Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Advogado vê perseguição e denuncia rede de pedofilia na UFMT

Advogado vê perseguição e denuncia rede de pedofilia na UFMT

Advogado Jairo sustenta em ação que alguns servidores da UFMT formaram uma quadrilha e cometem atos de improbidade na instituição. Na ação, o estudante de Filosofia acusa ainda uma rede de pedofilia no seu Departamento

O advogado Jairo da Silva Luz acusa alguns professores e funcionários da UFMT de serem membros de uma quadrilha que comete diversos crimes dentro da instituição. Estariam praticando, por exemplo, atos de improbidade administrativa e formação de quadrilha. Além disso, segundo ele, haveria até uma possível rede de pedofilia no Departamento de Filosofia. Devido às fortes denúncias, que correm no âmbito da Justiça, Jairo, que é matriculado no curso de Filosofia da UFMT, estaria sofrendo retaliações e, por isso, passou a ser investigado pela Comissão Processante Disciplinar Discente do ICHS, presidida por Vera Lúcia Bertoline. “Eles estão utilizando o processo criminal para me perseguir e desviar a atenção da população. Fiz essas denúncias como advogado e não como aluno”, frisa Jairo.

A polêmica envolvendo o setor de Filosofia da UFMT começou no final do ano passado, quando Jairo passou a cuidar do caso da ex-aluna da instituição, Osmindia da Silva Andrade que, segundo ele, foi reprovada injustamente por faltas na graduação de Filosofia.

Na época, ele e Osmindia foram à Polícia Federal denunciar a existência da suposta quadrilha formada pela chefe do Departamento, Maria Cristina Theobaldo, e os professores Roberto Barros Freire, Ari Ricardo Tank Brito, Ângelo Aparecido Zanoni Ramoes e José Jivaldo Lima.

Conforme a ação movida por eles, os servidores estariam utilizando os nomes da instituição e da coordenação do curso para obter vantagens pessoais e agindo com perseguição para prejudicar alunos – veja mais aqui. Como Jairo também está matriculado no curso, acabou sendo acionado pela instituição. Ele argumenta, entretanto, que não sabe sequer quais são as acusações que pesam contra ele. “Por isso ingressei com dois mandados de segurança, que visam regularizar esse processo administrativo. Hoje ele é cheio de irregularidades”, assegura o advogado. Os pedidos foram interpostos junto à 1ª Vara Federal do Estado.

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"Fiz essas denúncias como
advogado e não como aluno"
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Entre as falhas do processo elencadas pelo advogado no mandado de segurança, está o fato do processo administrativo não indicar quais são as infrações cometidas por ele, além de não estar numerado e rubricado. “Deste modo, eles podem, por exemplo, subtrair e colocar páginas, alterando o conteúdo da ação”, argumenta. Já no segundo mandado de segurança, ele reitera a denúncia referente a ocorrência de atos de pedofilia na instituição.

Cita a possível participação de um docente no caso e lembra o fato de um aluno do curso ter sido preso no prédio do ICHS em 12 de novembro de 2009 pela prática do crime de pedofilia. “Neste sentido, o impetrante fez requerimento de certidão para comprovar se a diretoria do ICHS determinou a instauração de processo administrativo para punir o aluno”, diz trecho do mandado. Nesta quarta e quinta aconteceram oitivas na UFMT para dar continuidade ao processo contra Jairo.

Outro lado

A presidente da comissão investigatória, Vera Lúcia, contrapõe as afirmações de Jairo. Segundo ela, o advogado é investigado por injúria e difamação por ter feito diversas acusações graves sem ter sequer uma prova. “A quem acusa cabe o ônus da prova”, pondera a professora.

Ela assegura, inclusive, que todos os procedimentos relativos à instauração do processo administrativo são bastante claros e foram tornados públicos por meio de várias portarias. “Ele não é investigado como advogado, mas sim como estudante. Tem tido todas as oportunidades para que faça a sua defesa, mas ao invés de se defender tem feito novas acusações”, ressalta Vera Lúcia. Ela argumenta ainda que durante as oitivas são requisitadas provas que comprovem os supostos atos ilícitos praticados por servidores e professores da instituição, mas que até o momento nada foi apresentado.

A professora afirma também que todas as acusações feitas por ele não têm fundamento e que não passam de manobras jurídicas para atrasar a conclusão das investigações, que devem terminar em 30 dias. Nesta quinta (13) e sexta (14), os membros da comissão que também é composta pela professora Maria Salete Ribeiro e pelo estudante Márcio Castanha, estão ouvindo 7 pessoas.







José Riva defende consenso para sucessão na Mesa Diretora

José Riva defende consenso para sucessão na Mesa Diretora
Cuiabá / Várzea Grande, 19/10/2010 - 09:08.

Da Redação
Campeão de votos mais uma vez na disputa a Assembleia Legislativa, o deputado José Riva (PP) considera como prematuras as discussões para a eleição da Mesa Diretora que ocorrerá no momento da posse da nova legislatura. O parlamentar, que está cassado por suspeita de fraudes nas eleições de 2006, sempre é cogitado para pleitear os principais cargos da diretoria da Assembleia Legislativa.
Para Riva, a sucessão no legislativo estadual deve ser discutida em conjunto com todos os eleitos em outubro. "Acho que ainda é prematuro discutir a eleição da Mesa. Temos que reunir os 24 deputados eleitos e buscar um consenso. Essa não é uma questão que se faça de forma isolada", frisou o parlamentar em entrevista ao Programa Cidade Independente (Rádio Cidade FM).
O deputado pepista colocou que as discussões para a eleição da Mesa serão aprofundadas em janeiro de 2011. Ele ainda disse não ter manifestado interesse em disputar a poresidência ou a 1ª secretária, cargos mais importantes da Mesa Diretora.
 
Riva aponta que é necessário que os deputados mais antigos expliquem a atual situação da Assembleia aos novatos. Nesta eleição, nove parlametares foram eleitos para o primeiro mandato. "Muitos não sabem, mas a Assembleia é o poder que menos teve reajuste de orçamento nos últimos anos", explicou.
 
Cassação
Na entrevista, o deputado eleito comentou sobre a cassação de seu mandato pelo Tribunal Regional Eleitoral. Reiterando ser inocente nos processos por compra de votos, Riva admitiu que a situação jurídica causa desgaste a sua pessoa e aos assessores. "A nossa maneira de conquistar o voto é com trabalho, atendendo a população. Depois da eleição já visitei 10 municípios", assinalou.
Riva disse ainda que o pleito de outubro foi sua última disputa para a Assembleia Legislativa. Em fevereiro de 2011, ele será empossado para o quinto mandato legislativo. "Se não conseguir disputar nenhum utro cargo, paro com a política", disparou.

Advogado vê perseguição e denuncia rede de pedofilia

15/10/2010
Advogado Jairo da Silva Luz denuncia servidores da UFMT que, segundo ele, compõem uma quadrilha responsável por atos de improbidade na instituição. As irregularidades não param por aí de acordo com uma ação movida por ele, que afirma ainda a existência de uma rede de pedofilia no Departamento de Filosofia.


Jairo Silva Luz O advogado Jairo da Silva Luz acusa alguns professores e funcionários da UFMT de serem membros de uma quadrilha que comete diversos crimes dentro da instituição. Estariam praticando, por exemplo, atos de improbidade administrativa e formação de quadrilha. Além disso, segundo ele, haveria até uma possível rede de pedofilia no Departamento de Filosofia. Devido às fortes denúncias, que correm no âmbito da Justiça, Jairo, que é matriculado no curso de Filosofia da UFMT, estaria sofrendo retaliações e, por isso, passou a ser investigado pela Comissão Processante Disciplinar Discente do ICHS, presidida por Vera Lúcia Bertoline. “Eles estão utilizando o processo criminal para me perseguir e desviar a atenção da população. Fiz essas denúncias como advogado e não como aluno”, frisa Jairo.


A polêmica envolvendo o setor de Filosofia da UFMT começou no final do ano passado, quando Jairo passou a cuidar do caso da ex-aluna da instituição, Osmindia da Silva Andrade que, segundo ele, foi reprovada injustamente por faltas na graduação de Filosofia.


Na época, ele e Osmindia foram à Polícia Federal denunciar a existência da suposta quadrilha formada pela chefe do Departamento, Maria Cristina Theobaldo, e os professores Roberto Barros Freire, Ari Ricardo Tank Brito, Ângelo Aparecido Zanoni Ramoes e José Jivaldo Lima.


Conforme a ação movida por eles, os servidores estariam utilizando os nomes da instituição e da coordenação do curso para obter vantagens pessoais e agindo com perseguição para prejudicar alunos – veja mais aqui. Como Jairo também está matriculado no curso, acabou sendo acionado pela instituição. Ele argumenta, entretanto, que não sabe sequer quais são as acusações que pesam contra ele. “Por isso ingressei com dois mandados de segurança, que visam regularizar esse processo administrativo. Hoje ele é cheio de irregularidades”, assegura o advogado. Os pedidos foram interpostos junto à 1ª Vara Federal do Estado.



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Advogado Jairo Luz denuncia uma suposta rede de pedofilia na UFMT
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Entre as falhas do processo elencadas pelo advogado no mandado de segurança, está o fato do processo administrativo não indicar quais são as infrações cometidas por ele, além de não estar numerado e rubricado. “Deste modo, eles podem, por exemplo, subtrair e colocar páginas, alterando o conteúdo da ação”, argumenta. Já no segundo mandado de segurança, ele reitera a denúncia referente a ocorrência de atos de pedofilia na instituição.


