Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Toninho do Gloria participa da entrega de cinco veículos a entidades filantrópicas de VG

Micro-ônibus foram recebidos pela Associação Várzea Grandense de Deficientes Físicos (AVDF), Sociedade Pestallozi e Centro Integral de Reabilitação Dom Aquino

A primeira dama do Estado e secretária de Trabalho e Emprego e Cidadania e Assistência Social (Setecs), Roseli Barbosa, entregou na manhã desta segunda-feira, (21.06) em frente ao prédio da Prefeitura de Várzea Grande, três micro-ônibus Programa Passageiro Especial e dois veículos para as entidades filantrópicas do município.


Os veículos e os computadores foram destinados aos Conselhos Tutelares de Várzea Grande e os micro-ônibus foram recebidos pela Associação Várzea Grandense de Deficientes Físicos (AVDF), Sociedade Pestallozi e Centro Integral de Reabilitação Dom Aquino.

Para Roseli Barbosa é de suma importância a entrega dos veículos de transportes adaptados as pessoas com deficiência física. Ela disse que por meio de emenda parlamentar todos os municípios do Estado vão ser atendidos com veículos. Ao todo o governo entregou 148 veículos, sendo 94 micro-ônibus.

De acordo com a diretora do Centro Dom Aquino, Maria Eliete Scoca, é de extrema necessidade a entrega do microônibus pelo governo do Estado. “Antes nós tínhamos uma van que oferecia transporte aos nossos pacientes. Diariamente 60 pacientes necessitam de meio de locomação até a clínica”, disse Maria Eliete.

Após a entrega dos veículos, o governo do Estado também repassou R$ 128 mil para as entidades que atendem idosos e deficientes físicos.

Para o presidente da Associação Várzea-Grandense de Deficientes Físicos (AVDF), Diney Ribeiro a iniciativa do governo do Estado de doar o micro-ônibus foi fator primordial para contribuir com a entidade que visa lutar pela causa social e favorecimento dos deficientes na inserção social.

“O governador Silval Barbosa deu uma lição social para o Brasil com carros para os deficientes e nós ganhamos os ônibus. Nós percorremos mais de 100 municípios do Mato Grosso para levar nossos alunos. Agradecemos ao governo do Estado e trabalhamos em prol de uma sociedade mais feliz e mais justa”, disse.

Já a presidente da Associação Pestallozi, Maria Ferreira, a acessibilidade é questão essencial para os associados e inclusão de atendimento as pessoas com deficiência. “Com o micro-ônibus facilita bastante a locomoção dos associados da instituição à residência. A entidade presta atendimento a todas as pessoas em vários níveis de deficiência”, ressalta.

Participaram do evento os vereadores Isabela Guimarães (DEM), Chico Curvo (DEM), Toninho do Glória (PV), secretário de Educação do município, vereador licenciado Wilton Coelho (PR), Mirian Gonçalves Hazama (Promoção Social), Tião da Zaeli (vice-prefeito e secretário Infraestrutura) e o prefeito do município, Murilo Domingos (PR).



Vereador Bezerra Jr mais atuante no combate a pedofilia de SP, debate sobre pedofilia na TV Câmara

Relator da CPI da Pedofilia, Carlos Bezerra Jr. participou nesta quarta-feira,18/3, do programa Sala de Visitas, da TV Câmara, sobre pedofilia e exploração sexual infanto-juvenil. O parlamentar foi ao debate juntamente com a psicóloga Dalka Ferrari, coordenadora do Núcleo de Referência às Vítimas da Violência do Instituto Sedes Sapientiae. Ambos atenderam a convite do vereador Floriano Pesaro (PSDB), ex-secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.


No programa, Bezerra Jr. lembrou a importância de não se confundir casos de pedofilia e abuso sexual contra criança quando se trata sobre proteção à infância. “Ambas os casos devem ser investigados. Porém, ouvimos muito falar em pedofilia, e, às vezes, temos a tendência de achar que podemos aplicá-la a qualquer situação de violência sexual infanto-juvenil. No entanto, é consenso entre os estudiosos do tema que pedofilia é uma doença, algo que faz com que o indivíduo adulto tenha uma compulsão voltada exclusivamente à criança. A falta de clareza sobre isso, faz com que as investigações fiquem restritas a alguns casos e as criançzas vítimas de tantas outras formas de violência fiquem desprotegidas. ”, explicou o vereador.

A opinião do parlamentar e líder do PSDB na Câmara foi endossada por Dalka, que confirmou a distinção entre abuso sexual de crianças, exploração sexual infantil e pedofilia. O núcleo coordenado pela psicóloga realiza trabalhos de combate à violência doméstica, por meio de políticas e programas de intervenção. Em 2002, o órgão foi vencedor do Prêmio Criança da Fundação Abrinq.

“É fundamental distinguir, de forma objetiva, os tipos de violência sexual contra crianças e adolescentes, até para que o atendimento possa ser melhorado.”, afirmou Floriano Pesaro durante o programa. O parlamentar, que também integra a CPI, ainda lembrou a importância de denúncia deste tipo de crime, por meio do Disque 100, destacou o papel do poder público na proteção da criança. “É preciso que se promovam articulações na rede de atendimento dos serviços já existentes, assim como a qualificação e a capacitação continuada dos profissionais", ressaltou o vereador



ONG convida Janete Riva para comandar a Maratona “Todos Contra a Pedofilia”

A vida da Janete sempre foi pontuada por desafios e acredito que o trabalho realizado pela sala da mulher no sentido de conscientizar as pessoas a tomar coragem para denunciar casos de pedofilia e de violência contra criança e adolescentes tem surtido resultados positivos.



A Maratona contra a Pedofilia prossegue seu trabalho no Estado de Mato Grosso capitaneado pela ONG MT Contra a Pedofilia com a firme intenção de continuar lutando com todas as forças contra esse hediondo crime, que atinge milhares de famílias brasileiras e, principalmente, as crianças e os adolescentes sem poupar esforços para levar às comunidades as formas corretas de identificar os meliantes que praticam quaisquer atos relacionados à pedofilia. Em todos os lugares a ONG contou com grande presença de publico sendo ovacionado por auditórios repletos de públicos.

O presidente da ONG MT Contra a Pedofilia e idealizador da maratona, vereador Toninho do Gloria (PV), lembrou que a cada quatro horas uma criança é vítima de abuso sexual e que o abuso não tem classe social. Ele relacionou o problema ao aumento do consumo de crack, uma vez que "muitas crianças utilizam o próprio corpo para sustentar o vício". Segundo o parlamentar, é fundamental o trabalho em rede, "cada um fazer a sua parte e não ficar botando a culpa no outro".

O parlamentar também apontou a necessidade de regulamentação dos conselhos tutelares e elogiou o Serviço Sentinela, desenvolvido pelo governo federal em parceria com estados e municípios, que oferece assistência técnica e proteção às crianças e aos adolescentes vítimas de violência, bem como a seus familiares.

O presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, destacou que 70% dos casos de abusos se dão no interior dos lares. "É difícil lidar com a situação, porque, muitas vezes, o abusador é o provedor do lar e, se o afastarmos de casa, a família fica desprotegida financeiramente", afirma Toninho do Gloria. "Por isso, muitas mães são coniventes. Elas sabem do problema, mas fingem não ver e, com isso, deixam de proteger o filho".

Toninho do Gloria lembra que as pessoas têm o dever legal de denunciar os casos de abuso. "É uma questão de responsabilidade social, de humanidade, de proteção da infância". Segundo Toninho, essas denúncias podem ser feitas, anonimamente, por meio do site do Ministério Público ou do serviço "Disque 100" ou 197. " As denúncias são encaminhadas à Polícia. "Temos que trabalhar na repressão e temos legislação para isso", disse Toninho do Gloria, registrando que, em novembro de 2008, o Estatuto da Criança e do Adolescente foi modificado e vários crimes foram tipificados. "As penas são altas. Nós precisamos descobrir os abusadores e denunciá-los", acrescentou.

O presidente abordou ainda alguns mitos, como a ideia de que todo abusador é um psicopata. Segundo ele, é difícil identificá-los porque, muitas vezes, são pessoas acima de qualquer suspeita. "É preciso saber ouvir a criança e confiar na suspeita", disse. As consequências do abuso, segundo o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, são muito violentas, tanto a curto prazo como a longo prazo. "A curto prazo, vemos o reflexo um baixo aproveitamento em aula, uma baixa autoestima, fugas de casa, prostituição. A longo prazo, são pessoas que terão grande sequelas, como dificuldades de ligação afetiva, problemas dentro de casa, tendência a sexualizar os relacionamentos sociais ou se encaminhar para o crack; enfim teremos pessoas desajustadas e infelizes".

O presidente da ONG, vereador Toninho do Gloria, voltou a destacar a trajetória de luta da coordenadora da sala mulher da AL, Janete Riva.

A vida da Janete sempre foi pontuada por desafios e acredito que o trabalho realizado pela sala da mulher no sentido de conscientizar as pessoas a tomar coragem para denunciar casos de pedofilia e de violência contra criança e adolescentes tem surtido resultados positivos. “A Sala da Mulher, tem uma ação forte de combate a pedofilia em MT e jornais tem destacado que a Janete tem sido a mais atuante no combate a pedofilia, e o destaque têm incomodado muita gente” destacou Toninho do Gloria.

