidades mentais não são "somente mais frequentes, como também mais graves", acrescenta a especialista.

No estudo, publicado no Journal of the American Medical Association, os pesquisadores analisaram os resultados de um questionário realizado pelo Departamento Australiano de Estatísticas em 2007 com 4.451 mulheres entre 16 e 85 anos.

Os especialistas distinguiram quatro tipos de violência no estudo: a violência conjugal, o estupro, outros tipos de violências sexuais, e o assédio. Fizeram a mesma coisa para as enfermidades mentais, separando a ansiedade grave, a depressão e o consumo de drogas.

O estudo aponta que 69% das mulheres que sofreram dois dos tipos de violências classificadas têm problemas mentais ao longo de sua vida, e o nível aumenta até 89,4% nas mulheres que sofreram três tipos de violências", destaca Rees.

O nível de mulheres que têm doenças mentais, mas não sofreram agressões sexuais, é de 28%, diz a psiquiatra. A taxa de tentativas de suicídio é de 1,6% em mulheres que não sofreram violências sexuais, enquanto que alcança os 6% nas que sofreram algum tipo de violência e 34% em mulheres vítimas de três ou quatro agressões.

Esta pesquisa é a mais completa jamais realizada a partir de uma amostragem representativa e pode ser extrapolada para outros países que tenham características semelhantes com a Austrália.

Adolescente sofre agressão e abuso sexual


Uma adolescente foi agredida e abusada sexualmente em Araçatuba.

Patrick Lima, TV Record Rio Preto 
Texto:  -
A garota ficou tão apavorada com o que aconteceu que só relatou o fato quatro dias depois.

Dois homens encapuzados abordaram a garota enquanto ela voltava da casa de uma amiga.

PEDOFILIA:Estudante é assaltada e estuprada dentro de casa


  • Dois homens invadiram a casa, na Rua Senador Metello, em Cuiabá, e ainda levaram dinheiro e objetos


  • MidiaNews 

    PM atendeu à ocorrência, no fim da madrugada, mas não encontrou pistas dos dois bandidos

    DA REDAÇÃO

    Uma estudante de 27 anos foi assaltada e estuprada, na madrugada desta quarta-feira (3), após ter sua casa invadida por dois homens, que arrombaram a porta dos fundos. Em seguida, a renderam e um deles abusou sexualmente da moça.

    O outro bandido, a espancou, acertando-lhe vários tapas e chutes. A dupla ainda roubou R$ 100 em dinheiro, além de aparelhos eletroeletrônicos. O roubo seguido de estupro ocorreu por volta das 3 horas, na Rua Senador Metelo, região do Porto, em Cuiabá.

    A estudante acionou a Polícia Militar, que fez rondas nas proximidades, mas não localizou os criminosos.

    A garota foi levada até o Plantão Metropolitano, onde o delegado plantonista solicitou exame de conjunção carnal. Ela disse que o autor do abuso sexual é um homem baixo, negro e magro.

    No entendimento de policiais plantonistas, as ações dos bandidos são suspeitas demais para se tratar de um simples assalto, que terminou num estupro.

    “Esses dois assaltantes podem ter praticado a violência sexual a mando de alguém”, observou um policial plantonista.
     

Radio Patrulha prende homem acusado de pedofilia

Vaticano obriga padre condenado por pedofilia abandonar sacerdócio


m dos dois padres malteses condenados na terça-feira a prisão por pedofilia foi, esta quarta-feira, obrigado a abandonar o sacerdócio pelo papa Bento XVI, anunciou a Igreja de Malta, que pediu desculpa por aqueles crimes.
 
foto DARRIN ZAMMIT LUPI/REUTERS
Vaticano obriga padre condenado por pedofilia abandonar sacerdócio
Algumas das vítimas de abusos à saída do tribunal
 
Charles Pulis, reconhecido como culpado em nove casos de abusos sexuais e condenado a seis anos de prisão, foi obrigado a abandonar o sacerdócio por ordem do Vaticano. Continua a pertencer à ordem dos missionários de S. Paulo, indicou esta última.
O Vaticano não tomou ainda qualquer decisão sobre o outro padre, Godwin Scerri, condenado a cinco anos de prisão por ter abusado de um número indeterminado de crianças, disse a Igreja.
A Igreja de Malta apresentou desculpas e manifestou "profunda tristeza" pelos abusos cometidos por estes padres. Lamentou a demora na conclusão do inquérito e anunciou para breve um encontro do arcebispo de La Valetta, Paul Cremona, com as vítimas para lhes pedir "pessoalmente perdão".
As autoridades eclesiásticas maltesas pediram à população para transmitir de imediato qualquer informação sobre eventuais abusos cometidos contra crianças. Explicou ter reforçado as suas estruturas para evitar tais abusos e reagir rapidamente nestes casos.
Os dois padres anunciaram através dos advogados a intenção de apresentar recurso.