Cita a possível participação de um docente no caso e lembra o fato de um aluno do curso ter sido preso no prédio do ICHS em 12 de novembro de 2009 pela prática do crime de pedofilia. “Neste sentido, o impetrante fez requerimento de certidão para comprovar se a diretoria do ICHS determinou a instauração de processo administrativo para punir o aluno”, diz trecho do mandado. Nesta quarta e quinta aconteceram oitivas na UFMT para dar continuidade ao processo contra Jairo.


Outro lado


A presidente da comissão investigatória, Vera Lúcia, contrapõe as afirmações de Jairo. Segundo ela, o advogado é investigado por injúria e difamação por ter feito diversas acusações graves sem ter sequer uma prova. “À quem acusa cabe o ônus da prova”, pondera a professora.


Ela assegura, inclusive, que todos os procedimentos relativos à instauração do processo administrativo são bastante claros e foram tornados públicos por meio de várias portarias. “Ele não é investigado como advogado, mas sim como estudante. Tem tido todas as oportunidades para que faça a sua defesa, mas ao invés de se defender tem feito novas acusações”, ressalta Vera Lúcia. Ela argumenta ainda que durante as oitivas são requisitadas provas que comprovem os supostos atos ilícitos praticados por servidores e professores da instituição, mas que até o momento nada foi apresentado.


A professora afirma também que todas as acusações feitas por ele não têm fundamento e que não passam de manobras jurídicas para atrasar a conclusão das investigações, que devem terminar em 30 dias. Nesta quinta (13) e sexta (14), os membros da comissão que também é composta pela professora Maria Salete Ribeiro e pelo estudante Márcio Castanha, estão ouvindo 7 pessoas.



Fonte: RD News

http://www.mt24horas.com.br/?open=eJyzL0i3zcsvyUzOTFRLzk%2FJTM%2B3NTQ3MrQAAG0mCBY%3D&&.html

Riva desabafa e diz que existem pessoas querendo destrui-lo politicamente

Galindo anuncia novo secretário de Ação Social


 
O prefeito Chico Galindo (PTB) anunciou na manhã desta segunda-feira (18), em entrevista à Rádio Cultura, que o professor e historiador Silvio Fidelis será o novo secretário de Assistência Social e Desenvolvimento Humano da capital. Silvio substituirá Jader José Martins Moraes, atual secretário da pasta.
Atualmente Fidelis está no comando do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano (IPDU), em substituição a Adriana Bussiki dos Santos, que após a eleição deste ano, deve reassumir o cargo. Antes de assumir o IPDU interinamente, Fidelis vinha assessorando diretamente o prefeito.

 A escolha do prefeito Chico Galindo foi apoiada pelo presidente da ONG MT contra a Pedofilia, o vereador por Várzea Grande, Toninho do Glória (PV). Para o parlamentar, o futuro secretário “terá a missão de levantar a discussão e abrir espaço para as denúncias, criando uma rede, em Cuiabá, de proteção à criança e ao adolescente e, principalmente, de combate à pedofilia". Toninho do Gloria colocou o novo do vice presidente da ONG,João Batista, a disposição do professor Silvio para participar da administração ajudando a colocar em pratica a política de combate a pedofilia em Cuiabá,tendo em vista do vice presidente ser próximo do futuro secretario sendo ex assessor da então deputada Zilda Pereira Leite.
Escolha
O prefeito Chico Galindo cogita a escolha de Fidelis para assumir a pasta desde que Celcita Pinheiro deixou o cargo, ainda na gestão de Wilson Santos (PSDB). Fidelis tem experiência na área social. No início da gestão de Maggi, em 2003, Fidelis comandou a extinta Fundação de Promoção Social (Prosol).
Mudanças
Aos poucos Chico Galindo está reestruturando o secretariado. Além da mudança na secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, Galindo já anunciou a troca de comando na Secretaria Municipal de Infraestrutura. Quem assume a pasta é o vereador Paulo Borges (PSDB), que será empossado nesta terça-feira. Quem deixa a secretaria é Euclides dos Santos.
Da Redação com Assessoria

http://www.todoscontraapedofiliamt.com.br/

CAV Crime promove dia de descontração às crianças vítimas de violência



 
Entre cantigas de rodas, conto de histórias e muitas brincadeiras, as crianças atendidas pelo Centro de Apoio às Vítimas de Crime (Cav Crime), tiveram a manhã desta sexta-feira (15), cheia de alegria em comemoração à Semana das Crianças.

O evento ocorreu no auditório da Superintendência de Políticas de Promoção da Cidadania e dos Direitos Humanos, onde cerca de 30 crianças de até 12 anos, vítimas de violência em geral participaram das atividades, como a contação de histórias, promovida pela professora Socorro Cunha. Os ‘pequenos’ divertiram-se ainda com as cantigas de roda de Ada César.

De acordo com a secretária da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, Marluce Caldas, o evento serviu não apenas para a comemoração do Dia das Crianças (dia 12), mas também como acompanhamento e monitoramento das famílias. “Essa iniciativa é de extrema importância para que sejam promovidas novas políticas públicas de prevenção de crimes contra as crianças, adolescentes e mulher”, disse.
“É em momento como esses que o trabalho da secretaria fica visível, por meio do CAV Crime, dando apoio às vítimas de violência”, afirmou.

O trabalho – O CAV Crime funciona dando apoio jurídico, psicológico e social àqueles que sofrem qualquer tipo de violência. De acordo com a coordenadora Thaisa Costa, as pessoas que procuram o CAV Crime estão passando por situações delicadas, sendo a maioria delas mães. “Esses momentos de descontração servem para que eles vejam o CAV como algo de superação. Queremos que eles enxerguem a felicidade”, disse a coordenadora.

M.M.S, mãe de três menores que sofrerem abuso sexual, revela sua satisfação em poder contar com o Centro de Apoio em um momento tão difícil. “Sou muito feliz pelo apoio que tenho. Não imaginava que existia um programa onde pudesse me ajudar dessa forma. Quando chego aqui para as sessões de psicologia me sinto em casa, e saio renovada”, disse.
“Às vezes não tenho dinheiro para o transporte, mesmo assim peço emprestado e venho, pois não quero perder um dia de acompanhamento. Sou muito grata pelo que o governo do Estado me proporciona”, completou.

por Agência Alagoas

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Policial militar é acusado de agredir servidora federal em Rondonópolis


Policial militar é acusado de agredir servidora federal em Rondonópolis
Roberto Nunes
A Tribuna de Rondonópolis


O caso de um suposto abuso de poder e violência física contra a funcionária federal dos Correios, Alessandra Alves Fonseca, 34 anos, e a prisão de outro funcionário, na quinta-feira (14), poderá ser investigado pela Polícia Federal. A informação é dos representantes do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Mato Grosso (Sintct/MT), que também levou o caso ao conhecimento do Ministério Público Estadual e da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.

De acordo com o carteiro membro do Sintct, Gilmar Machado Moura, a entidade vai acompanhar o andamento de todos os processos de investigação sobre a agressão e o abuso de poder aos funcionários dos Correios. “A nossa primeira ação foi tornar público o caso. Agora vamos prestar apoio à vítima de agressão e acompanhar o desenrolar dos processos. A nossa categoria clama por Justiça, um fato como este não pode ficar sem punição do culpado”, disse.

Segundo o delegado federal Tales Souza Frausino, até o final da tarde de ontem (15), não havia chegado nenhum pedido de investigação direcionado à Polícia Federal. “A situação cabe a investigação da Polícia Federal uma vez que trata de uma funcionária de órgão federal no exercício de sua função. Tanto a vítima, como os Correios, poderão solicitar a abertura de inquérito na Delegacia de Polícia Federal”, disse o delegado.
Na tarde de sexta-feira, o comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar de Rondonópolis, major Moura, afastou das atividades operacionais da PM o sargento Adilson Koch, acusado da agressão e do abuso de poder contra os funcionários federais. Também foi aberta uma sindicância para investigação da conduta do acusado “A partir desta segunda-feira (18), ele vai exercer funções administrativas. A sindicância vai avaliar o comportamento do policial diante das acusações. Se for constatado abuso de poder, ele será punido de acordo com o grau de culpa”, afirmou o comandante.

A presidente do Conselho da Mulher, Sandra Raquel Mendes e sua equipe estiveram na tarde de ontem visitando a funcionária dos Correios Alessandra Alves Fonseca. “Fomos prestar solidariedade e mostrar o nosso repúdio contra esta situação. A suspeita de crime não se enquadra na Lei Maria da Penha, uma vez que não foi uma agressão doméstica. Por isso, foi sugerido à vítima que além do registro de Boletim de Ocorrência, fosse também aberta uma representação contra o suspeito, que resultará na abertura de um inquérito do caso”, disse Sandra Raquel.

Na avaliação de Sandra Raquel, este foi um fato isolado que não poderá servir para arranhar a imagem da Polícia Militar diante das mulheres. “As mulheres devem confiar no trabalho da PM. O comando já tomou providências de imediato, abrindo uma sindicância e pedindo o afastamento do suspeito das atividades operacionais”, ressaltou.
Nesta sexta-feira (15), o comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar, Major Moura, esteve na sede do Conselho da Mulher para prestar esclarecimentos diante da suspeita de agressão da funcionária dos Correios por um sargento da PM.

Repudiando a situação, funcionários dos Correios de Rondonópolis realizaram na manhã de ontem um manifesto na frente da agência onde aconteceu o fato, localizada na Avenida Goiânia. No manifesto, esteve o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso (Sintct/MT), Francisco da Silva Adão.

Conforme relatos da vítima, na tarde de quinta-feira (14), o sargento da Polícia Militar, Adilson Koch, estava na agência dos Correios, na Avenida Goiânia, procurando por informações sobre uma correspondência que não chegou  à sua residência. Ele foi atendido pela própria Alessandra Fonseca, que informou que o carteiro havia ido em sua casa mas, não localizou o endereço e por isso a correspondência havia sido devolvida ao seu emissário.