Quero destacar que ong MT contra pedofilia comemorou sim, a decisão do desembargador Fernando Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1º Região, em Brasília, que acatou os pedido de habeas corpus impetrado pelo advogado de Janete Riva,e volto a ressaltar Janete vai continuar sendo a nossa a "mãe" ao combate a pedofilia em MT, a nossa referencia nessa luta, aos que lutaram para tentar manchar a biografia dessa nossa guerreira, não conseguiu,agora fica por conta de Deus e as instancia jurídica da terra para julgar aqueles que so pensa em fazer o mal para as pessoas, finalizou Toninho do Gloria

Próximas audiências

Estão previstas audiências ainda nos municípios de Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger. A primeira audiência foi realizada em Várzea Grande no dia 7 de maio.



Projeto inédito institui "Fila Zero" na saúde de Várzea Grande

O Projeto de Lei de autoria do vereador Antonio José de Oliveira líder da bancada do PV, determina que o Município de Várzea Grande preste atendimento em até 72 horas na realização de exames de ressonância magnética e tratamentos de radioterapia e quimioterapia, neuropsiquiatria, reumatologia, cirurgia ortopédica, tomografia, cardiologia, aos pacientes dos hospitais públicos e dos conveniados com o Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Várzea Grande. A proposta do parlamentar, segundo justificativa apresentada, é permitir atendimento quase que imediato àqueles que necessitam desses serviços. "Se não existe compromisso da Secretaria da Saúde, que o atendimento seja feito por força de lei", afirmou Toninho do Gloria.


“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” Constituição Federal, art. 196,destacou o parlamentar.

Toninho do Gloria destacou que mesmo com os avanços obtidos, o direito à saúde consagrado na Constituição Brasileira tem se constituído em utopia para grande parte da população menos afortunada em termos econômicos. A medicina no Brasil é considerada de alto padrão, com profissionais de reconhecimento internacional, no entanto, pessoas ainda morrem nas filas aguardando por atendimento que às vezes chega tarde demais.

A proposição visa a alcançar pessoas portadoras de doenças graves, proporcionando um mínimo de dignidade, eliminando as filas para realização de exames realização de exames de ressonância magnética e tratamentos de radioterapia e quimioterapia, neuropsiquiatria, reumatologia, cirurgia ortopédica, tomografia, cardiologia, no atendimento aos pacientes dos hospitais públicos e dos conveniados com o Sistema Único de Saúde – SUS, no prazo máximo de setenta e duas horas.

O alcance desta iniciativa é de caráter social e acima de tudo de saúde pública, uma vez que facilitando o tratamento preventivo poder-se-á reduzir os custos no sistema público decorrente de internações e procedimentos tardios e de alta complexidade.concluiu Toninho do Gloria.

Apelo à bancada federal

Também sobre saúde, o vereador Toninho do Gloria (PV) solicitou empenho aos colegas de Parlamento para que reivindiquem aos deputados federais da bancada matogrossense, em Brasília, que o governo Lula "repense os recursos emprestados ao FMI e que os mesmos sejam aplicados na saúde de todo o país". Toninho lamentou os problemas do setor enfrentados pela população brasileira e disse que em Várzea Grande, apesar de estar aquém das reais necessidades, o governo está investindo no setor.


A natureza humana prefere a desgraça à mudança

A Lei 11.340/2006, conhecida popularmente como “Lei Maria da Penha”, vem sendo duramente criticada por pessoas que desconhecem a tragédia da violência de gênero no Brasil e no Mundo, ou por aqueles que propagam ostensivamente os direitos dos acusados, esquecendo-se por completo dos direitos das vítimas, ignorando-se que a concepção dos direitos humanos consiste numa via de mão dupla, onde se deve respeitar os direitos do réu, sem desconhecer jamais os da vítima.


Sempre tão esquecidas, a Constituição Federal, em seu artigo 245, lembrou das vítimas, ao determinar que "A lei disporá sobre as hipóteses e condições em que o Poder Público dará assistência aos herdeiros e dependentes carentes de pessoas vítimas por crime doloso, sem prejuízo da responsabilidade civil do autor do ilícito". Demonstrando legítimo interesse com a situação delas, sem prejuízo da competência do direito penal, como matéria de ordem pública, que chama para o Estado a responsabilidade pela prestação jurisdicional, detendo exclusivamente o direito de punir o autor do fato delituoso.

Como órgão de caráter consultivo, foi criado em 1979 a Sociedade Mundial de Vitimologia, tento sido aprovada a Declaração dos Princípios Básicos de Justiça para as Vítimas de Delito e de Abuso de Poder, em 1985, pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas - ONU, existindo, ainda, a Sociedade Brasileira de Vitimologia, fundada em 1984, que estudam as vítimas, procurando resguardar-lhes os direitos fundamentais e garantir-lhes a cidadania, como uma forma de garantia dos seus direitos humanos. A vitimologia pesquisa o comportameno das vítimas, procurando modificar as normas vigentes para lhes favorecer ou simplesmente ambiciona a aplicação das leis já existentes, com a finalidade de garantir a assistência e efetiva proteção a vitima, buscando o reequilíbrio de interesse para sua causa, já que as preocupações precípuas dos operadores do direito e mesmo do legislador sempre foram com o autor do fato delituoso.

Nesse aspecto a Lei 11.340/2006, conhecida como “Lei Maria da Penha” foi primorosa, ao demonstrar preocupação com a vítima em vários dispositivos, prevendo a compensação, restituição e o ressarcimento do dano que lhe for causado, além de conceder-lhe o efetivo acesso à assistência médica, psicológica e jurídica, não permitindo a banalização da violência doméstica e familiar, estabelecendo que o ente público envide esforços para garantir atendimento para a vítima e seus familiares, que, de forma indireta, são igualmente vítimas.

A Lei Maria da Penha assegurou o dever do poder público desenvolver políticas públicas para garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito de suas relações domésticas e familiares, trazendo a concepção ampla dos direitos humanos para ser aplicada antes mesmo de ocorrer à violência, como forma de evitá-la, reconhecendo seus efeitos danosos para toda a sociedade, garantindo às mulheres o enfrentamento pelo Estado das causas da violência, quando lhes assegura o direito de serem resguardadas de toda forma de violência e opressão, que produzem as condições mais favoráveis para a ocorrência da agressão. Estudos científicos de tais vítimas garantem que elas, enquanto vitimizadas, necessitam de tratamento especial por parte do poder público, sendo evidente sua fragilidade e inferioridade no setor doméstico e familiar, o que vem acarretar sua desigualdade social e ensejar a preocupação do legislador com a promoção de sua assistência, que permitirá que a mulher deixe a condição de inferioridade e dê um novo rumo para sua vida, em prol se si mesma, da família e de toda a sociedade.

Assim, a Lei Maria da Penha rompeu com o discurso intercorrente do direito penal e sua preocupação exclusiva com a ressocialização do delinqüente, promovendo a valorização da vítima, tutelando expressamente sua assistência e tratamento, garantido tais políticas públicas como obrigações efetivas de proteções eficazes, retirando-a da antiga função penal de servir tão somente como informante, para fins de produção de prova, onde era usada como instrumento de um sistema que não a protegia, por pessoas que a olhavam, mas não a viam, passando a reconhecer suas mazelas e assumindo que têm sim, tudo a ver com isso, que a vítima é sim, um problema seu (do poder público). Sem falar no desrespeito perpetrado contra as vítimas em juízo, sob a tutela permissiva do julgador, que assiste, não raras vezes de forma impassível à distorção completa do caráter da vítima, num sistema perverso que a transforma de vítima em acusada, sendo tida como a única causadora do crime, num procedimento freqüente, odioso, preconceituoso e cruel, que atenta contra os direitos humanos das vítimas consagrados por legislação constitucional e infra-constitucional, promovendo o que chamamos de sobrevitimização.

Aqueles que permitem tal dano à vítima parecem insensíveis às suas dores e mazelas e seguem sem entender que a vítima não sofre apenas no momento do fato delituoso, mas também danos físicos, psíquicos, econômicos e morais, o que faz com que depositem no Poder Judiciário suas derradeiras esperanças em busca de uma justiça que às vezes demora demais para chegar e outras vezes jamais aparece, gerando um descrédito nas instituições em face do triunfo das injustiças, que levam a disseminação da idéia da impunidade, que acaba por gerar ainda mais violência. Pois bem, em que pese este e outros inúmeros benefícios trazidos pela Lei 11.340/2006, ouve-se muitos comentários desabonadores em razão da Lei permitir (finalmente) a prisão em flagrante e preventiva dos autores de crimes de ameaça e lesão corporal leve, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, que jamais poderiam ter sido considerados como “de menor potencial ofensivo”, não revestido de maior gravidade.

A razão pela qual não deve tratar da mesma maneira um delito praticado por um estranho, do também delito, quando praticado por alguém da estreita convivência da vítima, como nos casos de companheiros ou ex- companheiros em prejuízo de mulheres advêm do fato de que no caso de delito praticado por estranhos, raramente voltará a advir, enquanto o praticado por pessoa da convivência da vítima, dado a proximidade dos envolvidos, tende a acontecer novamente, formando o ciclo perverso da violência doméstica, que pode acabar em delitos gravíssimos.

