A ONG MT contra a pedofilia através do sitehttp://www.todoscontraapedofiliamt.com.br irá desencadear nos próximos dias uma ação de conscientização contra a exploração do trabalho infantil e contra ao abuso sexual em Mato Grosso.
“O combate à exploração do trabalho infantil e o combate do abuso sexual é uma responsabilidade de todos. Diante da denuncia estarrecedora em Mato Grosso, vamos provocar o Ministério Público que já é parceiro nessa luta para encontrarmos mecanismos visando ao combate deste mal”, afirmou o presidente da ONG MT contra a pedofilia, Toninho do Gloria.
Vamos fazer um levantamento junto ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), para sabermos se as garotas e garotos estão estudando. Com isso, vamos identificar residência e pais, para que estes sejam chamados à responsabilidade. Em caso de reincidência, eles irão responder judicialmente, como determina a lei”, reforçou o diretor do site Todos Contra a Pedofilia,Batista de Oliveira.
O diretor do site Todos Contra a Pedofilia destacou que solicitou do Conselho Tutelar de Várzea Grande um relatório oficial de atendimentos realizados durante o ano de 2010, porem diante mão já posso afirmar que houve aumento no número de ocorrências. denúncias de maus tratos e exploração de menores lideram o ranking de atendimento. “Os conselheiros trabalharam muito e o que mais impressiona são as ocorrências de abuso e exploração sexual, na maioria das vezes praticada por membros da própria família”, disse Batista de Oliveira.
Toninho do Gloria afirmou que é inadmissível as autoridades responsável deixar faltar uma estrutura forte à altura do representa a Delegacia de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente (Deddica), hora a delegada Mara Rúbia Carvalho é uma guerreira no que respeito a defesa da criança e adolescente, porem não se pode deixar faltar estrutura,que seja então pelo menos a mínima,a delegacia esta com ausência das 2 psicólogas e ainda mais da assistente social o que esta inviabilizando o trabalho que diga se de passagem da competente delegada Mara Rúbia Carvalho.
A equipe multidisciplinar que atendia a Deddica e a Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) era mantida pela Secretaria Estadual de Educação, mas a contratação foi considerada como irregular. Segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), o secretário Diógenes Curado recebeu o relatório sobre a situação e vai tratar do caso com o governador Silval Barbosa.
O Diretor do site Todos Contra a Pedofilia MT voltou a reclamar da falta de apoio financeiro para manter o site no ar, pois o site não tem sequer uma pessoa que colabora financeiramente e nos temos um objetivo cumprir, o que é levar aos internautas e à sociedade de um modo geral todas as informações e noticias disponíveis sobre o assunto. Baseados nas estatísticas que mostra o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial pretendemos tornar cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia através de esclarecimentos contundentes e eficazes.
Nossa intenção é levar ao maior número possível de usuários da Internet e de toda a sociedade a conscientização sobre a situação imposta pela ação criminosa advinda da prática da pedofilia bem como ajudar nosso público a ter instrumentos corretos para combater e denunciar o ilícito em defesa da criança e do adolescente.
O diretor destacou que o site é importante pois tornar os visitantes mais participativos estimulando-os a que tragam denúncias de materiais criminosos a que tiverem acesso com os respectivos endereços eletrônicos, e-mails, números de IP e alertando-os para que todos fiquem atentos à Internet que pode tanto oferecer sites que trabalham contra a Pedofilia quanto abrigar rede criminosa de pedófilos. É preciso, também, atenção constante com as crianças na rede a fim de evitar que elas possam eventualmente ser assediadas por esses indivíduos de mentes criminosas. Promoveremos a denúncia de abusos sexuais contra as crianças e exigindo, sempre, das autoridades punição exemplar dos pedófilos,pois as denúncias de abuso sexual representam 70% dos 414 atendimentos requisitados à equipe multidisciplinar da Delegacia de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente (Deddica), no ano de 2010. A grande demanda, graças ao aumento de denúncias, fez com que 30% dos casos (131 atendimentos), não fossem feitos pela equipe, que acabou sendo retirada este ano.
Os dados assegurados pela delegacia são, segundo Toninho do Gloria, reflexos de duas coisas: medo e afeto. Embora antagônicas, as duas características determinam que o envolvimento sexual do pedófilo com uma criança ou adolescentes que faz parte do seu convívio seja o modo mais frequente, e, ao mesmo tempo, o mais difícil de identificar.
“É complicado para uma criança separar as situações boas que tem ou teve junto a essas pessoas, dos momentos em que está sendo abusada. Ela fica confusa, até porque o toque sexual pode ser prazeroso, mas ela ainda não despertou para disso. E justamente por gostarem dessas pessoas, elas procuram não transparecer esse medo que possuem, afinal, são as suas referências e por isso não querem perder”, explica.
O mais comum, segundo o Toninho, não é que haja uma repussão por parte do agressor e do agredido em momentos de convivência pública, e sim, o contrário. “Não é um comportamento verificado sempre, mas geralmente, quando se trata de alguém da própria família, o agressor demonstrar sempre mais atenção com essa criança e procura estar próximo dela. Por sua vez, a vítima se vê em estado de alerta, pois foi seduzida de uma forma estratégica para não contar nada e nem deixar que ninguém perceba que está sendo violentada”, conta o presidente da ONG MT contra a pedofilia.
A ligação familiar acaba geralmente prolongando a agressão por muitos anos, e quando descoberta, muitas vezes é acobertada por membros da família que não aceitam o envolvimento de familiares com a violência. “Sendo do mesmo sangue ou não, é difícil entender que o marido ou o padrinho está abusando um filho”, comenta o presidente.
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