A vítima conta que, em seguida, o sargento começou a criticar os serviços do órgão. “O nome dos Correios sempre está na mídia por ter funcionários incompetentes como você”, repassou  Alessandra, reproduzindo, segundo ela, as palavras que teriam sido ditas pelo policial. “Eu disse a ele que reclamasse com a gerência ou no serviço de 0800 do órgão. Após lhe passar essa informação, ele começou e me fotografar. Pedi a ele para apagar as fotos tiradas. Tivemos uma discussão e ele me deu voz de prisão alegando desacato”, conta Alessandra Fonseca.

Conforme a vítima, após receber voz de prisão, o sargento a tirou à força de trás do balcão de atendimento para algemá-la. “Resisti à ação policial injusta porque não cometi nenhum crime. Na tentativa de prisão ele me jogou no chão por três vezes e me chutou. Seis viaturas foram chamadas para me conduzir até o Cisc. Todos os clientes que estavam na hora presenciaram esta ação injusta. Fui tratada como uma criminosa”, desabafa. Outro funcionário chegou ao local, na hora do ocorrido e, na tentativa de defender a colega de trabalho, também foi preso.
A vítima passou por exame de Corpo Delito no Instituto Médico Legal (IML) ainda ontem. Ela teve vários hematomas nos braços e barriga. Além de reclamar de fortes dores pelo corpo.
 

Investigador aposentado é preso por suspeita de pedofilia em Pederneiras, SP

Investigador aposentado é preso por suspeita de pedofilia em Pederneiras, SP

SÃO PAULO - Um investigador, aposentado há um ano, foi preso esta manhã por suspeita de pedofilia em Pederneiras, a 309 km de São Paulo. O homem, de 55 anos, teve a prisão temporária decretada e deve ser encaminhado para a Corregedoria de Polícia Civil de São Paulo.
O caso é investigado pela Delegacia Seccional de Bauru e Polícia Civil de Pederneiras. De acordo com informações dos responsáveis pelas investigações, a prisão foi decretada depois de reunirem provas, como fotos e exames de corpo de delito das vítimas. A polícia não informou o número de vítimas e nem há quanto tempo o suspeito era investigado.

ONG cobra da UFMT abertura de sindicância para apurar denuncia sobre rede de pedofilia no Departamento de Filosofia




Denuncia igual a essa tem que ser investigado a fundo esta em jogo o nome UFMT, afirma o presidente da ONG MT contra a pedofilia Toninho do Gloria

Conforme o site Rdnews divulgou a materia que o advogado Jairo da Silva Luz acusa alguns professores e funcionários da UFMT de serem membros de uma quadrilha que comete diversos crimes dentro da instituição. Estariam praticando, por exemplo, atos de improbidade administrativa e formação de quadrilha. Além disso, segundo ele, haveria até uma possível rede de pedofilia no Departamento de Filosofia,fez com que a ONG MT contra a pedofilia,presidida pelo lider comunitario Toninho do Gloria enviar email a direção cobrando rigor na apuração da denuncia sobre a suposta existência de uma rede de pedofilia no departamento de filosófica.


O advogado Jairo reitera a denúncia referente a ocorrência de atos de pedofilia na instituição.
  Cita a possível participação de um docente no caso e lembra o fato de um aluno do curso ter sido preso no prédio do ICHS em 12 de novembro de 2009 pela prática do crime de pedofilia. “Neste sentido, o impetrante fez requerimento de certidão para comprovar se a diretoria do ICHS determinou a instauração de processo administrativo para punir o aluno”, diz trecho do mandado. Nesta quarta e quinta aconteceram oitivas na UFMT para dar continuidade ao processo contra Jairo.
O presidente da ONG quer saber o que foi feito ate agora pela instituição neste momento diante da grave denuncia sobre a suposta rede de pedofilia na UFMT.

O presidente da ONG MT contra a pedofilia, defende uma varredura nos computadores departamento de filosófica. Ele defende que as máquinas sejam perecidas, para verificar se há algum indício do crime da rede de pedofilia.

O presidente da ONG quer saber o que foi feito ate agora pela instituição neste momento diante da grave denuncia sobre a suposta rede de pedofilia na UFMT.

O presidente da ONG MT contra a pedofilia, defende uma varredura nos computadores departamento de filosófica. Ele defende que as máquinas sejam perecidas, para verificar se há algum indício do crime da rede de pedofilia.

Toninho do Gloria destacou os indicadores da Polícia Federal, segundo o qual o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial da Interpol de países que divulgam a pedofilia. Outra informação relevante é da ONG Safernet, referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na rede mundial de computadores.

Não se pode simplesmente dizer que é infundada a declaração do advogado sem antes investigar a suposta rede de pedofilia no departamento de filosofia, destaca Toninho do Gloria.

Faço a seguinte pergunta o que a instituição fez diante da denuncia sobre a possível existência de uma rede de pedofilia no Departamento de Filosofia, qual foi o procedimento da UFMT diante da grave denuncia?

Toninho do Gloria destacou os indicadores da Polícia Federal, segundo o qual o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial da Interpol de países que divulgam a pedofilia. Outra informação relevante é da ONG Safernet, referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na rede mundial de computadores.

Não se pode simplesmente dizer que é infundada a declaração do advogado sem antes investigar a suposta rede de pedofilia no departamento de filosofia, destaca Toninho do Gloria.

Toninho diz que o crime de divulgação de pedofilia pela internet está tipificado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a pena prevista é de dois a seis anos de prisão. Em uma busca realizada na casa dele, em dezembro do ano passado, foram apreendidos 166 CDs e dois computadores, os quais continham mais de 280 mil fotos de pornografia infantil. Sua prisão só foi possível depois da produção de diversas provas, inclusive pelo Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília (órgão do Departamento de Polícia Federal), que ainda está analisando todo o acervo, que é considerado um dos maiores em poder de uma só pessoa e o maior já apreendido no Brasil.

Sobre a declaração da  presidente da comissão investigatória, Vera Lúcia, contrapõe as afirmações de Jairo. Segundo ela, o advogado é investigado por injúria e difamação por ter feito diversas acusações graves sem ter sequer uma prova. “À quem acusa cabe o ônus da prova”, pondera a professora. Toninho defende uma investigação profunda com a ajuda da policia civil e com base na investigação dizer o advogado esta falando mentira ou dizer o advogado esta certo. Tem que ser feito uma varredura nos computadores.

Enfermeiro do Hospital de Santarém é repetente em queixas de abuso sexual


O enfermeiro do Hospital de Santarém que está a ser julgado por alegadamente ter colocado o pénis nas mãos de duas pacientes já tinha sido alvo de um inquérito interno por actos de cariz sexual da mesma natureza.
Em 2008, uma jovem de nacionalidade moldava apresentou uma queixa contra este enfermeiro, alegando ter sido molestada durante um episódio de urgência.
A denúncia deu origem a um inquérito interno que acabou arquivado por falta de provas, num caso que se resumia à palavra da queixosa contra a do profissional.
O Conselho de Administração do Hospital ouviu ambos, e decidiu não dar andamento à queixa porque o relato da jovem era contraditório em relação a várias questões, como a cor da bata usada nessa noite, e ao facto do enfermeiro ter estado de serviço na triagem e não na urgência, onde teriam ocorrido os abusos reportados.
A 23 de Março e 9 de Abril de 2009, surgiram mais duas queixas contra o mesmo profissional que continuam a ser julgadas no Tribunal de Santarém, onde o arguido, de 29 anos, responde por dois crimes de coacção sexual.
A defesa sustenta que a presente acusação resulta de uma vingança orquestrada por alguém que teve conhecimento da primeira queixa arquivada.
Por determinação do colectivo de juízes, os órgãos de informação podem assistir às sessões do julgamento, mas estão proibidos de relatar os depoimentos das testemunhas.
Na audiência de terça-feira, foi ouvida uma das duas queixosas, de 53 anos (a outra, de 20 anos, depôs na sessão anterior), que relatou ao tribunal os factos constantes da queixa que já tinha apresentado à PSP e ao Hospital.
Foram ainda inquiridas uma colega de trabalho desta alegada vítima (que, curiosamente, é casada com um enfermeiro do Hospital que estava a investigar a denuncia da jovem de 20 anos), a enfermeira chefe do Hospital de Santarém (questionada sobretudo sobre o acesso aos fármacos no serviço de urgência), e uma amiga da imigrante de leste que avançou com a primeira queixa.

