vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
Sempre em total sintonia com as mais variadas situações político-administrativa de Cuiabá. Tido como amigo e parceiro e fiel, Júlio é solícito com os lideres comunitários, secretários, vereadores, empresários e população em geral, que acorrem ao seu gabinete em busca de subsídios, o que lhe confere o titulo de “Vereador Popular e Representante das Classes Menos Favorecidas”.
João Batista de Oliveira, diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, destaca que a popularidade de Júlio Pinheiro está sempre presente. Modesto e trabalhando sem alarde, Júlio promove relevantes serviços com simplicidade, autenticidade, planejamento e acima de tudo com muito profissionalismo político. Uma das grandes virtudes do Júlio Pinheiro é a transparência, fato este, muito em voga nos dias atuais, onde a maioria dos políticos procuram e empurra os problemas com a barriga, ganhando tempo, atrasando compromissos firmados e engavetando inúmeras solicitações. A sua atuação em várias áreas, tem lhe rendido homenagens, pois é visível e notória a sua participação direta em várias conquistas. O seu estilo inconfundível e sua maneira peculiar de fazer política é uma marca registrada que lhe atesta como um político com grande credibilidade para alçar altos vôos.
Já em 2003, no distrito de União do Norte, novamente Everaldo propôs alterar a tipificação de uma ocorrência – no caso, um furto - em troca de dinheiro, que foi exigido de Cícero da Silva. Antes disso, Everaldo inclusive tentara fazer com que as partes envolvidas se conciliassem, o que nada tem a ver com a atividade policial, como enfatiza o DOE.
Policiais da 144ª DP de Bom Jesus do Itabapoana está à procura do suspeito
A polícia da 144 DP de Bom Jesus do Itabapoana, Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, está procurando Jorge Pereira da Silva, 60 anos denunciado por familiares de uma menor de 10 anos de estar abusando da menina. Ele foi flagrado e filmado pela irmã da garota, que tem apenas 7 anos, no momento em que estava cometendo o crime. De acordo com a polícia a criança era violentada há oito meses.
As imagens mostram o homem tocando na menina, puxando a sua saia e tentando levar a mão em seu órgão genital. A menina por várias vezes pede para que o violentador vá embora e que não queria nada com ele.
Segundo a polícia, a menos estava sendo violentada há cerca de oito meses. Jorge morava nos fundos da casa da familia da garota na Zona Rural de Bom Jesus do Itabapoana e trabalhava como pedreiro. A avó da menina disse que ele atraía a menor com doce.
“Ele trazia bom-bom, bala, sempre agradando a criança e assim, pegou ela sozinha quando foi pegar roupas na cerca que ele pegou ela atrás da casa”, disse a avó.
A menina foi levada para fazer corpo de delito e ficou comprovado o abuso sexual.
Desde então, a polícia procura pelo suspeito que está foragido há 15 dias.
O delegado do caso, Marcio Caldas, acredita que depois que foi divulgada as imagens do suspeito a prisão dele está prestes a ocorrer.
“A prisão dele é muito importante para que possamos apurar se além deste abuso contra esta vítima de 11 anos, se ele também vinha praticando outros abusos contra outras crianças”, disse Caldas.
O disque Denúncia no Noroeste Fluminense está solicitando que se alguém souber do paradeiro de Jorge Pereira da Silva possa entrar em contato pelo telefone 22-3822-1177.
Talvez, se tivesse usado as palavras corretas – estupro, pedofilia –, a babá pudesse ter evitado anos de violência cruel e um homicídio. É essa a reflexão de Stacey em Redemption: A Story of Sisterhood, Survival, and Finding Freedom Behind Bars (algo como Redenção: uma história de irmandade, sobrevivência e de encontrar a liberdade atrás das grades), o livro de memórias que ela lança neste mês com a jornalista Kristen Kemp. “É por isso que é tão importante que a gente encontre as palavras de verdade”, diz.
Não que Stacey goste de falar sobre pedofilia, mas ela resolveu passar por cima da própria dor porque acha que pode ajudar outras famílias. “Nunca me senti confortável contando minha história, e duvido que um dia me sinta. Mas eu a conto porque quero que outros consigam falar sobre as suas histórias. A cura começa quando as feridas são expostas. Acredito que podemos acabar com o abuso sexual falando abertamente sobre o trauma e a devastação que ele cria”, diz Stacey em entrevista publicada no site da livraria virtual Amazon.
Stacey também conta que uma das maiores dificuldades para escrever sua própria história foi se lembrar não apenas do agressor, mas também do pai normal, com quem viveu momentos felizes. Por que eles não podiam ser sempre assim? É impossível explicar as razões que levam a essa infelicidade e não há como justificar o crime, mas se mais pessoas falassem sobre a pedofilia com todas as letras, talvez muitos momentos tristes pudessem ser evitados.
Fora da prisão há pouco mais de dois anos, Stacey Lannert dedica parte de sua vida a ajudar as vítimas de abuso no site Healing Sisters, em que as mulheres dão apoio umas às outras