Um velho ditado popular propagou a idéia de que "cão que ladra, não morde". Esta é uma assertiva falsa, pois qualquer cão pode morder, ainda que não conste da lista de animais tidos como agressivos e que por isso não despertem maior temor das pessoas.

No caso da violência doméstica, tal como no caso dos cães, o dito popular não condiz com a realidade, pois em muitos episódios as ameaças e lesões, quando não tratados pelos operadores jurídicos com a devida importância, podem sim evoluir em gravidade e infelizmente se encerrar em fins absolutamente trágicos.

Aliás, uma das razões que levam a vítima a permanecer em um relacionamento abusivo e não procurar ajuda é justamente o receio (fundado) de não ser acreditada ou ter seus sentimentos com relação à importância dos eventos diminuídos, já que por ignorância, falta de preparo e de sensibilidade, os ouvintes freqüentemente minimizam os relatos de mulheres agredidas.

Estudos demonstram que após o rompimento da relação, mesmo muito tempo depois, é o momento mais perigoso para a vida da mulher, já que a maioria dos homicídios ocorre depois que o relacionamento afetivo termina, pois: “O medo do aumento do abuso caso deixe o marido é outro motivo pelo qual a mulher permanece no relacionamento. A separação é temida pela mulher, dado que o homem abusivo sente-se mais desafiado quando a mulher se libera do seu controle, ao sentir a perda da autoridade... Mais mulheres são mortas depois de abandonar o relacionamento abusivo, do que quando nele continuam.”



Em casos de extrema violência, a mulher espancada ou ameaçada pode ficar para manter as crianças, ou porque teme o risco de violência maior se tentar fugir do relacionamento. Infelizmente, esse medo é todo justificado. Dados indicam que o período mais perigoso para uma mulher que sofre agressão é durante os dois primeiros anos após ter ido embora (BROWNE; WILLIAMS, 1989). De acordo com a Investigação Nacional do Crime realizada em 1994 pelo Departamento de Justiça dos E.U.A., 70% dos incidentes relatados de espancamento ocorrem após a separação. De acordo com Hart do National Coalition Against Domestic Violence (1988, apud Walker, 1994), mulheres que abandonam seus agressores têm um risco 75% maior de serem assassinas por eles do que aquelas que permanecem.

É necessário que o operador jurídico finalmente se dê conta do verdadeiro flagelo que significa a violência doméstica e familiar contra a mulher, para que, finalmente, possamos discutir o tema de forma séria e técnica, para juntos avançarmos no combate efetivo a este grande mal que assola toda a humanidade. Mudanças são difíceis, sabemos, mas neste caso, muito necessárias, para que mais tragédias não continuem acontecendo, a cada minuto, em todos os dias, bem mais perto do que o leitor possa imaginar...



* Lindinalva Rodrigues Corrêa - Promotora de Justiça e Coordenadora das Promotorias Especializadas no Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher em Cuiabá (MT)


Co-autora do livro “Direitos Humanos das Mulheres”, Juruá Editora, 2007

Vereador propõe criação de Frente Parlamentar de Prevenção e Combate à Pedofilia

A Câmara de Várzea Grande poderá criar uma Frente Parlamentar de Prevenção e Combate à Pedofilia. É o que determina um projeto de lei de autoria do vereador Toninho do Gloria líder do PV e presidente da ONG MT Contra a Pedofilia.


De acordo com o artigo 2º do Projeto de Resolução de autoria do Toninho, a Frente Parlamentar tem por finalidade propor, discutir, implementar e acompanhar políticas públicas de combate à pedofilia desenvolvidas pelos governos municipal, estadual e federal.

De caráter suprapartidária, a Frente “fomentará a luta pela defesa das crianças e adolescentes no âmbito do Legislativo, luta que já existe nas esferas estadual e federal”. Composta por vereadores, o órgão terá o suporte de uma equipe técnica- dentre os funcionários da Câmara - designada pela presidência da Casa, que deverá ainda disponibilizar estrutura necessária ao seu funcionamento.

Conforme o projeto, os vereadores que irão compor a Frente Parlamentar de Prevenção e Combate à Pedofilia escolherão, entre seus próprios pares, uma coordenação, que deverá disciplinar o funcionamento do órgão. Cada partido terá o direito de indicar um representante.

O vereador Toninho do Gloria disse que ao aprovar o projeto a Câmara estará dando uma importante contribuição ao trabalho de prevenção e combate à pedofilia, “problema dos mais graves enfrentados pela sociedade”. Ele entende que é e que necessita do empenho de todos para que crianças e adolescentes tenham uma maior proteção contra criminosos que praticam a pedofilia.

Para o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, o projeto é dos mais importantes. “Apelo à imprensa que também dê a sua parcela de colaboração. Precisamos de divulgação das campanhas contra a pedofilia. A Câmara dá um passo importante. A Frente terá muito trabalho para realizar”.



Promotora recebe homenagem em Várzea Grande







A ONG MT Contra a Pedofilia e a Câmara Municipal de VG, homenageou ontem, dia 08 de Junho de 2010, a promotora Lindinalva Rodrigues Dalla Costa pela sua atuação no combate a pedofilia no Estado de Mato Grosso.

A homenagem ocorreu na Câmara Municipal, foi indicação do Vereador Toninho do Glória e teve a aprovação unânime de todos os Vereadores do Município de Vázea Grande.

A promotora recebeu uma MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO E APLAUSO pela luta constante contra o abuso sexual contra crianças e adolescentes e combate a pedofilia, como a "Promotora mais Atuante em 2009 no Combate a Pedofilia" e ao agradecer a homenagem destacou que seu trabalho é em nome do Ministério Público, sendo feito em conjunto com colegas de grande valor e combatividade, como a promotora Elisamara Sigles Vodonós Portela e o Procurador Paulo Roberto Jorge do Prado, ressaltando a importância de se combater a violência que impera no seio das famílias, a fim de diminuir todos os demais tipos de violência.

Para o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, Toninho do Gloria, idealizador da homenagem: "A promotora Lindinalva é a mais atuante no Estado de Mato Grosso no combate a pedofilia e no Combate a Violência Doméstica e para garantir que a informação chegue à população de forma acessível e clara, a promotora de Justiça elaborou uma cartilha que irá facilitar os trabalhos dos multiplicadores".


Vale a pena acessar site:

http://lindinalvarodrigues.com/



Promotora é homenageada por contribuir no combate à pedofilia em MT

No último dia 8 de junho, por iniciativa do Vereador Toninho do Gloria líder da bancada do PV, a Câmara Municipal de Várzea Grande realizou sessão solene para homenagear à promotora de Justiça Lindinalva Rodrigues Dalla Costa, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo Ministério Público no combate à pedofilia.


A referida promotora de Justiça é coordenadora das Promotorias de Combate a Violência Doméstica de Cuiabá. Atua na defesa de mulheres vítimas de violência desde a entrada em vigor da Lei Maria da Penha. A promotora é autora de vários livros, artigos e tem promovido diversas palestras sobre o assunto.

Segundo o presidente da ong “MT Contra a Pedofilia”, vereador Toninho do Gloria, o trabalho desenvolvido pela promotora de Justiça tem se destacado no Estado. "Para garantir que as informações sobre pedofilia e violência doméstica cheguem a população de forma acessível e clara, a promotora de Justiça elaborou uma cartilha que irá facilitar os trabalhos dos multiplicadores".

Para o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, Toninho do Gloria, à promotora de Justiça Lindinalva Rodrigues Dalla Costa é a mais atuante no estado de Mato Grosso no combate a pedofilia e no Combate a Violência Doméstica.

Pedofilia, aborto, infanticídio, legalização das drogas e prostituição infantil. Esse serão os principais temas que esta sendo debatidos na Jornada 2010 Contra a Pornografia, promovida pela ONG MT Contra a Pedofilia, presidida pelo vereador Toninho do Gloria Líder do (PV), na intenção de alertar e esclarecer à população.

Jornada Todos Contra a Pedofilia 2010:


“A jornada nesta 1ª edição em 2010, atendendo ao clamor da população que diariamente se depara com a notícia de crianças e adolescentes que são violentadas em Mato Grosso. O caso que chamou atenção do presidente da ONG MT Contra á Pedofilia e vereador Toninho do Gloria foi a prisão de um professor de música, acusado de abusar sexualmente dos seus alunos, menores de idade. Precisamos unir força para combater a pornografia que é a causa primária de todos os abusos”, disse o coordenador do Movimento MT Contra Pedofilia e presidente da ONG MT Conta á Pedofilia, vereador Toninho do Gloria.

De acordo com especialistas: a pornografia abrange todos os gêneros humanos, raças, formação cultural, nacionalidade ou idade, e se verifica quando os preceitos culturais, morais e sociais são afrontados. A pornografia pode então ser conceituada como atos praticados relacionados a conversas, produção ou veiculação de livros, revistas e jornais, de filmes, desenhos ou fotografia com cenas de sexo explícito e, ainda, dependendo do caso, algumas formas de nudez com conotação intencionalmente erótica.