Enfermeiro acusado de colocar órgão sexual nas mãos de duas doentes

Segundo a acusação do Ministério Público, os factos ocorreram no serviço de urgência do Hospital de Santarém
Um enfermeiro do Hospital de Santarém vai começar a ser julgado em Setembro por dois crimes de coacção sexual, cometidos no mesmo dia sobre duas pacientes que recorreram ao serviço de urgências.
O profissional, de 29 anos, foi denunciado por alegadamente ter colocado o seu pénis erecto nas mãos das queixosas, depois de lhes ter administrado um fármaco que provoca sono no tubo do soro.
O arguido encontra-se de momento suspenso de funções por ordem do Ministério Público (MP), e enfrenta também um processo disciplinar aberto pela Ordem dos Enfermeiros, cuja conclusão vai depender do resultado do julgamento.
Após a queixa, o enfermeiro deixou de fazer turnos no serviço de urgência e foi transferido para a enfermaria de homens.
O caso já é bastante comentado nos corredores do Hospital de Santarém, sobretudo depois de ter sido conhecida a suspensão de funções do arguido.
“Não acredito que isso seja verdade”, disse taxativamente ao nosso jornal um colega do enfermeiro, que pede reserva de identidade.
“Primeiro que nada, é alguém incapaz de fazer aquilo de que o acusam”, diz o mesmo profissional, acrescentando ainda que “é impossível uma coisa dessas ocorrer na urgência”.
Os factos remontam a 23 de Março de 2009.
A primeira doente deu entrada com fortes dores pelas 2 horas da manhã e esteve toda a madrugada em observações.
Por volta das 9 horas, segundo a acusação do Ministério Público (MP), foi levada para uma sala de tratamento isolada dos restantes doentes por cortinas corridas.
Antes de adormecer subitamente com a droga que lhe foi ministrada, a queixosa sentiu que tinha algo estranho na mão, apercebendo-se entretanto que se tratava do órgão sexual do arguido.
A segunda queixosa deu entrada no hospital pelas 14h40, acometida por uma forte dor, tendo sido levada para a sala de observação do serviço de urgência.
Enquanto se aguardavam por meios complementares de diagnóstico, o arguido, vestido com a bata de enfermeiro, ter-se-á aproximado da paciente e correu as cortinas de resguardo para proceder à recolha de sangue, e ligou-a a um frasco de soro.
Foi então, segundo a acusação, que terá aproveitado para induzir à doente a substância indutora de sono para obter satisfação sexual.
Ao adormecer, a paciente recorda-se de ter ouvido o enfermeiro perguntar-lhe se gostava de sexo oral e anal, tendo também sentido que agarrava o pénis erecto do arguido.
O enfermeiro, residente em Santarém, negou todos os factos que lhe são imputados quando foi ouvido pelo MP, na fase de inquérito, dizendo estar a ser vítima de uma tremenda mentira.
Confrontado com os factos constantes da acusação, o arguido disse ainda que um caso destes seria impossível de ocorrer no serviço de urgências, onde não há qualquer tipo de privacidade e o movimento de médicos, enfermeiros e pacientes é constante.
Segundo conseguimos apurar, só uma das queixosas identificou o arguido, e apenas pelo nome que tinha escrito na bata.
A segunda, entorpecida pelo fármaco, recorda-se somente de ter sido vítima do abuso sexual.
A acusação do MP não conseguiu determinar que substância concreta foi administrada às queixosas, para as adormecer.
“Se existem duas queixas em simultâneo, é porque alguma coisa se terá passado”, admite uma outra enfermeira do Hospital de Santarém, que, no entanto, assegura que o acusado “sempre mostrou ser bom profissional e ter carácter”, pelo que não acredita na denúncia.
“Acho inclusivamente que devia ter sido mais protegido pelas chefias, pois podemos estar a falar de uma calúnia que pode destruir-lhe a carreira e a vida”, acrescentou a mesma enfermeira.

Enfermeiro nega crimes de abuso sexual a utentes


O tribunal de Santarém começou esta semana a julgar um enfermeiro do hospital da cidade que é acusado de dois crimes de coação sexual por alegadamente ter abusado sexualmente de duas utentes no serviço de urgências.

Na primeira sessão do julgamento, o despacho de acusação do Ministério Público (MP), lido pelo colectivo de juízes, imputa ao arguido a prática de dois crimes de abuso sexual, explicitando que o enfermeiro terá colocado o seu órgão sexual nas mãos das referidas queixosas, uma delas com aproximadamente 20 anos e outra na casa dos 40 anos de idade.

Os fatos da acusação remontam ao dia 23 de Março de 2009, data em que as duas utentes se terão deslocado, em horários diferentes, ao serviço de urgências do hospital de Santarém, tendo sido alegadamente assistidas pelo referido enfermeiro. Segundo a acusação do MP, as duas referem que o arguido lhes terá administrado “uma substância indutora de sono para obter satisfação sexual”.
Ainda segundo a acusação do MP, uma das queixosas acusa o arguido de lhe ter perguntado se gostava de praticar sexo oral e anal e de ter colocado o órgão sexual “erecto” na mão sua direita. Esta segunda prática é também referida pela segunda queixosa.

A acusação diz também que tudo terá ocorrido numa sala de tratamento “isolada” do serviço de urgências do hospital de Santarém e que o enfermeiro se terá servido das cortinas existentes nesta sala para esconder as práticas de que é acusado.

Confrontado com os fatos da acusação, o arguido negou hoje em tribunal que tenha praticado estes actos, referindo que não conhecia nem prestou assistência hospitalar a uma das queixosas. Quando à outra queixosa mais jovem, o enfermeiro admitiu que lhe prestou assistência neste dia 23 de Março de 2009, explicitando que lhe fez uma recolha de sangue e que lhe administrou, sob orientação de um médico, soro e medicamentos para náuseas e para alívio das dores.

O arguido negou que tenha usado substâncias indutoras de sono, afirmando que este tipo de medicamentos só podem ser administrados sob receita médica e depois de requisitados junto da farmácia hospitalar com respectivo registo da sua utilização.

O enfermeiro afirmou ainda que os fatos não poderiam ter acontecido numa zona isolada porque, segundo ele, na referida sala de tratamentos estavam mais profissionais de saúde e outros pacientes. O arguido disse ainda que esta sala é uma “zona de passagem muito movimentada” e que, nesse dia 23 de Março, o serviço de urgências do hospital de Santarém terá registado uma grande afluência de utentes.

A advogada de defesa do enfermeiro pediu ao tribunal para solicitar ao hospital estes registos de existências de medicamentos e ainda o registo de entradas de utentes no serviço de urgências entre as 0:00 de dia 23 e as 24:00 de dia 25 de março de 2009, alegando que os registos já enviados pelo hospital, e que fazem parte dos autos, são relativos ao ano de 2010, um ano após os fatos referidos no processo.

A advogada pediu ainda ao tribunal para que seja pedido ao hospital de Santarém os documentos das participações feitas pelas queixosas aos serviços administrativos desta unidade hospitalar.

O colectivo de juízes aceitou estes pedidos mas indeferiu o pedido da advogada para que um outro processo, movido pelo enfermeiro contra as queixosas, fosse anexado a este processo principal. O arguido moveu um processo que pede a condenação das duas queixosas por dois crimes de injúria, dois crimes de difamação e dois crimes de denúncia caluniosa.

O enfermeiro encontra-se suspenso de funções, depois de ter sido transferido do serviço de urgências para o serviço de cirurgia. Enfrenta ainda um processo movido pela Ordem dos Enfermeiros, cuja conclusão vai depender do resultado do julgamento.

A próxima sessão do julgamento está marcada para dia 28 de Setembro.

Enfermeiro do Hospital de Santarém é repetente em queixas de abuso sexual


O enfermeiro do Hospital de Santarém que está a ser julgado por alegadamente ter colocado o pénis nas mãos de duas pacientes já tinha sido alvo de um inquérito interno por actos de cariz sexual da mesma natureza.

Em 2008, uma jovem de nacionalidade moldava apresentou uma queixa contra este enfermeiro, alegando ter sido molestada durante um episódio de urgência.

A denúncia deu origem a um inquérito interno que acabou arquivado por falta de provas, num caso que se resumia à palavra da queixosa contra a do profissional.

O Conselho de Administração do Hospital ouviu ambos, e decidiu não dar andamento à queixa porque o relato da jovem era contraditório em relação a várias questões, como a cor da bata usada nessa noite, e ao facto do enfermeiro ter estado de serviço na triagem e não na urgência, onde teriam ocorrido os abusos reportados.

A 23 de Março e 9 de Abril de 2009, surgiram mais duas queixas contra o mesmo profissional que continuam a ser julgadas no Tribunal de Santarém, onde o arguido, de 29 anos, responde por dois crimes de coacção sexual.

A defesa sustenta que a presente acusação resulta de uma vingança orquestrada por alguém que teve conhecimento da primeira queixa arquivada.

Por determinação do colectivo de juízes, os órgãos de informação podem assistir às sessões do julgamento, mas estão proibidos de relatar os depoimentos das testemunhas.

Na audiência de terça-feira, foi ouvida uma das duas queixosas, de 53 anos (a outra, de 20 anos, depôs na sessão anterior), que relatou ao tribunal os factos constantes da queixa que já tinha apresentado à PSP e ao Hospital.

Foram ainda inquiridas uma colega de trabalho desta alegada vítima (que, curiosamente, é casada com um enfermeiro do Hospital que estava a investigar a denuncia da jovem de 20 anos), a enfermeira chefe do Hospital de Santarém (questionada sobretudo sobre o acesso aos fármacos no serviço de urgência), e uma amiga da imigrante de leste que avançou com a primeira queixa.

Polícia Civil realiza operação de combate à pedofilia em São Bento

Polícia Civil realiza operação de combate à pedofilia em São Bento
SÃO LUÍS - Policiais civis realizaram nesta manhã (15) uma operação de combate à pedofilia no município de São Bento.

O delegado Sidonis Cruz, responsável pela Operação, disse que DVDs piratas pornográficos estavam sendo comercializados na portas das escolas. A denúncia foi feita pelas mães de alunos.

Indagado sobre a prisão de pessoas envolvidas com o crime de pedofilia, o delegado informou que vários DVDs piratas foram apreendidos e quatro pessoas detidas durante a operação. Mas, todos eles ligados ao tráfico de drogas.

Entre os traficantes estavam os perigosos Bernardo Jorge Viegas e José dos Santos Mota, o Zeca Tinhola. O quarteto estava comercializando droga na porta de uma escola, localizada atrás da delegacia. Eles serão investigados sobre o envolvimento, também, em crime de pedofilia.
Imirante com as informações da Mirante AM

Advogado vê perseguição e denuncia rede de pedofilia

Patrícia Sanches

   Advogado Jairo da Silva Luz denuncia servidores da UFMT que, segundo ele, compõem uma quadrilha responsável por atos de improbidade na instituição. As irregularidades não param por aí de acordo com uma ação movida por ele, que afirma ainda a existência de uma rede de pedofilia no Departamento de Filosofia

   O advogado Jairo da Silva Luz acusa alguns professores e funcionários da UFMT de serem membros de uma quadrilha que comete diversos crimes dentro da instituição. Estariam praticando, por exemplo, atos de improbidade administrativa e formação de quadrilha. Além disso, segundo ele, haveria até uma possível rede de pedofilia no Departamento de Filosofia. Devido às fortes denúncias, que correm no âmbito da Justiça, Jairo, que é matriculado no curso de Filosofia da UFMT, estaria sofrendo retaliações e, por isso, passou a ser investigado pela Comissão Processante Disciplinar Discente do ICHS, presidida por Vera Lúcia Bertoline. “Eles estão utilizando o processo criminal para me perseguir e desviar a atenção da população. Fiz essas denúncias como advogado e não como aluno”, frisa Jairo.

