Em Guapimirim, na área do pico do Dedo de Deus, representantes da sociedade civil, portando faixas e cartazes, pediram combate aos pedófilos
Rio - Juntando-se às manifestações de repúdio que ocorrem em todo o País contra a pedofilia, a sociedade de Guapimirim, município inserido em uma das mais belas regiões turísticas do estado — a região da Serra Verde Imperial, a 82 quilômetros do Rio de Janeiro —, vem se mobilizando para combater o crime praticado contra crianças por indivíduos com distúrbio mental ou desvio sexual. Uma das ações dessa mobilização aconteceu na semana passada: uma passeata pelas ruas centrais do município chamou a atenção da população para o combate ao crime nefasto. O objetivo é conclamar a todos para educar, fiscalizar e denunciar.
Observadores da Guarda Municipal e Defesa Civil do município e da Polícia Militar estimam que mais de 800 participantes estavam na passeata e na concentração na Praça da Emancipação, juntamente com representantes de várias instituições de outros municípios e do estado, gritando palavras de ordem e exibindo cartazes e faixas com as seguintes inscrições: “Guapimirim contra a pedofilia”, “Caminhada a favor da infância e da juventude contra a pedofilia” e “Não seja cúmplice, denuncie”. O Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente orienta todas as ações do município no tocante ao preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Uma das manifestantes fez referência à prática de pedofilia na Internet, que, há 12 anos, vêm atormentando pais e professores, por causa de imagens digitais de crianças e até de bebês em situação de abuso sexual. A iniciativa do movimento coube ao Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente, recentemente eleito em Guapimirim, à prefeitura e ao vereador Cesar do Modelo, que apresentou o projeto instituindo o Dia de Combate à Pedofilia.
Uma das mais fortes entidades do Estado do Rio de Janeiro, a Federação das Indústrias (Firjan) mobiliza empresas em todo o território fluminense para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. A recente Declaração de Compromisso Corporativo de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes foi assinada por 23 instituições. O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, destacou a importância da atuação do setor produtivo no combate à exploração infantil e convocou outras empresas e setores da economia para o compromisso.
Observadores da Guarda Municipal e Defesa Civil do município e da Polícia Militar estimam que mais de 800 participantes estavam na passeata e na concentração na Praça da Emancipação, juntamente com representantes de várias instituições de outros municípios e do estado, gritando palavras de ordem e exibindo cartazes e faixas com as seguintes inscrições: “Guapimirim contra a pedofilia”, “Caminhada a favor da infância e da juventude contra a pedofilia” e “Não seja cúmplice, denuncie”. O Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente orienta todas as ações do município no tocante ao preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Uma das manifestantes fez referência à prática de pedofilia na Internet, que, há 12 anos, vêm atormentando pais e professores, por causa de imagens digitais de crianças e até de bebês em situação de abuso sexual. A iniciativa do movimento coube ao Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente, recentemente eleito em Guapimirim, à prefeitura e ao vereador Cesar do Modelo, que apresentou o projeto instituindo o Dia de Combate à Pedofilia.
Uma das mais fortes entidades do Estado do Rio de Janeiro, a Federação das Indústrias (Firjan) mobiliza empresas em todo o território fluminense para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. A recente Declaração de Compromisso Corporativo de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes foi assinada por 23 instituições. O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, destacou a importância da atuação do setor produtivo no combate à exploração infantil e convocou outras empresas e setores da economia para o compromisso.
Na manhã de ontem (21/10), as três garotas chegaram à Dececa acompanhadas dos responsáveis. Guardas municipais que efetuaram a prisão do policial também foram ouvidos na especializada.