Pedofilia no Brasil


Conforme levantamento da ONG MT Contra á Pedofilia, existe hoje no Brasil uma população de aproximadamente 67 milhões de crianças de até 14 anos. São registrados por ano uma média de 500 mil casos de violência doméstica de diferentes tipos; 29,1% de meninos e meninas são vítimas de abuso físico; 28,9% em segundo lugar a violência sexual; 25,7% sofrem negligência; 16,3% abuso psicológico


Em média 18 mil crianças são vítimas de Violência Doméstica por dia no Brasil. O Brasil ocupa, segundo fontes da Polícia Federal, o primeiro lugar no ranking da venda de imagens pela Internet com abuso de crianças. Nos últimos cinco anos movimentou cerca de 10 bilhões de dólares em todo mundo. A venda de filmes e imagens de crianças em atos sexuais chega a custar 12 mil dólares na internet. A pedofilia movimenta 105 milhões de dólares anuais no mundo. A jornada revelou ainda que, No Brasil a cada dia 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A maioria dentro dos próprios lares. (fonte: Revista Veja 12/2009).





Programa da Rádio Escola América debate Pedofilia

Pedofilia, uma tema discutido nacionalmente, integra a nova programação da Rádio Escola América Total, da Escola Estadual Djalma Ferreira de Souza, do bairro Morada do Ouro, em Cuiabá. Todas as quartas-feiras, desde a segunda quinzena de maio, um grupo de oito estudantes, entre os 34 que desenvolvem programações na rádio, trabalha no programa “Aprender para Crescer”. Uma série com edições semanais entrevista autoridades sobre o assunto em questão.


Na edição inaugural, a coordenação do programa, formada por redatores, locutores, sonoplasta e secretária, convidaram a promotora de Justiça do Estado, Elisamara Singles Vodonós. Na entrevista fizeram abordagens sobre o que é pedofilia, quais são as punições, quem são os pedófilos e como fazer para denunciar um caso de pedofilia.

O técnico responsável pela rádio, Luiz Carlos da Silva, esclarece que o “Aprender para Crescer” trará outras autoridade para abordar o mesmo assunto. O objetivo é explorar os temas por vários ângulos. Conforme ele, o segundo programa terá como convidado um delegado. Na oportunidade, os estudantes pretendem obter informações sobre número de ocorrências casos de pedofilia, medidas para inibir a prática e ajuda às vítimas e famíliares.”Todas as abordagens são pensadas e pesquisadas pelo grupo”, diz.

A proposta desses estudantes é ampliar a série de temas, tratando de questões como Meio Ambiente, O Primeiro Voto, sempre com o intuito de fazer com que participantes do projeto façam pesquisa e exercitem uma série de práticas pedagógicas. E ainda, proporcionem aos ouvintes esclarecimento, informação e conscientização sobre diversas temáticas. As abordagens se estendem para a sala de aula. Cada série vira um tema para uma aula extracurricular.

“A prática na rádio é um elemento motivador para o envolvimento com a escola”, acredita Fernando Curado, 14 anos, atualmente na função de locução. “Estou desde 2006 na Rádio e atuei em diferentes funções”, revela. Conforme ele, a cada ano a rádio se consolida mais como instrumento de aprendizado.

Assim como Fernando, a colega Etiene Artemis, também de 14 anos, desenvolve atividade na rádio escola. Para ela, mais do que diversão a prática é motivadora de conhecimento. “Os país participam e incentivam nossa participação”, diz. E mais, a surpresa maior foi dela, que se encontrou nesse projeto. “Eu não gostava da rádio. Hoje, não consigo me ver fora dela”, diz.

O projeto da Rádio Escola existe desde 2004, quando um grupo de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) resolveu implantar o sistema. Com o tempo a prática artesanal ganhou estrutura e apoio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Atualmente é uma ferramenta pedagógica e um instrumento de integração da comunidade escolar.


O projeto é mais uma das ferramentas desenvolvidas na Rádio Escola, que possui uma programação extensa. Além das atividades abordadas (Aprendendo para Crescer), a rádio possui um canal na internet (www.americatotal.net), e desenvolve programas pedagógicos nos dois turnos ( manhã e tarde). Neles, os estudantes elaboram, com ajuda de um professor métodos para fortalecer o aprendizado. São dramatizações, debates e outros apresentados aos ouvintes durante o recreio e postados na net onde o acesso já registrou desde dezembro de 2009,mais de 90 mil visitas.

Audiência Pública sobre Segurança do cidadão em VG mobilizou a cúpula da Segurança Pública do Estado de MT

A falta de efetivo policial é uma das principais dificuldades para o combate à violência em Várzea Grande. Assim, para minimizar este e outros problemas, é necessário promover a integração das forças policiais e criar um plano municipal de Segurança Pública.


Estas foram algumas das conclusões da audiência pública sobre Segurança realizada nesta terça (08) em Várzea Grande, por solicitação do vereador Toninho do Gloria líder da bancada do (PV), que presidiu a Audiência. “A população está alarmada com o aumento do número de ocorrências criminais. Estamos aqui para buscar respostas e perspectivas”, disse ele na abertura do evento.

Para Toninho, algumas atitudes imediatas são imprescindíveis para amenizar a questão, como integrar as polícias militares, civil e a guarda municipal, para que haja um planejamento em conjunto a fim de abrandar - pelo menos - o problema que está deixando a população assombrada.

A população nos cobra e não podemos ser ignorados. Estamos realizando reuniões e audiências com o comando da PM e da Civil,Guarda Municipal para melhorar a situação. Temos várias demandas ainda sem respostas. Essa audiência foi apenas o início de um grande fórum que pretende mobilizar toda a região para melhorar a segurança pública não só do efetivo, mas de outro problema que preocupa muito, destacou Toninho do Gloria, que foi elogiada pela iniciativa.

De acordo com o promotor de Justiça, Drº Marcos, a participação da comunidade na reunião foi de grande importância, uma vez que a presença de cada um mostra o interesse em busca da solução do problema. “A mobilização deve ser permanente, não podemos parar de reclamar enquanto não formos atendidos”, concluiu.

Marcos reconhece que não é possível solucionar definitivamente, mas que se continuar como está, a tendência é piorar. “Outra questão a ser abordada é a impunidade. Se os bandidos continuarem acreditando na impunidade, a violência só tende aumentar”, salientou.

Apontando a falta de efetivo como um dos problemas mais graves da corporação, o comandante lembra que até 2014 a PM/MT terá cerca de 12 mil policiais, sendo que neste período eles serão capacitados, treinados e psicologicamente preparados para enfrentar as ruas. Ele também afirma não admitir a insubordinação e o desvio de conduta de policiais para a criminalidade, prometendo punir com rigor eventuais condutas, resguardado o direito de defesa de todos.

O comandante da Polícia Militar, coronel Farias, lembra que aceitou a missão de tocar a corporação a pedido do governador Silval Barbosa (PMDB), por reconhecer o empenho e a dedicação do mesmo em prol da segurança pública, e aponta o combate as drogas e as crimes de maior potencial ofensivo como metas principais, sem, no entanto, esquecer dos pequenos delitos. "Não sei se podemos atingir a tolerância zero contra a criminalidade, mas que vamos abaixar os índices a patamares aceitáveis vamos fazê-lo, juntos Polícia Militar, Sociedade e Imprensa", disse.

“Zelar pela segurança pública é tarefa de todos e esta é uma oportunidade de propor e planejar ações que possibilitem benefícios para a melhoria de vida e segurança da população”, destacou o coronel Farias, comandante do geral da policia militar.

Durante o encontro, o Comandante da Guarda Municipal, Rodrigo Alonso, falou sobre a importância de se discutir os assuntos que mais geram violência no município, informou sobre algumas medidas que já estavam sendo tomadas para resolver questões de segurança pública no município.

As demais autoridades também se pronunciaram sobre as demandas mais urgentes, a Audiência Pública se estendeu por mais de duas horas e também contou com a participação de dezenas de pessoas da comunidade.

Políticas públicas

Outro tema amplamente debatido na audiência foi a necessidade de criação de políticas que protejam as crianças e adolescentes em risco social, para impedir seu envolvimento com o tráfico de drogas. “O aumento da violência é um problema social gravíssimo, de caráter sócio-econômico”, disse o vereador Toninho do Gloria que é presidente da ONG MT Contra a Pedofilia.

O promotor de Justiça,Doutor Marcelo alertou: “Talvez não seja exagero dizer que a imensa maioria dos problemas de segurança pública estão relacionados ao tráfico e consumo de drogas”. Nesta perspectiva, os presentes também destacaram a necessidade de construção de centros de tratamento de dependentes químicos no município e o aumento do número de conselhos tutelares, como fez o vereador Toninho do Gloria.

O presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, chamou a atenção dos presentes para a necessidade de criação de políticas de segurança, como um plano municipal de segurança pública. E defendeu: “É importante que a Guarda Municipal e as polícias trabalhem de maneira integrada”, disse. E sugeriu que toda a sociedade se mobilize para tentar impedir a anunciada redução de 30% do orçamento federal para a área de segurança.