   A polêmica envolvendo o setor de Filosofia da UFMT começou no final do ano passado, quando Jairo passou a cuidar do caso da ex-aluna da instituição, Osmindia da Silva Andrade que, segundo ele, foi reprovada injustamente por faltas na graduação de Filosofia.

   Na época, ele e Osmindia foram à Polícia Federal denunciar a existência da suposta quadrilha formada pela chefe do Departamento, Maria Cristina Theobaldo, e os professores Roberto Barros Freire, Ari Ricardo Tank Brito, Ângelo Aparecido Zanoni Ramoes e José Jivaldo Lima.

  Conforme a ação movida por eles, os servidores estariam utilizando os nomes da instituição e da coordenação do curso para obter vantagens pessoais e agindo com perseguição para prejudicar alunos – veja mais aqui. Como Jairo também está matriculado no curso, acabou sendo acionado pela instituição. Ele argumenta, entretanto, que não sabe sequer quais são as acusações que pesam contra ele. “Por isso ingressei com dois mandados de segurança, que visam regularizar esse processo administrativo. Hoje ele é cheio de irregularidades”, assegura o advogado. Os pedidos foram interpostos junto à 1ª Vara Federal do Estado.
-----------------------------------Advogado Jairo Luz  denuncia
uma suposta rede de pedofilia na UFMT
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  Entre as falhas do processo elencadas pelo advogado no mandado de segurança, está o fato do processo administrativo não indicar quais são as infrações cometidas por ele, além de não estar numerado e rubricado. “Deste modo, eles podem, por exemplo, subtrair e colocar páginas, alterando o conteúdo da ação”, argumenta. Já no segundo mandado de segurança, ele reitera a denúncia referente a ocorrência de atos de pedofilia na instituição.

  Cita a possível participação de um docente no caso e lembra o fato de um aluno do curso ter sido preso no prédio do ICHS em 12 de novembro de 2009 pela prática do crime de pedofilia. “Neste sentido, o impetrante fez requerimento de certidão para comprovar se a diretoria do ICHS determinou a instauração de processo administrativo para punir o aluno”, diz trecho do mandado. Nesta quarta e quinta aconteceram oitivas na UFMT para dar continuidade ao processo contra Jairo.

  Outro lado

  A presidente da comissão investigatória, Vera Lúcia, contrapõe as afirmações de Jairo. Segundo ela, o advogado é investigado por injúria e difamação por ter feito diversas acusações graves sem ter sequer uma prova. “À quem acusa cabe o ônus da prova”, pondera a professora.

  Ela assegura, inclusive, que todos os procedimentos relativos à instauração do processo administrativo são bastante claros e foram tornados públicos por meio de várias portarias. “Ele não é investigado como advogado, mas sim como estudante. Tem tido todas as oportunidades para que faça a sua defesa, mas ao invés de se defender tem feito novas acusações”, ressalta Vera Lúcia. Ela argumenta ainda que durante as oitivas são requisitadas provas que comprovem os supostos atos ilícitos praticados por servidores e professores da instituição, mas que até o momento nada foi apresentado.

  A professora afirma também que todas as acusações feitas por ele não têm fundamento e que não passam de manobras jurídicas para atrasar a conclusão das investigações, que devem terminar em 30 dias. Nesta quinta (13) e sexta (14), os membros da comissão que também é composta pela professora Maria Salete Ribeiro e pelo estudante Márcio Castanha, estão ouvindo 7 pessoas.

PRF retirou 115 crianças do risco entre 2009 e 2010

De 2009 até a última semana de outubro de 2010, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) encaminhou 115 crianças em situação de risco à exploração sexual infanto-juvenil para os juizados
 
 
De 2009 até a última semana de outubro de 2010, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) encaminhou 115 crianças em situação de risco à exploração sexual infanto-juvenil para os juizados. Os números fazem parte de um balanço que a PRF divulgou na semana passada, com os pontos vulneráveis à ocorrência deste tipo de exploração ao longo das rodovias federais brasileiras. No Paraná foram identificados 168 pontos passíveis.
Estes pontos — que a PRF não indica por questões de segurança — são levantados a partir do trabalho de investigação do setor de inteligência da PRF, observação dos policiais que atuam nas rondas, e ajuda de outras forças e entidades.
Como é o caso do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Setcepar). Desde 2007 o Setcepar e várias empresas associadas são signatários do Pacto Empresarial Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras.
O Presidente do sindicato, Fernando Klein Nunes, destaca que a equipe do sindicato alerta os associados para que peçam para os seus funcionários avisarem sobre os pontos onde esta prática ilegal acontece. O Setcepar também mantém convênio com o Instituto WCF-Brasil, vem solicitando a mobilização do setor de transporte de carga do Estado, oferecendo workshops e treinamentos sobre o tema.

Idoso é preso acusado de pedofilia no Caiuá

Um idoso de 65 anos foi preso na manhã de hoje (14) no bairro Caiuá acusado de pedofilia, segundo informações da Rádio Banda B. Policiais da Delegacia de Vigilância e Capturas prenderam o desempregado em casa e ele não reagiu à prisão.

Em 2005, o idoso foi flagrado pela mãe de uma menina de seis anos quando tentava beijá-la. O desempregado foi denunciado ao Núcleo de Proteção a criança e ao Adolescente e condenado a seis anos e dois meses de reclusão.

A Operação 213, efetuada por policiais da Delegacia de Vigilância e Capturas, já prendeu 20 pessoas e tem como objetivo prender 120 pessoas acusados de pedofilia e estupro.

Três irmãos serão enterrados junto com a mãe em VG

Três irmãos serão enterrados junto com a mãe em VG

De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Foto: Rádio Eldorado, Vila Rica-MTVeja os irmãos reunidos nesta foto Veja os irmãos reunidos nesta foto
Os corpos dos três irmãos que morreram num trágico acidente na BR 158, nesta quarta-feira (13), serão removidos de Nova Xavantina para serem sepultados em Várzea Grande, nesta quinta, onde mora parte da família, segundo informaram fontes familiares para o Olhar Direto. Mariane Silva Terra, 17 anos; Elivani Silva Terra, 13 anos; e Enoque Inácio Silva Terra, 12 anos, estavam indo de Vila Rica a Cuiabá para participar do velório da mãe Aldenice da Silva Terra.

A mãe dos adolescentes estava fazendo um tratamento contra o câncer e faleceu na terça-feira. O pai dos meninos, Paulino Terra, estava desconsolado chorando muito sem querer acreditar na tragédia de perder a esposa com problema de saúde e agora os três filhos acidentados. Além dos irmãos, morreu o motorista do carro do Conselho Tutelar de Vila Rica, Vandomir Cordeiro dos Santos, 33 anos, que transportava a família para capital.

Sobreviveu somente o tio dos garotos, Antônio Inácio Terra Júnior, 50 anos, que explicou que o carro bateu num tamanduá vindo a capotar na seqüência. O acidente aconteceu de madrugada no km 110 próximo ao distrito de Indianópolis entre Nova Xavantina e Barra do Garças.

Os três garotos serão sepultados juntamente com a mãe em Várzea Grande nesta quinta-feira. Já o corpo do motorista Vandomir seguir para Vila Rica onde será sepultado também nesta quinta. Ele deixa a esposa e dois filhos.

A Polícia Rodoviária Federal de Barra do Garças, que atendeu a ocorrência, orientou aos motoristas para andarem mais devagar à noite devido travessia de animais silvestres, eqüinos e bovinos pela rodovia.

Anastácio se mobilizou na ação de combate à Pedofilia

A Prefeitura de Anastácio por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e CREAS desenvolveram atividades referentes à campanha estadual contra a exploração sexual infanto-juvenil e a culminância foi na Praça Garibaldi de Medeiros. Onde foram realizadas atividades de lazer, esportivas e culturais, voltadas para pais e filhos.

Acreditando na necessidade de direcionar ações de cunho preventivo, com compromisso de proteger a criança e o adolescente e combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema a Administração Municipal, por meio do centro de Referência de Assistência Especializada de Assistência Social-CREAS, propõe a abordagem do tema pedofilia, entendendo que as principais manifestações de violência contra crianças e adolescentes é o abuso sexual, que às vezes é praticado até por alguém da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.

Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes.

A partir das 8h teve o início das atividades recreativas para crianças e adolescentes: voleibol de areia, queimada, cama elástica, castelinho, palhaço, corda, brincadeiras de rodas, contadores de histórias, mini-futebol, dominó gigante e distribuição de pipoca e algodão doce e, além disso, o Grupo de Coreografia "Anastadance" esteve animando o evento.

O secretário municipal de Assistência Social – Honorato de Souza ressalta que tudo foi organizado e pensado para atender da melhor maneira possível a comunidade, principalmente as crianças, que são o alvo desta campanha.

"Estamos engajados nessa luta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes fazendo com que sejam cumpridos os direitos da criança e do adolescente não só por Lei, mas pela consciência das pessoas", destacou o prefeito Cláudio Valério, ao falar sobre a importância dessa campanha.

Acusado de estuprar enteada em Cuiabá é localizado e preso no Norte

De Sinop - Alexandre Alves
A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (14), no município de Sorriso (420 km de Cuiabá) um homem acusado de estupro praticado contra a enteada, uma menina de 13 anos, em Cuiabá. O suspeito Ednilson Santos do Nascimento, de 34 anos, teve inquérito concluído pela Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) e estava foragido há mais de quatro meses.

O preso é acusado de estuprar a adolescente em janeiro de 2009 e manter em cárcere privado mãe e filha, sob ameaças de morte, na região do Pedra 90. Segundo a delegada Liliane de Souza Santos Murata Costa, adjunta da Deddica, o suspeito mantinha as duas presas em casa e ainda costumava agredi-las fisicamente.

A delegada informou que quando o agressor descobriu que era investigado pela polícia ele fugiu para Campo Verde, onde cometeu mais um estupro. A vítima foi uma menina portadora de síndrome de down. Em seguida teria fugido para Sorriso.

Policiais da Deddica tiveram informações de que o acusado estava trabalhando em uma obra na cidade de Sorriso e solicitaram apoio à Delegacia da Polícia Civil local para efetuar a prisão.

O inquérito policial foi concluído em junho deste ano e a prisão preventiva decretada a pedido do Ministério Público. Em Campo Verde, o delegado Fernando Vasco, entrará com pedido de prisão contra o acusado. As informações são da assessoria da PJC.

Ong apoia escolha de prefeito para Ação Social

Ong apoia escolha de prefeito para Ação Social
O presidente da ONG MT contra a pedofilia, vereador por Várzea Grande Toninho do Glória manifestou apoio à indicação do professor Silvio Fidelis para o cargo de Secretário de Assistência Social e Desenvolvimento Humano de Cuiabá. O parlamentar  se colocou à disposição para eventuais parcerias relacionadas ao projeto Cuiabá Todos Contra a Pedofilia.  
O vereador tem um trabalho notório no combate à pedofilia na Cidade Industrial. Segundo ele, o prefeito Chico Galindo está fazendo uma ótima escolha na área da Ação Social para o seu governo, tendo em vista a experiência de Fidélis.  
Para o parlamentar várzea-grandense,   o futuro secretário "terá a missão de levantar a discussão e abrir espaço para as denúncias, criando uma rede, em Cuiabá, de proteção à criança e ao adolescente e, principalmente, de combate à pedofilia". 
Toninho ressalta que os trabalhos de combate à pedofilia estão ainda no início. “O que temos ainda é muito pouco perto do que deve ser feito em Cuiabá. Esse tema deve ser tratado de forma serena e em busca de caminhos. É um problema que existe e, muitas vezes, ocorre no seio da família e esta, na maioria dos casos, não sabe lidar com a situação”, observa.


Vereador Toninho do Gloria propõe criação do Programa Bolsa Deficiência


     O vereador Toninho do Gloria, líder da bancada do PV, propôs a criação do Programa Bolsa Deficiência, para ajudar financeiramente as pessoas e as famílias de pessoas com deficiências.

Ele entende que não poderia deixar passar em branco essa data, já que os deficientes são pessoas iguais a todos nós, apenas merecendo uma atenção especial, pois nasceram com deficiência ou adquiriram no decurso da vida. “Sempre vislumbrei um comportamento diferente como legislador que busca sentir e ver a realidade encontrei crianças com paralisia cerebral, abandonadas pelos arredores de Várzea Grande, além de pessoas incapacitadas que não podiam trabalhar”, ressaltou Toninho.

Ele lembrou o trabalho de órgãos como a Apae, Pestalozzi, que faz rifas para arrecadar recursos para sua manutenção. “Existem famílias cujas mães não têm como trabalhar fora, porque precisam cuidar dos filhos, por isso proponho a criação do Programa Bolsa Deficiência, para que essas pessoas adquiram condições de sobrevivência”, defendeu.

Continuando, Toninho do Gloria que no ano de 2009 teve o reconhecimento como parlamentar mais atuante na defesa da pessoa com deficiência, disse que sempre procurou um instrumento que pudesse ajudar essas pessoas, lembrando que temos crianças, jovens e adultos que são cadeirantes, pessoas que precisam de uma atenção por isso foi criada essa semana, para que fossem feitas discussões para saber como estão essas famílias. “Não se faz política pública sem ouvir deficiente”, emendou.

Um dos projetos do vereador é adequar os balcões de lojas e farmácias às necessidades dessas pessoas, um projeto que será votado e encaminhado ao prefeito Murilo Domingos. “Temos que lembrar que crianças com necessidades especiais necessitam de um alimento diferenciado, para diabetes, por exemplo. Sabemos que crianças com celíase e intolerância a lactose não podem ingerir os mesmos alimentos que os ingeridos pelas outras crianças, por isso eu proponho ao município, para que juntamente com a Secretaria de Promoção Social realizem exames nas crianças no ato da matrícula”, concluiu.

ONG envia nota de apoio ida de Silvio Fidélis para Ação Social



Acredito que o professor Silvio Fidelis será o melhor secretario de assistência social da historia de Cuiabá, afirma o presidente da ONG MT contra a pedofilia


O presidente da ONG MT contra a pedofilia Toninho do Gloria manifestou apoio à indicação do professor Silvio Fidelis para o cargo de Secretario de Assistência Social e Desenvolvimento Humano de Cuiabá e se colocou à disposição para debater e realizar uma grande parceria na questão relacionada ao projeto Cuiabá Todos Contra a Pedofilia.

Toninho destacou que o prefeito Chico Galindo, esta fazendo a melhor escolha colocando o prof. Silvio Fidelis para a Ação Social do seu governo. Nem precisa falar sobre sua capacidade, tanto na formulação de políticas públicas quanto sua própria execução, deixando assim, ou fazendo criar uma marca própria da sua gestão.

Toninho do Gloria avalia que o próximo secretario. "Terá a missão de levantar a discussão e abrir espaço para as denúncias, criando uma rede, em Cuiabá de proteção à criança e ao adolescente e, principalmente, de combate à pedofilia", declarou o presidente da ONG MT contra a Pedofilia.

Toninho destacou que os trabalhos de combate à pedofilia estão ainda no início. “O que temos ainda é muito pouco perto do que deve ser feito em Cuiabá e o professor Silvio é a pessoa preparado para esse grande embate. Esse tema deve ser tratado de forma serena e em busca de caminhos. É um problema que existe e, muitas vezes, ocorre no seio da família e esta, na maioria dos casos, não sabe lidar com a situação”, disse.

Tenho certeza que Silvio na Secretaria ele ira resgatar a cidadania das pessoas/famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, possibilitando a progressiva participação dos usuários e da sociedade organizada na estrutura descentralizada, participativa e democrática no Município, finalizou Toninho do Gloria.


Educador social é condenado por pedofilia


Um educador social, que trabalhou numa creche da prefeitura, foi preso por abusar sexualmente de uma garota de 4 anos. Paulo Sérgio Pereira dos Santos, 43 anos, foi condenado a 10 anos e 6 meses de prisão pelo crime, praticado no ano passado, no Centro Municipal de Educação Infantil da Vila Osternack, Sítio Cercado.De acordo com o policial Henrique, da Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC), Paulo foi flagrado por uma colega de trabalho. “Ele estava em uma das salas da creche, com as calças arriadas, tentando introduzir seu órgão genital na criança, que estava seminua”, descreveu Henrique. O suspeito foi denunciado e afastado do trabalho. Em dezembro do ano passado, foi demitido.OperaçãoCom o julgamento e a condenação de Paulo, a Justiça decretou sua prisão, que foi cumprida por volta das 11h de ontem. O acusado foi encontrado na casa da mãe, na Rua Jundiaí do Sul, na Vila Osternack. pedófilo foi encaminhado ao Centro de Triagem II, em Piraquara, onde começará a cumprir a pena. Paulo foi o 19.º preso da Operação 213, que busca condenados por pedofilia.Fonte Paraná on line

Comunidade e profissionais precisam ser mais instruídos sobre pedofilia, afirma assistente social


 
A população uberabense teve a oportunidade de participar ontem (14) do I Seminário de Combate à Pedofilia, realizado pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec) e de Desenvolvimento Social (Seds).

De acordo com a assistente social e coordenadora do Creas e Comdicau, Michelle Carvalho Santos, que também ministrou o seminário, o objetivo principal da iniciativa é disseminar informações sobre o problema da pedofilia a todos profissionais.
“A ideia é deixar a sociedade informada de um modo geral. A comunidade e os profissionais de todas as áreas precisam saber como denunciar e registrar um caso de pedofilia. As pessoas também precisam conhecer melhor o que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente”, ressalta Michelle Carvalho.

A secretária Municipal de Desenvolvimento Social, Maria Tereza Rodrigues da Cunha, esclarece que, hoje, infelizmente existem muitos casos do problema que não são registrados ou ficam simplesmente camuflados na sociedade. “A população ainda não está preparada para lidar com essa questão social. O medo de registrar uma queixa e ficar marcado de alguma forma para alguém, por exemplo, está entre as causas de omissão do problema”.

Para Maria Tereza, o Seminário de Combate à Pedofilia pode ajudar nas situações de omissão. “Com os profissionais preparados e qualificados para tratar do tema com qualquer criança, adolescente ou adulto, as estatísticas de pedofilia devem vir a tona mais facilmente e, consequentemente, poderá haver um controle maior”.

Conforme a secretária Municipal de Desenvolvimento Social, fortalecer o profissional mostrando a ele o que contém a legislação da criança, que também foi um assunto abordado na palestra de ontem, é um dos focos fundamentais no combate ao problema.
 