Próximo ao final da audiência, o pronunciamento do Toninho do Gloria da ONG MT Contra a Pedofilia, pareceu resumir o pensamento dos que compareceram ao encontro: “Segurança Pública é questão policial, mas também questão de educação, de saúde, de saneamento básico, de tudo. É preciso aumentar o efetivo policial, mas não apenas isso. É preciso cuidar de tudo”, disse ele.

Autoridade presente:

Secretario Estadual. Adjunto Segurança Pública ,Diretora Suerley,Guilherme da Silva (Diretor presidente federação dos aposentados),Solange Franco (Conseg Imperial),Carlos (Conseg Central),Marcos Bulhões (promotor de justiça),Cel. Edi Metello – Comando Regional ,Tem. Cel. Robson Figueiredo – Cmdte 4º Batalhão,Felipe Ribeiro – Banco do Brasil,Moacir Gusmão – Banco do Brasil,Tem. Cel. Julio Cezar Rodrigues – Com. Regional I Bombeiros,Agnaldo – Globo Show,Ver. Mamão,Ver. Hilton Gusmão,Delegada Silvia Virginia Ferrari- Rep. Diretor metropolitano,Sub comandante da Guarda municipal Louriney,Comandante da Guarda Municipal Rodrigo Alonso Lemes,Emp. Ismael Guimarães,Tem. Cel. Roberson Dias Pereira – rep. Deputado Riva,Major Pinheiro - Cmdte Cia Cristo Rei,Capitão Mário – Cmdte Base São Matheus,Capitão Paulo Tito Marcoski – Cmdte Cia Imperial,Capitão Jesus – Cmdte Centro,Coronel Farias – Cmdte Comando Geral,Dr. Alexandre Bustamante – Delegado Policia federal – Sec. Adjunto segurança publica,Celso Jorge de Campos – Gerente Caixa Econômica Federal,Deputado Brunetto,Deputado Wallace,ONG MT Contra a Pedofilia,Presidente da Câmara de VG,vice prefeito de VG,Tião da Zaeli,vereador Baiano Pereira.



Comandante Geral da PM participa de audiência pública sobre segurança pública em VG

O objetivo da audiência é fomentar as discussões sobre a segurança pública e a política de combate às drogas, propiciando a troca de experiências e condições para ampliação dos conhecimentos.


O Comandante Geral da PM, coronel PM Osmar Lino Farias, participa na noite desta terça-feira (08) de audiência pública com objetivo de debater alternativas para os problemas de segurança pública em VG, promovida pelo vereador Toninho do Gloria líder da bancada do PV e presidente da ONG MT Contra a Pedofilia.

O objetivo da audiência também é fomentar as discussões sobre a segurança pública e a política estadual de combate às drogas, propiciando a troca de experiências e condições para ampliação dos conhecimentos, apontando novas direções para o enfrentamento dessa problemática. O evento permitirá ainda adequações de padrões e diretrizes a serem perseguidas, subsidiando ações de forma a construir um sistema de co-responsabilidade, elegendo instrumentos para a formulação, execução e acompanhamento da Política de Prevenção e Combate às Drogas e a Criminalidade.

Várzea Grande vem registrando um aumento considerável no número de ocorrências policiais. Essa tem sido uma das principais preocupações demonstradas pelos vereadores nas sessões semanais do Legislativo Municipal.

“Queremos reunir autoridades e comunidade para tentar entender as causas do crescimento da violência, e conhecer as ações que estão sendo realizadas para combatê-la”, diz o vereador Toninho do Gloria líder do (PV), que propôs a realização da audiência.

Segundo o vereador, Várzea Grande não pode ignorar que este é um momento de crescimento do consumo de drogas e fortalecimento do tráfico. Ao mesmo tempo, os casos de assaltos a residências e estabelecimentos comerciais também estão mais frequentes. “A população está alarmada. É preciso combater tudo isso de forma articulada e vigorosa”, afirma.

A participação dos moradores é fundamental para que, juntos, sociedade civil e poder público, possam debater e buscar alternativas para os problemas da cidade de Várzea Grande, disse o vereador Toninho do Gloria.
Serviço:
A audiência Pública acontece nesta terça-feira (08), às 19h, na escola Nadir de Oliveira, localizada no bairro: Jardim Gloria 1 próximo a igreja São Sebastião.



ONG destaca importância da imprensa no combate a pedofilia

Para o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, Toninho do Gloria, a divulgação de casos de pedofilia em veículos de comunicação tem apresentado resultados positivos no combate ao crime contra as crianças e adolescentes. “Está deixando de ser um tabu e a imprensa tem sido é uma grande aliada para desmistificar o assunto. O nosso papel é realmente o de conscientizar, de fazer um alerta para a população”, desta Toninho do Gloria.


Em palestras que ministra pela campanha “Todos contra a Pedofilia”, Toninho do Gloria frisa que “o silêncio é a maior arma que o pedófilo tem a favor dele”. Como resultado, tem-se vislumbrado, a cada dia, mais denúncias de pedofilia nas cidades, como em Cuiabá, que registrou aumento de 88% nas ocorrências envolvendo violência sexual quando comparados os anos de 2008 e 2009. Enquanto no ano passado foram registrados 127 casos, no ano anterior foram 68. Os dados são dos seis Conselhos Tutelares da Capital, conforme divulgação feita na imprensa nesta última semana.

“Acredito que o trabalho que temos feito de conscientização tenha surtido esse resultado. Não de fomentar os casos, mas das denúncias serem feitas. As pessoas estão se informando e tomando coragem para denunciar”, afirma Toninho do Gloria, que, a frente da ONG MT Contra a Pedofilia, iniciou ações de combate a pedofilia, A campanha também tem sido desenvolvida em municípios do interior de Mato Grosso, onde o índice de abusos é alto contra menores de 18 anos.

Segundo o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, não é uma situação fácil para a família de uma vítima expor o caso. “A pedofilia é um assunto que sempre fica relegado porque a pessoa tem constrangimento de dizer que uma criança na sua família foi vítima de pedófilo. É vergonhoso dizer que o filho foi abusado sexualmente. Trata-se um fato que geralmente as famílias deixam debaixo do pano, acobertado. E isso só favorece o abusador, que continuará fazendo outras vítimas”, explica.

Toninho do Gloria diz ainda que é comum em depoimentos os familiares das vítimas admitir terem suspeitas de que o agressor poderia já ter abusado de outras crianças. “Mas, em geral, achavam que era uma situação que nunca ia acontecer com o seu filho. Se tivessem denunciado a tempo, sua filha ou filho não teria sido mais uma vítima”, destaca.

Em Mato Grosso, palestras de conscientização têm sido realizadas pela ONG MT Contra a Pedofilia. Neste ano, a campanha continua com ações que serão desenvolvidas e estendidas a outras cidades. “Temos que deixar de pensar que o problema é dos outros. O problema é nosso e envolve toda a sociedade”, destacou Toninho do Gloria.



Câmara debate questões relacionadas à Segurança Publica

A Câmara Municipal de Várzea Grande realizará amanhã (08.06), às 19h, Audiência Pública para debater assuntos de interesse da população, na escola Nadir de Oliveira, bairro Jardim Glória.

O evento debaterá questão da segurança pública no município, que vem registrando um aumento considerável no número de ocorrências policiais. Essa tem sido uma das principais preocupações demonstradas pelos vereadores nas sessões semanais do Legislativo Municipal.

“Queremos reunir autoridades e comunidade para tentar entender as causas do crescimento da violência, e conhecer as ações que estão sendo realizadas para combatê-la”, diz o vereador Toninho do Gloria líder da bancada do (PV), que propôs a realização da audiência.

Segundo o vereador Toninho do Gloria, Várzea Grande não pode ignorar que este é um momento de crescimento do consumo de drogas e fortalecimento do tráfico. Ao mesmo tempo, os casos de assaltos a residências e estabelecimentos comerciais também estão mais freqüentes. “A população está alarmada. É preciso combater tudo isso de forma articulada e vigorosa”, afirma.

A participação dos moradores é fundamental para que, juntos, sociedade civil e poder público, possam debater e buscar alternativas para os problemas da cidade de Várzea Grande, disse o vereador Toninho do Gloria.

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=33&id=107365

SALA DA MULHER : Janete Riva, Roseli Barbosa e Toninho do Gloria mais atuante no Combate a Pedofilia do estado de Mato Grosso.

Preocupada com o crescente índice de abusos sexuais contra crianças e adolescentes, a Sala da Mulher da Assembléia Legislativa presidida pela Janete Riva encampou a luta da Comissão Parlamentar de Inquérito contra a Pedofilia (CPI da Pedofilia), que é presidida pelo senador Magno Malta. Assim como a comissão, queremos trabalhar na prevenção desses crimes. Temos que conscientizar a população para denunciar os agressores. É preciso providências enérgicas para proteger as nossas crianças.

Janete Riva concorda com o senador que defende uma abordagem de choque nas pessoas, pois dados da CPI confirmam que o pedófilo está presente nas escolas, consultórios médicos, igrejas e, principalmente, em casa. Portanto, são eventos como essa audiência pública que vão mobilizar a população a participar maciçamente da ação: Diga não à Pedofilia.