Renata Vendramini

Americano detido por pedofilia no CE

Um americano, acusado de praticar crime de pedofilia em Fortaleza, foi capturado pela Polícia do Rio Grande do Norte e se encontra, no momento, recolhido no presídio da cidade de Parnamirim. O estrangeiro, identificado como Warren Sater, 45, foi descoberto pela Polícia potiguar depois de uma comunicação de sua congênere do Ceará. Contra ele havia mandado de prisão preventiva em aberto.

A notícia foi transmitida à Polícia cearense na tarde de ontem. O americano teria sido localizado em companhia de garotos que teriam sido levados de Fortaleza para ir morar com ele na capital potiguar.

Mandado
Segundo a Imprensa do Rio Grande do Norte, os policiais daquele Estado cumpriram um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça do Ceará, através da 12ª Vara Criminal de Fortaleza, unidade responsável pela tramitação dos processos que tratam de crime de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. O mandado de prisão foi expedido no mês passado e a Polícia passou a trabalhar sigilosamente no sentido de capturar o estrangeiro. Natural de Nova York, Sater poderá ser transferido nos próximos dias para Fortaleza, ficando à disposição das autoridades judiciais.

O delegado Maurílio Pinto de Medeiros, da Polícia potiguar, informou, ontem, que aguarda a chegada de policiais do Ceará para que seja feita a transferência do acusado, o que poderá acontecer nas próximas horas.

No mês passado, a Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente do Ceará (Dececa) realizou uma operação para o cumprimento de diversos mandados de busca e apreensão e de prisões no combate ao crime de pedofilia. Vários acusados acabaram sendo levados para a cadeia.

Detido alegado abusador de menina

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou deteve um homem, de 56 anos, por alegado abuso sexual de uma menina de nove anos, na região de Vila Viçosa.

Em comunicado, a PJ informa que o detido mantinha com a alegada vítima  e família uma relação de amizade.

Os factos ocorreram no domingo na região de Vila Viçosa e os  pais da vítima denunciaram o caso no próprio dia. 

O detido vai ser agora sujeito a um interrogatório judicial, para conhecer as medidas de coacção.

Policial civil aposentado é preso suspeito de abusar sexualmente de menino de 4 anos

Educador é condenado a dez anos por pedofilia no Paraná

Da Redação, com TV Band Curitiba

cidades@eband.com.br

Um orientador educacional foi condenado, nesta quarta-feira, a dez anos e seis meses de prisão por abusar sexualmente de uma menina de quatro anos, na Vila Osternack, em Curitiba, no Paraná.

O crime teria acontecido em uma creche, no bairro Sítio Cercado, no ano passado. Ao ser surpreendido, Paulo Sérgio Pereira dos Santos, de 43 anos, estaria com a calça abaixada tentando estuprar a criança, segundo denúncia feita à polícia.

Santos foi foi preso por policiais da DVC (Delegacia de Vigilância e Capturas) e negou o crime. Ele foi encaminhado ao CT II, onde ficará separado dos outros presos para não sofrer abusos.


Redação: Eduardo Djun

PJ detém alegado abusador de menina de nove anos

A Polícia Judiciária anunciou hoje, quinta-feira, a detenção de um homem de 56 anos por alegado abuso sexual de uma menina de nove anos, na região de Vila Viçosa.

Em comunicado, a PJ informa que o detido mantinha com a alegada vítima e família uma relação de amizade.

Os factos registaram-se no domingo na região de Vila Viçosa, tendo os pais da vítima denunciado o caso no próprio dia.
O detido vai ser agora sujeito a um interrogatório judicial.

Nova Viçosa: Delegado pede preventiva de mãe que agenciava filha de 11 anos

Redação CORREIO

O delegado de Nova Viçosa pediu a prisão preventiva da mãe de uma menina de 11 anos que agenciava a exploração sexual da filha na região. As informações são da TV Bahia.

O esquema foi descoberto depois que foi preso em flagrante, em um posto, um homem que estava com duas menores - uma de 7 anos e outra de 11. Em seu depoimento, Astor Caldas, 50, acabou revelando ao delegado Samuel Martins Neto a participação da mãe de uma das crianças.

A menina de 11 anos é uma das que foram levadas para o Rio de Janeiro meses atrás por um caminhoneiro que foi preso com várias menores, em notícia que gerou repercussão nacional.

Presidente da CPI da Pedofilia,José Bruno (DEM), visita Secretaria de Educação

 
A falta de atendimento adequado às vítimas de abuso e exploração sexual e as dificuldades de se identificar os possíveis casos de pedofilia foram alguns dos temas debatidos entre o presidente da CPI da Pedofilia, José Bruno (DEM), e o secretário-adjunto da Educação Guilherme Bueno de Camargo, em visita da comissão à sede da secretaria, nesta quinta-feira, 14/10. Com encerramento previsto para o final deste mês, a CPI da Pedofilia anteriormente visitou as secretarias da Saúde, Segurança Pública, Justiça e Defesa da Cidadania e Assistência e Desenvolvimento Social para conhecer as medidas adotadas pelas pastas para coibir o crime ou agilizar o atendimento às vítimas de abuso e aos seus familiares. Os membros da comissão também conversaram com policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) para tomar ciência das dificuldades encontradas na atividade de investigação desse crime em particular.

Programas

De acordo os assessores da Secretaria da Educação, em 2009 a pasta criou amplo programa de proteção aos direitos do cidadão nas 91 diretorias de ensino do Estado com objetivo de prestar atendimento à comunidade localizada no entorno das escolas. "Esse programa conta com o atendimento de profissionais de diversas áreas, como psicólogas, advogados, enfermeiras, assistentes sociais e outros, que são acionados conforme as necessidades rotineiras das escolas", esclareceu o secretário-adjunto.

Também com o objetivo de detectar as necessidades da comunidade escolar, mas ainda em fase experimental, o governo criou a figura do professor-mediador escolar comunitário, implantado em junho de 2010. Segundo Camargo, possíveis casos de abuso e exploração sexual podem ser detectados através desse profissional, que faz parte do Sistema de Proteção Escolar. "Após a identificação da possível vítima, os profissionais do programa multidisciplinar são acionados." Contudo, esclareceu Camargo, apesar de existentes, os dados de abuso ou exploração sexual infantil são muito baixos. "Entre os motivos estão questões de nível educacional e de compreensão", completou.

Catalisadores de informação
Devido à proximidade dos professores com os alunos, os membros da comissão acreditam que a melhor forma de se prevenir os crimes de pedofilia seja através dos profissionais da educação. Além do aspecto informativo, a escola seria o canal entre as vítimas e os organismos competentes. "No ano passado distribuímos cartilhas e kits de prevenção em todas as escolas esclarecendo diversas questões, entre eles a do abuso sexual e a do uso de drogas", informou a coordenadora de estudos e normas pedagógicas da secretaria, Valéria de Souza. A realização de congressos com a participação de alunos e familiares também teve boa aceitação junto aos membros da secretaria. "Isso é possível no Programa Escola da Família", constatou a coordenadora pedagógica.

Visando coibir crimes de tráfico de drogas, violência física, psicológica e sexual contra alunos da rede estadual de ensino, as secretarias da Educação e da Segurança Pública, junto com a Procuradoria-Geral do Estado, criaram resolução conjunta que dispõe sobre os procedimentos relativos à apuração e à aplicação de penalidades praticadas por servidores ligados à Secretaria da Educação.

Polícia Federal prende policial suspeito de pedofilia em São Paulo


CLÁUDIO DIAS , Portal Terra
 
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, em Araraquara, interior de São Paulo, um soldado da Polícia Militar suspeito de envolvimento com pedofilia na internet. O militar, 29 anos, foi detido dentro da casa dele em Tambaú, onde também trabalhava. A prisão era o ultimo mandado a ser cumprido na operação nacional Tapete Persa, desencadeada em julho em várias cidades brasileiras. Na ocasião, três foram presos na região, entre eles, um coronel aposentado.

O delegado da PF Jackson Gonçalves disse que o policial já era investigado há alguns meses. Nesta quinta-feira, os federais foram até a casa dos pais dele, mas o soldado não estava no local. Casado recentemente, ele morava em outro endereço. O delegado ligou para o suspeito e pediu para que ele se apresentasse. "Ele demorou quase uma hora para chegar e depois descobrimos que nesse tempo ele tentou apagar alguns arquivos do computador", disse o delegado.

Os policiais federais foram até a residência do suspeito e fizeram uma busca no computador dele. Segundo o delegado da PF, foram encontrados arquivos de fotos e vídeos relacionados à pornografia infantil. Em depoimento, o soldado da PM negou ser pedófilo e disse ter baixado os arquivos por engano enquanto buscava por filmes e músicas por meio de programas de compartilhamento na internet.

O soldado foi preso em flagrante por crime de pedofilia e foi encaminhado ao presídio militar de Romão Gomes, em São Paulo. A pena varia de 1 a 4 anos de reclusão. Ele foi obrigado a tirar a farda e colocar uma roupa civil. O comandante da PM em Tambaú acompanhou o flagrante, mas disse que não poderia comentar o caso. O soldado preso tem dez anos de corporação e uma filha de 3 meses.

Na Operação Tapete Persa, a PF também prendeu, em Araraquara, no dia 27 de julho, um coronel da reserva da Polícia Militar de 65 anos. Detido em casa, no bairro São José, ele alegou visualizar o material com crianças por "obsessão". O oficial já está solto. Em todo o Brasil já passam de 20 as prisões iniciadas pela Interpol e pela Polícia Criminal de Baden-Württenberg, da Alemanha, após investigação em 2009. A ação começou com o objetivo de identificar o compartilhamento de material pornográfico em vários países.