No dia 13 de abril do ano passado, Kaytto Guilherme, 10 anos, foi violentado e morto pelo pedreiro Edson Alves Delfino, que confessou a autoria do assassinato. Edson já tinha cometido o mesmo crime anteriormente. A coordenadora lembra que foi a partir deste caso que a Casa de Leis iniciou uma mobilização mais efetiva, com uma campanha em parceria com o Ministério Público de combate a pedofilia.

No entanto, Janete entende que é necessária a criação de uma rede de defesa e de elaboração de ações estratégicas que venham combater esse crime, presente no seio familiar. "O silêncio é a maior arma a favor do pedófilo. Temos que criar mecanismo para garantir o futuro de nossas crianças", observou.

O alto índice de casos de pedofilia em Mato Grosso tem preocupado as autoridades. Ocorrem de cinco a seis denúncias por dia em todo o Estado. Neste sentido e, em busca de estratégias e ações elaboradas em conjunto, a Assembleia Legislativa e o Governo do Estado, em parceria com outras entidades, realizam nos dias 19 e 20 de maio o seminário "Mato Grosso contra a Pedofilia e Objetivos do Milênio - ODM", no Clube Monte Líbano, em Cuiabá.

A secretária da Setecs, Roseli Barbosa, destaca que o combate a violência infanto-juvenil deve ser cada vez mais debatido e as campanhas dão publicidade e esclarecem a população sobre o problema. “Precisamos tornar este assunto público, discutir com a sociedade e desmistificar que o abuso e exploração sexual estão longe de nós. Pelas estatísticas a violência contra crianças está dentro dos lares, independente da classe social e temos que combater este tipo de crime, com discussão, enfrentamento e prevenção. É o que estamos fazendo”, afirmou Roseli Barbosa.

"Sabemos que muitas vezes as pessoas não denunciam por medo ou vergonha. No entanto, situações como essa só beneficiam os abusadores, que permanecem impunes e livres para cometer mais crimes deste tipo, como foi o caso do menino Kaytto em que seu agressor já tinha antecedentes criminais", disse Roseli Barbosa.

O vereador Toninho do Gloria, que faz fileira a esses homens que combatem a pedofilia, o tráfico de drogas e o crime organizado, esta entusiasmado, pois muito tem sido feito para combater esses males que enojam a sociedade, pessoas que escravizam pobres, crianças, mulheres, enfim, pessoas incapazes de se defender e ameaçam ao ponto de nem quererem denunciar o agressor, que muitas vezes está dentro de casa. “Por isso a importância desse assunto vir à tona e familiarizar as pessoas com ele. Somente assim cairá o preconceito e fortalecerá as famílias para denunciarem os agressores”, afirmou Toninho do Gloria.

Para o presidente da “ONG de Combate a Pedofilia” vereador Varzeagrandense Toninho do Gloria Líder do PV, Mobilizar a população a denunciar os pedófilos é o grande desafio do “Movimento Todos Contra a Pedofilia.

Toninho do Glória acredita que daqui algum tempo, a sociedade poderá comemorar grandes frutos desse trabalho, ao lembrar o alerta do senador Magno Malta, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia (CPI), que disse “se nada for feito, em 15 anos o Brasil será o país mais lesionado por causa dos pedófilos que acreditam na impunidade”.

Várzea Grande será o primeiro município do Brasil a ter Plano Municipal de Combate a Pedofilia. O projeto de lei é de autoria do presidente da “ONG de Combate a Pedofilia”, vereador Toninho do Glória, que tem sido, entre os chamados políticos de base, um dos mais atuantes do Estado.

Números

Dados da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (Dedica) mostram que no ano de 2008 foram registradas 734 ocorrências de crimes contra menores de 18 anos em Cuiabá e Várzea Grande. Já no primeiro semestre de 2009, este número subiu para 907, dos quais, em média, 40% das ocorrências dizem respeito a crimes de abusos e exploração sexual contra o menor.

Já pesquisas da Associação Brasileira de Proteção à Infância apontam que 49% das vítimas possuem idade entre 2 a 5 anos. Segundo estimativas, 165 crianças ou adolescentes são vítimas de abuso sexual por dia no Brasil. Organização Mundial do Trabalho (OIT) aponta que 1,8 milhão de crianças e adolescentes sofrem abuso sexual, todo ano, no mundo.

O Brasil ocupa o 1º lugar na América Latina em crimes de pedofilia cometidos pela internet, sendo 52% das vítimas crianças entre 9 e 13 anos. Ainda conforme dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância, 80% das agressões contra crianças e adolescentes no mundo são praticadas por pessoas próximas, quase sempre um parente ou amigo.

Combate

O Dia Nacional de Combate à Pedofilia, 18 de maio, é instituído pela Lei Federal nº 9970/00. A data foi escolhida em razão do crime que comoveu o Brasil, conhecido como "Crime Araceli", nome de uma menina de apenas oito anos de idade que foi estuprada e cruelmente assassinada em Vitória (ES), em 18 de maio de 1973.


http://www.primeirahoranoticias.com.br/variedades/1228/SALA+DA+MULHER+:+Janete+Riva+Roseli+Barbosa+e+Toninho+do+Gloria+mais+atuante+no+Combate+a+Pedofilia+do+estado+de+Mato+Grosso.
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Sorriso: Criança de 5 anos está desaparecida. Família clama por ajuda!

A cidade de Sorriso está em uma corrente de busca pela menina Sara Vitória Fogaça Paim (foto), de 5 anos de idade, que desapareceu de sua casa, no bairro Jardim Primavera, na tarde de ontem (01).


Conforme a mãe de Sara, ela estava trajando calção azul e não é vista desde às 14:30 horas de ontem. A família está desesperada sem saber notícia da menina e as forças da segurança pública do município estão à procura da Sara.







Qualquer informação pode ser passada pelo telefone (66) 9625-8621, ou na Delegacia de Polícia Civil, através do número 197, na Polícia Militar pelo 190 ou para o Conselho Tutelar de Sorriso no número 9606-2155 ou 3907-5473.

MT: Polícia Civil prende Pedófilo em Juína



Rua Tomé de Souza, nº 94, bairro Palmiteira, periferia do município de Juína. Endereço este onde aconteciam abusos sexuais contra menores, praticado por José Gonçalves de 43 anos.

A denúncia foi delatada a policia nesta quarta-feira (02.06), por intermédio do Conselho Tutelar da criança e do adolescente que recebeu as denúncias. Segundo testemunhas, a residência de José era freqüentada por menores, o que passou a levantar suspeitas pelos vizinhos, por que morava com o filho também menor de idade.

Foi apurado que a sobrinha de José de 11 anos de idade foi violentada. O estupro foi confirmado após a realização de exame de conjunção carnal realizado nesta quarta-feira. A menina contou que os abusos ocorreram por três vezes e tiveram inicio o ano passado, quando retornava da escola.

José oferecia carona em sua moto, levava para sua residência e abusava sexualmente da criança.

Após a mãe e a menor prestarem depoimentos na Delegacia Regional, onde funciona um núcleo para atendimento de vitimas de violência domestica, os investigadores Ricardo, Jean e Valdete, foram até a casa do denunciado para intimá-lo e ouvi-lo.

Mas resolveram fazer uma revista no interior da residência por que havia informações que lá funcionava uma boca de fumo. Entretanto entorpecentes não foi encontrados, mas os policiais localizaram um revolver calibre 22, munições e eletro-eletrônicos sem procedência.

O delegado de Juína José Carlos de Almeida Junior frisou a importância e papel do conselho tutelar, que apurou as denúncias. Para o delegado, há indícios suficientes que José tenha cometido os abusos e irá representar pela prisão temporária para conclusão do inquérito.

No depoimento da vitima, há informações que outra adolescente foi estuprada por José, denúncia esta que também será apurada pela Polícia Civil.

Em entrevista o acusado confessou que comercializava munições, porém negou as denúncias de estupro.

Após ser ouvido e passar por exames de corpo de delito, José foi encaminhado para a cadeia pública do município e poderá responder também por estupro de vulnerável, porte ilegal de arma de fogo e receptação.

Representante de ONG propõe mais ação contra pedofilia

A realidade em Mato Grosso também é triste e, em particular, em nossa cidade a situação não é das melhores.

Seguiu para comissões internas da Câmara Municipal de Várzea Grande projeto de Lei de autoria do vereador Toninho do Gloria PV) que torna obrigatória a afixação de cartazes contendo mensagem de alertas sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes no município.

Caso seja aprovada a proposta, a medida atinge os hotéis, motéis, bares, academias de ginástica, clubes sociais, entre outros. Conforme o projeto de Toninho do Gloria, o problema tem sido bastante discutido no país devido ao aumento desta violência que afeta crianças e adolescentes.

“A realidade em Mato Grosso também é triste e, em particular, em nossa cidade a situação não é das melhores. Foi com muita tristeza que recebemos a notícia de que os casos de pedofilia têm aumentado em Várzea Grande.

“No fim do ano passado, tivemos em Mato Grosso uma batalha parlamentar árdua para apurar casos e coibir novas ações dos pedófilos, com atuação de duas CPIs, uma federal sendo que esta última até mesmo pediu prorrogação do prazo de trabalho, devido ao grande número de casos, e ainda está atuando. Porém, acreditamos que somente uma luta constante poderá amenizar a situação que se agrava com o passar do tempo”, afirmou o vereador.