Armações contra Agnelo dão errado

Armações contra Agnelo dão errado

Candidato foi ao Ministério da Justiça pedir investigação sobre as tentativas de desconstruir sua candidatura no DF

  Uma falsificação de inquérito policial e duas tentativas de comprar testemunhas. Essas três tentativas de envolver Agnelo Queiroz, candidato do PT ao GDF, em crimes, com base em documentos e testemunhos falsos, vieram a público para prejudicar sua campanha eleitoral. As três armações contra Agnelo foram descobertas e serão investigadas.

Por isso, o candidato foi hoje ao Ministério da Justiça pedir ao ministro Paulo Barreto que a Polícia Federal investigue os casos. Além disso, Agnelo também vai entrar com processo no Tribunal Regional Eleitoral pedindo a impugnação e inelegibilidade de Weslian (PSC) por crimes eleitorais.

Agnelo se mostrou indignado depois de audiência com o
 ministroAgnelo se mostrou indignado depois de audiência com o ministro
Agnelo afirmou que a ação constitui crime eleitoral, e mencionou que eles tiveram acesso às informações por meio da polícia de Goiás. Ele creditou ao “desespero” dos adversários essa manobra, que classificou como “ações sórdidas e criminosas”, que são uma “tentativa de mudar a vontade do eleitor”.

Uma é decorrente da operação Shaolin, que apura desvios de verbas públicas no Ministério dos Esportes. Envolvido na operação, o contador Miguel Santos Souza denunciou à Polícia Civil do DF que um advogado o procurou, em nome da campanha de Roriz, para oferecer a ele R$ 200 mil em troca de um falso testemunho que prejudicasse Agnelo.

O contador procurou a polícia para denunciar a tentativa de compra de testemunho e entregou uma gravação na qual o advogado, que disse ser intermediário da coordenação de campanha de Roriz, pede ao contador que testemunhe dizendo que viu Agnelo manusear dinheiro sujo.

A polícia identificou o tal advogado como sendo Clauber Madureira Guedes da Silva. O advogado promete, além dos R$ 200 mil, um cargo no governo caso Roriz fosse eleito. Nas gravações, Clauber afirma que quem pagaria os R$ 200 mil seria “o pessoal dos coordenadores de campanha [de Joaquim Roriz]”.

A outra tentativa de incriminar Agnelo é ainda mais grosseira. Trata-se de um documento falso que tenta ligar Agnelo a caso de pedofilia ocorrido em Aparecida de Goiânia, Goiás, em 1985. A Secretaria de Segurança Pública de Goiás, entretanto, apontou que o inquérito é uma fraude, pois há vários indícios de que se trata de uma falsificação.


Indícios de que documento é falso

A primeira indicação da falsidade do documento  de Goiás é que a capa foi digitada e impressa em fonte Verdana, uma fonte muito popular e usada hoje em dia nos computadores. Porém, as delegacias de Goiás, em 1985, não tinham computador, usavam máquina de escrever ou produziam seus documentos à mão mesmo.

Outro indício é que o logotipo da Polícia Civil que aparece no documento só foi adotado anos depois e não era usado na época. Além disso tudo, aparentemente, os policiais que assinam a autuação não existem. Não há registros de seus nomes nem de suas matrículas. Por fim, a autuação dá como cidade natal de Agnelo, Itapetinga, em São Paulo. Porém, Agnelo é natural da cidade de Itapetinga na Bahia.

Estudantes em alerta contra a pedofilia em Várzea Grande, vereador cobra urgência na apreciação dos projetos de combate à pedofilia‏

 Um projeto inédito, lançado pela ONG MT contra a pedofilia, tem como alvo atingir estudantes das redes pública e particular de ensino. Palestras sobre os maiores perigos, como o aliciamento pela internet e nas portas das instituições de ensino alertam os alunos, apontados pelas autoridades como vítimas em potencial dos agressores.

O Projeto Todos Contra a Pedofilia,já teve 4.500 alunos dos ensinos Médio e Fundamental como espectadores, ao longo de 16 palestras realizadas. Professores, pais e orientadores educacionais também são convidados a participar das explicações. "Tivemos essa ideia a partir do trabalho desempenhado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, desenvolvida pelo Senado Federal", explicou o executor do projeto, Toninho do Gloria.

Virou rotina agora em Várzea Grande os monstros da pedofilia serem manchetes dos principais jornais do Estado, não bastasse outros sérios problemas que aflige nossa cidade.Na verdade esses casos já ocorrem com freqüência há anos no nosso município, o Conselho Tutelar de Várzea Grande recebe diariamente várias denúncias de casos de abuso sexual contra menores e que com a pouca estrutura que tem sempre faz o possível para resolver tais situações.,destacou Toninho do Gloria que é presidente da ONG MT contra a pedofilia.

Esses seres terríveis que cometem tais atrocidades contra pobres indefesos causam um malefício sem dimensão as vitimas, a família da vitima e a sociedade como um todo. Várzea Grande não é mais aquela cidade de outrora, prova disso é alto índice de abuso sexual, consumo de droga e de furtos onde os moradores, principalmente das periferias, são os principais atingidos,afirmou o presidente da ONG MT contra a pedofilia.


Um motorista que fazia transporte escolar de crianças em Várzea Grande foi preso, acusado de abusar sexualmente de três meninos. Claúdio Antonio de Oliveira tem 47 anos e ficará detido por 30 dias – período em que as investigações devem ser conclusas, gerou protesto do vereador Toninho do Gloria (PV). Além de repudiar com veemência o registro de mais um caso de pedofilia em Várzea Grande, ele cobrou novamente da presidência da Câmara Municipal agilidade para colocar em votação os projetos de combate a pedofilia tendo em vista que no primeiro semestre deste ano os casos de pedofilia aumentou em 17%.

Na verdade a comunidade ainda é meio ausente e aos poucos vão perdendo a timidez e o medo de fazer denuncia as autoridades e órgãos competentes. Dispomos hoje na nossa cidade de uma atuante promotoria e juizado, de uma eficiente delegada e de um guerreiro conselho tutelar, faltando agora a maior participação popular através de denuncias e cobranças para a resolução desses casos e que esses verdadeiros monstros sejam punidos severamente no rigor da lei,afirma Toninho do Gloria.

O vereador Toninho do Gloria já solicitou que a Presidência da Câmara Municipal para que faça um levantamento e dê celeridade a todos os projetos de lei voltados à questão do combate à pedofilia, prostituição infantil e crimes contra a mulher e o idoso. Toninho destacou o projeto de sua autoria que determina a cassação do alvará de funcionamento de casas de diversões, boates, casa de show, hotéis, motéis, pensões, bares, restaurantes e outros estabelecimentos que permitirem a prática ou fizerem apologia, incentivo, mediação ou favorecimento à prostituição infantil ou pedofilia.

O líder do PV explicou que o objetivo da propositura é dar uma resposta à sociedade, complementando a legislação já existente de combate à ação monstruosa contra crianças e adolescentes. "Façamos um esforço concentrado para passarmos um pente fino nos projetos de lei que tramitam nesta Casa, trazendo à pauta todos os que tratarem sobre pedofilia e prostituição infantil", enfatizou o parlamentar.

CPI da pedofilia faz reunião com Secretário da Justiça

José Bruno (DEM), presidente da CPI da Pedofilia, esteve reunido com o secretário da Justiça e Defesa da Cidadania, Ricardo Dias Leme, para apresentar os resultados do trabalho da comissão e prosseguir na proposta de criação de ações coordenadas entre as secretarias estaduais para coibir a prática de crimes nessa natureza e proporcionar o correto atendimento multidisciplinar às vítimas. A CPI já esteve com os secretários da Assistência e Desenvolvimento Social, da Saúde, da Segurança Pública, e ainda com policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) para tratar do assunto.

Durante a reunião, o secretário e o deputado concordaram sobre a necessidade de se estipular uma série de ações coordenadas entre diversos órgãos, que venha a ser sempre adotada em casos de abuso contra crianças, especialmente em crimes de natureza sexual.

Hoje, a proteção às vítimas, inclusive às de abuso contra crianças, é desenvolvida pelo Centro de Apoio e Referência à Vítima (Cravi). Para o secretário Ricardo Leme, o saldo positivo da reunião é a criação de um protocolo de atendimento às vítimas, para que, quando forem atendidas em delegacias, hospitais e escolas, sejam encaminhadas aos locais apropriados para que seja prestada a correta assistência a elas.

“É preciso formar um sistema de atendimento às vítimas em geral e, dentro desse sistema, às vítimas de crimes sexuais envolvendo maiores e crianças; formar uma rede e, dentro dessa rede, um setor especializado nessas vítimas. É importante primeiro ter um protocolo de atendimento para que a vítima seja assistida, e, depois, aperfeiçoá-lo”, afirmou Leme.

Para José Bruno, há vontade política dos secretários em torno deste assunto, e o secretário da Justiça se alinha com o que disseram os titulares das demais pastas. Para ele, o protocolo de atendimento é um avanço muito grande. “Temos em todo o Estado as redes de delegacias da mulher, de escolas e de hospitais, que são as portas de entrada das denúncias. E existem muitas ações, como a do Cravi. Muitos hospitais e delegaciais já fazem esse atendimento específico”, explicou.

“O crime é antigo, a luta é nova, e a lei é novíssima, recém-aprovada”, disse Bruno. Segundo ele, ainda há muito preconceito e medo, revelado pelo número de atendimentos do Cravi, ainda muito pequeno. “É assim porque, como a maioria dos casos acontece dentro da família, há um bloqueio. Imagine, por exemplo, a mulher que depende financeiramente do companheiro e não quer denunciá-lo. Temos muitos anos para desenvolver um projeto amplo na defesa da vítima. O que estamos vislumbrando mostra que a CPI vem servindo para colocar o assunto em pauta, fazer pensar sobre o tema e gerar essa interação entre as secretarias estaduais. Essa é a grande contribuição e o grande avanço que a CPI vai trazer”, afirmou.