O pevista lembra que ano passado a Câmara Municipal de Várzea Grande aprovou propositura de sua autoria que reforça o combate à pedofilia. “Como parlamentar, também propus, através de Indicativo aprovado nesta Casa, ao Poder Executivo que seja promovida orientação de combate à pedofilia nas escolas da rede municipal de ensino.

Este assunto deve ser debatido constantemente com as crianças e os adolescentes nas escolas, através de atividades em sala de aula, orientação e palestras com profissionais, procurando diminuir os casos desta violência e incentivando a denúncia”, disse Toninho do Gloria.

Para o vereador, campanhas também devem ser veiculadas constantemente via meios de comunicação.

Crime

- Pedofilia é definido, pela Organização Mundial da Saúde, como a ocorrência de práticas sexuais entre um indivíduo maior de 16 anos com uma criança na pré-puberdade.

- No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 241, estabelece a pena de detenção de um a quatro anos e multa para quem “fotografar ou publicar cena de sexo explícito ou pornografia”.


Audiência Publica vai discutir os graves problemas da Segurança Pública em Várzea Grande

Para debater e buscar alternativas para os problemas de segurança pública, a Câmara de Várzea Grande realizará uma audiência pública, na Escola Nadir de Oliveira.




A Câmara Municipal de Várzea Grande recebera, no dia (08/06), diversas autoridades do estado do Mato Grosso, com o objetivo de debater a questão da segurança pública. O secretário de estado de justiça e segurança pública, Diógenes Gomes Curado Filho, confirmou a participação na audiência que terá uma grande participação popular. Afirmou Toninho do Gloria que é o autor do requerimento.

Várzea Grande vem registrando um aumento considerável no número de ocorrências policiais. Essa tem sido uma das principais preocupações demonstradas pelos vereadores nas sessões semanais do Legislativo Municipal.

“Queremos reunir autoridades e comunidade para tentar entender as causas do crescimento da violência, e conhecer as ações que estão sendo realizadas para combatê-la”, diz o vereador Toninho do Gloria líder do (PV), que propôs a realização da audiência.

Segundo o vereador, Várzea Grande não pode ignorar que este é um momento de crescimento do consumo de drogas e fortalecimento do tráfico. Ao mesmo tempo, os casos de assaltos a residências e estabelecimentos comerciais também estão mais frequentes. “A população está alarmada. É preciso combater tudo isso de forma articulada e vigorosa”, afirma.

A participação dos moradores é fundamental para que, juntos, sociedade civil e poder público, possam debater e buscar alternativas para os problemas da cidade de Várzea Grande, disse o vereador Toninho do Gloria.

Serviço:

Data: 08 de junho

Autor do requerimento: Vereador Toninho do Gloria

Local: Escola Estadual Nadir de Oliveira

Horário: 19 horas

Entrada Gratuita







Mais um padrasto é preso por abusar de enteadas em VG

Na manhã desta terça-feira (25.05) mais um padrasto foi preso por acusação de ter abusado sexualmente de suas duas enteadas em Várzea Grande, no bairro São Simão.


As crianças têm apenas cinco e sete anos, e de acordo com a polícia, elas confirmaram em depoimento terem sofrido abuso sexual pelo padrasto e ainda de terem relatado para a mãe e ela não ter acreditado. As vitimas foram retiradas de casa e estão à disposição da Justiça.



Em entrevista ao VG Notícias, a delegada adjunta da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, do Idoso e da Criança de Várzea Grande (DEDM/VG), Juliana Palhares, disse que a mãe das crianças também será indiciada, por ter conhecimento dos abusos e não ter se manifestado.

O padrasto, Leandro Pereira da Silva Lima tem 23 anos e está preso na DEDM/VG, a mãe tem 22 anos.

De acordo com a delegada, as denúncias constantes vem ocorrendo devido à confiança que as vítimas vem adquirindo com o trabalho em equipe dos conselhos, delegacias e Ministério Público. “As pessoas que denunciam vivenciam a mesma situação, e como elas percebem que o trabalho tanto do Ministério Público, como dos Conselhos Tutelares e da Delegacia da Defesa da Mulher são serios, e com isso, sentem-se confiantes, e criam coragem para dar o primeiro passo, que é denunciar” enfatizou.



Quem paga essa conta?

Quem paga essa conta?


Autor: Eduardo Mahon

Sobre a informação de que parlamentares estariam envolvidos diretamente nos delitos apurados na Operação Jurupari, causa aos operadores do Direito profunda estranheza. Assim como apurar atos de Secretários de Estado em pleno exercício de suas funções. Isso porque, em primeiro lugar, o Judiciário Federal de 1a Instância não foi e não é competente para apurar qualquer fato que envolva personalidades com prerrogativa de foro; em segundo lugar, caso haja comprovada ligação destes mesmos parlamentares, deveria a autoridade judiciária paralisar o inquérito policial ou desmembrá-lo e remetê-lo de imediato ao TRF-1, deslocando a competência por conexão; em terceiro lugar, caso ainda não o fizeram, incorrem as autoridades em flagrante abuso.

Desde a Operação Sanguessuga ocorre um fato tão curioso como ilegal: ignora-se a competência jurisdicional e prossegue-se normalmente com as investigações policiais, com pareceres favoráveis e decisões judiciais no mesmo sentido. Tais atitudes fazem com que, seguidamente, os Tribunais Superiores anulem investigações, um enorme ônus à sociedade. Ao contrário do que uma parte ingênua da opinião pública pensa, a prisão de dezenas ou centenas de pessoas em nada moraliza as relações particulares com o poder público, se tais prisões e afastamentos de sigilos constitucionais não se mantiverem íntegros ao longo do tempo. O que se vê é justamente o contrário. Prorrogações desmedidas de grampos definitivamente são ilegais. Será que ainda não entendemos que os fins não justificam os meios?

A anulação total ou parcial de várias investigações deve ser cobrada das autoridades públicas que ignoraram critérios legais para avançar na ilegalidade. Da mesma forma que, num Estado Democrático de Direito, todos devem ser responsabilizados por seus atos de forma indistinta, deve-se observar o mínimo de legalidade, curvando-se aos ditames constitucionais. Ora, não é apenas contra funcionários públicos e agentes políticos envolvidos com corrupção que devemos nos revoltar; mas sim contra autoridades que empenham verbas públicas em investigações que costumam resultar em nada, dada as irregularidades que costumeiramente são notadas. E se cada magistrado pagasse pela verba desperdiçada em erros pessoais? Imaginemos, num relance, como ficaria a sociedade se soubesse quanto orçamento é gasto para deflagrar uma operação policial federal que resulta em insucesso.

À guisa de exemplo, além de outras tantas decisões que anularam operações federais, soltaram todos os detidos e reverteram medidas excessivas, recentemente a 4a Turma do TRF-1 absolveu de todas as acusações um réu da Operação Currupira, o que comprova uma condenação por parte da 1a Vara Federal de MT completamente desfundamentada. E injusta. Como provavelmente são desfundamentadas as segregações da Operação Jurupari. Essa absolvição é paradigmática, uma vez que prova e comprova a inocuidade de impactantes operações com débeis impressões, meros vestígios que jamais serão plasmadas em provas reais. Aliás, se a Operação Jurupari é uma continuação da Operação Currupira, haverá severas crises no setor econômico, além de frustrações judiciais ao apreciar indícios que não se materializam em provas. A Operação Currupira definitivamente não é um bom exemplo para Mato Grosso. Não se trata de uma pérola de legalidade.

Prisões por atacado, às dúzias, geralmente refletem a fragilidade de fundamento, com largos hiatos na individualização de condutas. Será questão de tempo, novamente, comprovar-se o excesso - o que não é só um gravame para os detidos e suas famílias, como para toda a sociedade que paga pelo espetáculo que comove, entorpece, mas não convence. Humilhar é uma indignidade, seja com quem for - profissionais liberais, agentes políticos e servidores públicos. O pobre e o rico não merecem terem os nomes estampados em capas de jornais, acompanhados geralmente de opiniões que menoscabam suas trajetórias de vida. Em poucos instantes, é possível demolir décadas de trabalho, atitude altamente irresponsável.


Por fim, o que a sociedade deve cobrar é, muito além da moralidade (porque os crimes merecem punição, ninguém nega), a legalidade por parte das autoridade judiciárias, uma vez que as seguidas ilegalidades desmoralizam a eficácia dos comandos judiciais, o trabalho policial de investigação e as expectativas da sociedade por um país mais sério. Judiciário não é serviço social, não pode ser palco para o ativismo, para campanhas, para plataformas pessoais. A enorme responsabilidade de decidir sobre a vida não pode transigir com pretensões de ordem pessoal e sobretudo não pode ser manipulada em nome do salvacionismo. Ao juiz é lícita qualquer fundamentação, porque legalmente tem livre convencimento, com exceção de caprichos particulares e o escambo entre legalidade e popularidade.



Eduardo Mahon é advogado.

Quem tem razão? o povo decide!



JANETE RIVA

A prisão de Janete Riva tem tudo para ser o estopim da crise judiciária em Mato Grosso. Enquanto uns juízes vendem sentenças, outros perseguem políticos por um mero capricho pessoal e vaidade ególatra.


Janete pode se tornar a mártir da luta contra a pirotecnia espalhafatosas das mega operações que tem muito mais de espetáculo do que de caça aos corruptos.

Faz-se dessas operações uma arma política para eleger pessoas como Pedro Taques, por exemplo. Prova disso é a repercussão em alguns veículos onde se demonizam as vítimas e endeusam os algozes Julier e Taques.

Mas esta arma pode ter dado um tiro pela culatra. Há a eminência de um levante no seio da sociedade querendo dizer não a tudo isso. É desumano e insuportável conviver com a ameaça de uma prisão pelo simples fato de sermos suspeitos, apenas para investigar. Suspeito todos nós somos. Até o Pedro Taques que posa de santo é suspeito de envolvimento com Otaviano Piveta, que é acusado de dar rombo de 200 milhões na Cooperlucas, e nem por isso ele foi preso, ainda.

Pincela-se nos autos as conversas mais contundentes e determinantes da culpa em alguns dos presos na Operação, para justificar a prisão de todos os outros. Mas não há provas suficientes, nem escutas, nem nada contra estes outros. Apenas suspeitas.

Essas acusações todas, muitas vezes atinge a vida de pessoas que, lá na frente, acaba se descobrindo serem inocentes.

E este é o problema maior. Lá na frente talvez seja muito tarde para quem teve a imagem execrada publicamente.

A resposta para essas injustiças podem vir a galope, e nas urnas. Aqueles que sorriem, apontam o dedo e batem palmas hoje, podem ser os grandes derrotados das urnas amanhã. O julgamento é do povo através da soberania do voto.

Que a grande resposta seja dada no dia 3 de outubro!



Aos amigos (verdadeiros) de Riva

A semana se encerra com com duas retumbantes Operações, uma de nome bíblico e outra, capiau.

Asafe (no popular: azar seu), que capturou membros do judiciário e advogados envolvidos no esquema de venda de sentenças. E Jurupari (no pupular: Puta que pari), que prendeu raimundo e todo mundo supostamente envolvido com crimes ambientais, salvo, no caso, a Janete Riva, cujo único crime foi envolvimento com o deputado-marido.

O crime de Janete foi cometido aos dezessete anos, quando se casou com Riva e se tornou primeira dama do município de Juara. Riva fora eleito prefeito naquela ocasião com 21 anos.

Eu, este colunista estarrecido, sou testemunha de que a cidade ganhou muito com a administração de Riva, porque morei em Porto dos Gaúchos, cidade vizinha, e meus pais vezenquandamente nos levava para Juara. "Vamos passear na cidade grande, guri!"

Era uma euforia só. Não tinha rio Arinos, AABB, caça de estilingue nos seringais ou futebol que cobrisse aquela 'oferta'.

Quem diria, que anos depois, o responsável por aquela cidade grande viesse para a capital para ser perseguido pelos perversos homens da toga e capa preta.

Se eu tivesse conhecido o deputado naquela ocasião, talvez pudesse compreender e explicar tudo isso. Mas como já disse, faltam palavras.

Conhecer o deputado Riva foi um exercício difícil para mim, pelo grau de criticiidade desenvolvido na juventude. Lhe era crítico contumaz, até que um dia alguém falou: "Conheça seu trabalho antes de criticar" - foi o que fiz, e o que vi foi crucial para que revisse meus conceitos. Não se pode jogar pedra em uma árvore que dá tão bons frutos. Se cai algumas frutas podres no meio da estação, isso não apaga toda a copa, que está repleta de algo que muitos não conseguem associar a imagem de qualquer político, mas que em Riva está impregnado até na alma, e esse fruto se chama TRABALHO.

É em nome de seu trabalho que agora, exatamente agora quando se prova quem realmente está do seu lado, que seus amigos deveriam se manifestar e não se esconder atrás do remorso.

Toda nossa solidariedade neste momento à favor de José Riva, Janete Riva e Família. Todo nosso repúdio aos abutres inconsequente que lhe fizeram isso.


http://www.megadebate.com.br/2010/05/ong-defende-janete-riva-e-diz-que-ela-e.html
Por José Marcondes m.u.v.u.c.a@hotmail.com
 

Incidência de crimes sexuais contra crianças vêm crescendo em MT

Incidência de crimes sexuais contra crianças vêm crescendo em Mato Grosso. O caso mais emblemático aconteceu recentemente caso de uma adolescente de 14 anos, natural de Reriutaba, no Ceará, que afirma ter sido vendida pela mãe para um casal de idosos em troca de um pedaço de terreno e mais R$ 700. Segundo a adolescente, a família que a comprou veio para Mato Grosso quando ela tinha 11 anos e, desde então. Ela conta que não podia estudar nem sair de casa, trabalhava como doméstica para a família e sofria violência física por parte do "esposo".


Outro caso envolveu um pai que vinha há anos abusando sexualmente da própria filha, de apenas 7 anos. desde que a mãe da criança morreu, em 2009. Por meio de uma denúncia anônima, chegamos até a criança, que confessou todo o crime", revelou a delegada Daniela Silveira Maidel.

O acusado vai responder pele crime de estupro. E foi encaminhado para o presídio.A menina já foi submetida ao exame de corpo delito. E deverá ser encaminhada para o Lar da Criança, em Cuiabá.

Esses casos chamaram a atenção da ONG MT Contra a Pedofilia,que é presidida pelo vereador Toninho do Gloria. Ele se tornou a voz mais firme em MT contra os crimes sexuais e tem liderado manifestações na busca de políticas eficazes para combater estes crimes.

Histórico deve ser investigado

O presidente da ONG MT Contra a Pedofilia declarou que "nos mais diversos segmentos, seja evangélico ou católico, há indivíduos maléficos que acabam se aproveitando do meio para ocultar a verdadeira identidade". Toninho do Gloria diz que "é preciso estar atento ao histórico das pessoas e buscar referências de quem é oriundo de outras localidades".

Números alarmantes

O presidente da ONG MT Contra a Pedofilia definiu como estarrecedores os números dos crimes de violência sexual contra crianças e adolescentes. Dados da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (Dedica) mostram que no ano de 2008 foram registradas 734 ocorrências de crimes contra menores de 18 anos em Cuiabá e Várzea Grande. Já no primeiro semestre de 2009, este número subiu para 907, dos quais, em média, 40% das ocorrências dizem respeito a crimes de abusos e exploração sexual contra o menor.

Tráfico de menores

A jovem Bruna Regina de Oliveira, 19, sob a acusação de tráfico de menores para a prostituição, em Várzea Grande.

Segundo a Polícia Civil,De acordo com as informações da delegada Juliana Chiquito, Bruna é suspeita de aliciar menores de 12 a 16 anos para programas sexuais, que renderiam de R$ 15 a R$ 50 por cliente.

A garota teve a prisão preventiva decretada e foi transferida para o Presídio Feminino Ana Maria do Couto, em Cuiabá.

Campanha


Segundo o presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, Toninho do Gloria, os registros de casos, infelizmente, não representam a totalidade dos abusos, já que as denúncias nem sempre são feitas.

"Sabemos que muitas vezes as pessoas não denunciam por medo ou vergonha. No entanto, situações como essa só beneficiam os abusadores, que permanecem impunes e livres para cometer mais crimes deste tipo, como foi o caso do menino Kaytto em que seu agressor já tinha antecedentes criminais", disse Toninho do Gloria.

No dia 13 de abril do ano passado, Kaytto Guilherme, 10 anos, foi violentado e morto pelo pedreiro Edson Alves Delfino, que confessou a autoria do assassinato. Edson já tinha cometido o mesmo crime anteriormente. Toninho do Gloria lembra que foi a partir deste caso resolveu criar a ONG MT Contra a Pedofilia e iniciou uma mobilização mais efetiva, com a campanha de combate a pedofilia no estado.

Caso Janete Riva

O presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, Toninho do Gloria, destacou que esta dividindo a mesma dor que a família Riva esta passando nesse momento. É inadmissível o que esta acontecendo com a dona Janete, neste momento de dor e tristeza e de revolta, quero somar junto com a população, que conhece essa família,família esse quem em toda a sua vida foi só fazer o bem.

Janete Riva é sinônimo de competência. A exemplo, posso citar o último evento que a mesma realizou junto com seu esposo José Riva. Janete e Riva organizaram uma grandiosa audiência contra a pedofilia, tendo como convidado, o respeitado senador Magno Malta. Tal audiência foi uma das mais proveitosas dos últimos tempos, sendo reconhecida pelo senador Magno Malta, ao parabenizar o casal pelo grandioso evento.

Janete Riva é uma mulher guerreira, batalhadora, aguerrida e ao mesmo tempo, uma mulher com um enorme coração, que fez e que faz, mulheres sonharem por dias melhores. Janete é assim: Bela, bonita, respeitada, honrada, mãe. Uma mãe que mesmo estando longe, deixou seu companheiro para fazer companhia para as filhas em uma noite triste e fria.

Esta noite, foi uma noite que todos querem esquecer. Noite fria, calada, onde várias famílias, no leito de seu lar, rezam um Pai Nosso para a família Riva. Este dia, ficou marcado na história de Mato Grosso. Sendo considerado um dos dias mais tristes do Estado.